Ela Te Ama - Cobrina escrita por Gabyyh Cortez


Capítulo 4
Capitulo IV


Notas iniciais do capítulo

Capitulo IV, como eu tinha prometido, tai



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De repente, eu e o Cobra nos olhamos. Meu pai estava furioso. Me puxou para fora da barraca. Junto do Cobra. E gritou para todos que estavam presente ouvirem.

– Olha que casal mais fofo. A KARINA E O COBRA.

– Gael, se controla. - Disse a Dandara, tentando conter meu pai.

– Me controlar? Minha filha, se beijando com um lutador, na barraca.

– Pai. Já chega. Eu estou de saco cheio. Eu quero ir embora. Fui, quer saber eu tô cansada a muito tempo. - Disse eu, correndo pro meio da floresta.

– KARINA, volta aqui. - Gritou meu pai.

Eu realmente estava cansada, de ser regulada. Quando eu namorava com o Pedro, tinha mandamentos. Nós não podiamos nos beijar, que ele já falava. Eu estava decidida a acabar com todo aquele sofrimento. Me abaixei, e acabei caindo, e um buraco com uma lama grudenta.

– Meu deus, eu não consigo respirar.

De repente, eu apenas ouvia os gritos desesperadores do Cobra.

– KARINA, KARINA. Aparece.

Os gritos dele, eram cada vez mais alto. Eu tentei gritar.

– Co... Bra. Eu tô aqui.

– KARINA!

Eu vi ele, e apenas fechei os olhos. Eu fui engolida pela lama de uma vez. O Cobra apareceu, e logo tirou a blusa. O Duca tentou segurar ele.

– Cara, não entra isso é suicidio.

– Me solta, Duca. Se você consegue viver sem a Karina, problema é seu. Eu não. - Disse ele, se soltando, e pulando na lama.

Ele me abraçou. E me puxou pra fora da lama. Eu estava totalmente suja. Ele me beijou, ele tirou o cabelo do meu rosto. E disse.

– Karina, acorda. Sério, se você não acordar, eu vou te forçar a acordar.

– KARINA! - Disse meu pai, chegando desesperado. E se descontrolando.

Eu finalmente acordei, e foi quando eu abri meus olhos. E percebi que o Cobra estava segurando minha mão. Eu sorri. E com essa reação, e ele disse.

– Karina, Karina.

– Cobra...

– Que loucura foi essa? Eu não iria viver sem você.

– Eu não, me lembro direito...

– KARINA. Precisamos conversar. E você longe da minha filha.

– Pai, para. Eu amo o Cobra, eu apenas percebi isso quando a o Pedro, me disse. Alias não. Eu descobri sozinha. Que a Bianca tinha pago para o Pedro ser meu namorado, eu não preciso mais disso, eu acordei, eu amo o Cobra.

Meu pai me olhou, olhou o Cobra, riu escondendo o rosto, e disse.

– Primeiro mandamento, nunca desrespeitar a Karina.

– Sim, Mestre.

Eu pulei de alegria, eu puxei o Cobra que colocou a mão na minha cintura, e me beijou. Eu apenas sussurrei, em seu ouvido.

– Vamos pra barraca?

Ele sorriu, e e me disse no ouvido.

– Vamos.

– Pai, vamos ficar conversando na barraca.

Eu e o Cobra, fomos até a barraca, e ficamos conversando. Logo ele me beijou, um beijo com desejo. Logo ele desabotou, o primeiro botão da minha blusa. De repente, ele parou de me beijar, e olhou para baixo, me fazendo corar.

– O problema é comigo?

– Não... eu acho que é muito cedo, e eu só quero quando você realmente estiver preparada.

– Tudo bem, Cobra. - Dei um leve sorriso, ele me abraçou.

– K, eu te amo.

– Eu também.

Logo nos deitamos, e ficamos de frente um com o outro. Ele apenas acariciava meu rosto. E me dava leves mordidas no pescoço. De repente eu e ele, pegamos no sono. E dormimos a tarde inteira, de noite. Meu pai entrou na barraca, pensando que estivessemos fazendo algo, contra o regulamento. Mais eu e ele estavamos dormindo tão fofo, que quando ele ia nos acordar, a Dandara o impediu. E o levou para um passeio romantico. Depois o Cobra acordou, e saiu da barraca. E fez algo para nós comermos. Ele me acordou, com um beijo.

Eu logo despertei, com uma carinha de sono, fazendo biquinho. Tipo '' Sério, que você me acordou, estava tendo um sonho ótimo com nois dois. '', ele me olhou e riu.

– Olha fiz, isso para a gente não precisar sair da barraca.

– Obrigado, Cobra.

– Dinada K.- Disse ele, se deitando ao meu lado, e apenas me observando.

Eu nem mexi na bandeja. E ele percebeu, que eu não estava com fome, nem comendo.

– K, oque tá acontecendo? Você não come, nem nada...

– Cobra, quebra um galho, e não reclama no meu ouvido.

– Olha Karina, eu só não quero minha pirralha, doente.

– Que elogio mais fofo.

Ele me abraçou, eu adormeci, nos braços dele rapidamente. O Cobra me colocou deitada, e me cobriu. E foi tomar um ar. Quando voltou, eu começei a suar. Ele percebeu, e logo chamou o meu pai.

– Mestre, a Karina. Ela tá suando na barraca, mais ela tá dormindo.

– Vamos lá.

Eles chegaram na barraca, e logo meu pai se sentou ao meu lado, me acordando. Eu me levantei assustada. Chorando, e suada. Eu olhei pro meu pai e pro Cobra, que logo me abraçou preucupado.

– Karina, oque aconteceu, você tá suada, e chorando. - Cobra disse, com um tom nervoso.

– Nada, eu apenas tive um pesadelo.

– Filha, me conta.

– Eu estava, dentro da academia. E o Heideguer, entra na academia, dizendo que o Cobra, tinha entrado em uma luta clandestina. E que tinha morrido. Eu desmaiei em panico. E acabei perdendo a memoria. Pai foi horrivel. Cobra, me promete que não vai se meter em lutas ilegais. Me promete.

– Eu prometo K, eu prometo calma.

Meu pai saiu da barraca, e o Cobra me levou até o lago, para eu tomar banho. Entrei de calcinha e sutiãn, e o Cobra estava virado de costas. Eu tomei banho, e esperei o Cobra tomar banho também. Logo voltamos para o acampamento. E nos sentamos em troncos. E comemos biscoitos. Eu tomei um copo de suco também, com calmante.

Logo voltamos para a barraca, e eu e o Cobra, falamos sobre nosso futuro.

– Cobra, oque você ia fazer se rolasse? E se eu engravidasse?

– Eu iria assumir. E iria viver ao seu lado, até o ultimo minuto da minha vida.

– Cobra, eu te amo. Demais.

– Eu te amo também, Karina Duarte.

Nos abraçamos, e dormimos de conchinha. Mais meu pai acordou a gente, e expulsou o Cobra da cabana. E mandou a Bianca ficar comigo. Logo ficamos conversando.

– Bianca, quase rolou entre eu e o Cobra.

– Jura? Porque quase rolou?

– Porque ele percebeu que eu não tava preparada.

– É... quase rolou entre eu e o Henrique também. Mais meu pai, me tirou da barraca. E ainda me fez pagar mico na frente dele. Que raiva.

– Calma Bi. Eu sei que o Cobra mudou. Eu nem sei quantas vezes ele já me disse '' Eu te amo ''. Quando ele diz isso, me da uma certeza que ele mudou...

– K, olha você tem que estar segura, de que se acontecer...

– Se acontecer?

– Tem que ficar entre vocês.

Eu e a Bianca, ficamos até tarde, conversando. Sobre o Cobra e o Henrique. Nos cobrimos, e fechamos os olhos logo, já estavamos dormindo.


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Notas finais do capítulo

Tai, comentem oque acharem. E outra coisa, vocês acham que deve rolar entre o Cobra e a K?



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