Epitáfio escrita por Sweet rose, Thaís Romes


Capítulo 18
Aquele com a briga de garotas.


Notas iniciais do capítulo

Hello!
Demoramos, sabemos disso e queremos pedir desculpas, mas não tá fácil pra ninguém colegas! Mas voltamos a ativa e agora prometemos não demorar assim mais.
Agradecemos ao pessoal que nos acompanha, comenta e nos manda mensagens, vocês são incríveis e sempre nos mantém motivadas e com vontade de fazer melhor a cada capítulo.
Esperamos que curtam o capítulo!
Bjs
Thaís R.



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LAUREL LANCE

Sinto o punho de Sara me atingindo com toda força em minha face, fazendo com que eu caia. Tento me levantar, sentindo meu coração palpitar, minhas pernas tremem no processo, mas não era por falta de preparo ou pela dor, meu corpo estava tendo pequenos espasmos involuntários. Meus instintos, cada um deles me mandava revidar, mas ela é minha irmãzinha, já perdeu tudo, não posso a machucar ainda mais. Não faria isso. Sara me chuta no chão como se eu fosse um animal morto, e eu realmente me sentia como um.

–É por isso que ninguém te suporta. –diz antes de me chutar com toda a sua força. –Por isso Ted não apareceu, e nem vai, por que você é egocêntrica. –a força dos golpes estavam aumentando, me fazendo urrar de dor. –Mimada, e pensa que sabe o melhor para todos à sua volta, mas quer saber de uma coisa Laurel? Você não sabe!

–Solta ela! –escuto a voz ameaçadora de Ted e com esforço consigo erguer minha cabeça na direção. –Agora.

–Ted não! –grito quando ele avança para cima de Sara, que é espancada por ele de forma brutal. Tento me levantar para tirá-la daqui, ou conseguir fazer com que Ted pare de bater nela. –Para! –começo a me desesperar. –Por favor, Ted, não a machuque. – Sara cai no chão e eu temo pelo pior, eu não poderia a perder mais uma vez.

–Como assim não ‘a’ machuque? Canário, ele estava te quebrando inteira e você nem mesmo tentou se defender. – Eu olho para trás e Sara havia sumido e agora era minha mãe que estava em pé com um revolve apontado para a cabeça do Ted.

–Você jurou que iria fazer com que quem havia tirado a vida da sua irmã pagasse, mas o que fez até agora? Você a protege. – Eu olho em minha volta e o junto ao meu corpo está o corpo de Sara e de Tommy, em ambos os olhares sem vida parecem sugar toda a espera que ainda consigo carregar em mim. Olho para minhas mãos e elas jorravam sangue, o sangue deles, por que tudo isso era minha culpa. – Se você não é capaz de honrar a promessa fez, de causar dor a quem matou a minha filinha querida, eu vou causar dor a você. Vou te tirar o único que ainda quer ao seu lado, fazê-lo sangrar, e você vai assistir sem poder fazer nada para salva-lo.

– Não mãe, por favor, não machuque o Ted. – Minha voz é um sussurro de dor, não posso perder mais ninguém com quem me importo, não posso perder mais ninguém que amo. Ted se levanta, e de uma maneira mais rápida do que sou capaz de identificar, minha mãe está caída no chão. Vejo um filete de sangue escorrer pelos seus lábios. Me viro para Ted, mas não é ele que está ali, e sim Thea. Ela sorria loucamente, olhando com ar vencedor para onde estava o corpo da minha mãe, que desaparece agora, surgindo o do meu pai. – Pai! – Corro e abraço o seu corpo que estava gelado. Aquilo só podia ser um pesadelo. Eu choro compulsivamente até que percebo sangue na testa de meu pai, mas não havia corte ali, o sangue vinha do meu nariz. Sinto o liquido escorrer também pela minha, deixando gosto de ferrugem e sal, e uma dor forte me atinge o estomago.

–Laurel? – Sinto os braços fortes de Ted me segurarem. –John, Laurel foi envenenada, ela está sangrando. - Ouço o desespero em sua voz, mas é distante. – Ok, no alto do prédio da promotoria. – E essa é a última coisa que eu ouço

TED GRANT

– O que ela tem? -John pergunta quando coloco Laurel dentro da van.

–Não sei direito. –Sinto meu rosto completamente travado de fúria. -Quando cheguei até o ponto de encontro ela estava caída, apanhando de um cara que eu não identifiquei. John ele não era forte e nem treinado. E quando eu fui interferir na briga ela pediu que eu não 'A' machucasse. - Seguro o corpo de laurel entre os braços, o sangramento havia cessado, mas ela continuava desacordada.

–Ela foi afetada por alguma droga? - Pergunta olhando para frente.

–Ela está limpa. -Minha indignação com a pergunta é notável.

–Não era o que eu estava querendo dizer. -Tenta se explicar. - Isso me parece muito com o efeito do antigo Vertigo. Verifica o pescoço dela, procura alguma marca de incisão? - Eu sigo o que me pede e realmente noto um local vermelho.

–Achei. O que fazemos?

–Não sei. Precisamos da Felicity, ela saberia como resolver isso. - Era evidente a necessidade que todos na equipe tinham da loira. - Mas se...

–Se tirássemos Felicity do seu apartamento isso faria todo o plano ruir. -Concluo. Chegamos ao porão e eu a deito sobre a maca. - Me dê o que tem sobre o Vertigo. - Vou atrás de uma seringa e retiro uma amostra de sangue de Laurel.

–O que vai fazer? - Me pergunta enquanto tiro minha roupa de combate.

–Vou atrás de quem possa ajudar.

RAY PALMER

Sei que já passam das onze horas, e eu deveria estar em minha casa há muito tempo, mas a quem eu quero enganar? Nesses últimos meses esse escritório tem sido mais minha casa que meu apartamento na cobertura de um dos prédios mais luxuosos da cidade. Isso tudo por causa do projeto ATOMO, que vem me sugado cada momento disponível ou não da minha vida.

Não que minha vida seja um parque de diversões, seria melhor a definir como um tutoria para uma segunda chance. Mas apesar de toda a concentração que tenho, tem certos hábitos que são difíceis de se deixar, como ouvir os paços silenciosos, mas apreçados do meu amigo pelo corredor.

–Palmer? - Ouço Ted me chamar antes mesmo de chegar a minha sala.

–O que foi? - O conheço o suficiente para saber quando o seu tom é de amenidade ou como agora de urgência.

–Preciso de ajuda. - E me entrega dois três tubos ensaio, um com sangue, outro com uma substancia amarela florescente e o terceiro com um liquido transparente.

–O que é isso? - Pergunto já indo em direção ao microscópio.

–Vertigo, antídoto do Vertigo, e esse sangue é de uma pessoa que foi afetada por uma nova versão dessa merda. - A impaciência é palpável.

–Eles não se cansam em investir nessa droga? -Observo o sangue em um microscópio e em outro o antidoto, e em um terceiro o sangue em contado com o composto. Isso ia dar trabalho, mas sabia por onde começar.

[...]

Meia-hora e seis ligações que deixaram Ted ainda mais aflito depois, eu termino de fazer a dose experimental do ‘antídoto’. -Seja com quem for que você esteja saindo, ela precisa parar de se envolver com drogas. – Ele me olha como se quisesse e fuzilar. – Até onde eu saiba o Pantera usava as mãos.

–Terminou. – Ele me olha colocando o soro em uma seringa.

–Teoricamente.

–Isso vai ter que servir. – Pega a seringa da minha mão.

–Ted, eu vou precisar acompanhar o desenvolvimento dela, eu não sei se isso vai dar certo, preciso estar por perto. – Me olha incerto. – Pode ser a única chance. – Ted pega o celular e fala nele por poucos segundos.

–Tem cinco minutos para arrumar um lugar para ela. – Sua feição era preocupada.

– A essa altura já deveria saber que os seus segredos estão guardados comigo. – Não responde, apenas desvia o olhar. Três minutos depois estamos parados em frente ao elevador e quando as portas se abrem fico em choque quando vejo John Diggle carregando uma loira em seus braços. – Felicity? – Pergunto quase em desespero, mas logo percebo que a mulher é mais alta e bem mais magra que a minha vice-presidente.

– Laurel Lance. – John passa por mim depois de ter entregue a mulher a Ted.

THEA QEEN

–Você sabe que tem uma boate para comandar? – A voz de Roy me desperta de todos os meus pensamentos.

–Eu já vou descer. – Mas nem me movo, estava no alto do telhado do clube.

– Serio? Só se for para ajudar o pessoal da faxina. – Vem e senta-se ao meu lado. – Já fechamos. Como nem você nem o seu irmão estavam disponíveis hoje fiquei à frente de tudo, espero que não veja problema se achar um desfalque no caixa. Sabe como é, velhos hábitos não morrem assim tão fácil. – Brinca tentando me distrair.

– Te despeço por justa causa. – Aperto o meu dedo indicador contra o seu peito e ele finge sentir dor passando a mão no local.

–Ai, você se esqueceu que agora é uma menina fisicamente forte. – Prende minha mão em seu peito.

–Fisicamente, mas emocionalmente continuo sendo a mesma idiota de sempre. – Sai antes mesmo que eu perceba, acho que estou convivendo muito tempo com a Felicity.

–Você nunca foi uma idiota. – Roy me olha sério.

–Como não? Tudo que eu fiz foi estragar tudo o que toquei na minha vida toda. Todos à minha volta sempre acharam que poderiam me enganar, seja para me manipular ou para me salvar. Eu devo aparentar ser mais fraca do que me sinto, se isso for possível. E agora eu ainda tenho em minhas mãos o sangue de uma pessoa que sempre foi importante para mim, e não sei como compensar o estrago que fiz.

–Você não estraga tudo que toca. Foi por que você me tocou, que hoje eu sou o que sou. Thea, você me salvou de morrer em um assalto a vendinha da esquina. – Roy não me olha, e sei que tudo que vivemos o mudou. Mas quanto a ser algo bom, eu ainda tenho minhas reservas a respeito. Ele corria riscos todos os dias. – Eu não estou falando pelo fato de ter me tornado um vigilante. Estou falando que você enxergou luz em mim, você acreditou que eu poderia ser algo maior. E Thea fazia muito tempo que eu não sabia o que era receber credito de alguém. – Fico muda com suas palavras. – Eu não sei o que você quer fazer, ou melhor, eu sei, e vou estar ao seu lado, mesmo que para isso tenha que enfrentar o seu irmão. – Me dá um sorriso de lado.

–Você me ajudaria nisso?

–Vou estar com você, por que sei que com ou sem ajuda você vai fazer isso de qualquer jeito, e sinceramente prefiro estar ao seu lado no processo. – Eu viro o seu rosto para poder enxergar os seus olhos, eles queimavam de sinceridade, não resisti mais, selei nossos lábios em um beijo lento e cheio de saudade.

–Primeiro preciso dar um jeito com relação ao meu pai. – Sinto nojo ao proferir essa palavra me referindo a Merlin. – Dar um jeito de Malcom ser levado a Liga e assim livrar Oliver para que ele possa voltar a ser ele mesmo. – Percebo a apreensão em sua face. – Nem que para isso eu tenha que pagar por ter feito parte disso. – Roy tenta falar alguma coisa mais eu o impeço. – Ele deu a vida por mim, Roy não posso deixar isso se repetir.

OLIVER QUEEN

Quando você está sozinho por tanto tempo como eu fiquei durante meus anos fora, onde sua sobrevivência depende unicamente de não confiar em pessoas, é impossível conhecer alguém e entregar o comando de qualquer coisa importante a ele. Sinto como se estivessem arrancando minhas entranhas nesse momento, enquanto vejo Selina e Felicity sentadas na sala dela, através de um dos muitos monitores armados em um dos quartos da Sra. Fernandes.

–Não está funcionando. –Escuto a voz do Batman ao meu lado, nós havíamos nos trocado, para o caso do Onomatopeia aparecer. –Ele parece não saber que elas voltaram.

–Mas e aquela corrida que ela fizeram no bairro mais cedo para chamar atenção? –Questiono tentando manter minha mente fria, algo no qual venho melhorando aos poucos.

–Ele parece estar atento, não sei o quanto ele sabe. –Bruce parecia estar perturbado com a situação, tanto quanto eu.

–Qual a história? –Pergunto sem rodeios e ele continua a observar as duas.

–Eu fui enganado por ele. –As palavras saem com esforço como se doesse admitir. –E me custou a vida de alguém que estimava.

–Sei como é isso. –Penso em Sebastian Blond, depois em minha mãe morta.

–Revelei minha identidade a ele. –Sua voz não se altera, assim como sua postura, mas era como me olhar no espelho, então seu distanciamento emocional fingido não me enganou nem por um momento. –Deixei que entrasse em meu mundo, conhecesse meus aliados.

–Como? –não existia um cenário possível em que eu o visse caindo nesse tipo de armadilha.

–Onomatopeia se disfarçou de vigilante em Gotham, usando outro nome “Baphomet”, e o cara é bom. Então eu acabei o aceitando, mas em sua primeira oportunidade ele cortou a garganta de uma amiga em minha frente. –Nós olhávamos apenas para as garotas no monitor, mas dava para sentir como a história o atormentava.

–Somos responsáveis por cada pessoa a quem confiamos nosso segredo, responsáveis por mantê-las a salvo, seguras. –Falo vendo Felicity sorrir de alguma besteira que Selina disse.

–Pessoas morrem Oliver. Não tem como evitar isso. –Diz com seriedade. –Por esse motivo minimizamos os riscos, rejeitamos a normalidade, uma família tradicional, não nos envolvemos com quem nos importamos.

–É a pior parte desse trabalho. –Assumo com seriedade.

–Mas nas atuais circunstancias, não sei ainda se esse é o caminho que você deve seguir. –Eu o olho assustado mais sua expressão não mudou. –Essa garota. –Aponta para minha Felicity. –E sua irmã, é o que te mantêm sendo o que é. Tinha minhas dúvidas, mas tudo ficou mais claro quando se desesperou no momento em que ela foi para o banheiro.

–Ela pode morrer. –Ele sabe que não estou falando do banheiro, mas sim de uma vida, ou no caso, a fração de uma, que seria tudo o que ela teria ao meu lado.

–O que acha que Felicity faria agora se o Onomatopeia aparecesse?

–Gritaria, esperaria nosso resgate, tentaria se manter a salvo. –Bruce nega com a cabeça.

–Oliver, está na sua frente, mas você vê apenas a parte frágil dela, mesmo ela sendo mais forte que você. –Seu olhar acompanha o monitor da cozinha onde Selina está no momento, e não sei mais quanto daquela conversa se refere à Felicity e eu, ou a ele e Selina.

–Mas você parece conseguir ter isso. –Falo apontando para Felicity e Bruce esboça o menor dos sorrisos.

–Ela está mais para namorada do Batman, do que do Bruce Wayne. Ou nem isso, a questão é que não somos esse tipo de casal.

–Nunca pensei que falaria isso. –Bruce me olha. –Mas falar de você mesmo na terceira pessoa, é muito bizarro. John vive me dizendo isso.

–Não tem como evitar. –Conclui sério dando de ombros e eu faço a mesma coisa concordando.

‘Estamos pensando em pentear os cabelos uma da outra para acabar com o tédio.’ –Selina diz olhando diretamente para uma câmera. ‘Não está funcionando!’

‘Eu tirei o bloqueio do meu telefone e do fixo de casa, mas mesmo depois de pedir pizza e os alimentos no super mercado, o Onovouaparecer deu o ar de sua graça.’

–Sugestões? –Ele pergunta acompanhando Selina com os olhos.

‘Poderia aparecer aqui, nos sentamos na varanda olhando a lua...’ –Sua voz era puro sarcasmo, mas vejo algo se acender nos olhos de Bruce que se levanta imediatamente.

–Tenho um plano.

–Que seria? –Grito sem tirar meus olhos do monitor.

–Vamos fazer o que Selina disse. –Responde e volta segundos depois com Jeans, um casaco e uma toca preta na cabeça.

–Qual é a da toca?

–Ele sabe quem eu sou Oliver. –Diz simplesmente. –E não gosto de usar capuz.

–Okay. –Prefiro não render, apenas vou me trocar o deixando tomar conta delas.

–Vão se vestir, nós vamos sair. –Bruce diz para as garotas no comunicador. –Dez minutos.

SELINA KYLE

Andamos como dois casais pela vizinhança da Felicity, ela e Oliver pareciam aceitar o status sem muito desconforto. Eles sorriam e conversavam lado a lado, trocando olhares apaixonados que não tinham nada de forjados. Nada como tirar a roupa para mandar o desconforto para o espaço. Como eu preciso fazer isso...

–No que está pensando? –Bruce pergunta passando o braço por meus ombros, deito a cabeça em seu peito olhando para frente.

–Sexo. –respondo com simplicidade e o escuto dar risada, já disse que Bruce Wayne me assusta com esse jeito sorridente e charmoso?

–Não sei por que ainda pergunto.

–Por que no fundo você pensa nisso tanto quanto eu. –o olho de lado e Bruce beija o alto da minha cabeça sem responder a pergunta. –Sabe que eu não sou ela, não sabe? –Pergunto me referindo a Patra, ex namorada dele que teve sua garganta de socialite rasgada de um extremo ao outro pelo Onomatopeia.

–Nunca pensei isso. –Responde com um sorriso falso, que ele mantinha para pagar de “namorado apaixonado”. –Sei que não é ela.

–Não sou. –tento disfarçar a tristeza que isso me trazia. –Não somos assim.

–Não somos. –responde com sua voz fria de sempre, mas puxa meus lábios para os seus. E sinto toda a nossa conexão, irritantemente profunda. –Oliver. –chama quando nos soltamos e o homem o olha.

–É o suficiente. –Oliver diz e Bruce assente, então damos meia volta sabendo que agora o assassino mal vestido com certeza vai aparecer.

Já na porta da casa de Felicity, Oliver se despede dela parecendo que vai perder um rim por deixá-la, o que é lindo de uma forma nojenta e irritante. Bruce para na minha frente passando a mão em minha face com carinho. Se as pessoas soubessem quantas vezes já nos espancamos na vida, nunca comprariam esse teatro... Dele.

–Se cuida. –lá no fundo de seus olhos, está a preocupação de que algo me acontece.

–Ele não vai encostar na garota. –garanto com fogo no olhar.

–Não estava me referindo a ela. –diz em um impulso, mas desvia o olhar em seguida. –Vamos precisar de dez minutos para cobrir nosso rastro enquanto voltamos para o esconderijo sem sermos vistos, estarão por conta própria até lá, não desliguem o comunicador, por nada. Entendeu tudo?

–Também vou sentir sua falta meu amor. –falo ao ver um homem desconhecido passando pela rua que olha fixamente para Felicity. Puxo os lábios de Bruce para os meus. –Nos vemos amanhã. –digo puxando Felicity ao passar por ela e entramos em casa. –Não vamos ter tanto tempo assim. –falo olhando para ela, mas ciente de que os dois poderiam nos ouvir. –Cuido dela até que se troquem.

Tiro o meu chicote que estava em volta da minha cintura e seguro as mãos de Felicity indo em direção ao meu quarto para pegar minha garras. Assim que eu fecho a porta começamos a escutar um barulho perturbador que era como se o teto estivesse desabando.

–Ele chegou.


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Notas finais do capítulo

Sweet Rose)
Oi meu povo lindo.
Eu sei, eu sei que estamos muito atrasada, e que dizer que as nossas vidas estão de pernas pro ar não é exatamente uma desculpa aceitável, mas é a pura verdade, ai não tem como escrever, falta tempo.
Mas vcs leram ai mais um capítulo, e vamos tentar, atualizar a fic mais rápido de agora em diante.
Nos deixem saber o que acharam do capítulo, ok? Bjs



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