Sentimentos não percebidos. escrita por Gabs


Capítulo 8
Capitulo 8


Notas iniciais do capítulo

Oie, voltei. Eu demoro mas sempr volto, entao nao desistam da fic pela minha demora. Minha vida anda uma loucura nos ultimos tempos. passei no vestibular e direito to cheia de textos para ler, efim... Espero que goste desse cap.
BJos


Nao sejam timidas, comentem



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James estava encarando o vazio no qual Lilian Evans estava há apenas alguns minutos ante. A ficha ainda não tinha caído. Eles realmente tinham se beijado?

Inconscientemente ele tocou os lábios com os dedos, estes ainda estavam úmidos, o gosto dela ainda estava ali. Não fora um sonho, eles realmente haviam se beijado.

Não um beijo forçado, desafiado como o primeiro, mas um de verdade. Um com desejo. Sim. Porque se houve o beijo é porque os dois desejaram que ele ocorresse. Esse tinha sido um beijo muito mais intimo do que aquele outro nunca fora.

Uma pequena parte de si ansiava para correr por todo castelo contando gritando aos quatro ventos o que acabara de ocorrer, e James quase foi... Mas a aquela frase, aquela frase dita na noite (madrugada) anterior ainda permanecia viva em sua mente.

“Você é James Potter, agiu como esperado”

Dessa vez ele não queria agir assim para exaltar sua masculinidade, não era para provar que podia sim ter qualquer garota que quisesse, não, dessa vez era uma sensação diferente de todas as que ele já teve, e ele não sabia o que sentia, o máximo que ele conseguiu foi isso, comparar a uma vitória nos torneios de casas graças a uma vitória sua em um jogo de quadribol.

No entanto, só isso, não servia, era mais. Era como se fosse todas as melhores sensações que ele já teve na vida (O primeiro voo, a primeira marotagem junto com Sirius, quando ganhou a capa de invisibilidade , quando conseguiu se transformar em cervo depois de algumas tentativas, a primeira vitória com o time da grifinoria, o primeiro troféu de melhor apanhador, o prazer de voltar para casa e ver seus pais) de uma vez só mil vezes mais intenso.

James queria gritar e de alguma colocar toda esse sentimento novo para fora, ele não queria senti isso, seu cérebro estava em alerda “é perigoso”. Mas ele não foi, ele não sairia correndo e espalharia por toda Hogwarts o que os dois tinham feito, não, ele a surpreenderia.

Mostraria a ela que ele podia ser mais, que ele podia ser só o James. E esse pensamento de poder, quem sabe, surpreende-la fez seu coração bater em um ritmo diferente. Comparado a quando ele fazia um plano maroto e esse estava prestes a ser posto em prática.

No entanto, dessa vez não era um plano maroto, sequer era um plano. O simples pensamento de causar uma surpresa em Lilian Evans, e mais, de não fazer o que se esperava dele fez com que James finalmente notasse que quando se tratava da Evans seus sentimentos antes tão retos e conhecidos se tornavam bagunçados e sem nexo, desconhecidos.

E por mais confusos que eles parecessem naquele momento, ele soube que não queria nunca mais “agir como o esperado”, não para ela.

...

Lilian Evans acordou sem e continuou deitada, não queria levantar, na noite anterior ela tinha conseguido a proeza de entrar no dormitório sem encontrar nenhuma das garotas ou algum dos marotos pelo caminho. Cansada, tanto psicologicamente quanto mentalmente, e principalmente emocionalmente, ela tinha se jogado em sua cama e dormido quase que imediatamente.

Alice grito seu nome. Lilian continuou deitada fingindo estar dormindo. Provavelmente, pensou Lilian, quer me perguntar o que deu na minha cabeça para beijar James novamente.

Sim porque nesse momento todo castelo já deve saber.

Merlim! Será mais semanas de piadinhas e brincadeiras com isso. Por que raios de motivo eu fui beija-lo. Antes eu pelo menos tinha uma desculpa, era um desafio, mas e agora que foi de livre e espontânea vontade?

...

Alice estava preocupada com a amiga. Lilian não queria admitir, mas Alice sabia que ela estava sentindo alguma coisa pelo James. Depois do que Marlene tinha dito sobre a conversa que as duas tinham dito na noite passada a duvida de Alice tinha tomado ares concretos.

Desde que os dois tinham se beijado, nem James, nem ela, estavam agindo como normalmente agiam. James estava mais galinha do que nunca, e ela se recusava a achar que era por puro prazer, a teoria que ela e Frank tinham chegado era a de que James estava se sentindo mal pelo que fez a Lily, e esta por sua vez se sentia mal por ele estar mal.

...

Alice a chamou mais uma vez dessa vez puxando as cortinas ao redor da cama e a balançando.

–Que foi Alice?

Lilian perguntou fingindo uma voz de quem tinha acabado de acordar.

–Levanta logo o café já está quase para acabar.

Lilian sentou-se na cama e encarou Alice sem entender.

–É seguro eu ir tomar café. Não vão começar tudo de novo?

Alice encarou sem entender, abriu a boca

–Eu sei fui uma completa estupida, mas sem sermão, por favor, eu já vou ter que aguentar os da Lene.

–Lily do que você está falando? Aconteceu alguma coisa que eu deveria saber?

Ele não contou? Como assim ele não tinha espalhado? Talvez, tudo tinha sido um sonho, e ela esteja ficando louca. Isso tinha que ser um sonho, ela nunca beijaria James Potter por livre espontânea vontade na vida real, nunca. E o sonho só era um aviso, nunca mais faça isso de novo. Porque até parece que o James Potter poderia ser um cara divertido como o que ela conversara ontem. Ontem não, no sonho.

Agora tudo fazia sentido. Tinha sido um sonho. Uma onda de alivio tomou conta de Lilian. Tinha sido um sonho.

No fundo da sua cabeça uma vozinha dizia que tinha sido tudo verdade, mas Evans optou não dar ouvidos á ela.

–Esquece Alice, ainda estou sonhando.

–Lily, tem certeza?

Alice perguntou preocupada com a amiga.

–Tenho sim. Vou banhar e já desço.

...

James acordou naquela manha com bom humor. Na noite anterior ele decidira que não seria mais o James Potter irresponsável que Lily e toda Hogwarts achava.

Mesmo sabendo que boa parte dos seus amigos o ignorava ele se sentou ao lado de Remo e consequentemente deles no café da manhã. Ela ainda não descera.

...

Remo Lupin tentava apaziguar a mesa. A guerra em si ainda não tinha começado, no momento era mais uma guerra de indiretas e olhares frios. Estranhamente James fingia não escutar todas as indiretas que Lene soltou sobre ele não ser bem vindo ali.

A preocupação de Remo, não era o que acontecia agora, e sim no que iria acontecer. Um pouco antes de James chegar Alice subira para chamar Lilian. Da ultima vez que os dois tinham se sentado à mesa juntos depois do beijo, Sirius e James tinham cortado a relação. O que aconteceria dessa vez?

Foi só pensar nisso que aconteceu. Lilian chegou à mesa da grifinoria junto com Alice. Assim que ela pôs os olhos em James, o sorriso que ela trazia no rosto murchou e ela empacou, Alice chegou até a tropeçar nela e fingindo que não tinha acontecido nada, Lily sentou-se na cadeira ao lado da de Sirius e Alice foi para o lado do seu namorado Frank.

...

O olhar de James tinha se encontrado com de Lilian no momento em que ela se aproximou de onde “nossos” amigos (No momento mais dela que meus) estavam. Ela empacou quando me viu, e seu sorriso morreu do mesmo jeito que uma partizinha de James também. Ele não sabia o porquê, mas desejava que o sorriso dela aumentasse quando o visse e não o contrario.

Lilian se sentou do lado de Sirius, e agiu como vinha agindo desde o começo do ano com ele, pura indiferença.

Ele esperava algo diferente. Não imaginava que ela o abraçaria e diria “James que bom ver você aqui”, mas esperava algo mais que indiferença.

Eles tinham se beijado e ele nem mesmo agiu como um completo babaca dessa vez. No entanto, ao que parecia para James, o beijo da noite anterior tinha significado a mesma coisa que o primeiro: Nada.

E isso o machucou. O machucou porque ele não conseguia entender como uma simples frase dela pôde mexer tanto com ele a ponto de pensar em se tornar uma pessoa melhor, mas nem mesmo um beijo dele mexia com ela.

O machucou porque gostou de conversar com ela, e de sorrir com ela, mas aparentemente para Lilian não tinha significado nada. Ele não significava nada.

Perceber isso o feriu. Uma ferida que causava uma dor maior que qualquer outra que ele tinha sentindo antes.

James Potter terminou o seu café no mais completo silêncio e saiu da mesa.

...

Não fora um sonho, percebeu Lilian assim que o viu sentado ao lado de Remo. Ela sentiu um frio na barriga, e parou de andar. Ele iria contar agora. James não tomava café ali desde o começo do ano, desde a briga com Sirius, se ele fora tomar o café ali era porque estava a esperando para poder contar para todo o castelo o que tinha acontecido na noite anterior.

Até porque todos sabiam que James Potter nunca repetia uma jogada, e ele já tinha corrido por todo castelo contando que havia me beijado antes, então dessa vez ele pensou em algo maior. Filho da mãe! Pensou Lilian.

Evans sentou-se ao lado de Sirius automaticamente, na cabeça dela rolavam mil planos de como provar que James estava mentindo.

Enquanto fingia prestar atenção no que Sirius conversava com ela, Lilian ficava se perguntando pelo que James estava esperando para começar o seu show. De vez enquanto olhava, seu maxilar estava trincado e ele comia calado, não falava nem mesmo para Remo ou Pedro (os únicos ali que falavam com ele, além de Lilian), e o único lugar para o qual ele olhava era sua comida.

Depois de ter terminado de comer, James se levantou para sair, e Lilian imaginou “É agora”, mas nada. O potter simplesmente saiu calado e tristonho do salão principal.

–O que deu nele?

Lilian escutou Pedro perguntando para Remo.

–Não tenho ideia.

Remo respondeu dando de ombros.

Lupin viu que Lilian estava escutando a conversa dos dois, mas ela fingia agora tomar seu café.

Lilian Evans se perguntava assim como Pedro o que tinha dado em James Potter. Ele havia ido tomar café junto com os amigos, é certo que a maioria não queria nem vê-lo, e mesmo assim ele tinha ido. Ela pensara que ele ia contar ali, na frente de todos que eles tinham se beijado na noite anterior, mas não foi isso que ele fez, muito pelo contrário ele não tinha falado nada.

Agora ela se perguntava se não tinha sido muito dura com ele. Lily fingiu que ele não existia, mesmo que na noite anterior eles tivessem dito um momento, não só o beijo, mas a conversa que eles tiveram, foi bom, foi interessante, foi divertida, e James não tinha contado para ninguém o que tinha acontecido.

Então ela se lembrou de todas as piadas e brincadeiras sem graça que tinha sofrido nos primeiros dias depois do beijo deles e a culpa foi embora, não toda, ainda tinha um pedacinho dela que teima em lembrar-se do olhar dele na torre de astronomia.

...

James Potter estava perdido tão perdido quanto Lilian Evans esteve um dia (e ainda estava).

...

A coruja pousou na sua perna. Ela era uma coruja bonita, apesar de já está bem velha. Toda preta, não naturalmente, mas tinha sido um feitiço que seu pai tinha aplicado nela depois que sua avó tinha morrido isso há muitos e muitos. James nunca soubera qual a verdadeira cor de Gladys, a coruja do seu pai.

Gladys bicava sua perna, ele estendeu o braço até a gaveta da cômoda e pegou um saquinho com ração. Gladys nunca gostou do corujal e da comida de lá.

Charleus Potter um dia tinha dito ao filho que dava para fazer um livro tão grande quanto “Hogwarts, uma historia” só das detenções que levou por deixar Gladys no seu quarto.

James desenrolou o pergaminho preso na perna da ave, e quando esta se viu livre da missão que a levara ali, levantou voo e se foi.

Embora a coruja fosse de seu pai, a carta (cartas, havia um pacotinho com três cartas, era sempre assim, uma para Sirius e James e uma para cada) era de sua mãe, ou pelo menos escrita por ela.

Olá filhos.

Seu pai e eu que estamos velhos não nos esquecemos de vocês, mas parece que vocês dois se esqueceram da gente, onde já viu? Quase um mês sem cartas e o pior sem detenções, como querem que eu saiba que vocês estão vivos desse jeito?

Espero que estejam bem e que não voltem a nos esquecer, senão daqui a pouco eu e Charleus morremos e vocês vão ficar com remorso.

Beijos, Saudades de seu pai e de sua mãe.

P.S: Eu sei que o Natal ainda está um pouco longe, mas mande uma lista com o nome das pessoas que vão trazer. E não precisa colocar o nome de Pedro nem de Remo, esses não são convidados, são de casa.

Só sua mãe para fazer James rir naquela tarde. O dia tinha sido de mal a pior, ele até chegou a assistir as aulas da parte da manha, mas sua vontade mesmo era de chorar, coisa que ele nunca fazia, nunca mesmo.

Quando se é filho único com os pais bem mais velhos que os outros pais, é preciso ser forte e nunca demostrar fraqueza, nem mesmo os pais dele seriam capazes de se lembrar a ultima vez que chorara.

Ele lembrava. Foi há muito tempo, Hogwarts nem estava no pensamento dele, o sonho dele era que sua mãe vivesse. Ela estava doente, o medi-bruxo disse para o meu pai esquecer que ela não tinha mais salvação. Não era para James ter escutado, era para ele estar dormindo, mas ele não conseguia dormir e quando desceu para pedir para que seu pai lesse uma historia acabou escutando.

James não pediu ao pai para ler um historia naquela noite, ele foi ao quarto da mãe, deitou-se ao lado dela, aos mãos dela estava frias e o sorriso que ela sempre carregava havia sumido, naquela noite, James chorou, pela ultima vez,

Ele chorou enquanto rezava para todos os deuses em que os trouxas acreditavam para que um deles salvasse sua mãe, para que ela não morresse. Na manha seguinte ela não estava melhor, e seu pai era tristeza pura.

James teve que deixar sua dor de lado e cuidar do pai ao mesmo tempo que fazia de tudo para salvar a mãe. Ele perdeu a conta de quantas vezes o pai dele tinha chorado nos braços dele no decorrer daquele ano, mas ele mesmo, não tinha derramado mais nenhuma.

No fim daquele porem sua mãe por puro milagre foi salva.

...

Lilian Evans se perguntava assim como Pedro o que tinha dado em James Potter. Ele havia ido tomar café junto com os amigos, é certo que a maioria não queria nem vê-lo, e mesmo assim ele tinha ido. Ela pensara que ele ia contar ali, na frente de todos que eles tinham se beijado na noite anterior, mas não foi isso que ele fez, muito pelo contrário ele não tinha falado nada.

Agora ela se perguntava se não tinha sido muito dura com ele. Lily fingiu que ele não existia, mesmo que na noite anterior eles tivessem dito um momento, não só o beijo, mas a conversa que eles tiveram, foi bom, foi interessante, foi divertida, e James não tinha contado para ninguém o que tinha acontecido.

Então ela se lembrou de todas as piadas e brincadeiras sem graça que tinha sofrido nos primeiros dias depois do beijo deles e a culpa foi embora, não toda, ainda tinha um pedacinho dela que teima em lembrar-se do olhar dele na torre de astronomia.

...

James Potter estava perdido tão perdido quanto Lilian Evans esteve um dia (e ainda estava).

...

A coruja pousou na sua perna. Ela era uma coruja bonita, apesar de já está bem velha. Toda preta, não naturalmente, mas tinha sido um feitiço que seu pai tinha aplicado nela depois que sua avó tinha morrido isso há muitos e muitos. James nunca soubera qual a verdadeira cor de Gladys, a coruja do seu pai.

Gladys bicava sua perna, ele estendeu o braço até a gaveta da cômoda e pegou um saquinho com ração. Gladys nunca gostou do corujal e da comida de lá.

Charleus Potter um dia tinha dito ao filho que dava para fazer um livro tão grande quanto “Hogwarts, uma historia” só das detenções que levou por deixar Gladys no seu quarto.

James desenrolou o pergaminho preso na perna da ave, e quando esta se viu livre da missão que a levara ali, levantou voo e se foi.

Embora a coruja fosse de seu pai, a carta (cartas, havia um pacotinho com três cartas, era sempre assim, uma para Sirius e James e uma para cada) era de sua mãe, ou pelo menos escrita por ela.

Olá filhos.

Seu pai e eu que estamos velhos não nos esquecemos de vocês, mas parece que vocês dois se esqueceram da gente, onde já viu? Quase um mês sem cartas e o pior sem detenções, como querem que eu saiba que vocês estão vivos desse jeito?

Espero que estejam bem e que não voltem a nos esquecer, senão daqui a pouco eu e Charleus morremos e vocês vão ficar com remorso.

Beijos, Saudades de seu pai e de sua mãe.

P.S: Eu sei que o Natal ainda está um pouco longe, mas mande uma lista com o nome das pessoas que vão trazer. E não precisa colocar o nome de Pedro nem de Remo, esses não são convidados, são de casa.

Só sua mãe para fazer James rir naquela tarde. O dia tinha sido de mal a pior, ele até chegou a assistir as aulas da parte da manha, mas sua vontade mesmo era de chorar, coisa que ele nunca fazia, nunca mesmo.

Quando se é filho único com os pais bem mais velhos que os outros pais, é preciso ser forte e nunca demostrar fraqueza, nem mesmo os pais dele seriam capazes de se lembrar a ultima vez que chorara.

Ele lembrava. Foi há muito tempo, Hogwarts nem estava no pensamento dele, o sonho dele era que sua mãe vivesse. Ela estava doente, o medi-bruxo disse para o meu pai esquecer que ela não tinha mais salvação. Não era para James ter escutado, era para ele estar dormindo, mas ele não conseguia dormir e quando desceu para pedir para que seu pai lesse uma historia acabou escutando.

James não pediu ao pai para ler um historia naquela noite, ele foi ao quarto da mãe, deitou-se ao lado dela, aos mãos dela estava frias e o sorriso que ela sempre carregava havia sumido, naquela noite, James chorou, pela ultima vez,

Ele chorou enquanto rezava para todos os deuses em que os trouxas acreditavam para que um deles salvasse sua mãe, para que ela não morresse. Na manha seguinte ela não estava melhor, e seu pai era tristeza pura.

James teve que deixar sua dor de lado e cuidar do pai ao mesmo tempo que fazia de tudo para salvar a mãe. Ele perdeu a conta de quantas vezes o pai dele tinha chorado nos braços dele no decorrer daquele ano, mas ele mesmo, não tinha derramado mais nenhuma.

No fim daquele porem sua mãe por puro milagre foi salva.

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Notas finais do capítulo

BJOS



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