I'll make you love me ♥ escrita por KDPearl


Capítulo 14
Criando Novos Laços


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Demorei um pouquinho, mas finalmente saiu mais um capítulo! E para a felicidade de vocês, rolou BEIJOOO no final!!! SASUHINA forever kkkkk Espero que gostem e deixem reviews!



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O sinal da última aula soou e uma maré de alunos encheu os corredores. Diversos alunos de diversos estilos, gostos e sonhos circulavam pela escola, a maioria rumo à saída com um sorriso nos lábios, aliviados e alegres por mais um dia de estudos ter chego ao fim. Porém, eu não estava nesse grupo de alunos. Ainda havia um trabalho de História a ser feito na casa de Sasuke Uchiha.

Sem mais delongas, guardei meus materiais e segui até meu armário para pegar a apostila de História e esperar meu colega na árvore do pátio interno. Após dois minutos de caminhada, já de frente para o armário coloquei minha senha o abrindo, troquei a apostila de Literatura pela de História, fechando-o em seguida. Enquanto procurava por meu telefone celular na mochila, senti alguém me observando. Levantei minha cabeça e procurei ao meu redor, foi quando meus olhos encararam as safiras azuis enigmáticas a poucos metros de distância.

“Naruto-kun? Ele está o-olhando para mim?”

Senti meu rosto aumentar de temperatura e meus olhos se arregalarem. Olhei para trás procurando por alguém na mesma direção, mas não havia mais ninguém ao meu redor. O que me fez constatar que ele realmente estava me encarando daquela forma tão profunda. Com um sorriso nos lábios, voltei novamente meu olhar para frente procurando pelas safiras, mas ele não estava mais lá. Pisquei várias vezes tentando acreditar no que aconteceu.

“Será que ele estava realmente ali ou foi tudo fruto da minha imaginação?”

Continuei indagando essa pergunta por mais alguns segundos até me dar conta do papel de boba que estava fazendo, balancei a cabeça afastando os pensamentos e segui até a árvore localizada no pátio interno para encontrar com Sasuke.

Assim que cheguei no local ele já estava lá me esperando. O vento soprou forte fazendo com que meus fios negro-azulados balançassem para todos os lados, deixando-me incomodada. Já com o elástico de cabelo em mãos, fiz um rabo de cavalo alto e meio desajeitado deixando apenas minha franja solta. Assim que terminei e olhei para frente, Sasuke vinha andando calmamente em minha direção com os cabelos negros também balançando em sincronia com a ventania forte, porém, diferente de mim, ele não parecia nem um pouco incomodado.

— Podemos ir? – Ele perguntou sem demora fixando suas orbes negras em meus perolados. Em decorrência de minha timidez, não consegui sustentar o olhar por muito tempo.

— C-claro. – O Uchiha passou por mim indo na frente e eu fiquei encarando suas costas largas se afastando aos poucos. De repente ele para e olha para trás com sua costumeira expressão séria e fria.

— Você vem ou não? – Sua voz soou grossa e impaciente me fazendo perceber o papel de “lerda mental” que estava fazendo.

— S-sim. – Respondi rápida e apressei o passo até alcançar o moreno.

 ✼✼✼

Na breve caminhada que fizemos até chegar em meu apartamento, nenhum de nós dois proferiu palavra alguma. Depois que acompanhei Hinata até sua sala pela manhã, ela mostrava-se aérea a tudo e a todos. Estava tão distraída como naquela vez em que espionava o dobe pela janela, será que ele estaria envolvido novamente nessa mudança repentina?

— Hinata? – A morena possuía um olhar perdido, como se estivesse em outro mundo ou travando uma batalha interna com seu subconsciente. – Hinata! – Chamei um pouco mais alto e ela se sobressaltou, levando um susto.

— S-sim? Desculpe Uchiha-san eu estava...

— Viajando! Por que está tão distraída? – Ela uniu os indicadores e seu rosto ficou rubro, um característico sinal de timidez. A morena demorou cerca de dez segundos para responder, pois parecia tentar formular uma desculpa convincente.

— E-eu só estou um po-pouco cansada, tive duas provas h-hoje e fiquei estudando até mais tarde.

Suspirei alto, sabia que o que ela havia dito era mentira. Apesar de não fazermos as mesmas matérias, no corredor principal havia um mural contendo todas as datas das provas de todas as matérias do primeiro ao quarto ano do ensino médio e, por coincidência, na data em que foram escolhidas as duplas verifiquei se Hinata teria prova nos dias seguintes. E ela não tinha. Porém, para que não houvessem mais discussões entre nós, decidi me manter em silêncio.

— Tudo bem, vamos entrar. – Dei espaço para ela adentrar na minha frente e não pude deixar de olhar para as penas torneadas à mostra, protegidas apenas pela meia fina branca.

“Que sensação é essa? Estou mesmo tão interessado assim na Hyuuga?”

Senti meu rosto esquentar consideravelmente e um nó se formar em minha garganta, não podia deixar Hinata me ver naquele estado tão lamentável. Assim, corri até a cozinha e tomei um longo gole d’agua, aos poucos a sensação prazerosa passou.

— Uchiha-san, está tudo bem? – Hinata surgiu na cozinha com uma expressão preocupada. Por algum motivo, eu não consegui desviar daquelas orbes peroladas.

— Sim. – Respondi rápido passando por ela e seguindo até a sala, ela me seguiu e se sentou ao meu lado no sofá. – Vamos começar esse trabalho logo!

Nosso tema era sobre a 2ª guerra mundial, teríamos que fazer uma redação de no mínimo três folhas sobre os impactos que a guerra causou e que ainda causa ao redor do mundo em todos os aspectos (culturais, sociais e políticos).

Hinata logo começou a escrever em uma folha de rascunho, por sorte minha dupla era expert em conhecimentos das 1ª e 2ª guerras mundiais, sempre tirando as melhores notas da sala e sendo amplamente elogiada pelo professor Asuma.

Enquanto escrevia, observei-a concentrada no que fazia. Ela não parava nem se quer para formular as frases, era como se tudo já estivesse gravado em sua mente. Após cerca de 15 minutos ela largou o lápis e me direcionou um sorriso.

— Acabei Sasuke-kun. – Sua voz era tranquila e pela primeira vez pude apreciar cada sílaba que saia de seus lábios ao pronunciar meu primeiro nome. Hinata era mesmo fantástica, não havia definição melhor. Algo nela me atraia de uma forma tão intensa, era mais forte do que eu. Vi quando ela largou as folhas muito bem escritas e estendeu sua mão esquerda até minha bochecha, fazendo um leve carinho no local. – Sasuke-kun, tem certeza que você está bem? – Fechei meus olhos para contemplar melhor aquele toque tão sutil e quando os tornei a abrir, Hinata estava com um olhar preocupado, mas ao mesmo tempo suas bochechas estavam rubras e sua boca entreaberta.

Após alguns segundos algo mudou nela, sua expressão tornou-se triste e ela retirou a mão quente de meu rosto, fazendo o local formigar pela ausência de seu toque. Ela endireitou-se no sofá com as costas eretas e as mãos no colo.

Você notou que a Sakura-chan não foi à aula hoje? – Murmurou em um tom baixo, provavelmente com medo de minha reação. Afinal de contas, quase discutimos quando ela tentou defender a rosada.

— É, eu notei que a escola estava mais calma hoje. – Disse com ironia.

— Isso é sério Sasuke! Será que foi por minha causa? – Ela pareceu pensar por alguns instantes e depois suspirou com tristeza. – O que estou falando? Com certeza foi por minha causa.

— Hyuuga, não se culpe. – Senti a raiva me consumindo aos poucos. – A Sakura passou dos limites com você, ela tentou te bater! – Praticamente gritei as últimas palavras tentando fazer com que elas entrassem na cabeça da Hyuuga. Não havia motivos para ela se sentir culpada.

— Eu sei, mas eu entendo a dor dela. – Hinata me encarava com as orbes nubladas. Seu tom de voz aumentou gradativamente, tornando-se mais alto e decidido. – A dor de não ser correspondida, de ser tratada como uma invisível sempre! – Ela queria dizer muito mais, porém apenas fechou os olhos e suspirou. Provavelmente sabia que, por eu nunca ter passado uma desilusão amorosa, não entenderia seus motivos. – Você sabe onde ela mora?

— Não está pensando em ir até lá, está? – Franzi as sobrancelhas em total desacordo com qualquer ideia maluca que ela estivesse bolando.

— Sim. – Respondeu decidida encarando minhas orbes negras.

— E não vai desistir dessa ideia, não é? – Esse era um dos defeitos que eu passei a conhecer em Hinata, a teimosia.

— Não mesmo. – Disse por fim me dirigindo um sorriso sincero e radiante.

— Eu já suspeitava. – Encostei minha cabeça no sofá de forma desajeitada, bufando em seguida. – Fique sabendo que se ela tentar te bater de novo eu não irei fazer nada para impedir. – Ela engoliu seco.

— S-sei que ela não vai me bater. – Sua frase não tinha muita convicção, mas ela continuou com a ideia fixa em mente.

— Hunf, vamos então. – Hinata sorriu contente com minha resposta. Rapidamente se levantou e arrumou seus materiais para partir até a residência de uma rosada irritante.

✼✼✼

— É aqui.

Estávamos na frente de uma residência de classe média alta na cor amarelo queimado e aberturas brancas. A casa se situava na esquina de uma rua pouco movimentada, era um bairro de família muito bem comentado na cidade e ficava a quinze minutos do centro da cidade.

Olhei para Sasuke ao meu lado como se pedisse sua autorização para tocar o interfone. Em resposta ele apenas balançou os ombros como se dissesse: “Agora que estamos aqui vá em frente”. Assim que apertei o botão do aparelho, Sasuke tratou de se afastar. No caminho, decidimos que seria melhor Sakura não nos ver juntos, assim as chances de conciliação poderiam ser maiores, mas ele realmente não estava confiante.

Oi, quem fala? — Alguém respondeu do outro lado da linha.

— Sakura-chan? É a Hinata. – Ouvi a rosada suspirar do outro lado da linha. – Você pode falar comigo, por favor? – O interfone ficou mudo e por alguns instantes pensei que ela iria me ignorar, como todos sempre faziam. Porém, ela abriu a porta da frente e veio até o portão, abrindo-o e me encarando com um semblante sério, pelo menos ela aparentava estar mais calma.

— O que você quer? – Perguntou impaciente com os braços cruzados em um claro sinal de quem não estava muito afim de conversar, muito menos de conciliar.

— Fiquei preocupada, por que você não foi à aula hoje?

— Não é óbvio Hinata? Não se faça de sonsa! – Ela estava convicta de que a culpa por tudo que aconteceu era minha, e eu entendia sua reação. Se eu tivesse um terço da coragem que Sakura tem, também lutaria por meu amado. Logo senti meus olhos começarem a ficar turvos devidos às lágrimas.

A verdade era que eu desejava ser como Sakura, ter coragem para lutar em busca da minha felicidade, de enfrentar meus medos. Porém, a rosada também possuía muitos defeitos, ela era verdadeira demais e não conseguia controlar suas emoções, não se amava em primeiro lugar e, principalmente, não se dava o devido valor. A paixão que ela diz possuir por Sasuke é desenfreada e doentia, fazendo-me sentir na obrigação de dizer isso à ela. Quando voltei a encará-la, Sakura estava com as esmeraldas surpresas e os braços descruzados.

— Sakura-chan, e-eu entendo vo-você. – Respirei fundo tentando me acalmar. – Você é uma pessoa muito valente e com uma personalidade única. Você luta pelo que quer, e eu admiro isso. Porém, você também é impulsiva e, na maioria das vezes, não pensa antes de agir. Sakura-chan você tem amigos maravilhosos, é uma garota bonita e popular, tem uma família que te ama e que está com você todos os dias. Você tem que aprender a se amar! Acredite, eu também sofro por um amor não correspondido e...droga! Eu sei o quanto isso é...horrível. Se eu tivesse um terço da coragem que você tem, talvez fosse diferente para mim. Eu vejo você todos os dias correndo atrás do que quer, da sua felicidade, mas você também já foi humilhada demais Sakura-chan. Por isso eu repito, ame-se em primeiro lugar. Minha mãe sempre me dizia que “a melhor maneira de curar um coração ferido, é deixar que outra pessoa ocupe ele novamente”. Por favor Sakura-chan, não deixe essa ferida em seu coração abrir ainda mais. Chega de sofrer por alguém que não te ama! E eu só estou dizendo tudo isso porquê sei que você consegue, porque você não é fraca “como eu”. – Guardei as duas últimas palavras para mim mesma. Naquela altura, meu rosto se encontrava encharcado pelas lágrimas.

Sakura-chan estava com uma das mãos pousada em cima dos lábios e as lágrimas também escorriam na mesma intensidade que as minhas. Continuamos nos observando por alguns instantes quando, por fim, ela me abraçou e eu retribui. Ela soluçava muito e suas lágrimas molhavam o suéter rosa de Tenten-chan, mas naquele momento nada disso realmente importava.

— O-obrigada Hinata-chan e me desculpe por tudo que te fiz, nunca ninguém me disse algo tão verdadeiro. Eu perdi o controle, admito. Eu sempre fiz de tudo para chamar a atenção do Sasuke-kun, mas ele nunca demonstrou nenhum sentimento, nem mesmo me direcionou um único sorriso desde que nos conhecemos. Então, você apareceu de repente e tudo mudou. Você não precisou fazer nada para ter a atenção dele, muito pelo contrário. – Sakura riu com tristeza. – E sobre esse seu amor não correspondido, se for quem estou pensando, ele só vai saber o que você sente quando você admitir Hinata-chan. Use seus conselhos para si mesma. – Ela desfez o abraço e segurou minhas mãos com carinho. – Deus, somos mesmo duas bobonas. Olha a nossa situação. – Começamos a rir uma da cara da outra. Sakura tinha razão, éramos duas adolescentes abraçadas no meio da rua, com os rostos vermelhos e os olhos inchados devido ao choro compulsivo.

— Somos mesmo. – Contive as risadas e lhe dirigi um sorriso sincero. – Então agora está tudo resolvido entre nós? Podemos voltar as nossas vidas normais?

— Não. – Arregalei meus olhos totalmente incrédula. Pensei que depois da cena “comovente” que tivemos, ela pelo menos iria deixar de me encarar com cara feia na escola. Porém, ela continuou. – Depois de hoje eu não quero que voltemos as nossas vidas normais. A partir de hoje seremos amigas Hinata-chan. – Pela primeira vez desde que cheguei em Tóquio, pude ver um sorriso verdadeiro de Sakura Haruno sendo direcionado a mim.

✼✼✼

O sol estava se pondo aos poucos no horizonte, ainda ventava muito e, com a noite se aproximando, o frio se tornava ainda mais intenso. Depois de Sakura e Hinata terem feito as pazes, aguardei a rosada entrar em sua residência para sair de meu “esconderijo”. Por fim, decidi acompanhar Hinata até sua casa. Até porque, a morena não conhecia aquele bairro residencial e poderia se perder facilmente.

Diferente de como chegou à escola hoje de manhã, Hinata parecia ter tirado um peso de suas costas. Ela estava com um sorriso genuíno nos lábios, seu rosto parecia brilhar ao pôr do sol e os cabelos soltavam uma fragrância única de rosas devido ao balançar violento. Suas bochechas também estavam levemente avermelhadas, não pela timidez rotineira, mas sim pelo frio que estava realmente intenso naquele fim de tarde.

Durante todo o caminho ficamos em silêncio, vez ou outra cruzávamos nossos olhares, mas Hinata rapidamente desviava em um claro sinal de constrangimento. Demoramos cerca de vinte minutos para chegarmos em frente ao prédio em que Hinata morava. O bairro não era muito seguro e a construção tinha um aspecto de ser muito antiga, provas disso era a pintura que estava descascando e a estrutura totalmente antiquada. A Hyuuga ao meu lado pareceu notar meus olhares críticos e deixou que a franja farta cobrisse seus olhos.

— Sei que não é um prédio muito bonito, mas é o que eu e Neji-niisan conseguimos por um preço razoável. – Após alguns segundos, ela virou-se para mim. – Obrigada por ter me mostrado o caminho até a residência da Sakura-chan. – Fiquei mais próximo da morena e esperei ela continuar. – E p-peço desculpas por ter to-tomado seu tempo, Sasuke-kun.

— Gosto da sua companhia Hyuuga. – E naquele momento, com as estrelas brilhando intensamente tornando ainda mais encantador aquele início de noite, decidi em falar tudo que estava guardado desde o dia em que comecei a dedicar parte das minhas manhãs em observar a pequena morena, curvas acentuadas e jeito doce, a ler seus livros em baixo de uma grande árvore no pátio interno na escola. – Você não é irritante como as outras garotas, você não possui inimigos, você se preocupa mais com os outros do que com você mesma, você é sensível, mas não fraca. – Naquela altura, Hinata me encava com um olhar surpreso e os lábios entreabertos. – Também é determinada quando quer, possui o dom de ficar em silêncio e o dom de dizer as palavras certas nos momentos certos. Você é única, Hinata.

Como é possível alguém possuir uma aura tão pura e inocente, mas ao mesmo tempo ser tão sexy? Com a face corada e os lábios rosados tão convidativos? Naquele momento, encarando os perolados intensos, juro que tentei controlar aquela vontade avassaladora de beijá-la, mas era tarde demais. De repente, meus olhos fitaram a boca pequena e carnuda e, cautelosamente, aproximei nossos rostos, apoiando minha mão direita em sua nuca. Devido ao contato, senti uma corrente elétrica percorrer minha espinha. Hinata permaneceu parada, sem tomar nenhuma atitude, estava surpresa demais e seu rosto, a cada instante, tornava-se mais rubro. Algo dentro de mim pedia para não fazer aquilo, mas eu não queria parar. Com a outra mão, passei a acariciar sua bochecha. “Tão quente”, pensei comigo mesmo. Quando Hinata fechou seus olhos, tive certeza de que não aguentaria mais me segurar.

S-Sasuke-kun...— Ouvi Hinata murmurar em um tom baixo, apenas atiçando ainda mais meus instintos.

Nossos lábios, por fim, tocaram-se dando início a um selar que logo se transformou em um beijo. Senti os braços finos envolverem meu pescoço em um claro sinal de que ela, finalmente, estava entregue. Um calor estranho surgir entre minhas pernas assim que nossas línguas se tocaram, apesar de que, no decorrer do beijo, pude notar que Hinata não possuía muita experiência. Após alguns segundos travando uma batalha com a língua aveludada de sabor único, senti o ar faltar. Finalizei aquele momento com uma leve mordida nos lábios carnudos, ouvindo a morena à minha frente gemer em deleite com o gesto.

Quando abri meus olhos procurando pelos perolados, vi a surpresa estampada na face delicada. As mãos pequenas seguiram até seus próprios lábios, tocando-os com cuidado. Estava em estado de choque. A morena tentou me encarar, mas falhou miseravelmente, fugindo para dentro do prédio de aparência inacabada. Agora estava feito, eu tinha a beijado.


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Notas finais do capítulo

Aposto que não foi só eu que pirei com esse capítulo, certo? Peço desculpas pelos erros de português e aguardo ansiosa pelos palpites de vocês meus lindos! Deixem reviews ;*



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