A Proposta escrita por Su


Capítulo 3
Capitulo 3 –  Noivos


Notas iniciais do capítulo

Minhas lindas obrigada por virem comentando....espero que gostem desse
e como Erlinha disse ou eles se apaixonam ou se matam....kkk

—boa leitura



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Carlisle

Esme me olhava sem entender nada, estava confusa acho que ela não sabia que minha familia era uma das fundadoras da cidade de Sitika, mas bom agora ela já sabe e o pior era a cara dela, acho que ela não esperava isso, mas a viagem começou muito bem, bota bem nisso, primeiro nossa conversa no avião, depois vovó revelando tudo que eu falava sobre ela e bom pra completar chamar ela de velha, ela não era tão velha assim, era dois anos mais nova que eu, mas ela causou porque nunca namorei alguém com tão pouca diferença de idade assim, mas por fim pegamos o carro e minha mãe foi dirigindo ate o porto, pois pra chegarmos na casa dos meus pais tinhamos que ir de lancha ate la, minha mãe parou o carro e então eu desci e logo Esme desceu meia confusa.

– Carlisle cade o hotel? – ela disse e minha mãe a escutou.

– Eu cancelei as reservas querida, nossa casa é muito grande tem espaço de sobra pra vocês la e fora que você é da familia.

– Obrigada Christie. – Esme disse toda fofa, quem vê pensa que é um anjo com esse rostinho.

– Então Vamos? – vovó Amy disse animada e logo já desceu as escadas que levava ate a parte em que iriamos pegar a lancha, era bem alto pra descer, mas bem tranquilo.

– Como assim vamos? – Esme disse chegando ate a beira do precipício.

– Agente vai descer pegar a lancha e ir pra casa dos meus pais. – expliquei.

– Eu não vou descer isso é muito alto e ..eu não sei nadar.

– Pra isso tem a lancha querida. – eu disse irônico e passei por ela não perdendo a chance de bagunçar o cabelo dela algo que ela detestava, ela fechou a cara na hora e eu ri.

– Filho eu vou descer e você joga as malas ok?

– ok. – eu disse e fui logo pegando as malas dela e pondo no chão e então peguei as minhas e sai andando, minha mãe me olhou brava.

– Carlisle ajude ela com as malas.

– Mamãe Esme é daquelas mulheres feministas que não gosta de ser ajudada, se acha alto suficiente. – disse indo na direção da minha mãe a abraçando e a cena que se seguiu foi clássica, Esme fazendo uma força pra arrastar as malas de rodinha, foi engraçado e eu e minha mãe rimos disfarçadamente. Logo minha mãe já descia e eu jogava as minhas malas pra ela e logo foi a vez das de Esme, e eu como não sou nenhum santo calculei a jogada errada de propósito e a mala menor caiu dentro da água.

– Não! Não! Não! – ela disse desesperada eu queria que a mala saísse flutuando pra longe, mas minha mãe conseguiu pegar.

– Peguei, peguei. – logo eu desci e agora era vez da minha chefinha.

– Vamos querida não temos o dia inteiro.

– Carlisle eu tenho medo de altura.

– Não olha pra baixo e desce logo, quando chegar aqui eu te ajudo.

– Ok. – ela disse e então ela começou a descer, de vestido e salto alto, estava engraçado, mas não pude deixar de reparar, ela tinha um corpo bonito, belas pernas e bom melhor não comentar sobre sua bunda.

– Vamos Esme!

– Eu to descendo. – ela disse e logo vinha devagarzinho descendo e bom o que eu poderia fazer a não ser reparar melhor, ela já estava numa altura boa e mesmo assim descia devagar e eu resolvi zuar um pouquinho.

– Que tal uma ajudinha aqui? – disse pondo as duas mãos na bunda dela que parou.

– Tira a mão daí agora! – ela disse seria e eu tirei rindo, minha mãe e minha vó se divertiam com a cena.

– Ok, você que manda chefinha. – disse e então cinco minutos depois ela terminou de descer.

– Pronto. – ela disse orgulhosa.

– Eu já completei cem anos, ate minha vó desce essa escada mais rápido que você. – ela fechou a cara e então fomos pra lancha e ela fez questão de colocar um colete salva vidas como ela explicou no caso de acontecer uma tragédia, logo íamos pra casa e bom quando ela viu a mansão dos meus pais que era particularmente grande e muito bonita comentou:

– Uaul...vocês moram ali?

– Sim. – minha mãe disse.

– Você nunca comentou comigo que era rico amor. – ela disse me olhando.

– Eu não sou rico, meus pais são.

– Isso é o tipo de coisa que só ricos dizem. – eu dei de ombros e então logo chegamos e bom estranhei ver uma certa movimentação na casa.

– Mãe o que esta acontecendo?

– Tomamos a liberdade de preparar uma recepção pra vocês e bom todos estão loucos pra conhecer sua namorada.- Logo íamos na direção da casa que pelo visto estava cheia e minha mãe e minha vó iam mais a frente.

– Esme é o seguinte, estamos na minha casa e as coisas vão ser do meu jeito, eu vou falar do nosso namoro e não vou comentar nada sobre nosso noivado ok?

– Já entendi, seu território.

– Exatamente. – disse e então fomos pra dentro da casa onde todos vinheram me cumprimentar, revi alguns vizinhos, amigos e bom quando olhei pro lado Esme estava la do outro lado isolada, e bom tinha que apresentar ela. Fui pra perto dela. – Se divertindo?

– Basicamente ficar no meu canto, e sendo anti social já esta me fazendo um bem danado.

– Você já esta acostumada. – ela cruzou os braços e me puxou pra um canto afastado.

– Olha to cansada dessa historia de casal encrenca, vamos fingir direito ou não vão acreditar. – por um lado ela estava certa.

– Filho. – ouvi meu pai e já virei ate desanimado, mas estava com saudade dele, ele era um ótimo pai sempre foi, só que ultimamente não estávamos nos entendendo porque ele não queria que eu fosse pra Nova York e eu fui e bom ele nunca mais foi o mesmo comigo, pra ele eu deveria assim como ele ter nascido, sido criado aqui e bom morrer aqui trabalhando nos projetos da família, mas eu tinha que investir no meu sonho.

– Oi pai. – disse e ele me abraçou.

– Não vai me apresentar pra sua namorada? – ele disse apontando pra Esme.

– Esme meu pai, pai Esme. – disse e ele logo estendeu a mão pra ela simpático.

– Oi Es.

– Esme. – ela disse o corrigindo.

– Es pode me chamar de Michel ou se preferir sogro. – ela não o corrigiu de novo. Uns colegas se aproximavam e logo apresentei Esme pra eles.

– E então Carl como tem sido a vida na cidade grande? – dona Carmem minha vizinha perguntou.

– Tem sido muito boa. – disse sorrindo.

– Mas eu sempre tive curiosidade de saber o que um editor de livros faz fora tomar cafezinhos e jantar em lugares chiques. – meu pai disse.

– você faz isso Carl? Quero ser editora também você me arranja um emprego assim? – me perguntaram e eu fechei a cara na hora, meu pai adorava fazer isso.

– Carlisle não faz isso, quem faz é a Es, ele é só o secretario dela. – a mulher ficou meia sem graça.

– Olha senhor Michel não sei a que classe de editores o senhor ta se referindo, porque diferente desses que só se divertem eu trabalho muito e Carlisle é meu assistente e é um excelente assistente diga se de passagem. – ela disse firme e passou o braço nas minhas costas e pela primeira vez eu vi ela sendo nobre com alguém, não esperava isso dela sinceramente, achava que ela se juntaria com meu pai e tiraria uma com a minha cara, mas ela me surpreendeu e ta legal tentarei não infernizar ela o fim de semana inteiro, só boa parte dele.Todos ficaram calados e eu resolvi que tinha que ter uma conversa com meu pai.

– Amor fica aqui um momento, pai precisamos conversar. – logo me afastei com ele. – Não era preciso aquela cena pai. – ele fez cara de pouco caso.

– Eu só estava conhecendo sua chefe que agora é sua namorada.

– pai chega! Aquela mulher ali não é so minha namorada, ela é minha noiva e vamos nos casar você querendo ou não. – ele ficou pálido.

– Casar?

– Sim, vamos e bom acho que vou contar pra todo mundo logo de uma vez. – disse e fui saindo, eu estava me sentindo livre, meu pai as vezes me sufocava, nem sei porque disse aquilo tudo, mas acho que pra mostrar pra ele que eu era um homem já e que estava construindo minha vida muito bem e longe dele e do seu dinheiro. Sai procurando Esme e a encontrei conversando com um garçom que enfiou algo na boca dela e ela logo pegou um guardanapo cuspindo, eu me aproximei tentando entender a cena. – Tudo bem aqui?

– Ele me fez experimentar um aperitivo. – ela disse virando a taça de champanhe de uma vez.

– Eu vou roubar ela um pouco de você Ramone. – disse piscando pra ele que ria, esse cara era maior figura.

– Esse cara é maluco.

– você não viu nada. – disse e então peguei uma taça e entreguei outra a ela e resolvi comunicar meu noivado de mentira, que não deixava de ser um noivado. – Gente quero aproveitar que estamos todos aqui juntos e quero anunciar que eu e Esme iremos nos casar. – disse e logo todos comemoravam, tirando minha vó e minha mãe que estavam passadas, mas logo ate elas vinheram nos cumprimentar.

– Ei contem a historia. – uma amiga da minha mãe disse.

– Que historia? – eu e Esme falamos juntos.

– A do pedido.

– Ah o pedido. – Esme disse sem graça. – Bom amor pode contar. – ela disse empurrando a bola pra mim.

– Você adora contar essa historia pequena. – disse e então ela respirou fundo.

– Bom Carlsile a alguns dias estava tão diferente comigo, e eu estranhei claro,a final meu docinho não é assim comigo, mas arrumando o guarda roupa encontrei uma caixinha, e era ela tão lindinha, mas tão lindinha, tinha fotos nossas cortadas bem pequenininhas em formato de coração e quando abri a caixinha confetes voaram...e la estava e era tão grande tão enorme... – Ela estava tirando uma com a minha cara ne? As mulheres se derretiam, mas meus colegas riam da minha cara e achei melhor me meter.

– Dentro da caixinha não tinha nada, nenhum anel – a cortei – só tinha um cartão de hotel, com endereço e hora. – a olhei e ela resolveu continuar.

– Então achei que ele estava me traindo, mas resolvi conferir e fui ate o hotel que tinha no cartão e quando entrei no quarto me deparei com ele em cima da cama de joelhos e a cena estava tão linda...ele chorava de soluçar parecia ate um bebezinho. – os caras começaram a rir.

– E foi isso eu a pedi em casamento e ela disse que sim e bom foi isso. – disse dando um fim a porcaria de historia.

– Mas nossa que historia... – minha mãe disse.

– Seu filho é um homem muito romântico, mas é tão lentinho eu tive que dar pistas que queria me casar com ele, porque se dependesse dele acho que estaríamos nos conhecendo melhor ate hoje. – meus amigos riam.

– Claro que percebi suas pistas amor, você é sutil igual a uma bazuca. – todos deram risada.

– Então agora acho que falta o beijo. – alguém falou e logo todos gritavam e batiam palmas mandando agente se beijar e eu fui e beijei a mão dela.

– Carlisle beija logo sua noiva meu. – um dos cara disse e eu olhei pra Esme que estava sem graça, mas fez sinal que sim e eu lhe dei um selinho e foi a coisa mais estranha da minha vida, eu sempre sonhei que a matava, xingava, mas beija-la?..mesmo um selinho, foi estranho. – me afastei dela e todos vaiaram.

– Agora beija ela direito e com vontade. – minha vó disse e todos deram risada e bom eu fiz o que me mandaram, me aproximei dela e passei a mão na cintura dela que era bem fina e então a beijei, não foi um selinho dessa vez, mas também não foi aquele beijo... acho que podia ser classificado como beijo técnico, mas mesmo assim era estranho esse contato com alguém como ela, muito estranho e pelo visto ela também achou bem estranho porque quando nos afastamos ela me olhou de um jeito engraçado fazendo careta. E logo veio a comemoração, todos nos parabenizaram e a mais bonitinha foi minha vó que abraçou eu e Esme pela cintura, minha vó era bem pequenina e batia com a cabeça na minha barriga. – Estou tão feliz por vocês meus queridos. – ela disse e eu e Esme riamos, tadinha mal sabia ela que tudo não passava de uma mentira, me senti mal por isso.

...

Esme

A festa foi bem animada e as pessoas pareciam sem bem legais, eu conversei somente com alguns, porque não sou muito de conversar com quem não conheço, mas foi uma experiência agradável, tirando a parte do beijo...o que foi aquilo? Eu Esme Platt beijei Carlisle Cullen meu secretario... na frente de um monte de gente...que vergonha! Axo que jamais vou me recuperar, e bom a festa já estava no fim algumas pessoas estavam indo embora quando uma garota chegou e abraçou Carlisle toda alegrinha, os dois ficaram de conversa e eu resolvi me afastar, não queria incomodar, ate que a garota falou:

– Acho que estamos sendo mal educados. – Jura que percebeu querida?

– Ah sim, Esme essa aqui é Sarah minha ex namorada, Sarah essa é Esme minha noiva. – ela sorriu simpática e me cumprimentou com beijo no rosto.

– Prazer em te conhecer. – sorri amarelo, mas não respondi afinal num tive nenhum prazer em conhecer ela. – Eu jamais imaginaria você se casando Carl..

– Pois é, aconteceu.

– Meus parabéns pra você e bem só vim porque sua mãe fez questão da minha presença Carl, acho que queria te fazer uma surpresa então...Surpresa! – ela disse toda fresca e Carlisle a mil sorrisos com ela, mas não demorou muito e assim como todos a menina foi embora e bom a mãe e vó do Carl foram me levar pro meu quarto.

– espero que esteja do seu agrado querida. – a mãe dele disse e o quarto era muito lindo mesmo, desses que se vê em revista, o único problema era a claridade, já era bem tarde da noite e mesmo assim tudo estava clarinho.

– é muito lindo o quarto obrigada.

– Então vou deixar vocês a sós porque devem estar cansados. – what? Nos deixar? a SÓS?

– O Carlisle vai dormir no mesmo quarto que eu? – disse e a vovó e a mãe do Carlisle se entreolharam rindo.

– Não temos a ilusão de que vocês dormem separados querida. – eu não podia falar nada então me calei.

– Bom aqui acho que tem tudo, tem cobertores, roupão, toalhas tudo aqui. – Vovó apresentou – E se sentirem frio usem isso – ela me entregou um cobertor todo desenhado com estampas antigas. – Ele tem poderes..ele é conhecido como fazedor de bebes. – eu na hora taquei o cobertor em cima da cama, sei que cobertor não tem poder pra isso, mas sou meia supersticiosa e bom, melhor não abusar.

– melhor deixarmos o fazedor de bebes pra la por enquanto. – disse então elas nos deram boa noite e bom finalmente eu e Carlisle ficamos a sós.

– Que dia não? – ele disse.

– Eu estou exausta.

– Eu também, acho que vou tomar um banho..umm quer ir primeiro?

– Não tudo bem, vai la. – disse e ele logo pegou uma muda de roupa e foi pro banheiro e bom eu corri pras minhas malas, chegando a conclusão de que tinha escolhido as piores camisolas pra levar, eram tudo muito curto, muito decotado, eu não quero que ele me veja vestindo isso, vai ser o maior mico, mas não tinha outra opção, então somente separei minhas coisas e logo Carlisle saiu do banheiro e bom eu me enfiei la, tomei uma chuveirada rápida e logo me sequei, vestindo minha camisola preta, com um pouco de renda e uma leve transparência, abri a porta e vi ele deitado no chão, aos pés da cama ótimo, já pensou dividirmos a cama? credo Esme afasta esse pensamento da cabeça. – Carlisle é ...você pode fechar os olhos por favor?

– Huhum. Já to fechando. – ele disse e então passei correndo por ele, me enfiando debaixo das cobertas e Carlisle começou a rir.

– Ta rindo do que?

– É esse o tipo de camisola que você traz pro Alaska? – ele me viu assim? que droga!

–Era pra mim estar sozinha em um quarto de hotel. – disse brava e então me ajeitei pra dormir, mas me mexi e mexi e nada, aquela claridade me incomodava muito. – Oks não vou conseguir dormir com essa claridade toda. – disse e então logo as cortinas se fecharam com um controle que Carlisle segurava. – Obrigada.

...

PRIMMM....PRIMMM....PRIMM

– Aonde eu to? – disse dando um pulo na cama, olhei ao redor e lembrei de tudo, mas o barulho continuava.

– ESME! – Carlisle gritou.

– Cade meu celular droga! Cadê? – disse me levantando e tropeçando na minha mala que estava no chão.

– Esme cala a boca!

– Cade meu celular?

– Na bolsa, no bolsinho do canto. – estava na onde ele falou e logo atendi.

– Alô? Alô?

– Oi Esme sou eu Nick. – eu tinha que atender.

– Nick querido a que devo a honra de sua ligação? – ele respondeu do outro lado, mas o telefone só chiava e não conseguia ouvir nada.

– Esme cala essa boca, me deixa dormir. – Carlisle disse estressado.

– Não me manda calar a boca seu tonto.

– o que? – Nick disse e eu tinha que sair dali, peguei a primeira camisa que achei e sai correndo pelo corredor em busca de sinal.

– Não falei com você Nick, desculpe. – disse e então a ligação foi melhorando, mas tive que ir pro quintal.

– Tudo bem, mas então Esme tinha combinado de ir pra entrevista, mas estou querendo desistir, eu não gosto muito daquelas pessoas, se ainda você fosse comigo.

– Eu vou com você sim, eu te acompanho querido.

– Mesmo?

– Sim, agente pode...- estava toda animada, porque eu simplesmente sou uma das maiores fã de Nicholas Sparks, mas senti algo na minha perna e quando olhei pro lado tinha um cachorro enorme cheirando minha perna. – Ahhhh! – gritei e o cachorro começou a latir e vir pra cima de mim e eu lógico sai correndo, eu não sou fã de cachorros, de bicho nenhum, eu morro de medo e não é que o cachorro veio atrás de mim. – Nick?

– Oi Esme, tudo bem?

– Tudo..tudo..eu vou..eu vou desligar, mas depois te ligo e combinamos ok? Desculpe. – disse desligando e logo corria mais e o cachorro na minha cola, ain meu Deus vou ser atacada por um cachorro, da onde saiu esse cachorro gente? – Chega cachorro, para de vir atras de mim. – disse pra ele que parou e ficou me olhando com a cabeça torta, acho que ele me entendeu. – VocÊ me ouviu não me ouviu? Agora para de correr atrás de mim seu...seu peludo feio- ele fez aquele barulhinho que faz agente ter dó, mas ele não ia me enganar pra logo me morder ou algo assim. – Agora você vai ficar ai e eu vou pra dentro da casa. – fui pra andar e ele deu um passo na minha direção, estendi o braço pra ele. – Senta! – disse e ele do nada veio pra cima de mim ou melhor da minha mão pegando meu celular. – Seu cachorro maluco me devolva isso! – disse e foi minha vez de correr atrás dele.

– Esme?

– Oi? – disse me virando e vi Carlisle vindo.

– Você ta maluca?

– Aquele cachorro...ridiculo..peludo..ele ele pegou meu celular, eu estava falando com Nick e tive que desligar porque aquele monstro ia me atacar. – ele começou a rir.

– Para Esme, Totó não faz mal nem pra uma mosca.

– Ele ta com meu celular.

– O que? – ele disse olhando pro cachorro que estava com meu celular na boca e nos esperava pronto pra fugir. – nossa ele nunca fez isso, Totó! – ele chamou o cachorro que veio na nossa direção todo saltitante. – Devolva o celular da Esme. – ele disse e o cachorro olhou pra mim e então cuspiu o celular cheio de baba no chão e se deitou aos pés do Carlisle que foi alisar a cabeça daquela besta de quatro patas. – Bom garoto.

– bom garoto? ele comeu meu celular.

– Ele te devolveu o celular Esme.

– Mas eu nunca vou por minha mão nessa coisa cheia de baba.

–Ok, depois vamos a cidade e eu compro outro celular pra você com o mesmo numero ok?

– Ok. – disse.

– E agora chega de gracinha e vem dar um abraço no seu noivinho.

– Claro que não! – disse cruzando os braços.

– minha família ta olhando agente da janela então..- ele abriu os braços e veio me abraçar, ficou alisando minhas costas e eu em nenhum momento retribui, ate que o filho da mãe veio descendo as mãos e teve a ousadia de colocar aquelas mãos grandes na minha bunda e me deu uns tapinhas. – Ta gostando chefinha? – ele disse dando outro tapinha.

– Mas uma palmadinha dessas e eu corto suas mãos enquanto você estiver dormindo.

– parei. – ele disse se afastando. – Agora vai se arrumar que minha mãe e minha vó querem te levar pra dar uma volta.

– Eu não vou.

– Você vai.

– Não vou.

– Se não for trato desfeito. – idiota!

– ok, estou indo...noivinho. – disse e fiz um carinho no rosto dele que era bem macio, e dei um tapa estralado depois.

– Ai! – ele disse e eu sai rindo.


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Notas finais do capítulo

E ai comentarios?
no proximo ja é o penultimo capitulo emm...
beijus



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