A Proposta escrita por Su


Capítulo 4
Capitulo 4 - Casamento pra ontem


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meninas,programadinho pra vocês...
bom essa fic foi escrita especialmente pro dia de hj, natal....eu escrevi como uma espécie de presente pra vocês que tão sempre aqui comigo, lendo minhas outras fics e tals, ultimamente to meia em falta com vocês....mas são muitas coisas acontecendo, mas não pensem que desisti

então pra vocês mais um cap
— boa leitura
e um feliz natal pra todas



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/573256/chapter/4

Esme

Eu estava totalmente sem jeito com Christie e vovó Amy, elas eram bem legais, mas não tínhamos tanto assunto, mas fui praticamente obrigada a sair com elas, e bom ninguém me falou pra onde íamos e seria talvez um bom jeito de puxar conversa, estávamos na lancha.

– Christie aonde vamos? – perguntei e ela olhou pra vovó que ria.

– Bom querida iremos lhe levar a um lugar muito bom, bem exótico. – as duas riram.

– exótico como assim?

– Você vai ver só. – Christie disse simplesmente.

– Mas vai gostar, todas gostam. – vovó Amy disse rindo.

– mas Esme, você e Carlisle pensam em se casar logo?

– Pensamos sim, talvez mais rápido do que imaginem. – disse em voz alta, porque se pra ficar no Estados Unidos eu precisasse casar com Carlisle eu o convenceria a fazer isso.

– não me diz que você esta grávida? – a mãe de Carlisle disse assustada e ao mesmo tempo com certa expectativa.

– não, não, claro que não. – disse ficando vermelha, já pensou eu grávida dele?..não!

– Que pena. – ela disse e eu a olhei curiosa.

– Porque?

– Eu sou louca pra ter um neto, Carlisle como filho único...mas bom agora estou mais perto de ter um netinho, pois vocês vão se casar.

– Verdade e não nos neguem uma criança ouviu? – Vovó Amy disse divertida e eu ri.

– Eu vou falar isso pra Carlisle. – disse.

– Nos imaginávamos você bem diferente Esme.

– Pra pior? – disse rindo.

– Claro, pelo menos duas vezes por dia Carl ligava aqui pra te xingar.

– E que como chefe eu tenho que ser meia tirana mesmo. – disse.

– Mas agora você vai pegar mais leve com meu neto não vai?

– Vou, vou tentar. – disse e elas riram. Logo seguimos conversando e eu me soltei mais apesar de estar meia assim pela situação, mas fazia tempo que não ficava perto assim de pessoas normais. Finalmente chegamos no porto e logo pegamos o carro e então elas estacionaram numa espécie de galpão que dizia ser um bar, e quando entrei não acreditei....ela me levaram mesmo pra uma boate só pra mulheres? – eu contive o riso, mas estava com vergonha, nunca entrei num lugar assim, logo sentamos numa mesa bem perto do palco e tinha uns caras dançando, Christie pediu algumas bebidas e eu só quis um drink bem fraquinho, não estava aqui pra me embebedar, e então a ex do Carlisle se juntou a nós.

– Oi Esme.

– Oi. – disse seca voltando minha atenção pros dançarinos que nem eram tudo isso. E ela ficou conversando com Christie e vovó Amy, elas eram bem intimas pelo visto ela e Carlisle devem ter namorado por muito tempo.

– Trouxe o que pedimos? – vovó Amy disse.

– Sim, trouxe. – a tal Sarah se não me engano disse e elas riram.

– Esme! – Christie disse e eu me virei dando de cara com um véu de noiva com uma pequena grinalda, já ia falar que não, mas elas foram colocando na minha cabeça.

– E agora a atração principal da noite, com vocês Ramoniiiiiiiiiiiiii! – uma voz disse e então eu não pude acreditar ao ver o garçom de ontem que tinha me enfiado um canapé a força na minha boca, entrando todo sensualizando.... – Esperem fiquei sabendo que temos uma noiva presente na casa essa noite. – logo todas apontavam pra mim, gritando e então o tal Ramoni veio me puxar pra cima do palco me fazendo sentar em uma cadeira que não sei como apareceu ali, e logo a festa começou, ele dançava sensualizando ou melhor tentava, ele não era um homem bonito...e bom não tinha corpo pra ser dançarino de boate, mas as mulheres iam a loucura, e eu estava morta de vergonha, ate que olhei pra onde vovó Amy estava.

– Da um tapinha nele! – ela gritou e Ramoni empinava aquela bunda na minha cara e eu dei um super tapão pra ver se ele parava com aquilo e ele parou, mas ficou me olhando sorrindo, ele gostou? Sim gostou, pois pegou minhas mãos me fazendo passar a mão naquele peito cabeludo suado...que nojo! Mas depois dessa fui liberada pra voltar pro meu lugar e eu fui, as meninas continuaram assistindo o show e bom eu resolvi aproveitar que estavam distraídas e ir la fora tomar um ar, estava olhando a paisagem quando ouvi a porta se abrindo e era a Ex do Carl.

– Oi. – ela disse simpática.

– Olá.

– Os Cullen são meio louco as vezes é bom se acostumar. – eu ri.

– Só um pouquinho.

– Mas são pessoas maravilhosas.

– Disso eu sei. – o silêncio se instalou ate que resolvi matar minha curiosidade. – Sarah você é o Carl terminaram a muito tempo?

– Sim, estávamos no ensino médio, coisa de adolescente, nada serio como vocês.

– Mas porque acabou?

– Ele queria arriscar o sonho dele indo pra Nova York e eu não, então acabou.

– Entendi.

– Mas bom vou voltar que o Ramoni vai fazer sua ultima dança.

– Vai la e divirta-se. – ela disse e então entrou e eu fiquei pensando que ela e Carl faziam um casal bem bonito.

...

Carlisle

Esme saiu com as garotas logo depois do almoço e o resultado e que fiquei sozinho em casa com meu pai, ele estava la fora a horas e eu resolvi dar uma caminhada também, Totó veio pro meu lado querendo brincar e eu perdi a a conta do tempo que fiquei brincando com ele, eu o tinha desde os meus dezesseis anos e ele estava ate que velinho agora, mas continuava com a mesma disposição e energia pra brincar, mais do que muitos filhotes por ai. Mas então fui ver o que meu pai tava fazendo e o encontrei na beira do lago jogando golfe, um dos seus passatempo favorito.

– Oi filho.

– Oi pai.

– Estou aqui tentando jogar como sempre, sua mãe conseguiu umas bolinhas biodegradáveis.

– Que legal.

– Mas filho, você pretende mesmo continuar em Nova York trabalhando pra sua..umm..noiva?

– Sim pai.

– Olha Carlisle eu não entendo você, você tem tudo aqui, não precisa disso e bom eu to velho, daqui uns dias não vou conseguir tomar conta dos negócios da família. – ele sempre fazia isso comigo e era por isso que eu vinha cada vez menos aqui, porque não aguentava isso.

– Olha pai eu queria mesmo que você tivesse outra opção a não ser eu, queria que tivesse outro filho que aceitasse todas as suas vontades, mas eu não sou esse filho e me perdoa por isso. – disse e já sai nervoso, fora de mim e o que sempre fazia pra me aliviar num momento desse era ouvir meus rock pesado e cortar lenha...sim cortar lenha, era algo que me fazia gastar energia e descontar a raiva em algum lugar e então peguei o machado e comecei a cortar lenha e cortar, e cortar e cortar e fui indo ate meus braços estarem cansados, joguei o machado no canto me sentando em cima da pilha que tinha cortado, já estava tarde e bom...resolvi entrar e tomar um banho, estava todo suado e foi o que fiz, passei reto pela sala evitando que meu pai viesse querer conversar e então me tranquei no quarto, sem deixar de ouvir minhas musicas fui me despindo ficando nu e já estava indo pegar uma toalha quando a porta se abriu eu olhei pra trás e me deparei com Esme saindo do banheiro, toda molhada e completamente nua.

– Ai meu Deus! – ela disse tentando se tampar, mas tarde demais já tinha visto tudo inclusive sua tatuagem, que não deu pra ver bem o que era, mas era um pouco a baixo da sua barriga, quase na virilha. – Carlisle! – ela disse correndo pro lado do armário o lado que eu estava e eu ia sair da frente, mas ela veio rápida demais não me dando tempo e o resultado foi nos dois pelados se trombando. – Ain Carlisle sai da frente. – ela disse abrindo o armário e pegando a primeira toalha que achou se cobrindo. – Carlisle se tampa ta tudo aparecendo. – ela disse e eu olhei pra baixo, droga estava pelado, tinha ate esquecido, peguei uma toalha enrolando na cintura.

– Você é maluca?

– Eu maluca?

– Claro você sai do banheiro pelada.

– E você fica no quarto pelado, seu maluco esqueceu que dividimos o quarto?

– Mas não fui eu que corri pra cima de você. – disse e ela ficou vermelha na hora.

– Eu só queria me cobrir, e aqui era o ..o único lugar que tinha toalha.

– Ta, eu..eu vou tomar meu banho.

– Vai que você ta fedendo. – ela disse e eu fui pro chuveiro tentando por minha mente em ordem, era muita informação pra um único dia.

Esme

Acabou que depois de sairmos da casa das mulheres, Christie e Amy me levaram em um restaurante da cidade, e eu adorei, era um lugar tranqüilo, a comida era boa e era o que eu precisava naquele momento, então quando voltamos pra casa já estava um pouco tarde, apesar de estar tudo claro, mas então assim que chegamos estranhei a cena.

– Eles brigaram de novo. – Christie disse, olhando o mesmo que eu, Carlisle estava cortando lenha, mas não normal, ele parecia um louco fora de si.

– Esta tudo bem com ele? – disse preocupada.

– Acho que não. – ela disse e então eu ia ir ate ele.

– Se eu fosse você o deixava quieto. – vovó disse e eu resolvi seguir o conselho dela e fui pra dentro da casa e já ia subindo pro quarto quando ouvi Christie conversar com Michel.

– Michel eu não vou aceitar você afastar meu filho de novo da gente, a anos ele não vem aqui e agora você quer me aprontar mais essa, ele é nosso filho, eu quero que ele venha mais vezes, agora com Esme...você tem noção que logo nosso filho se casa e eu ..eu não quero ter netos que eu jamais veja..que eu não veja crescer. – pelo visto as coisas não estavam muito boas e eu resolvi subir logo pro quarto antes que me pegassem ouvindo a conversa e foi o que fiz, Resolvi ir tomar um banho e assim fiz, tomei meu banho gostoso e então quando sai do boxe me deparei que não tinha pegado toalha.

– Droga, droga! Mil vezes droga! – disse e então sai do banheiro pra pegar uma toalha, mas não contava em encontrar Carlisle ali, completamente nu, não posso negar que fiquei com muita vergonha, mas não pude deixar de reparar no como...Esme foco por favor!

– Ai meu Deus! – disse nervosa tentando com uma mão tampar meus seios e com a outra minha região intima, mas Carlisle ao invés de fazer alguma coisa permaneceu pelado e o filho da mãe me olhava, que vergonha! – Carlisle! – disse já nervosa e bom se ele não ia fazer nada eu ia, então corri na direção do armário pra arranjar uma toalha e eu esperava que ele se tocasse e saísse da minha frente, mas não foi o que aconteceu..o resultado foi o corpo dele encostando no meu e o meu no dele basicamente.– Ain Carlisle sai da frente. – disse logo de uma vez e então peguei uma toalha e me enrolei na mesma. – Carlisle se tampa ta tudo aparecendo. – disse observando ele pelado mais de perto e bom não tive como não reparar ele era musculoso na medida certa, tinha tudo no lugar e bom...ta ele era bem afeiçoado se é que me entende..Esme Platt! Ele pegou uma toalha finalmente e então se cobriu.

– Você é maluca?

– Eu maluca? – disse revoltada.

– Claro você sai do banheiro pelada.

– E você fica no quarto pelado, seu maluco esqueceu que dividimos o quarto?

– Mas não fui eu que corri pra cima de você. – como ele ousava dizer que tinha corrido pra cima dele com outras intenções?

– Eu só queria me cobrir, e aqui era o ..o único lugar que tinha toalha. – disse.

– Ta, eu..eu vou tomar meu banho. – ele disse.

– Vai que você ta fedendo. – disse e ele se trancou no banheiro e eu mais do que de pressa me sequei vestindo uma camisola, passei meu creme e perfume e me deitei fechando as cortinas, demorou uns vinte minutos, mas logo ele saiu do banheiro enrolado na toalha, pegou uma roupa e voltou pra dentro do banheiro e então saiu vestido e logo ajeitou suas coisas pra dormir.

– Umm... toda peladinha.... e a propósito bem bonita sua tatuagem. – ele disse me deixando completamente com vergonha, mas não disse nada, mas infelizmente não conseguia pegar no sono e resolvi puxar assunto.

– Qual o seu problema com seu pai?

– Não quero falar disso, são coisas minha.

– Desculpa, tudo bem. – disse e o silencio se instalou de novo ate que resolvi falar – Minha tatuagem são dois passarinhos, eu fiz logo que meus pais morreram, e ia sim remover, mas desisti ela de certa forma me faz lembrar deles. No natal eu sempre leio noites do tormenta do Nicholas Sparcks, é meu livro favorito e ele meu escritor predileto. Eu adoro assistir Multi show, ta não tem nada a ver comigo, mas dou risada com a maioria dos programas, faz dez meses que não durmo com homem nenhum, fazia dança na escola e minha primeira dança foi aquela musica do aba..umm...não lembro o nome agora..e naquele dia que o Bob me chingou de cadela venenosa eu me tranquei no banheiro e chorei por horas, por enquanto é tudo que posso dizer sobre mim. – disse, acho que nunca falei tanto de mim pra uma pessoa, meu relacionamento com todos foi sempre bem profissional, mesmo quando estava com algum cara era uma coisa estranha, mas senti a vontade de partilhar com ele e assim fiz, o silencio se instalou. – Ta difícil assimilar tudo que disse?

– Eu tava pensando...caramba! Faz dez meses que você não dorme com ninguém?

– Eu falo mil coisas e você foca nisso? – nos dois rimos.

– desculpe é que me impressionei é muito tempo.

– Vai se ferrar!

– E a musica do Abba qual era?

– Era aquela la..umm como era o nome mesmo? Aquela que fala que você pode dançar...

– Canta um pedacinho.

– You can dance, you can jive Having the time of your life..- ele começou a rir. – Ei ta rindo do que?

– Da sua maravilhosa voz. – ele ria e eu ri junto.

– idiota!

– See that girl, watch that scene Digging the dancing queen… – foi minha vez de me acabar de rir, ele cantando totalmente desafinado era um barato.

– você também canta muito bem.

– Obrigado.

– So não cante mais ok? – ele riu.

– Ok. E Esme...

– Oi?

– Você é uma mulher muito bonita. – ta por essa eu não esperava.

– é obrigada. – disse com vergonha, e então acabou que logo ouvia sua respiração tranqüila e bom, eu me virei pro lado dormindo também.

...

Acordei logo cedo e procurei algo pra ver a hora, Carlisle ainda dormia e tudo tava quieto, achei o relógio dele que marcava quase dez da manhã, mas bom ele estava dormindo e eu ficar deitada mais um pouco, mas antes levantei dei aquela limpada básica no olho, ajeitei o cabelo que estava bagunçando e passei manteiga de cacau na boca que estava um pouco rachada e quando fui voltar pra cama pisei no controle e as cortina se abriu tudo deixando o quarto iluminado, por sorte Carlisle continuou a dormir e bom eu deitei de novo e então ouvi batidas na porta.

– Podemos entrar? – ouvi a voz de Christie, droga!

– já vai. – gritei e então tinha que acordar Carlisle pra ele vir pra cama. – Carlisle! Acorda!

– Ummm. – ele resmungou e eu só catei um travesseiro e taquei na cara dele. – Ai!

– Vem pra cama.

– O que? – ele disse me olhando todo confuso.

– Seus pais estão na porta.

– Ah droga! – ele disse e logo se levantou desmanchando a cama improvisada de cobertor que vinha dormindo.

– vem, deita aqui. – eu disse e ele logo se enfiava debaixo do cobertor comigo. - Deita de conchinha. – disse e ele veio me abraçando de lado e so senti um certo volume em mim. - O que é isso? – disse me afastando.

– É de manhã.

– O que tem haver que é de manhã?

– Se não poder voltamos depois. – a mãe de Carl disse do lado de fora.

– Pode entrar. – Carlisle disse e só me abraçou de lado, era melhor.

– Bom dia! – Christie, vovó Amy e ate mesmo Michel disseram entrando no quarto.

– Bom dia. – disse.

– Bom dia, o que fazem aqui tão cedo? – Carlisle disse.

– Bom vinhemos trazer café da manhã e também fazer uma proposta pra vocês.

– Obrigada pelo café, não precisavam se incomodar. – eu disse reparando na bandeja farta que tinham trazido.

– Imaginem. – Michel disse.

– Mas que proposta pra gente? – Carlisle disse.

– Queremos que vocês se casem aqui, amanhã.- Christie falou.

– O que? – eu disse fora de mim.

– E que vocês vão voltar pra Nova York e bom pretendem se casar logo e queríamos que se casassem aqui onde nos estivéssemos presente.

– não mãe, e amanhã é aniversario da vovó é a festa dela.

– Querido eu já tive noventa festas de aniversario, uma a mais não vai fazer diferença sem falar que eu adoraria ver vocês se casando, eu estou velha, posso morrer.

– Vovó! – eu e Carlisle falamos juntos, eu já tinha adquirido um carinho especial por aquela velinha.

– E então? – ela disse.

– Agente se casa. – Carlisle disse e eu o olhei.

– É vovó agente vai se casar amanhã. – disse concordando com ele.

– Eu amo vocês. – ela disse vindo abraçar eu e Carlisle e então combinamos que tínhamos que ver vestido depois e etc e então eles saíram.

– você tem certeza disso Carl?

– Carl? – ele disse me olhando.

– Desculpa todo mundo te chama assim por aqui e acabei...

– Ta tudo bem, pode me chamar assim se quiser.

– Oks então, mas você acha que devemos casar amanhã já?

– Agente vai ter de se casar de qualquer jeito pra tudo poder dar certo, então quanto antes melhor.

– Verdade e já que é assim, vou pegar um café pra gente – disse me levantando e indo ate a mesinha onde tinham deixado a bandeja de café, enchi uma xícara com café, creme e leite e peguei um pãozinho de canela – Vou ter de aprender a cozinhar, quero fazer meu homem feliz. – disse entregando pra Carlisle a xicara e o pão e ele me olhou...e foi um olhar diferente, e bom ate eu estava diferente, acho que depois de tudo que estamos vivendo aqui acho que jamais seremos os mesmo um com o outro. – É acho que vou dar uma volta. – disse me levantando, precisava sair dali pra pensar.

– Não vai comer?

– Estou sem fome. – disse e então peguei uma calça e uma blusa e fui pro banheiro onde me troquei e logo sai do quarto, desci as escadas e então fui caminhar, mas andava tão rápido que praticamente corria, ate que comecei a ouvir batidas de tambor, será que tinha índios aqui? Fui me aproximando de onde vinha o som e não acreditei quando encontrei vovó Amy...bom ela estava com um som com musicas que lembravam aqueles batuques de tambor, barulhos da floresta e bom ela estava sentada no chão com as pernas cruzadas, pelo visto essa família era bem menos normal do que pensei. – Vovó Amy?

– Esme aproxime – se. – ela disse e eu fui pra perto dela e me sentei ao seu lado, ela inspirava e espirava tranquilamente.

– O que a senhora esta fazendo?

– Estou agradecendo a mãe terra por nos dar tudo que precisamos.

– Ah sim.

– Nossa família é descendente de índios ai isso é uma espécie de tradição.

– Entendi. – disse e então ela abriu os olhos.

– Já que você vai entrar pra família devia tentar, faz bem.

– Não, não sei fazer essas coisas.

– Todos sabem Esme, agora feche os olhos – não tinha o que fazer a não ser obedecê-la, então fechei os olhos. – Agora você vai controlar sua respiração, vai inspirar devagar encher o peito e expirar também devagar. – fiz o que ela mandou. – Agora você vai sentir a musica e dizer a mãe natureza o que esta sentindo.

– Como eu faço isso?

– Escute a musica, os sons da natureza e diga o que vier na sua cabeça.

– Ok. – disse então fiz o que ela mandou, comecei a pensar na musica e bom, não vinha nada na minha cabeça pelo contrario ate que lembrei de uma musica. Mum mum mum mah

Mum mum mum mah



I wanna hold em' like they do in Texas plays, (Ay)

Fold em' let em' hit me, raise it

Baby stay with me

(I love it)

Lovegame intuition play the cards with spades to start

And after he's been hooked

I'll play the one that's on his heart



Oh, woah, oh, oh, oh-oh-e-oh-oh-oh

I'll get him hot, show him what I've got

Oh, woah, oh, oh, oh-oh-e-oh-oh-oh

I'll get him hot, show him what I've got



Can't read my, can't read my

No he can't read my poker face

(She got me like nobody)

Can't read my, can't read my

No he can't read my poker face

(She got me like nobody)



P-p-p-poker face, p-p-poker face

(Mum mum mum mah)

P-p-p-poker face, p-p-poker face

(Mum mum mum mah)

P-p-p-poker face, p-p-poker face

I wanna roll with him a hard pair we will be (Ay)

A little gambling is fun when you're with me

(I love it)

Russian Roulette is not the same without a gun

And baby when it's love

if it's not rough it isn't fun (fun)

– O que ta acontecendo aqui? – ouvi a voz de Carlisle e abri os olhos parando de cantar e me deparei com vovó Amy me olhando e bom Carlisle me olhando com uma cara.

– Ela estava cantando pra natureza Carlisle.- vovó disse e ele arqueou as sombra celhas.

– Cantar Lady Gaga pra natureza é uma ótima opção. – ele riu.

– É que combinava com a batida. – tentei me justificar, mas estava cm vergonha.

– Maluquinhaaa!

– O que você quer aqui atrapalhando eu e a vovó? – disse já brava pela parte do maluquinha.

– Vim ver se quer ir comigo na cidade buscar seu celular novo, ele já ta pronto.

– Quero sim. – disse estendendo a mão pra ele que me puxou do chão. – Tudo bem se eu for vovó?

– Tudo ótimo querida, pode ir. – me abaixei beijando a cabeça dela e logo eu e Carlisle íamos na direção do barco e ele começou a rir.

– ta rindo do que?

– de você cantando e fazendo caras e bocas e claro não posso esquecer das jogadas de cabelo, axo que ninguém no escritório acreditaria que vi isso.

– Bobo! – disse dando uns tapas nele que não parava de rir. – Para de rir de mim e vamos logo buscar meu celular.

– ta voltando a ser mandona é?

– Eu sei que você gosta. – disse rindo e logo fomos pra cidade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então curtiram minhas lindas?
espero que sim
beijinhus



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Proposta" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.