A Proposta escrita por Su


Capítulo 2
Capitulo 2 – A verdadeira realidade


Notas iniciais do capítulo

Boa noite
pediram mais um e ai esta...obrigada a cada uma que comentou
mais um pra vcs lindezas



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Carlisle

Se eu tinha alguma duvida de que Esme era maluca minhas duvidas acabaram quando eu subi na sala dos diretores e entrei e ela começou com a historia de que tinha que contar que eu e ela estavamos namorando e iamos nos casar, não entendi direito na hora, mas quando ela falou em imigração minhas duvidas acabaram, ela queria que eu fingisse ser seu namorado pra ela conseguir o visto dela de permanência no Estados Unidos já que eu era americano e ela Canadense, lembro da vez tivemos problemas com isso e pelo visto ela não arrumou nada pelo contrario deixou as coisa chegarem no ponto dela quase ser deportada.

Mas na frente dos diretores eu não disse nada, afinal depois daquela olhada que ela me deu se eu dissesse tava na cara que seria demitido, mas então descemos e eu quase morri de vergonha com todos me olhando.

– Jura que vai casar? E com ela? – um dos cara disseram dando risada, outros so comentavam, uns me olhavam reprovando como se eu tivesse junto com ela mesmo, e ela andando na minha frente tranquilamente como se nada tivesse acontecido, como se fosse normal tudo isso, eu no grupo do wats falava mal dela o tempo todo e agora todo mundo achando que estavamos juntos e que bom eu era um falso, me lembre que eu tenho que matar essa mulher, como pode isso?

Fomos pra sala dela e eu tranquei a porta e fechei a cortina do vidro da mesma, e ela tranquilamente pegou a bolsa e começou a ajeitar as coisas como se fosse sair, ela estava maluca achando que eu ia seguir com essa historia.

– O que você pensa que esta fazendo inventando uma mentira dessas? – disse.

– Eu estou te salvando de ser demitido meu querido, se eu sair Bob assumi meu lugar e duvido muito que ele vai te querer como secretario. – no fundo ela tinha razão se ela saísse eu com certeza seria demitido por que eu era o braço direito dela aqui, estava sempre junto e ajudando ela com suas tramas, mas daí eu entrar numa mentira dessas já era um pouco demais.

– Mas você não perguntou em nenhum momento se eu quero isso. – disse com raiva.

– Bom Carlisle, você aceita não é? É tudo uma brincadeira. – ela disse como se fosse simples assim.

– Eu..eu. – droga eu gaguejei ainda.

– Vamos que já esta ficando tarde e temos que resolver nossa situação. – ela disse e só saiu me puxando pra fora da sala dela, logo saimos do escritorio e eu me senti aliviado por não receber tanto olhar negativo e bom ela ia me pagar por isso. – Carlisle vamos de taxi, para um logo pra gente. – ela disse pra mim que fiz o sinal pra um que logo estacionou, ela esperou eu abrir a porta pra ela e entrou entregando um papel com endereço pro taxista que logo seguiu o caminho. – Carlisle desmancha essa cara é só uma brincadeira.

– Brincadeira Esme? – pela primeira vez chamei ela pelo primeiro nome e ela me olhou seria.

– Sim é uma brincadeira e bom se você quiser eu te pago, não to pedindo isso de graça.

– não é essa questão.

– Chegamos casal. – o taxista disse nos olhando sorrindo como se tudo não passasse de uma briguinha de namorados, panaca!

– Quantos deu? – perguntei pra ele.

– doze dolares. – peguei minha carteira e entreguei pra ele a quantia logo desci abrindo a porta pra bruxa que saiu e foi logo entrando no centro de imigração e o lugar estava caótico, cheio de gente e uma longa fila. – você sabe que isso vai demorar não sabe?

– Me siga querido. – ela disse e foi logo se enfiando no meio do povo e bom entrou na frente de todos na fila. – Preciso dar entrada no meu visto de noiva. – ela disse pra mulher da recepção que a mediu de cima em baixo e ela lhe deu um sorrisinho sinico.

– venham comigo. – a mulher disse e logo nos levou pra uma sala pequena cheia de pilhas de papel, uma pequena mesa, duas cadeiras velhas em frente da mesma que tinha uma cadeira um pouco mais confortavel e um computador velho e empoeirado. – Só aguardar.

– Obrigada. – Esme disse e a mulher nos deixou a sós, Esme espirrou.

– Que lugarzinho imundo. – disse passando o dedo na mesa e seu dedo saiu sujo. – Que nojo. – como essa mulher é fresca, revirei os olhos e então uma mulher passou arrastada por dois policiais,ela gritava e logo um senhor alto, magro e careca entrou nos analisando.

– Boa tarde, desculpem por isso é que as pessoas cismam em mentir e bom acabam assim. – olhei assustado pra Esme que sorria pro cara. – Antoine prazer.

– Sou Esme Platt e esse aqui é meu noivo Carlisle.

– Em que posso ajuda-los?

– Eu preciso de um visto, eu e Carlisle vamos nos casar e bom estão querendo me mandar pro Canada e não tem como eu ficar sem meu benzinho. – ela disse passando a mão no meu rosto e foi ai que me veio uma ideia maravilhosa na cabeça, e bom o jeito era eu entrar na brincadeira.

– E você Carlisle não diz nada? Ou esta mudo pelo fato disso aqui não passar de uma mentira que vocês estão tentando forjar pra Esme aqui não deixar de trabalhar na lire boks? – engoli em seco.

– Quem inventou essa mentira? – Esme disse.

– Um homem me ligou passando essas informações.

– Esse homem se chama Bob?

– Chama sim.

– Tadinho do Bob não é amor? – ela disse pra mim – E que senhor Antoine eu tive que demiti-lo essa manhã e Bob ficou muito desolado. – ela disse como se fosse uma santa.

– Ah sim, mas então já que não é mentira... – ele me olhava fixamente.

– Seu Antoine é que eu e Esme aconteceu sabe, no principio agente tentou evitar esse sentimento, mas não conseguimos – peguei a mão dela – não resisti a minha pequena e acabou que estamos juntos, mas não tinhamos contado no escritorio porque eu estou prestes a receber uma promoção e as pessoas iam ficar falando.

– Ah sim, mas eu vou ter de investigar vocês viu. – ele alisou a careca dele – Vou falar com amigos, visitar a casa de vocês, falar com a familia pra confirmar a historia.

– Sobre a familia vamos contar nesse fim de semana no aniversario de noventa e um anos da vovó não é amor? – Esme disse e eu fiquei passado quando vi que ela prestoua atenção em algo que eu falei sobre minha vida.

– E sua familia já sabe? – ele perguntou pra Esme

– Sem familia, nem pai nem mãe ou irmãos. – Esme disse.

– Sinto muito. – ele disse pra ela. – Mas então na segunda feira eu quero vocês aqui e vamos conversar e aonde mesmo a familia de Carlisle mora Esme?

– Só eu estou falando aqui – ela riu – fala alguma coisa amor.

– Minha familia mora no Alaska. – ele disse.

– Vocês vão pro Alaska nesse fim de semana?

– Vamos sim, vamos pro Alaska. – Esme disse confusa. Logo resolvemos algumas papeladas e finalmente saimos daquele maldito lugar, eu comecei a andar rapido e Esme vinha na minha cola e não parava de falar.

– Então você pode ajeitar tudo, compra as passagens com meu cartão, vou pagar um voo na primeira classe pra você, outra coisa, quero meu assento na janela e não esquece de reservar uma salada gostosa pra mim, da ultima vez me deram uma murcha...

– Chega Esme! – disse me virando pra ela que parou assustada. – Eu já fiz minha parte, to entrando nessa mentira com você e agora vou te falar o que você vai fazer por mim.

– Como? – ela disse rindo.

– Primeiro quero minha promoção, segundo um aumento, terceiro aquele livro que te dei quero que você o publique. – disse pra ela que me olhou seria.

– Umm...tudo bem, menos a parte do livro não vou publicar aquele lixo.

– Eu li milhões de romances e aquele e o primeiro que te dou, custa fazer isso? aquele livro é bom.

– Tudo bem, tudo bem. Algo mais ? – ela disse cruzando os braços e foi minha vez de rir, com o que viria agora.

– Sim, agora você vai me pedir com jeitinho. – a cara dela foi a melhor.

– pedir com jeitinho o que?

– Pedir pra eu casar com você.

– Eu..eu não vou fazer isso.

– Então ta bom, eu estou indo pra minha casa e bom você vai pro Canada. – disse e já fui andando.

– Ta bom Carlisle eu peço.- me virei satisfeito.

– Pode começar.

– Carlisle você aceita se casar comigo? – ela disse muito rapido e olhando pro chão e eu podia piorar mais a situação.

– De joelhos.

– O que?

– Você ouviu, quero meu pedido de joelhos e quero que ele seje bem bonito. – disse fazendo bico. Ela me esticou a mão e eu a ajudei a se ajoelhar bem na minha frente, algumas pessoas começaram a nos observar tentando entender o que estava acontecendo.

– Carlisle, doce Carlisle, meu xuxuzinho – essa parte ela disse com toda ironia do mundo – você com mil coraçõezinhos aceita se casar comigo e viver pra sempre do meu lado? – ela disse e eu a olhei bem, segurando o riso claro, daria tudo pra terem filmado isso.

– Eu aceito.

– Você me fez falar tudo isso pra dizer que aceita seu filho da mãe?

– É isso, nos vemos amanhã no aeroporto. – disse e sai andando.

– Carlisle volta aqui, me ajuda. – ela disse , mas nem olhei pra tras, as coisas agora tinham mudado, ela precisava de mim e não o contrario.

...

Esme

Carlisle é um idiota, mas é esperto ele sabe que pra ficar aqui eu faria o que ele queria, mas também não precisava me humilhar como me humilhou, ele me deixou no meio da rua ajoelhada, isso seria uma coisa simples, mas não quando você esta com uma saia super justa e um salto agulha, mas ele vai ver só.

Fui caminhando pra casa e pensando se não seria loucura demais fazer o que estava fazendo, mas não seria não eu não posso simplesmente voltar pro Canada e deixar a vida que construi aqui pra tras, sei que se essa mentira fosse descoberta eu e ele poderiamos ser presos e ate pagar uma fortuna como sentença, mas eu não podia ver tudo acontecer e não fazer nada, sem falar que não tem como as pessoas saberem se estamos ou não juntos, é só agente fingir e bom a primeira parte já estava certa amanhã iamos pra casa dele e ele me apresentaria formalmente como namorada dele, o ruim é que iamos pro Alaska eu nunca fui pro Alaska, dizem que é um lugar frio e bom não existe noite la, existir ate existe, mas não do jeito que estou acostumada.

Finalmente cheguei em casa e fui logo jogando minha bolsa longe, meus sapatos fui tirando dos pés enquanto andava e soltei meus cabelos, fui direto pro quarto onde liguei a tv no meu canal favorito,e bom tinha que fazer minha mala, comecei a pegar algumas roupas bem basicas e fui separando depois, achei minha mala e bom, acho que exagerei um pouco, porque teria que tirar algumas peças que não me deixava fechar a bendita mala, mas sentei em cima dando um jeito no problema, e então meu celular tocou olhei e era uma mensagem do Carlisle:

“ Nosso voo sai amanha as oito”.

E eu respondi:

“ Ok”.

Fui pro banheiro onde tomei um banho e vesti uma camisola de algodão bem confortavel e então pedi uma comida japonesa que demorou uma hora pra chegar, o que pra mim era um absurdo, tocaram a campainha do meu apartamento e eu fui atender já trabalhada na raiva.

– Boa noite, a senhora que pediu comida japonesa? – um cara falou com um sorrisinho.

– Fui eu sim e por falar nisso você demorou demais, passou de meia hora e só vou aceitar essa comida porque to com muita fome.

– Ok senhorita nervosinha aqui esta seu pedido. – ele me estendeu a comida e eu peguei o dinheiro lhe entregando.

– E nervosinha é a senhora sua mãe. – ele riu – Ta rindo do que?

– Você ate que é bem bonitinha mesmo sendo chata. – eu mereço! Bati a porta na cara dele e ouvi ele rindo, idiota, como ele ousa? Voltei pro meu quarto e comi assistindo tv, então fui pra cozinha dando um ajeitada em tudo, e então escovei meus dentes e fui pra cama, ainda estava cedo, mas tinha alguns livros pra ler o que particularmente me levaria ate altas horas.

...

Acordei assustada com meu celular despertando mais cedo que o normal e droga o que tinha que fazer mesmo, peguei meu celular olhando a tela e estranhei ao ver o nome Carlisle aparecendo, droga esse louco ta me ligando cedo assim pra que? Resolvi atender.

– Carlisle?

– Ainda bem que te liguei, aposto que ta levantando agora.

– É você me acordou.Parabéns pra você. – disse bocejando.

– O nosso voo sai em uma hora.

– Voo? – a é nosso voo. – Ah é o voo, vou me arrumar e passa no meu apartamento pra me pegar ok?

– Eu não..

– Tchau. – disse desligando e então corri pro banheiro, afinal tinha que esta bem arrumada eu ia conhecer a familia do meu suposto namorado.Tomei um banho e coloquei a roupa que deixei separada, um vestido de seda vermelho e um casaco por cima, meu sapato nude completava o luque, passei uma maquiagem e deixei meus cabelos soltos e ia comer alguma coisa quando meu celular tocou...Carlisle.

– Oi? – disse sem paciência alguma.

– Já estou aqui em baixo te dou dois minutos pra descer ou então você vai depois sozinha.

– Eu já to descendo. – disse e então peguei minha mala, minha mala menor e minha bolsa e desci, estava tudo silencioso porque ainda era cedo, cedo ate demais, Carlisle estava dentro de um taxi me olhando.

– Bom dia namorada.

– Humm. – disse cruzando os braços e ele não saiu pra me ajudar, mas o taxista veio e colocou minhas coisas no porta malas e abriu a porta pra mim. – Obrigada o senhor e muito cavalheiro. – ele sorriu.

– E com todo respeito a senhorita é muito charmosa. – ele disse e eu ri, Carlisle revirava os olhos.

– Vai morar na casa dos meus pais?

– Como?

– Você ta levando um mundo de malas.

– São coisas necessárias.

– Huhum muito necessárias.

– Meu Deus me da paciência. – disse em voz alta e o motorista foi rindo.

– Seu motorista o senhor falou que essa u=mulher aqui é muito charmosa, mas fique sabendo que se a conhecer melhor vai mudar de ideia rapidinho. – Carlisle não era nenhum santo, mas não conhecia esse lado dele, mas ele esta se revelando, ou então se vingando de mim por tudo que já fiz, mas isso não ia ficar barato não mesmo.

– Como o senhor fala isso da sua namorada?

– Eu sou uma pessoa verdadeira. – ele riu e eu fechei a cara e num disse mais uma palavra ate o aeroporto, chegamos quase no horario e logo fomos embarcar, nossos assentos eram juntos e eu teria que atura-lo ate la. – Acho que já chega desse silencio, e outra coisa nos temos que estudar.

– Estudar?

– Sim as perguntas que o cara da imigração vai fazer pra gente na terça feira.

– Ah é e que tipo de perguntas tem ai?

– em qual apartamentos ficamos...

– A isso é facil, com certeza no meu. – disse pegando uma revista pra ler.

– Porque não no meu? – ele disse

– Porque você provavelmente mora em um terrível apartamentazinho de esquina, sujo com as paredes cheias de mofo e etc. – ele não gostou da resposta, mas era o que eu achava.

– Mas eu bom não tenho muito o que saber, acho que sei responder essas perguntas todas, já você...tera um longo fim de semana pra me conhecer. – ele sabia tanto assim de mim? Essa eu quero ver, tomei a pasta com as perguntas da mão dele.

– Quero ver se sabe essas reposta a meu respeito mesmo.

– Pode perguntar.

– Qual é minha cor predileta?

– Vermelho. – é tinha acertado.

– Vou ver uma dificil, essa é boa...tenho algum tipo de cicatriz?

– Cicatriz eu não sei, mas tenho quase certeza que você tem uma tatuagem. – o olhei seria, como ele sabia disso, minha tatuagem era muito escondida. – é que uma vez sua dermatologista ligou pra confirmar sua consulta de remoção, e bom soube que você não apareceu na consulta, então você tem alguma tatuagem. – não falei mais nada. – O que é a tatuagem? Eu preciso saber.

– Eu não vou falar sobre isso. – disse.

– Deve ser uma teia de arame farpado aposto.

– Engraçadinho. – logo o tempo passou e disseram que iamos desembarcar.

– Achei que estavamos indo pro Alaska.

– e estamos. – ele disse logo descemos e foi aquela burocracia toda de pegarmos outro avião e que aviãozinho, era velho e estava com a leve sensação que a porcaria não ia pegar, mas enfim chegamos sãs e salvos em Sitika – Alaska. Carlisle desceu na frente e eu fui indo logo atras dele, quando avistei uma loira e uma velinha gritando o nome do Carlisle e assobiando...cena patética, sem falar no cartaz com o nome dele, ele foi na frente e logo as abraçava.

– Venha aqui querida. – ele disse, forcei um sorrisinho indo ate eles.- Mamãe, vovó essa aqui é Esme minha namorada.

– Olá. – disse tentando ser simpatica.

– Então você é a garota do nosso Carl..é não é bem garota. – a velinha disse e eu não entendi o que ela quis dizer...ela estava me chamando de velha?

– Não ligue pra ela querida, prazer sou Christie mãe desse garotão aqui. – ela disse vindo me abraçar, mas pela força do habito só estendi a mão e ela ficou sem graça assim como eu.

– E eu sou a vovó Amy querida – a velinha simpatica que me chamou de velha minutos atras disse – e você prefere que eu te chame de Esme, bruxa ou senhorita dragão? conhecemos todos esses nomes. – ela disse piscando pra Carlisle e legal era assim que me chamavam pela minhas costas?

– Pode me chamar so de Esme mesmo. – disse e então depois de pegarmos nossas coisas fomos pro carro e eu fui observando a cidade que era bem bonita apesar de ser interiorana e tinha bastante lojas e estranhei o nome das lojas: Mercado Cullen, confeitaria Cullen..e assim ia..Cullen não era o sobrenome do Carlisle? – Amor você não me falou dos negocios da familia. – disse cutucando Carlisle.

– Ele é bem modesto com esse assunto querida. – Vovó Amy disse e eu fiquei passada, afinal o Carlisle que eu conhecia não era um garoto rico dono de quase uma cidade inteira, pelo visto isso era só um pouco do que eu não conhecia dele.


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Notas finais do capítulo

e ai?
comentem em
beijus



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