Trick Of Fate escrita por WIND Flower


Capítulo 19
Dando as caras


Notas iniciais do capítulo

OBS: Gente, eu criei uma página no facebook de humor relacionada ao Amor Doce.
Estou recrutando CDC's, ADM's....
Quem se interessar em curtir ou me ajudar: https://www.facebook.com/DonaDocete/

(CAPÍTULO NÃO REVISADO)

Hello, Hello *w*
Cau demorou, né? Me desculpem! Cau estava com dificuldades para criar o novo capítulo. A maldita falta de inspiração... Vou admitir, foi uma luta escreve-lo. Tantos dias escrevendo e apagando... Oh céus TuT// - Preciso encontrar novas fontes de inspirações, sério! Mas espero que gostem!!

GENTE! TOF recebeu uma recomendação!! Vamos pular de alegria o/
Albina, sua diva!! Como consegue deixa Cau com o rostinho corado? Você não tem ideia de como suas palavras me ajudaram. Naaam foi tão fofo, cara. Fiquei relendo sua recomendação por horas (faço isso com todas) HAHAH XD - Estou sem palavras, só tenho que agradecer de coração. Depois, entrarei em contato contigo, porque estou morrendo de curiosidade para saber de quem se trata essa Albina que me conhece. ♥

Vamos lá~
Repito: Espero que gostem!!
Boa Leitura ♥



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ANNE

A chuva do cacete nos pegou enquanto retornávamos para nosso lar. Castiel parecia um pintinho molhado. Nem podia zoar a criatura porque estava no mesmo estado. Corríamos o máximo que podíamos e até levei um tombo, apenas ignorei o fato de ter ralado a canela e o joelho. O importante é brilhar!

A grande mansão estava no campo da nossa visão, e atravessamos o portão como um foguete que acabara de ser lançado. Quando entramos na sala principal, estávamos ofegantes e liberávamos diversos xingamentos. Eu sozinha já tinha uma boca imunda, imagine junto ao meu amigo ruivo?

— Caralho, a mãe natureza está enfurecida. — Castiel comentou à medida que sacudia o próprio cabelo.

— Sua mata molhada até que fica bonita. — Elogiei enquanto esfregava as mãos, uma na outra, no intuito de aquecê-las.  — Não sei qual a necessidade de um macho ter o cabelo bom. Desnecessário!

— Naja, para de ser invejosa!

Poderia continuar o papo com Castiel, mas o som de uma tosse forçada se interveio. Quando olhei para o lado, surpresa: Todos estavam reunidos na sala e as cabecinhas viradas na nossa direção. Seus olhos até brilhavam, pareciam um bando de suricates nos observando. Estranho ver a macacada reunida.

— Onde estavam? — Rosalya bancando a mãezona. — Estamos sem ter notícia de vocês desde de manhã.

A branquela estava com as mãos na cintura e ainda batia o pezinho no chão. Se achando! Fiquei olhando para aquela bota preta de salto que ela usava. Imagina essa ninja me atacando com uma voadora? Minha gente, vocês sabem do histórico de trauma que tenho de ficar sem os dentes.

— Para que serve o celular, Anne? — Foi a vez de Lysandre. Agora só o que me faltava, olha o outro, se achando o paizão.

Fiquei de cabeça baixa, mansa e sonsa. Sabia que tinha errado por não os avisar sobre minha saidinha. Comecei a arrastar o pé de um lado a outro no chão e pisquei os olhos ao pedir:

— Desculpa, gente. — Ofereci o sorriso de ovelha. — Castiel me convidou para sair e fomos viver os velhos tempos, não é tribufu?

Fiquei na espera do ruivo confirmar, mas nada aconteceu. Quando me dei conta, ele não estava do meu lado, sim no canto da sala recebendo carícias da Ambre. Não se preocupavam com os pares de olhos sobre eles, sendo assim, conclui que o relacionamento deles não era segredo.

Conforme Ambre falava, olhava para seu amado com um olhar que perguntei a mim mesma se era assim que eu olhava para Nathaniel. Castiel escutava as palavras com atenção e mostrava um sorriso que eu nunca tinha visto — um sorriso que não caia bem em seu rosto mal-humorado. Parecia que o mundo girava em torno deles, esquecendo-se do restante de nós, porém fiquei feliz — de verdade. Sorri por ver o meu amigo desencalhando.

— Esse novo casal me dá sono. — Lysandre bocejou e voltou a olhar para mim — Acho que você, mocinha, precisa de um banho quente, senão ficará doente. — Ele ergueu uma sobrancelha ao finalizar: — Não se preocupe, Anne, se ficar doente, Ken cuidará de você com todo prazer.

Fiz cara de tédio. O fortão nem prestou atenção no que seu amigo havia dito, pois ele conversava com Alexy.  A conversa parecia bem interessante. Estranho ver ambos trocando um diálogo de forma civilizada. Pareciam até gente.

— Passa para o banho! — De repente, Rosalya gritou.

Eu hein. Dando aloka na branquela. Olhei para ela assustada, mas tinha que banhar mesmo, então fui caladinha fazer o que tinha que fazer.

~x~

 O poder do moletom é coisa de outro mundo. Estava usando o conjunto preto, ao acaso, é o meu preferido. O bichinho já estava desgastado, mas usaria até não dá mais. Aí vocês se perguntam: “Que diabos isso me importa”? Aí eu respondo: “Não sei, pergunte ao Papa”. Sorrisinho de ovelha para vocês, meus caros.

Me joguei como uma perereca em cima da cama.

— Sentiu minha falta, neném? — Bancando a doidinha falando com a minha caminha. Algum problema? Nenhum, né? Obrigada.

Comecei a rolar de um lado a outro no colchão. Vou contar uma coisa séria para vocês. Isso é tipo um ritual meu com a cama. Uma matando a saudade da outra, capiche? Sempre antes de dormir, faço isso. Pronto, desabafei com vocês. Como resultado da minha presepada, a cama ficou toda bagunçada, mas ia dormir mesmo, quem ligaria para isso? Ouvi batidas na porta. Cacildes!  Emburrada, fui atender a porta — Era o fortão.

— Pois não? — Querendo bancar a gente fina.

— O que você estava fazendo, mocinha? — Kentin indagou com um sorriso travesso no rosto ao apontar o dedo para o meu cabelo.

Minha mata devia estar uma figura. Infeliz dando chilique uma hora dessa. Passei a mão para alinhar os fios rebeldes.

— Minha mata está querendo chamar mais atenção do que eu — Troquei o peso de um pé para o outro — Agora, o que tu quer?

— Quero sua companhia para assistirmos um filme, aceita?

Congelei.

IMAGINAÇÃO ON

A sala estava enfeitada por balões num formato de corações. Uma música leve soava ao fundo, eu estava sentada no sofá, totalmente assustada com a bagaceira a minha volta. Meus extintos estavam em alerta, qualquer coisa, pernas para que te quero... Uma forte luz branca se acendeu no fim do corredor, depois apareceu uma sombra. A silhueta era Ken bancando o debilóide.

— Vai começar a palhaçada. — Murmurei.

Kentin, sem um pingo de vergonha na cara, começou a dançar. O bichinho inventou um sapateado sensual. Ele batia seus pés no chão e lambia os lábios, achando que estava arrasando. Vale me deus!  Contudo, não era esse o detalhe principal, sim ele estar apenas de cuequinha vermelha — Depois disso, peguei trauma de cueca dessa cor.

Ele veio para perto de mim e tentou me puxar para dançar, mas agarrei o sofá com força e gritei para parar com a presepada, mas ele começou a requebrar o que chama de cintura. O homem requebrou até o chão e depois conseguiu me arrancar do sofá, me segurando em seus braços. Só tive a visão de seu rosto se aproximando do meu e...

IMAGINAÇÃO OFF

— Anne?

Coloquei a mão no peito, porque a imaginação fez com que meu coração acelerasse. Negar era o meu objetivo, porém lembrei da frase que Rosalya me disse uns dias atrás:

“Você deveria trata-lo melhor, amiga. Lembre-se que você deve muito ao Ken, desta forma, que tal começar mudando suas atitudes”?

A branquela tinha razão. Olhei em sua direção e analisei ele dos pés à cabeça. O rapaz permanecia paciente e o sorriso calmo em seu rosto. O homem parado diante a mim era uma das pessoas que eu mais tinha gratidão. Pensando em minhas atitudes, senti vergonha de mim mesma.

— Então, o que me diz?

— Eu topo! — Respondi — Só que tem de ser um filme bom, senão vou ficar chateada. — Acrescentei para disfarçar o meu nervosismo.

Uma hora depois.

Os créditos do filme surgiram na televisão. Comecei a me lembrar da cena que mais me comoveu, peguei o lencinho e assoei o nariz. Funguei umas três vezes até perguntar:

— Por que o cachorrinho teve que morrer? — Comecei a chorar — Tadinho do bichinho.

Kentin desligou o DVD, depois acendeu a luz da sala e veio sentar-se ao meu lado.

— Filmes assim fazem qualquer um chorar.

— Você não chorou! — Acusei e engoli o choro.

— Chorei na primeira vez que assisti. — Ele sorriu com a lembrança.

— Se eu assistir esse filme um milhão de vezes, vou chorar sempre!

— Não sabia desse seu lado sentimental, Anne.

— Como assim?

— Acho que é porque você nunca me mostrou esse seu lado mais doce, sempre me mostra o seu lado feroz. É uma garota durona, né dona Anne?

Opa, uma indireta? Se for, acertou o alvo em cheio. Fiquei me sentindo culpada por trata-lo de forma diferente dos demais homens que viviam ao meu redor, mas eu não fazia por querer. Será que eu estava magoando o Kentin sem saber? Droga! Se tivesse um buraco ao meu lado, me jogaria e me esconderia para amenizar essa vergonha alheia.

O silêncio pairava sobre nós. Força, Anne! Observei o Boy pelo canto do olho. Ele parecia distante, preso em seu próprio mundo.  Já bastou o Nathaniel estranho, agora dando a doida nesse aqui.  

— Meu filho... — Bati nas costas dele — Acorda!

— Estou pensando em como te dizer isso.

— Diga o que quer dizer, homem!

— No próximo feriado, preciso fazer uma viagem. — Ele pegou no bolso de sua bermuda dois envelopes e me entregou, em seguida, continuou a falar: — É uma viagem para o Havaí. Eu gostaria que me acompanhasse, seria uma chance para você conhecer a praia, Anne.

— Praia? Aquela coisa cheia de areia?

Kentin confirmou, depois acrescentou:

— Pense a respeito. — Ele se aproximou, me pegando de surpresa e depositou um beijo na minha testa — Vou aguardar sua resposta. Por hora, vou deixa-la descansar.

O fortão levantou-se e foi para o seu quarto. Olhei novamente para os dois envelopes em meu colo. Será?

~x~

Segunda-Feira, seis e quarenta. Eu e Ambre no carro, enfrentando um trânsito dos infernos. Estava aliviada porque minha amizade com a loira não tinha sido afetada. Fiquei com receio de perde-la, ainda mais porque dei aquele showzinho com o Casitel. Oh céus! Vamos esquecer isso. O importante é que ela continuava a mesma, inclusive, tinha se oferecido para me levar ao trabalho. Sendo assim, aproveitei e desembuchei o que estava entalado na garganta.

A bomba da fofoca fora tão grande que fez Ambre pisar com tudo no freio. Nossos corpos foram impulsionados para frente, porém o sinto de segurança fora útil e impediu uma catástrofe.

— Está doida?! — Reclamei por ela frear do nada.

A loira começou a gargalhar. Eu hein. Olha a outra, sendo mais doida que eu.

— Então, quer dizer que seremos cunhadas, Anne! — Ela começou a fazer uma dança com as mãos. Que tipo de comemoração estranha era aquela?

— Se acalma, mulher! — Pedi — Ele só disse que me ama. — Comecei a lembrar da forma que ele falou, pronto, surtei: — Caralho, ele quer meu corpo nu!

Começamos a gargalhar juntas.

— Amiga, você precisa esperar que ele peça você em namoro. Se disse que te ama, então ele deve dá o próximo passo.

— Sim, sim! — Confirmei empolgada — Daí, a gente vai rebolar até o chão, depois dá três pulinhos e contar até mil e dá quatro cambalhotas — Bati palmas como uma doida.

Ambre parou de rir e ficou me encarando, me estranhando, até que percebi que estava sinistro demais os meus pensamentos e voltei a si. Recuperamos o fôlego e conversamos civilizadamente.

— Se isso acontecer, você não pode viajar com o Ken. — Ela enunciou as palavras serenamente — Você sabe o porquê, né?

— Na verdade, não.

Ambre cravou as sobrancelhas. Ela precisou de uns segundos para lidar com minha lerdeza.

— De qualquer forma, aja naturalmente na frente do Nath, entendeu? Nada de fazer macaquice ou jogar indiretas, mocinha!

Parecia até eu falando.

— Entendi, mamãe.

~x~

Cheguei sete e ponto na empresa. Lá estava eu, parada à frente da porta da sala do Nathaniel. Estava prestes a bater, mas fiquei nervosa. Será que eu estava apresentável? Na dúvida, passei a mão na minha saia preta e arrumei o meu cabelo, depois ajeitei minha blusa branca, estava com tique nervoso.

— É só bater, Anne. — Disse Armin, sentando ao longe, me observando com um sorriso perturbador. Nem tinha visto esse rapaz, provavelmente, estava se divertindo ao me ver naquela situação.

Não aguentei. Me aproximei da sua mesa e perguntei em voz baixa:

— Como estou?

O moreno ergueu uma de suas sobrancelhas, me olhou dos pés à cabeça. Tentei fazer pose. Coloquei as mãos na cintura e ainda ofereci um sorriso mostrando os dentes, aguardei com ansiedade por sua resposta.

— Você não depilou as pernas.

Revirei os olhos. Vontade de arrancar os dentes de alguém não me falta.

— Estou falando sério!

— Certo. — Armin me analisou novamente e dessa vez deu sua opinião — Você está bonita. — Respirei aliviada, mas o sonso acrescentou: — É óbvio que alguém te ajudou a se arrumar. Você está diferente dos outros dias. Tipo, você chegava aqui parecendo uma palhaça com aquelas cores em suas roupas. Lembra daquele dia que você veio de vermelho, verde e amarelo? — Ele começou a rir.

Precisei me esforçar para não socar a cara daquele palhaço. Qual a necessidade de acrescentar isso? Só porque gosto de cores vivas. Dei de ombros.

— De qualquer forma, obrigada, Armin.

Nem esperei pela resposta dele. Voltei para onde estava. Dei três batidas na porta e abri o recurso. Coloquei apenas a cabeça para espiar. Eu vi Nathaniel em sua mesa, concentrado nos papéis.

— Bom dia?

Agir naturalmente. Agir naturalmente.

— Bom dia. — Ele sequer tirou os olhos do papel para me cumprimentar.

Ok. Estranho ou é impressão? Balancei a cabeça para espantar esses pensamentos pessimistas. Entrei de vez na sala e fechei a porta. Fui até a mesa de Nathaniel e parei na sua frente.

Primeira tentativa.

— Obrigada por ter me levado em casa na noite de Sábado. Desculpe pelo trabalho que dei a você enquanto estava bêbada.

Isso soaria como uma indireta para ele mencionar o que aconteceu naquela noite? Não, que isso. Sonsa devia ser o meu sobrenome.

— Não foi nada.

Cacildes. Segunda tentativa.

— Sabe, as câmeras da sua empresa me deixam acanhada, mas fico ainda mais com vergonha quando me filmam diretamente. – Senhor, o que estava dizendo? Essa foi podre.

Nathaniel tirou os olhos dos papéis e me encarou com um olhar interrogativo, então continuei a falar nada com nada:

— Nos filmes, os homens que dão o primeiro passo. — Balancei as sobrancelhas — Só uma simples frase faz com que a mulher pule de alegria.

— Você está querendo que eu aumente o seu salário? — Indagou, ainda por cima, todo sério.

O que isso tem a ver com o que estou falando? Misericórdia. Fiquei olhando para ele, indignada. Fiquei tão sem jeito que disparei:

— Vou preparar o café. Licença!

 Sai o mais rápido possível dali. Quando fechei a porta, me encostei nela. O que foi isso? Pensei que eu era a rainha de falar nada com nada, mas Nathaniel conseguiu me vencer nessa categoria. Minhas indiretas estavam tão fáceis, né meu povo? Como ele não sacou?

— O chefe percebeu que suas canelas estão cabeludas? — O outro querendo ficar sem os dentes.

— Cala a boca, Armin!

Fui fazer o bendito café. Fiquei resmungando sozinha; até que ouvi a porta abrindo e o loiro saindo de lá. Fiquei na espreita, rosnando em sua direção — como se isso causasse medo, no entanto ele nem olhou para mim. Foi até a mesa do Armin e disse alguma coisa, depois saiu. Para onde ele foi? Corri como uma fofoqueira ambulante até o meu comparsa, assim que cheguei, demandou:

— Antes que pergunte, seu amor não me disse para onde foi.

Bati o pé no chão, emburrada. Bode velho!

Meu colega começou a rir por causa do meu jeito de agir.

— Vai terminar de coar o café, mulher.

Ai ai... Nem posso discutir, pois era minha responsabilidade mesmo. Voltaria a cuidar do café, mas escutei o barulho das portas do elevador se abrindo. Pensei que fosse Nathaniel, mas fiquei pálida só de ver a pessoa que adentrou. Ela caminhou na minha direção e na de Armin, porém seus olhos azuis estavam cravados em mim. A cabeleira castanha volumosa era irreconhecível, se tratava de Melody.

— Quanto tempo, Anne.


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Notas finais do capítulo

E aí, galerinha??
Surpreendi vocês? O que acharam? Conte-me!! O que vocês acham que aconteceu com o Nath? Ele está meio assim, né? Sei lá, a conversa com o tiozinho lá afetou ele? Eita!!
E esse Kentin? Vocês acham que a Anne deve viajar com ele? *OO*
Anne e seu mundo de garota. Sempre pensa e confundi realidade com fantasia hein~
E esse final? Esperava por essa?
HAHAHAHA~
Se tiver ideias, podem contatar Cau. Adoraria receber sugestões. *OO*
Obrigada por tudo, pessoas!!
Até a próxima~



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