Os marotos escrita por Juh Acker


Capítulo 32
A heroína de James Potter


Notas iniciais do capítulo

Olá meus Cupcakes ^.^
Não vou enrolar hoje, então boa leitura!



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James corre em todo o castelo a procura de Lílian, ele vai a toda sala que vê pela frente, passa por todos os corredores e entra na biblioteca, mas nada de Lílian Evans em nenhum lugar, até que James se lembra que ela gosta de ler nos jardins de Hogwarts e vai procurar no único lugar que faltava do castelo.

– Com está a minha heroína? – pergunta James se aproximando de Lílian e se sentando ao lado dela que estava encostada em uma árvore rodeada de alguns livros.

– Não sou heroína de ninguém – disse Lílian corando muito ao ver James falando aquilo.

– Claro que é a minha heroína, eu precisava que você me trouxesse de volta.

– Qualquer um poderia ter feito aquilo.

– Qualquer um não, tinha que ser você – James se aproxima de Lílian, muito de vagar com medo de que a ruiva pudesse fazer algum movimento brusco contra a ação, mas ao invés disso ela está interessada em ver na onde aquilo chegará, e depois de tudo que passara para salvar ele, ela percebeu que tinha caído lentamente nas garras de James Potter. Que os seus atos foram se tornando, mais atraentes para a garota, que queria realmente se deixar levar pelo momento, não importava que ele fosse o garoto que a irritará desde que chegará a Hogwarts, não importava que ele fosse arrogante, nada importava naquele momento.

Lílian e James começam a ficar tão próximos um do outro que James consegue sentir a respiração calma e suave de Lílian chegando cada vez mais perto, até que pequenas gostas começam a cair do céu, mas os dois não se importam até que rapidamente essas gotas começam a se tornar mais e mais fortes, eles não conseguem chegar ao final daquele momento, pegam os livros de Lílian o mais rápido que conseguiam e saem correndo para dentro do castelo.

– Se eu não conseguir jogar quadribol, porque estou na cama gripado, fique preparada para ter muitos grifinórios raivosos atrás de você – brinca James jogando a água acumulada em seu cabelo em cima de Lílian que começa a rir e pedir para que ele parasse.

– Acho que posso aguentar isso.

– Nossa que garota corajosa você é – James a segura pela cintura e aproxima a menina delicadamente dele, sem o mesmo medo de início.

Um garoto com cabelos longos e negros que eram mais oleosos que os de uma pessoa comum, estava com as vestes pretas de Hogwarts e com um emblema verde que continha uma cobra no lado direito do peito, ele estava carregado alguns livros e se assusta ao ver Lílian e James juntos, então o garoto começa a andar mais rapidamente e em um momento já está correndo pelo corredor para impedir que aquilo acontecesse.

– Lily! – grita ele desesperado – Lily!

Os dois se viram imaginando que fosse algum de seus amigos, mas no fundo sabiam quem era não tinha como confundir aquela voz que ouviam há cinco anos.

– Você tem que estragar tudo ranhoso? – questiona James indignado, porque depois de cinco longos anos quando o seu momento havia chegado logo Snape tinha que aparecer e acabar com aquilo.

– Não estou falando com você Potter.

– Muito maduro isso, “não estou falando com você” – zomba James repetindo o que Severo disse.

– Lily o que você está fazendo aqui com o idiota do Potter?

– Ei eu ainda estou aqui sabia? – se indigna James – e quer saber não aguento ficar muito tempo respirando o mesmo ar que você – ele se vira para Lílian da um beijo na bochecha dela e diz: - nos vemos na sala comunal.

– Não devo satisfações a você Severo – disse Lílian depois que James sai andando pelo corredor – não somos mais amigos e eu passei a odiá-lo. Como teve coragem de fazer aquilo com os meus amigos sem nenhum motivo, sabia que Lene e Dorcas ainda acordam gritando no meio da noite porque tiveram pesadelos, ah é mais você não se importa com isso, não é?

– Eu tentei te proteger Lily, naquela noite não deixei que te levassem – Severo tenta se explicar.

– Não quero que me proteja se vai machucar os meus amigos – disse Lílian saindo rápido do corredor sem nem ao menos olhar para trás.

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Os últimos meses em Hogwarts já estavam chegando. Os treinos de quadribol se tornavam cada vez mais intensos, e os alunos do quinto ano estavam mais preocupados com os N.O.M.s e muitos já andavam com diversos livros para todo lado.

Em uma noite de sábado depois de ser acordado pelo despertador irritante de Remo, Sirius desce para a sala comunal querendo dormir no sofá, que pelo menos seria mais silencioso que o seu dormitório. Quando desce a escada ele vê uma garota de frente para a lareira, só se podiam ver os longos cabelos negros da onde Sirius estava, mas aqueles cabelos eram inconfundíveis para ele que se aproxima da menina.

– Marls? O que há de errado? – questiona Sirius se sentando ao lado dela no sofá, confuso sobre o porquê da sua namorada não estar dormindo, sendo que acordava mais tarde do que ele normalmente.

– Nada – respondeu a garota ainda com a cabeça baixa e em uma voz triste, que fizera Sirius se sentir mal.

– Não é nem sete horas da manhã, você nunca se levanta antes das onze no sábado.

Marlene respirou fundo quando sentiu os braços de Sirius envolver em torno dela, puxando-a de volta contra o seu peito. Com um suspiro, ela pressionou a testa contra o braço dele e incapaz de controlar por mais tempo, ela deixou as lágrimas caírem.

– Marls – Sirius sussurrou em seu pescoço, seus ombros tremendo quando ela soltou um pequeno soluço, quase em silêncio – fala comigo.

– Estou com medo – ela finalmente disse como em um sussurro – tem havido mais e mais mortes, e e-está ganhando força rapidamente e seguidores ainda mais rápido. O que vai acontecer depois que deixarmos Hogwarts?

– Eu não sei – respondeu Sirius honestamente – mas nós não podemos viver nossas vidas com medo, isso é exatamente o que ele quer.

– Você tem razão! – disse Marlene em um sussurro quase silencioso, que na poderia ter sido ouvido por Sirius se não estivesse tão perto dela.

E os dois ficam ali envolvidos um no braço do outro, fazendo com que aqueles braços se tornassem a sua fortaleza, colocando naquele abraço toda a confiança e esperança que ainda tinham e confessando em silêncio todo o medo que passaram.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo capítulo gente o/



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