Ela Te Ama - Cobrina escrita por Gabyyh Cortez


Capítulo 6
Capitulo VI


Notas iniciais do capítulo

Ddc, as divas. Que acompanham, favoritaram, e comentam



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/577315/chapter/6

Quando eu acordei, fui direto pro banheiro, fazer minha higiene matinal. Me troquei, e fui pra academia do meu pai. O Cobra estava em um canto. Furioso. Eu apenas com um sorriso no rosto. Fui cumprimenta-lo.

– Oi Cobra.

– Oi? Karina, você entrou pra Khan, só para me tirar de lá?

– Como...

– Isso. - Disse ele, me amostrando uma foto minha, lutando com o Cleber, da Tation.
Como dai, começou a me despresar. Ele não ligava mais pra mim. Não me olhava. Eu entrei em choque. Eu apenas queria o ajudar, mais já que eu não poderia ajudar. A Jade poderia, logo que ela soube, veio consolar. Ele deu beijo na minha frente.

Então, eu fiquei conversando com o Zé.

– Zé, você me acha feia?

– Não, claro que não.

– Se eu te beijasse agora oque você faria?

– Nada. Porque essas perguntas Karina?

– Ué, não sei...

– Hum... Você tá estranha.

– É... tchau.

Fui me distanciando, devagar. Logo já estava no banheiro. Entrei e me tranquei. Eu sentei no chão, encostada na porta. Com uma raiva, pensando, o porque. O porque dele ter beijado a Jade na minha frente.

– Porque? Só pra se exibir? Se fosse assim.

– Karina. Eu preciso ir no banheiro. - Disse a Fabi.

– Desculpa Fabi. - Disse eu, saindo do banheiro.

Logo falei pro meu pai. Que eu queria fechar a academia. Ele concordou. E ainda disse.

– É, aproveita e treina.

– Pode deixar.

O Cobra, me chamou. Eu fui, ele beijou a Jade na minha frente. E disse.

– Ah, não é nada.

Eu fiquei morrendo de raiva. Cheguei no Zé, e disse.

– Zé, topa ir ao cinema comigo? - Mais eu disse bem alto.

– Claro, Karina. Quando?

– Pode ser amanhã?

– Tá legal.

Logo eu dei um selinho nele. Que ficou todo bobo. Logo tava na hora do colégio. Eu fui pra casa, tomei banho. Coloquei o uniforme, e fui pra escola.

Quando a aula terminou. Eu fui pra casa, e coloquei uma roupa larguinha. E fui pra academia. Tava vázio, bom eu achava que tava. Eu fiquei treinando. De repente, as luzes apagam. E eu sinto uma mão na minha cintura. Eu tentei sair. Mais a pessoa era mais forte que eu, eu simplesmente demaiei após inalar, o boa noite cinderela.

Quando eu acordei, estava amarrada, e com uma fita na boca. Trancada dentro do armário. De repente alguem abriu. E disse.

– Hahaha, olha quem está aqui. Karina. A namoradinha do Cobra. É... hoje foi muito bom. Ele descobriu quem é, a namoradinha dele. Uma mentirosa. Hahaha.

Eu já estava a flor da pele com essa garota. De repente, eu começei a a fita que prendia minhas mão. Era a Jade, que tava tentando me separar do Cobra. Eu dei um soco nela. Para dar tempo para eu levantar. Ela me deu um tapa, onde minha boca começou a sangrar um pouco. Ela disse.

– O Cobra, ele está lutando em uma luta ilegal. Hahaha. E invez de você cuidar dele, quem vai cuidar vai ser eu. EU!

– Nunca, Jade. Você não merece ele.

– Ah, e você merece?

– Não. Mais eu se eu merecer? Quer saber. Fica calada.

Eu dei um soco na cara dela. E fui até a porta da academia. Sai correndo. Eu tava cansada já, de tanto essa garota interfirir, no meu caminho. Eu apenas queria ser feliz com o Cobra. Eu estava certa de que o Cobra iria me perdoar. Então eu atravessei correndo, mais quando eu atravessei, acabei sendo atropelada por um carro, que veio em alta velocidade. Eu bati de cabeça no paralelepipedo. Quando eu acordei já estava no hospital. Sozinha. Eu não me lembrava de nada. Apenas sabia, que eu amava lutar. E que meu nome era Karina.

Eu apenas, me levantei. E fui andando pelo hospital. Fui até uma loja, e comprei uma blusa larga branca, de mangas trasparentes. Uma toca preta. Uma bermuda jeans claro. E uma sandália. Eu caminhei pela praça. Mais não lembrava de quase ninguém. De repente, eu entrei em uma academia.

E perguntei pra um garoto.

– Ei, você sabe quem é Gael Duarte?

– Sei, é seu pai Karina. Qual foi agora?

– Eu nem te conheço garoto.

– Ah, prazer Duca.

– Prazer...

– Karina.

– Sabe onde eu posso encontrar o meu '' Pai ''?

– Vou te levar pra casa. A Bianca deve estár em casa.

– Quem é Bianca?

– Sua irmãn. Karina oque aconteceu?

– Não sei. Eu estava andando na rua, quando de repente eu fui atropelada, e não me lembro de mais nada. Só apenas que eu acordei no hospital, e que eu vim pra cá, por instinto.

– Hum... instinto... Vem vou te levar pra casa.

– Eu não entro em carro de estranhos.

– Vem logo Karina.

– Não. Eu não vou. Tchau '' Duca ''.

Eu andei, andei, até que me lembrei onde eu morava, bati na porta. E uma garota, atendeu, já falando.

– Karina? Que roupas são essas? E porque você tocou a campainha?

– Bianca, certo? Eu não me lembro direito de você... Pode me dizer,
oque tá acontecendo?

– Karina, oque aconteceu?

– Eu tava andando na rua, quando de repente eu fui atropelada. E nisso eu acordei no hospital, e só lembrava da academia do Gael. E
que eu morava aqui, e que meu nome era Karina.

– Nossa... Meu pai vai chegar, daqui a pouco. Sabe aonde é o seu quarto?

– Claro. Olha você sabe quem é Cobra? Eu me lembro que eu estava procurando ele... Mais não sei porque... E sabe aonde fica o QG?

– E... eu não sei quem é Cobra, nem onde fica esse '' QG ''...

– Ah, que pena... Vou pro quarto, ver se eu acho algo que me leve nesse garoto... Tchau Bianca.

– Tchau K.

Eu entrei no quarto, estranho. Não me lembro dele. Eu me sentei na cama, fiquei observando ao redor.

E logo me deu uma vontade, de andar pela praça. Ou sei lá, treinar um pouco na academia. Fui pro corredor, procurando a sala. E encontrei, logo falei.

– Bia, eu vou na praça. Passear um pouco, terei cuidado.

– Vai lá, K.

Fui rapido, até a praça. Eu percebia os olhares em mim. Eu me debrucei na fonte. E fiquei observando meu reflexo na água, e por um impulso eu acabei soltando no ar.

– Cobra, onde será que você tá?

De repente, vejo uma mão no meu ombro. Eu me assusto e me viro.

– Você é nova aqui, certo?

– É, acho que sim. Por a caso, você sabe onde fica o QG?

– Sei, é logo ali.

– Ah... Obrigado. - Disse eu, andando até o tal local.

Eu entrei, batendo na porta. Não tinha ninguém, mais quando eu me virei me dei de cara com o rapaz, que me disse que aqui era o QG.

– Você não me disse seu nome.

– É Karina, e você?

– Cobra. Karina Duarte?

– É... como sabe meu nome?

– Hã... nos conheciamos. Estavamos quase '' namorando ''.

– Sério... que lega...

– Karina, você tá fingindo não se lembrar, ou tá dando uma de maluca?

– Nenhum dos dois. Eu estava andando na rua, quando fui atropelada. E quando acordei estava sozinha no hospital. - Disse eu, mostrando os ralados no joelho, o cotovelo ralado.

Ele me abraçou. E disse.

– Me desculpa?

– Desculpa... pelo que?

– Por ter beijado a Jade na sua frente.

Quando ele falou esse nome, eu lembrei oque aconteceu antes de eu ser atropelada. E disse.

– Eu lembrei. A Jade, me trancou dentro do armario, e quando ela abriu, e eu consegui me soltar, e sai correndo. Quando eu fui atravessar bati a cabeça no paralelepipedo. E acordei só no hospital.

– A Jade? Como ela foi capaz...

– Eu não sei. - Disse eu, abraçando o Cobra.

Eu tirei a toca da minha cabeça. E coloquei no balcão, eu tinha contas a acertar com a Jade. Ela de repente apareceu com a cara mais lavada. Na porta. Eu fingi não me importar, logo ela implicou.

– Oi sapa-hetera.

Eu não me segurei, a empurrei do QG. O Cobra não conseguiu me segurar. Eu começei a gritar.

– JADE, VOCÊ... ACHA QUE PODE, ENTRAR NO QG DO MEU NAMORADO, ME CHAMAR DE SAPA-HETERA, E SAIR LINDA E BELA? HAHAHA. - Eu cheguei perto dela, e a peguei pela gola de blusa, e dei um tapa forte na cara dela. - Isso, é por você ter me prendido no armario.

Meu pai veio correndo, me separando da Jade. A Bianca, veio correndo. Me segurando. Mais também não se descontrolou.

– A Karina, não lembra direito da gente, por sua culpa.

– Bianca, fica fora disso, isso é pra quem sabe lutar.

– Karina. Se controla. - Disse o Cobra, me segurando, e me puxando para dentro do QG. - Karina, se controla.

– Como? Essa garota me provoca.

– Vem sapa-hetera. Sonsa.

– Quer saber Jade, implica. Eu vou é dançar. - Disse eu, colocando uma música, no celular da Bianca.

Sinceramente eu surprendi todo mundo. Logo, eu fui embora. E o Cobra foi atrás de mim. Eu estava indo para algum lugar. O Cobra me puxou, pelo braço. E disse.

– Karina, você quer namorar comigo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Onntw, o Cobra não foi fofoo? #TiLindooCobrina#



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ela Te Ama - Cobrina" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.