Os marotos escrita por Juh Acker


Capítulo 30
Essa batalha acabou


Notas iniciais do capítulo

Olá meus cupcakes, o fim da batalha... Espero que tenham gostado dessa reviravolta, queria deixar a história, mais interessante >.<
Boa Leitura!



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Tudo parecia bem e resolvido, no entanto aquele ainda não era o final de toda a aflição Lúcio Malfoy entra na sala repleto de satisfação, como o combinado se alguma coisa desse errado ele chamaria o Lord das trevas e por sorte todos estavam ali, não eram apenas três como eles possuíam antes, mas agora quando o Lord chegasse poderiam matar a todos eles só precisariam atrasá-los tempo suficiente até que Voldemort chegasse.

Bellatrix olha ao redor e vê grandes duelos sangrentos por toda parte e abre um imenso sorriso até que se depara com Lílian e James se abraçando em um canto como se todo aquele terror não fosse verdade para eles, o seu ser é tomado pela fúria.

– NÃO SEI COMO VOCÊ DESFEZ O MEU FEITIÇO SUA SANGUE RUIM – berrou Bellatrix da outra extremidade da sala – MAIS IRA MORRER!

Um lampejo de luz verde vindo da varinha de Bellatrix se aproxima de Lílian, então James se solta do abraço percebendo, rápido o que estava acontecendo e impede o feitiço.

– NÃO VOU DEIXAR QUE TOQUE NELA! – grita James furioso, podendo matar o mundo naquele momento se tentassem machucar Lílian.

A sala repentinamente parece se tornar mais fria e sombria, tanto que James pensará que um dementador tinha entrado no local, mas estava errado o que entrará na sala passando pela porta logo atrás de Bellatrix era bem pior que um dementador.

– Então vocês serão os primeiros? – fala uma voz calma e serena quase como se aquilo fosse entediante.

James se coloca na frente com o peito estufado e repleto de toda a coragem que conseguirá juntar no momento e encarava Voldemort nos olhos, pronto pra defender Lílian da maldição que ele estava prestes a lançar, mas então Lilian abaixa o braço dele fazendo James olhar para ela e fala:

– Juntos! - James só balança a cabeça em afirmativo.

Nesse momento a maldição de Voldemort está em curso e os dois juntos conseguem retardá-la.

Em um momento uma figura surge no meio da sala parando todas as batalhas somente pela sua chegada no local, um homem grisalho com vestes azul marinho que iam até o chão, cabelos longos que se escondiam levemente por um chapéu cônico, e uma barba maior que pessoas normais usam, os rostos dos Grifinórios se encheram de esperança era Dumbledore, então correrem excitados para o diretor, enquanto todos ainda estavam estupefatos pela sua estupenda chegada e alguns dos comensais que ainda eram alunos tentavam se esconder com medo de serem expulsos da escola. Então em um momento é como se eles nunca estivessem ali, Dumbledore os aparata do lugar, mais rápido do que um piscar de olhos e todos acabam no chão da sala do diretor, olhando para os lados ainda em alerta, mas quando Dumbledore senta cansado pelo seu feito na sua confortável cadeira eles se dão conta de que o perigo se fora e caem cada um para um lado no chão, mortos de cansaço.

– Como vocês estão? – pergunta Dumbledore depois de uma longa pausa de descanso olhando para os alunos debruçados no chão da sua sala.

– Bem melhor agora – disse James pegando uma grande quantidade de ar para conseguir falar.

– Não vou permitir que se metam em problemas como esse novamente – disse o diretor vendo que todos estavam bem, apesar de cansados e com alguns arranhões – Então devido ao ocorrido vocês só poderão entrar na ordem quando terminarem a escola. Foi um erro meu ter permitido que entrassem agora.

Eles tentam argumentar, mais a verdade era que Dumbledore estava certo, então eles simplesmente concordam e vão para os dormitórios, tentando dormir o resto da noite de sábado mais isso se tornou algo impossível.

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No dia seguinte todos acordaram meio confusos ainda duvidando se aquilo foi real ou apenas um pesadelo. Ninguém conseguiu dormir perfeitamente bem naquela noite, principalmente Dorcas e Marlene que viam cenas de suas torturas todas as vezes que fechavam os olhos, depois do ocorrido todos madrugaram o que era comum somente para Remo e Lílian, eles saíram muito cedo para o salão principal, com exceção de James que se cobria até a cabeça com o cobertor, os companheiros duvidavam que ele realmente estivesse dormindo, pensavam que ele apenas estava se escondendo e tentando se livrar das suas memórias, no entanto ninguém tenta tira-lo daquele lugar, pois estavam tentando recobrar a própria sanidade primeiro.

Sirius volta do salão comunal com uma bandeja de comidas para James, ele sabia que o amigo não sairia do dormitório e estaria se sentindo completamente desanimado e culpado no momento então estava indo tentar animá-lo, quando passa pela sala comunal Sirius vê Lílian sentada no sofá olhando tristemente para lareira e não consegue se forçar a não fazer alguma coisa.

– O que esta fazendo aqui sentada triste e sozinha, ruiva? – questionou Sirius se sentando ao lado de Lílian no sofá.

– Só pensando – respondeu a menina que não desviara o olhar da lareira com medo de que Sirius visse a sua expressão.

– James está do mesmo jeito que você lá encima – afirma Sirius – vocês dois são iguaiszinhos.

– Não viaja Black.

– Pontas, Aluado, Rabicho e eu ficamos amigos no primeiro ano, certo?

– Certo – confirma Lílian não sabendo aonde aquela conversa daria.

– E quando éramos jovens, eu sempre pensei que nós quatro, iríamos terminar velhos, solteiros e juntos, perseguindo bruxas de vinte anos e levando marteladas, mas nunca ficando realmente velhos, sabe?

– Muito maduro – disse Lílian em sua cara repreensiva finalmente olhando para Sirius diretamente nos olhos, talvez por interesse do que aquela história iria resultar.

– E eu não podia explicar, mas um dia, nós quatro só... Acabamos com isso, ou algo assim. Entende?

– Até agora, sim.

– E bem... A coisa é que eu não vejo mais isso, porque você, Evans, vai estragar tudo.

– Eu vou estragar? – perguntou a menina confusa.

– Você vai estragar! – confirmou Sirius.

– Com assim? – continuou Lílian cada vez mais intrigada.

– Você vai estragar tudo quando nos tirar Pontas. Nós somos uma espécie de coleção, só vem como um conjunto, sem ele não é a mesma coisa.

– Isso é muito bom, Black, mas eu não tenho nenhuma intenção de me ficar com James.

– Certeza, Ruiva? – questionou Sirius recebendo apenas um grande silêncio de Lílian então continuou enquanto se levantava para ir ao dormitório – te dou um ano para admitir que gosta dele. Agora vou ver como está o meu amigo – disse Sirius ao se despedir.

Lílian se levantou, pensando em segui-lo queria muito saber como James estava mais se conteve e pegou seu casaco para sair da sala comunal, talvez ar fresco a fizesse sentir melhor.


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Notas finais do capítulo

Esse foi o capítulo de hoje não esqueçam de deixar Reviews, favoritar e recomendar a história, nos vemos daqui a uma semana o/