Ela Te Ama - Cobrina escrita por Gabyyh Cortez


Capítulo 3
Capitulo III


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, Capitulo III



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Eu e o Cobra ficamos madrugando, lutamos até cansar. Depois eu fui pra casa. Era o pior dia da minha vida. Eu já estava arrumada, disse pro meu pai, que iria ver a TomTom. Foi a única desculpa, que eu arrumei. Fui direto pra Khan.

– Eai filha do Gael.

– Lobão. - Disse eu, com sarcasmo.

– Vem aqui.

Eu fui até ele, que colocou a mão no meu ombro, e disse no meu ouvido.

– Você vai ficar aqui, apenas hoje. E eu em compensação, tenho uma luta clandestina pra você. Vai querer?

– Claro Mestre.

– Ótimo assim que se fala.

– É pra quando?

– Hoje.

– Estarei lá. - Disse eu, começando a socar tudo.

De repente o Cobra entrou. Eu disfarcei, e fiquei treinando. O Lobão apenas falou.

– Cobra, você foi substituido.

– Como?

– É isso mesmo.

– Porque quem?

– Uma garota.

– Mestre, mais...

– Sem mais. Quer ver quem te substituiu?

– Não, se não eu mato.

O Cobra, saiu com raiva. Eu fiquei treinando, até umas 4 horas da tarde. Fui pra casa. E encontrei com meu pai. Ele logo me deu a boa novidade.

– Karina, minha filha. O Cobra voltou pra Academia.

– Ah... Sério? Que maneiro. Tô subindo.

– Vai lá.

Eu subi, e fui correndo pro meu quarto. Logo a Bianca também, querendo me relembrar.

– K, K. O Cobra voltou pra Academia. Agora você não precisa ir mais no QG.

– É Bianca, mais você ainda não se perguntou o motivo dele ter saido da Khan. Eu entrei no lugar dele.

– OQUE? Karina, meu pai nunca vai te perdoar.

– Eu vou pra luta clandestina. É só por uma semana.

– Karina, você não...

– Eu vou, pelo Cobra.

Desci, colocando uma jaqueta. E correndo para a Khan. O Cobra me viu, mais nem deu tempo dele falar comigo. Quando eu entrei na Khan, o Lobão logo me parabenizou, por não ter fugido da luta. Nós fomos até o local. Eu iria lutar com um dos melhores lutadores. Coloquei minhas luvas. Coloquei o capacete. E subi no ring. Logo o Heideguer, anunciou.

– Agora, anunciando os lutadores. Cleber Willer, da Academia Tation. E Cobra, Da Academia Khan.

Eu apenas foquei meus olhos no Cleber, e apenas fiz uma sequencia. Esquivei várias vezes. Soquei ele até ele cair. Ele me socou várias vezes também. Ele se esquivou.

Eu não me aguentava mais em pé. Minhas pernas estavam bambas. Meu rosto totalmente machucado.

Fui em direção ao Lobão peguei o dinheiro. Eu não ficaria com o dinheiro, daria para

o Cobra. Eu fui até o QG. O Cobra correu, e apontou pra placa, que estava virada, dizendo '' Fechado ''. Mais quando ele me viu daquele estado. Ele abriu a porta. E eu cai nos braços dele. Eu apenas peguei o dinheiro, e entreguei pra ele.

– KARINA, Oque aconteceu? Sua maluca. Doida.

– Eu apenas, lutei. E consegui isso. - Disse eu, o entregando o dinheiro.

– Karina, não me diz, que você lutou em lutas clandestinas.

– Cobra, me ajuda. Eu tô totalmente dolorida.

– Eu vou cuidar de você.

Eu apenas, sorri para ele. Ele me ajudou a andar. E me deitou no colchonete. Levantou minha blusa, e fez curativos. O Cobra, ele é gentil. Mais se finge de bandido para ninguém se aproximar. Eu estava com minha boca sangrando.

E foi no exato momento, que baterão na porta. Ele olhou era a Bianca.

– É a Bianca... Pode abrir?

– Pode. Ela sabe. - Eu disse, convencendo-o a abrir.

– A Karina tá ai?

– Tá ali.

Ela veio correndo, e quando me viu, se assustou.

– K, eu disse para você não se envolver na Khan.

– Que Khan? Karina, me explica tudo.

– Que Khan? Eu não tô envolvida com a Khan. Eu apenas fiz um trato com o Lobão, eu quero te ajuda Cobra.

– K, meu pai, ele vai te matar se te ver assim.

– Eu vou pra casa depois.

– Bianca pode deixar, eu levo ela.

– Tá bom, eu vou tentar enrrolar o mestre. - Disse ela, já na porta.

O tempo foi passando, e a Bianca já tinha ido embora, e o Cobra estava ali, apenas me olhando. Sorria a cada beijo que eu dava nele. Logo ele disse.

– Karina, como é o destino... você o guitarrista maluco, terminam, e eu acabo virando seu ursinho de consolo.

– Que consolo Cobra? Acha que eu tô te usando para esquecer, o Pedro?

– Não, é isso...

– Ah, Cobra, melhor eu ir embora. - Tentei me levantar, com dificuldade, andei até a porta.

O Cobra me impediu de andar sozinha, e pois minha mão, atrás do pescoço dele. E sua mão na minha cintura. E me levou para casa. Meu pai não o viu. Mais da rua ele escutou.

– KARINA! Oque aconteceu com você.

– Nada, demais pai. Eu apenas fiquei lutando na academia. Sozinha, mais... Eu escutei uma música, e começei a dançar. E acabei rolando da escada.

Bianca já tinha chegado em casa. Então me puxou até o quarto. E me disse.

– K, me promete que você, não vai mais lutar? É a segunda vez que você mente, pro mestre.

– Eu não vou mais lutar. Alias, meu contrato já acabou.

– Bom, amanhã nós vamos acampar. Todo mundo. A academia, e a ribalta. Isso não é legal?

– É sim. - Disse meu pai, entrando no quarto. - Quero que vocês arrumem as malas. Amanhã de manhã, vamos direto pra academia, e de lá, vamos acampar.

– Nossa... que legal... - Disse eu, com sarcasmo, com um sorriso forçado.

Meu pai saiu do quarto. Alias ele só tinha vindo dar o aviso. Então a Bianca logo disse.

– K, sabe que no acampamento, vai ter que tomar cuidado, se meu pai te pega com o Cobra. Ferrou. Alias o Henrique vai tá lá.

– Sério, o Paulista? E o Duca, Bi?

– Duca, é passado. Prefiro assim.

Logo eu e a Bianca, arrumamos nossas malas, e colocamos debaixo das nossas camas. Eu fui pro banheiro, tomei banho. Vesti meu pijama, e me deitei. De repente, senti algo me acertar. Quando acendi a luz. Era uma pedra. Eu me levantei, e fui ver na janela. Era o Cobra. Ele subiu, no poste. E subiu na sacada do meu quarto. Eu ri.

Ele entrou no quarto. E me beijou, e disse baixinho.

– Eu não iria deixar você dormir, sem me dar o beijo da boa noite.

– Ah, dorme aqui. Ninguém vai saber.

– Tá bom. Karina, eu te amo sua maluca.

– Eu também, seu louco.

Logo nós dormimos. De conchinha, logo ouvimos as batidas do meu pai na porta.

Quando vimos, Bianca, levantou correndo. E nos acordou.

– K, Cobra. Meu pai acordou.

– Cobra e agora? Se esconde embaixo da cama.

– E a mala?

– Poem embaixo da sua cama, Bi.

– Tá, tá.

Nós escondemos a mala, e o Cobra. Logo meu pai entrou. Perguntando.

– Porque não abriram a porta?

– Porque a K, tava trocando de roupa.

– Ata. Vão se arrumar logo.

Eu fui pro banheiro, e tomei banho, e puis logo a roupa. Logo a Bianca tomou banho, e se arrumou. Nós pegamos as malas. E o Cobra foi embora. Quando chegamos na academia com meu pai. O Cobra tava lá. Junto de todo mundo. Alias ele e o Duca, estavam bem amigos. Eu, Bi, Zé, Marcão, Fabi , Cobra, Duca, E Ruiva.

E claro o mestre Gael. Logo chegamos na floresta. Meu pai estacionou o carro. E fomos para o coração da floresta. Logo fizemos a fogueira, e montamos as barracas.

Eu chamei meu pai, num canto. E disse.

– Pai, eu quero desabafar. Mais precisa ser com você.

– Pode falar filha.

– Você acharia que eu combinaria com alguém da academia?

– Sim filha.

– Com quem?

– Marcão, Zé...

– Ah, pai... Pela amor de deus. Pai, eu tô afim do Cobra, e ai oque você acha?

– Oque? Eu acho que não ouvi direito?

– Ah pai, para de palhaçada.

– Filha você está eternamente de castigo.

– Pai, para de palhaçada. Quer saber, vou pra barraca morrer torrada. - Disse eu me distanciando, do mestre Gael. E entrando correndo na barraca.

Logo eu levei um susto, quando o João entrou na barraca. Logo ele falou.

– Karina, não grita eu tô me escondendo da Bianca. Ela quer me estrangular.

– Porque?

– Porque, eu peguei uma blusa dela.

– Nossa... tá né... Vou ir lá pra fora. Vamos passear, eu não deixo a Bianca te bater.

– Tá. Olha lá em.

Convenci, o João a sair da barraca, foi na hora que a Bianca tava procurando de barraca em barraca, nós saimos correndo. Entrando na floresta. Fomos para um lago. Logo ouvimos os alunas da ribalta cantar. Já estava de tarde. Eu e o João ficamos conversando. Ele desabafando que gostava da Bianca, mais ela nunca dá uma chance para ele.

Eu apenas ria com tudo isso. Ele apenas me olhou e disse.

– Porque você não dá uma chance para ele?

– Ele quem? - Disse eu, me fazendo de desentendida.

– Do Pedro.

– Ah, porque não. Vamos voltar, antes que a gente se perca.

Nós voltamos, e meu pai, estava furioso por eu não ter ficado no acampamento. Eu apenas peguei minha toalha, e a Bianca disse.

– K, vai tomar banho?

– Sim, porque?

– Vou com você.

– Tá, vamos logo.

Quando chegamos no rio, eu logo tirei a roupa, e mergulhei. Claro que não tirei a roupa, apenas fiquei de calcinha e sutiãn. Eu e a Bianca, ficamos conversamos. Tomamos banho. E voltamos para o acampamento. Logo arrumamos a cobertas, e os travisseiros. Ela foi para a barraca do Paulista. Quer dizer do Henrrique. Logo o

Cobra entrou na barraca, e me beijou.

– Eu não consegui me segurar. Imagina ficar o dia inteiro sem beijar minha doce, K.

– Cara, seu maluco. E se meu pai nos pega aqui?

– Ai, eu falo que eu estou tentando fazer a filha dele a garota mais feliz.

De repente, eu e o Cobra, nos beijamos. Era um beijo com desejo. De repente meu pai entrou na barraca, e disse.

– YOL! Que casal mais fofo.

– Pai...

– Mestre...


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Notas finais do capítulo

Tá, comentem. Próximo capitulo em breve #Muahahaha Oque será que vai acontecer com o Cobra E a K? Comentem.



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