Dark Nightingale escrita por Lady Mataresio


Capítulo 9
Capítulo 8 — Hail Hydra — Parte 1


Notas iniciais do capítulo

OI PESSOAL! S2
Como vão?
Acho que não demorei 1 mês dessa vez, haha! Mas ainda peço desculpas, afinal, era pra ter saído dia 19... Mas alguns imprevistos me atrasaram! Eu começava a escrever esse capítulo e, magicamente, ideias de outros projetos e fanfictions minhas surgiam! Mas hoje eu dei um basta nisso, até porquê, vocês não merecem ficar sem capítulo! SEM CONTAR QUE ONTEM FOI DIA DO ESCRITOR, EEEEEEH S2 Parabéns a todos os escritores de plantão, galera!
E, bom, agora eu quero agradecer! GENTE, EU POSTEI O CAPÍTULO COM 104 COMENTÁRIOS, AGORA TEM 144! SEUS LINDOS! Obrigada por todos os favoritos, acompanhamentos, comentários e visualizações novas (já que ainda não temos nenhuma nova recomendação)! Sério, não tenho motivos pra reclamar de vocês! S2 (por mais que ainda tenham muitos fantasminhas por aí, hã? Não tenham medo de falar com a titia aqui!)
E, bom, esse capítulo é dedicado a Queen Of Hell, que fez uma recomendação linda! Obrigada S2
E sobre esse capítulo:
Bom galera, alguns de vocês me perguntaram se a fanfiction vai ser igual a Vingadores: Era de Ultron, e a resposta é: não. Sim, eu vou pegar algumas coisinhas emprestadas de lá (como o capítulo anterior), mas estarei seguindo o mesmo rumo da fanfiction antiga, então os leitores da antiga fanfiction já tem uma pequena ideia do quê vai acontecer.
E, atendendo aos pedidos de vocês, adiantei algumas ceninhas Stasha/Romanogers S2 ~e todos vão a loucura~
Enfim, aproveitem o capítulo e boa leitura!

P.s.: não consegui responder todos os comentários, mas prometo que os responderei logo após esse capítulo ser postado!



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Capítulo 8 Hail Hydra — Parte 1

Out of the darkness into the light

Fora da escuridão para a luz.

Dia seguinte.

O vento balançava os cabelos da pequena garotinha em meio ao extenso campo. Corria, afastando os trigos que estavam em seu caminho com as mãos, enquanto o único barulho que ouvia era o som de seus pés esmagando as folhas e outras coisas caídas pela terra. Olhava constantemente para trás, apertando os lábios para tentar conter as risadas. Seguiu a esquerda e sentiu-se chocar contra outro corpo, fazendo com que ambos caíssem, rolando pelo morro de trigos. Quando finalmente pararam de rolar, Pietro e Wanda começaram a rir contagiosamente, permanecendo deitados na terra.

— Crianças! — Marya Maximoff exclamou, saindo de seu chalé e correndo até as crianças no campo. — Vão acabar se machucando!

— Só estamos brincando, mãe! — o garotinho falou com um sorriso levado.

— Mamãe está certa, Pietro. — Wanda se levantou e limpou suas roupas, estendendo a mão para o irmão. — Por mais que seja divertido, devemos tomar mais cuidado enquanto brincamos.

— Puxa-saco! — o Maximoff brincou, aceitando a mão da irmã.

— Agora venham, vamos para casa! — a mãe pegou uma mão de cada criança e iniciou com eles uma caminhada. — Daqui a pouco seu pai estará em casa para o almoço.

Wanda abriu os olhos, sorrindo ao lembrar do sonho que acabara de ter. Até porquê, não era apenas um sonho. Era uma doce lembrança de infância. Mas o gosto doce se tornou amargo assim que ouviu a porta ser aberta.

— Levantem-se, Maximoff's! — a voz de Edgar Pierce invadiu seus ouvidos. Sentou na cama e viu que o irmão já estava acordado, aparentemente há algum tempo, exibindo o peitoral definido, apenas de calça, com os cabelos prateados molhados. — Olha só, parece que temos um adiantadinho.

— Estou aproveitando a saída de Camille, Edgar. — ele pegou a camisa cinza em sua cama e a vestiu. — Não sei quando irei ter a oportunidade de outra ducha dessas, afinal.

— De qualquer forma, só passei para avisá-los sobre Camille — Wanda fitou o Pierce, interessada no que ele falaria sobre a loira irritante. — Ela nos enviou uma mensagem hoje. Disse que concluiu uma parte de seu objetivo e está voltando para cá — os gêmeos bufaram. — Ela disse, porém, que precisa de um favor de vocês, Maximoff's.

— Como se tivéssemos escolha. — a feiticeira ironizou, levantando e indo na direção do irmão.

— Só vá direto ao ponto. — Pietro falou.

— É algo bem simples — Edgar segurou na maçaneta e saiu do quarto. — Estejam no pátio principal em 10 minutos. É só virar a esquerda e seguir reto.

Após Edgar fechar a porta, Wanda saiu murmurando xingamentos. Pegou uma toalha e, quando estava prestes a entrar no banheiro, foi repreendida pelo irmão.

— Olhe a boca, irmã! — o Maximoff falou irônico, tirando um sorriso da garota.

Entrou no minúsculo banheiro e fechou a porta. Encarou-se no espelho por alguns segundos e lembrou da garotinha pequena e inocente que um dia já havia sido. Sem malícia, sem pesadelos e sem guerra em torno de si. E olhe o que Wanda Maximoff é agora, ela pensou consigo mesma. Ignorou os maus pensamentos e se despiu, logo entrando debaixo da água fria que arrepiou seu corpo.

Mas isso serviria para acordá-la.

Por mais que seu sonho trouxesse boas lembranças de quem ela já foi, o que valia naquele momento era o presente. Lembranças eram boas, agora restava fazer novas e melhores que as antigas.

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Natasha bateu algumas vezes na porta antes de ouvir um "entre". Ao entrar, viu Clint Barton deitado dentro de algum equipamento de Stark enquanto América mexia em alguns papéis.

— Ei, Nat — Barton chamou. — Esse aparelho faz cócegas.

A ruiva sorriu e caminhou até estar ao lado de Barton. A máquina parecia fazer algum tipo de regeneração no corpo do arqueiro, já que, aos poucos, a pele e carne eram refeitas.

— Banner chama isso de berça regenerativo. — América comentou, como se lesse os pensamentos da espiã. — O equipamento é composto por...

— Ei, garotas! — Stark entrou no recinto e, vendo o gavião, se corrigiu. — E garoto. Trago boas novas!

— Que seriam? — Barton questionou.

— Banner e eu estamos fazendo alguns grandes ajustes no sistema operacional de Ultron, que ainda estava na fase beta, e chegamos a conclusão de que devemos comemorar! — todos encararam Tony, que sorriu. — É! Uma... festinha particular! Para comemorar nosso sucesso! Quem sabe até não encontramos uma garota bonita para o Legolas?

Clint bufou.

— Estou bem por enquanto, Tony. — disse o arqueiro.

— Ei, sr. Stark — chamou a cientista holandesa. — O capitão já saiu do quarto?

Romanoff se sentiu perdida com o tom e pergunta de América.

— Ainda não. Jarvis tentou falar com ele, mas parece que o picolé... Não está muito disposto. — respondeu Tony.

A primeira coisa que Natasha fez naquele instante foi sair da sala e ir em direção ao elevador.

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A nave em que estavam era, obviamente, mais uma das coisas saqueadas da S.H.I.E.L.D. Edgar e Strucker davam instruções sobre o que teriam que fazer, mas Wanda não conseguia prestar atenção em muita coisa. Perguntaria para Pietro depois. Sua mente vagava por pensamentos e lembranças de sua juventude ao lado do irmão. Todas as brincadeiras, todos os sorrisos. Eram lembranças tão boas que pareciam sonhos. Um passado normal, como uma criança aparentemente normal que nunca foi caçada por ninguém. E tudo aquilo era uma realidade perdida.

Viu Strucker a encarar nos olhos, como se esperasse uma resposta, e ela apenas assentiu. O sorriso dos homens mostrou que ela não havia agido de maneira errada e deu um leve suspiro. As lembranças, porém, não desgrudavam da mente da feiticeira.

E ela sabia que, se a linha do tempo de suas lembranças continuasse seguindo, as más lembranças chegariam muito em breve.

— Wanda. — Pietro a acordou. Logo, a Maximoff se deu por conta de quê a nave já havia levantado voo. — Você prestou atenção em alguma coisa do que eles disseram?

Ela sorriu e sentou ao lado do irmão.

— Acho que você sabe a resposta.

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O relógio já marcava quase duas da tarde, mas Steve Rogers não encontrava forças em lugar nenhum para se levantar. Nem forças, nem motivos.

Desde a distorção da realidade provocada por Wanda Maximoff, Steve estava perdido em seus pensamentos, lembranças e novos demônios. Por mais que fosse um feitiço, a visão que ela o havia mostrado parecia tão... Real. O havia tocado e mexido com sua mente. Ele se sentia exposto, se sentia fraco e se sentia vulnerável. Seu escudo de nobreza e heroísmo havia sido penetrado por sentimentos e sensações ruins.

Ele se lembrava de cada detalhe sombrio do que havia visto. Todas as pessoas importantes para ele ali, mortas, e o herói da América não podia fazer nada sobre. Aquilo o deixava fraco. Parando para refletir em tudo o que já lhe tinham dito de negativo, essas pessoas não estavam erradas. Um homem fora de seu tempo. Ele realmente não estava em seu tempo, no tempo da segunda guerra. Naquela época, as pessoas lutavam por seus valores e conceitos, lutavam pela igualdade e por sua pátria. Mas, ao acordar nessa nova era, descobriu que os homens decidiram lutar somente por si mesmos.

Os valores estavam mudados assim como seus conceitos. A igualdade, trocada pelo dinheiro. E a pátria dos novos homens era a riqueza, o material. E ele não podia fazer nada para mudar isso.

Acima de tudo, os homens valorizavam a riqueza nesse novo tempo. E Steve valorizava a nobreza. Isso o tornava menos ou mais herói? Seria ele capaz de se adaptar em meio a tanta crueldade existente no mundo?

— Toc-toc. — a voz vinda do lado de fora do quarto o tirou de seus pensamentos. — Posso entrar?

— Claro. — se endireitou na cama e viu Romanoff entrar no quarto, com um semblante preocupado.

Romanoff sentou na cama ao lado do rapaz, o encarando enquanto ele permanecia de cabeça baixa.

— Isso tudo tem haver com a Maximoff, não tem? — Rogers assentiu sem encarar Natasha, e ela bufou. — Steve!

— O quê? — ele perguntou frio, a encarando. Balançou negativamente a cabeça e a abaixou novamente. — Desculpe, eu...

— Olhe para mim, Steve — o loiro a encarou e a ruiva se ajeitou na cama, ficando de frente para ele. — Eu não faço a mínima ideia do que você viu lá, mas eu sei que deve ter sido muito forte para abalar o maior herói da América dessa forma. E você não precisa me contar — Rogers suspirou. — O que importa é que você não fique desse jeito. Está parecendo depressivo, credo! — ela brincou e ele deu uma leve risada. — Que tal alguma coisa para distrair?

— Tipo?

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Alguns sinos tocaram quando Natasha abriu a porta do café. Havia pouco movimento às três da tarde, o que tornava o lugar ótimo para relaxar. A ruiva fez sinal para Steve e ambos seguiram até o balcão, sentando-se nos banquinhos.

— O que gostariam de pedir? — o atendente perguntou a ambos.

— Um copo de descafeinado para mim e, pra ele, um cappuccino — Natasha pediu e Steve a encarou, como se perguntasse "Cappuccino?". — Você tem cara de quem gosta de cappuccino, capitão.

— Posso anotar? — insistiu o atendente, sorrindo com a situação.

— Pode sim — respondeu Rogers. Quando o homem foi embora, Steve continuou. — Na verdade, eu nunca tomei um cappuccino.

— Está falando sério? — Natasha perguntou em tom de ironia, e quando ele assentiu, começou a rir discretamente. — Você não sabe o que está perdendo!

Ambos continuaram a rir e os pedidos logo chegaram. Romanoff girou seu banquinho e apoiou as costas no balcão, enquanto Steve permaneceu como estava. Enquanto a ruiva tomava seu descafeinado, Rogers levava o copo de cappuccino até a boca, mas parou no meio do caminho. Teve uma sensação ruim, como se estivesse sendo... Observado. Olhou para a janela ao lado e o vulto negro sumira dali, mas não sem deixar que seu gorro vermelho caísse e deixasse que uma parte do cabelo castanho ficasse visível. E aqueles cabelos eram muito, muito parecidos com os de Wanda Maximoff.

— Steve! — a ruiva chamou e ele acordou, se virando para ela. — O que foi? Já te chamei umas três vezes.

— Eu, eu não sei... — o loiro olhou para a janela novamente e suspirara. Encarou Romanoff novamente. — Eu tive a impressão de ver Wanda Maximoff.

— Oh — ela o encarou preocupada. — Steve, você não está bem. É normal que você pense ver algumas coisas nessas horas.

— Você... você tem razão. — Rogers virou seu banquinho como a mulher, pegou o Cappuccino e deu um longo gole. Esperou alguns segundos e, depois, deu seu veredicto. — Isso é bom.

— Sabia que ia gostar. — ela sorriu, tímida, e tomou mais um gole do descafeinado.

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Dois dias depois.

Os testes de Stark e Banner tinham sido um sucesso, e havia chegado a hora de comemorar. A festa na torre Stark estava sendo um sucesso, e por mais que Steve não conhecesse metade das pessoas naquele local, o clima era divertido e leve, ao contrário de outras festas. Encarou o elevador e viu que a equipe de Coulson acabava de chegar no local. Ele não conhecia ninguém da equipe senão Coulson, e o mesmo sorria discreto diante da festa. Rogers se levantou e foi na direção do grupo.

— Ah, capitão — o sorriso de Phil aumentou ao ver o americano. — Bom lhe ver novamente.

— É bom lhe ver vivo, também. — Steve comentou, se lembrando de quando recebera a notícia, dias antes de sair em busca do soldado invernal. — E essa deve ser a sua nova equipe.

— Oh, já ia me esquecendo de apresentá-los, perdão. — Coulson deu um passo para o lado e o loiro pode ter uma visão de todo o grupo: três mulheres e um garoto. — Melinda May, conhecida também como a cavalaria da S.H.I.E.L.D.

— É um prazer, capitão Rogers. — ela estendeu a mão e ele aceitou.

— Esses são Leopold Fitz — o agente dizia quando foi interrompido.

— Leo. Leo Fitz. — corrigiu o garoto de cabelo encaracolado.

— Leo Fitz — Phil riu ao se corrigir. — e Jemma Simmons. Eles cuidam da área... — Phillip foi novamente interrompido.

— Você é uma lenda! — Fitz começou. — Ainda sonho em descobrir como foi que criaram o soro do supersoldado...

— Que, combinado com os raios vita, te transformou... — Jemma continuava. — Nisso! — ela apontou de maneira desajeitada para o corpo de Rogers, que ria discretamente.

— Okay, pessoal, deixem o capitão respirar um pouco. — Coulson riu e apresentou a última integrante. — E essa é a Skye, nossa hacker.

— Oh meu Deus — ela se aproximou de Steve, sorrindo. — É o Capitão América! Você é mais bonito pessoalmente — Skye se repreendeu ao perceber que havia falado aquilo alto. — Perdão, digo... Você é alto, hein? — ela disse, reparando na altura do capitão, que ria bem humorado.

— Você escolheu bem sua equipe, Coulson. — ele sorriu para o agente. — Se me derem licença, irei pegar um drink.

— Ah, claro! — Phil assentiu e o capitão se retirou, ainda rindo da situação da qual acabara de sair.

O loiro andou até o balcão de bebidas, logo sendo recepcionado por Romanoff. Era a primeira vez que estavam se vendo naquela noite, e ele não pode deixar de reparar na aparência da mulher. O vestido preto e discreto realçava suas curvas, e o cabelo cacheado lhe dava um toque a mais de charme.

— Oi, capitão — ela se apoiou no balcão e o encarou, sorrindo. — Nada mal para um picolé!

— Você também está maravilhosa, Romanoff. — ele falou um pouco tímido, arrancando um sorriso ainda mais tímido da agente, que colocou um fio do cabelo ruivo para trás da orelha e se endireitou.

— Quer beber alguma coisa? — ela mudou de assunto. Quando Rogers iria lhe responder, foi interrompido por outra pessoa.

— Capitão Rogers. — a loira se sentou ao lado do capitão, sorrindo.

— Vizinha! — Steve riu e os dois apertaram as mãos.

— Romanoff. — Sharon cumprimentou a ruiva, que forçou um sorriso.

— Carter — devolveu o cumprimento. Natasha estava desconfortável, mas continuou o trabalho que havia prometido para Stark que ia fazer. — O que querem beber?

— Qualquer coisa leve. — o loiro disse, e a agente Carter concordou. — Duas coisas leves.

Natasha assentiu e se retirou para buscar as bebidas. Pegou dois refrigerantes e, quando ia em direção a dupla, foi surpreendida por Bruce.

— Ei, Natasha — o cientista chamou e ela assentiu. — Pode me trazer uma tônica?

— Eu não sei se Stark tem água tônica em festas como essa... Ou em qualquer outra ocasião — ela disse e ambos riram. — Mas irei conferir pra você.

Steve observou a cena e se sentiu estranhamente desconfortável. Natasha caminhou até ele e Sharon, mas antes de dar-lhes as bebidas, viu um homem grande chegar e envolver cada um de seus braços em torno de Steve e Sharon.

— Ei, Romanoff! — Thor exclamou, sorrindo alegremente. — A bebida mais forte da casa!

— Tem certeza que aguenta, asgardiano? — a ruiva ria da situação assim como Rogers e Carter.

— Vocês, mortais, sempre achando que somos como vocês! — ele falava bem humorado.

— Você é um pateta — disse um velho, que estava sentado um banco depois do capitão. — Eu aguento todas as doses que você me disser!

— Veremos, então! — Thor falava em um tom alto e animado. Bebeu a bebida que Romanoff acabava de lhe entregar em um gole, quebrando o copo no chão. — Mais uma para mim e outra para aquele senhor!

Rogers ria da situação, mas começou a reparar nas coisas em volta. Stark e Rhodes jogavam futebol de mesa, enquanto Clint seguia em uma conversa muito bem humorada com Hill e Samuel. As pessoas conversavam, comiam e riam. Mas, ao reparar na equipe de Coulson, deu falta de alguém. Como era mesmo o nome dela... Steve tentou se lembrar. Skye.

— Bom, se me derem licença... — o loiro disse, tirando o braço de Thor de seu pescoço. — Eu vou ao banheiro.

Todos assentiram e Thor se sentou no lugar do americano. Steve começou a procurar em volta, e nada de avisar Skye. Achou estranho seu sumiço repentino, mas seguiu caminho até o banheiro masculino. Porém, ao chegar no corredor dos banheiros, ouviu um barulho estranho vindo do andar de cima e resolveu conferir, subindo as escadas.

Ao terminar, encontrou o laboratório totalmente destruído, com frascos e equipamentos quebrados no chão, além de algumas mesas estarem viradas. Olhou em volta e viu Skye, tendo a mão coberta por um vulto negro, o qual pulou pela janela aberta da torre e levou Skye consigo. Rogers correu até a janela e só conseguiu ver um pequeno rastro de magia vermelha no céu, que rapidamente desapareceu.

— Wanda.


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Notas finais do capítulo

Finais inesperados. Só eu amo? hu3
Aguardo o comentário de vocês, meus lindos! Obrigada por tudo!
P.s.: o próximo capítulo já está sendo escrito!
Beijitos sabor Vick! *u*
"E que a purpurina sempre esteja ao seu favor"