Os marotos escrita por Juh Acker


Capítulo 2
Chegando em Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Olá Cupcakes!
Bom aqui tá o segundo capítulo. Considerando a data que comecei a fanfic e postei o primeiro capítulo decide começar o segundo só agora.
Boa leitura!



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Eles chegam à estação de Hogsmeade, não esperam Lily e Remo sabendo que eles estariam ocupados. Como de costume eles se encaminham para as carruagens que são puxadas por Testrálios, estes animais que só podem ser visto por pessoas que já presenciaram a morte. Ao entrarem nas carruagens os meninos se encontram com seus outros amigos Marlene McKinnon, uma garota extremamente agitada e aventureira. Dorcas Meadowes, uma das melhores amigas de Lily e é bem calma e reservada tendo uma leve paixonite por Remo. Frank Longbottom um garoto decididamente alto e magricela de cabelos e olhos escuros. Alice Lewis é uma garota com cabelos curtos, e que se está com grande frequência totalmente imersa em seus pensamentos.

Quando a carruagem foi se aproximando de um magnífico portão de ferro forjado, ladeado por colunas de pedra com javalis alados no alto, todos começaram a admirar o lindo castelo, mesmo tendo admirado aquela paisagem nos últimos quatro anos, não era possível chegar a Hogwarts e não se admirar com a beleza de cada detalhe naquele castelo com diversos segredos a serem descobertos.

Eles sobem a escadaria de mármore para o Salão Principal, com James e Sirius guiando na frente em imensa velocidade e ao entrarem no salão havia um mar de chapéus cônicos e pretos o rodeando. Cada uma das compridas mesas das casas estava lotada de estudantes, os rostos sendo iluminados por milhares de velas que flutuavam no ar, acima das mesas, os alunos novos eram distribuídos pelas quatro casas do colégio, pondo na cabeça o Chapéu Seletor, que anunciava para casa: Grifinória, Lufa-lufa, Sonserina ou Corvinal. Lupin e Lilian após certo tempo finalmente se juntam aos outros na mesa da Grifinória.

– Ah finalmente veio me ver, ruiva – disse James piscando para Lilian e lhe lançando um de seus famosos sorrisos.

– É Evans pra você, Potter! – diz a menina ao se sentar-se à mesa da Grifinória tentando com todas as forças não corar diante aos dizeres estúpidos de James, ela desde o ultimo ano lutava com sentimentos conflitantes sobre o garoto, e realmente não conseguia se decidir qual eram os seus sentimentos sobre ele, mais se irritava toda vez que ele tentava vir com uma de suas cantadas baratas.

O Prof. Dumbledore estava como de costume no centro da mesa dos professores contemplando os alunos com um sorriso radiante, que acalmaria qualquer um naquele momento.

– Sejam bem vindos! – começou Dumbledore com a luz das velas tremeluzindo em suas barbas. – Sejam bem vindos para mais um ano em Hogwarts!

Ele se sentou e todos bateram palmas e iniciaram os vivas que vinham principalmente de James e Sirius que aproveitavam qualquer pequena chance de fazerem barulho. Então depois das pequenas boas vindas de Dumbledore e os aplausos que preencheram o castelo as mesas se enchem de comidas de todos os tipos em um excelente banquete. Então o jantar teve inicio com as sobremesas chegando após algum tempo e logo depois de desaparecerem o Prof. Dumbledore ficou de pé mais uma vez. O Salão se silenciou.

– Hum... Só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de inicio de ano letivo para vocês. – disse o professor pigarreando antes de continuar - Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição também – os olhos cintilantes de Dumbledore faiscaram na direção dos quatro marotos deixando Remo extremamente envergonhado, por se deixar envolver nas travessuras de James e Sirius. – Sr. Filch, o zelador, me pediu para lembrar a todos que não se devem fazer mágicas no corredor durante os intervalos das aulas e os testes de quadribol serão realizados na segunda semana de aulas – continuou o professor – e agora, antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! – exclamou Dumbledore. E todos começaram a mostrar os seus sorrisos amarelado. – Cada um escolha a sua musica preferida e, lá vamos nós!

O Salão ficou repleto de pessoas cantando para todo lado, em cada pessoa que tentasse prestar atenção ao que estava cantarolando você poderia ouvir um hino de Hogwarts diferente e isso prosseguiu por um determinado tempo.

– E agora, hora de dormir. Andando! – disse o professor em um aceno final.

Todos se direcionam aos dormitórios. Os novos alunos seguindo alguns dos monitores que gritavam chamando os alunos novos e abrindo caminho no meio da multidão, as escadas começam a se mover e pela quantidade imensa de pessoas emburrando para todos os lados, uma escada estava mudando de posição no exato momento em que Pedro a está atravessando e o menino fica perdurado na beirada da escada.

– GALERA! – Pedro grita, pelo pavor de cair, pois James e Sirius estavam a poucos passos do garoto e ouviriam mesmo que ele não tivesse gritado.

– Porque você está... – diz Sirius se virando pretendendo perguntar o motivo do grito, ao perceber que não precisava de uma resposta.

No mesmo momento James e Sirius estendem as mãos para puxar Pedro que está se equilibrando para não cair. A essa altura a escada já havia mudado completamente e Pedro estava pendurado pelos braços suplicando ser tirado dali.

– Nossa Pedro, você poderia comer menos não é? – disse Sirius expressando grande esforço para levantar o menino.

– Não vamos discutir meus métodos alimentícios agora Sirius – disse Pedro ainda aflito com a situação em que estava.

– SERÁ QUE VOCÊS DOIS PODEM CALAR A BOCA E SE ESFORÇAREM PARA SAIRMOS LOGO DESSA SITUAÇÃO! – gritou James.

– Agora que você falou com carinho – disse Sirius em repleto som de sarcasmo.

– Esse não é momento pra isso – disse Pedro quase gaguejando ao falar com aparente medo da altura em que se encontrava – apenas me ajudem.

– Estamos tentando! – disseram James e Sirius em uníssono.

– E Remo não está quando precisamos dele.

Um dos monitores vai de encontro aos garotos para saber o que está acontecendo e porque eles ainda estão ali, para sorte dos garotos mais dois braços se junta a salvação de Pedro eles olham para o rosto da pessoa e vêem que é o amigo de quem falavam, após isso conseguem resgatar Pedro sem muitos arranhões.

– Finalmente achei que ficaria lá para sempre – disse Pedro – Você deveria ter aparecido antes Remo.

– E nós não servimos para nada – disse Sirius com indignação e sendo fielmente apoiado por James.

– Me desculpem por isso – disse Pedro – obrigado!

– Melhor assim - disse James.

Ao voltar para o seu antigo dormitório os quatro meninos encaram as camas ainda vazias, se tornou como uma tradição os quatro meninos brigarem para ver quem fica com as melhores camas, e só existe uma regra quem chegar primeiro, pega a cama. James se adianta, empurra seus amigos e sai correndo em direção a cama mais próxima da janela e grita a altos pulmões:

– É MINHA! MINHA! SE AFASTEM!

Sirius sai logo atrás pegando a cama do outro lado da janela e grita:

– SE AFASTEM DA MINHA PRECIOSA CAMA! COMO PODEM SE SENTIR A ALTURA DE ESTAR NA PRESENÇA DO GRANDICIMOS SIRIUS BLACK!

Todos começam a rir e James lança um travesseiro que acerta em cheio a cabeça de Sirius que revida freneticamente e de repente eles já estão rolando no chão e ficam nessa briga por um bom tempo. Pedro e Remo apenas vão para a primeira cama que encontram e esperam pelo fim da briga só que esse fim não chega normalmente ele só acontece com alguma interrupção.

– Aludo faça alguma coisa! – disse Pedro – a briga está piorando.

Remo se levanta relutante de sua cama e apenas faz um pequeno sinal com a varinha:

– Aqua Eructo! – diz lançado um jato d’água sobre os meninos e acaba encharcando os dois que ficam pingando sobre todo o dormitório.

– ALUADO, SEU GRANDESSÍSSIMO TRASGO MONTANHÊS, VENHA AQUI QUE EU VOU LANÇAR UMA AZARAÇÃO EM VOCÊ! – gritou um Sirius Black extremamente furioso, esboçando um sorriso maléfico apavorante que não ousaria enfrentar nem em meus piores devaneios.

– VOU JOGAR ÁGUA FRIA EM VOCÊ TAMBÉM PARA VER SE VOCÊ GOSTA! – berrou James com a mesma raiva significativa de Sirius.

– O que eu poderia fazer, se vocês estavam se matando – disse Remo calmamente parecendo acostumado com essas ameaças vinda dos meninos e então se deita na cama novamente e virando para o lado ele não estava em um dos seus melhores dias, logo depois da lua cheia eram os piores momentos para o menino que estava todo machucado.

James se levanta e tira do bolso o sapo de chocolate que havia pegado para Remo sabendo que ele estaria assim.

– Ei Aluado, pega! – exclama James ao jogar o sapo de chocolate para Remo que segura no ar, olhando para o sapo de chocolate o menino então começa a se lembrar da sorte que tinha pelos grandes amigos que conseguiu em Hogwarts, todos os três garotos descobriram no terceiro ano que Remo era um lobisomem mais mesmo assim não o discriminaram e tentaram ajudá-lo. Remo começou a comer o sapo de chocolate e apesar de toda a sua dor não era justo com seus amigos que ele fosse tão rabugento.

– Vamos logo dormir ou nos atrasaremos para a aula amanhã – diz Remo sorrindo pela primeira vez aquele dia – ou as crianças querem brigar mais um pouco?

Com isso os quatro amigos desabam em suas camas, completamente exaustos pelo longo dia.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e continuem acompanhando a história.
Por favor deixem seus comentários, recomendem a história e favoritem que isso ajuda muito mesmo.
Até a próxima!



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