Dark Nightingale escrita por Lady Mataresio


Capítulo 6
Capítulo 5 — Counting Stars


Notas iniciais do capítulo

EU SEI QUE VOCÊS QUEREM ME MATAR E PEDIR PARA O ULTRON VIM AQUI ME DAR UNS TIROS, MAS EU VOLTEI! ~finge que tem um coração aqui~ Gente, eu tive tantos, mas TANTOS problemas, que eu não encontrava tempo para postar. Mas, como todos podem ver: SINOPSE NOVA, CAPA NOVA E VOLTA DA FIC! *oooooo* Mesmo com todas as obrigações, descolei um tempo diário para vocês e agora toda semana tem capítulo novo! *u* E OBRIGADA PELAS DUAS RECOMENDAÇÕES, CARA! MESMO, EU ESTOU PIRANDO! Esse capítulo (cheio de Stasha) é para você, dona Vii Salvatore, e o próximo com certeza é seu, Scarlett Hudson! SUAS DIVAS!!!
Bom, mesmo com a demora imensa, aqui está o capítulo. E com M-Ú-S-I-C-A!
Link: https://www.youtube.com/watch?v=hT_nvWreIhg
Boa Leitura!!!



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Capítulo 5: Counting Stars

Batidas constantes foram ouvidas em sua porta. Não tenho sossego nem em meus aposentos, a loira pensou. Saiu dos suaves sais franceses que estavam em sua banheira, enrolou-se em uma toalha azul bebê e foi atender a porta.

— Camille, trago notícias... — o agente da Hydra olhou o corpo da líder de cima à baixo. — Importantes.

— Entre e seja breve. — ela abriu a porta para que o ruivo entrasse e logo em seguida a fechou. O mesmo permaneceu em pé enquanto a Pierce sentou-se na cama. — Diga logo.

— Rogers e os amigos foram vistos deixando o país.

— O quê?! — Camille se levantou em um ato frustrado.

O ruivo suspirou.

— Ele e a equipe foram vistos há duas horas no porto, pegaram uma embarcação para New York.

— Mas porque ninguém fez nada, Mathieu? — ela questionou o agente, que ficou sem ter resposta. — Se não fosse por mim, essa agência teria afundado há seis meses atrás! Arrumem as malas e levem os gêmeos para o avião, nós vamos partir para New York agora mesmo.

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Após a embarcação, Natasha rapidamente deixou sua única mala em seus aposentos e se isolou, indo ver o mar sozinha em uma área sem movimento de homens de terno para todo lado. Apoiou-se na borda do navio e observou a paisagem em sua frente: a lua e as estrelas brilhavam intensamente no céu, refletindo seu brilho na água cristalina. Uma brisa fresca em seu rosto. Tudo estava calmo.

Extremamente calmo.

Se havia algo estranho para Romanoff era o silêncio. Ela sempre foi uma agente em guerra, atormentada por si mesma e ocupada com missões e seus próprios demônios, nunca nada estava calmo. [GIF] Mas como infelizmente nada nunca foi um mar de rosas, os pensamentos ruins logo lhe vieram a cabeça.

Um sorriso maligno e as mãos sujas de sangue deixando a criatura grande e verde ainda mais assustadora. Estremeceu só de pensar em Hulk. Como uma boa ex-agente da KGB, acabou aprendendo que deve esconder seus medos de tudo e de todos, e ultimamente, Hulk não era o único. Os pesadelos com a Guerra Fria, a batalha de New York, a criatura verde e coisas de seu passado que deveriam estar enterradas aumentavam cada vez mais. Antigamente, eles aconteciam durante as férias obrigatórias que ela recebia de Fury a cada três anos, mas com a S.H.I.E.L.D quase extinta e sem missões para ocupar a cabeça, um breve piscar de olhos a levava para as más lembranças. Não importava quanto ela tentasse negar, o fato era que a S.H.I.E.L.D havia acabado, e sua vida como agente afundou junto com ela em Washington. Ela era só mais uma espiã veterana atormentada por seus medos e demônios desde então.

Pensar que reveria Bruce Banner depois de dois anos e meio desde a batalha contra Loki era um tanto tenso e assustador, mas ela teria que se acostumar com a ideia clara de Nick Fury de juntar os Vingadores novamente, o que certamente resultaria em encrencas como da última vez - mas dessa vez sem evnolver tantos mundos. Seria mais um desafio para a Viúva-Negra enfrentar.

— Brisa refrescante, não é mesmo?

A voz do americano mais patriota que ela conhecera ecoou por seus ouvidos, a fazendo virar e levantar uma sobrancelha curiosa.

— Quando foi que o Capitão América deixou de ser tão previsível? — o loiro riu sem graça e olhou a ruiva nos olhos: a brisa soprava, fazendo o coque dela balançar ao vento.

— Acho que aprendi muita coisa desde os últimos seis meses. — ela encarou o chão e ele percebeu que ela provavelmente não estava confortável com o assunto da queda da S.H.I.E.L.D. — Mas e você? Faz o que sozinha aqui? Barton está te procurando.

— Só estou um pouco pensativa. — Natasha tentou encerrar o assunto e voltou a encarar o mar. Segundos se passaram até que Steve se apoiasse ao lado dela.

— Um pouco pensativa ou com pesadelos durante a noite? — Rogers perguntou e Romanoff o encarou chocada: como raios ele sabia?

— Como você...

Ele a cortou.

— Quando chegou ao hospital naquela manhã. Você estava pálida e parecia assustada, e minhas hipóteses se confirmaram quando vi suas olheiras e o jeito que você se comportou ao ver Bruce.

Natasha suspirou e olhou para os próprios pés, ainda apoiada na borda do navio.

— Está tão na cara assim?

— Não. — o loiro contou e ela o encarou. — Eu só parei e observei bem, como um bom amigo.

Romanoff riu e o olhou nos olhos.

— Você se lembra quando eu perguntei o que você queria que eu fosse? — ele assentiu e Nat continuou. — Bom, você disse que queria uma amiga, mas parece que você está fazendo esse papel melhor do que eu.

— Isso quer dizer que você me considera seu... Amigo? — Rogers havia ficado um pouco nervoso com a situação em que sem querer havia se envolvido; a única mulher que realmente havia o considerado um amigo, em toda a sua vida, havia sido Peggy. E ela só havia admitido isso em uma das visitas que ele lhe fizera em Washington.

Ela deu um meio sorriso e encarou o mar novamente. Depois de alguns minutos, respondeu.

— Talvez, Rogers. Talvez.

Mesmo não o encarando, Natasha sentiu nervosismo emanando de Rogers e deu um risinho.

— Bom, eu... Eu acho que vou indo...

Ele já estava quase saindo do local quando ela o interrompeu.

— Rogers, espere. — Steve parou e se virou, encontrando a ruiva com as costas apoiada na borda do navio. — E quanto a mim? Digo... Você me considera sua...

— Amiga? — ele questionou e sorriu. — Sim. Sim, eu considero.

Logo Steve se virou e saiu, deixando a ruiva sozinha com seus pensamentos e a fraca brisa gélida.

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Sua cabeça estava latejando quando abriu os olhos e viu-se em um local escuro e com pouca luz. Sentou-se e percebeu estar em algum tipo de cela, já que grades de metal a cercavam por todos os lados. Havia uma pequena janela, bem longe dela, onde ela conseguia ver o céu e as nuvens. Levou uma das mãos até as costas e não havia mais nada ali; apenas uma cicatriz. Colocou a outra mão no ombro que havia levado um tiro, e não havia mais nada ali também.

Wanda Maximoff estava quase em sua forma 100%.

Fez uma de suas esferas vermelhas de magia para clarear o lugar, e se espantou com o que viu.

Crianças, adolescentes e adultos, todos em celas, assustados e perdidos. A Maximoff rapidamente concluiu que, se ela também estava ali, todos eram seres mágicos - e armas da Hydra. Então ela se lembrou: Pietro. Deixou a luz vermelha flutuando no ar e se agarrou a duas barras de metal, passando os olhos por todo o lugar. Droga, pensou ao não ter nenhum sinal dele.

Criou mais uma esfera mágica e a lançou contra as grades, na esperança de destruí-las... E ela simplesmente bateu em uma parede invisível e voltou para ela de volta. Wanda se abaixou e a bola mágica continuou a quicar entre as paredes, e a garota só teve tempo de fazer um escudo para impedí-la quando ela veio em sua direção.

Ela estava trancada novamente.

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3 dias depois - New York

5:49 PM

Assim que pisaram em terra firme, a equipe foi recebida por Tony Stark, Bruce Banner e uma jovem moça usando óculos e seus fios loiros presos em um rabo de cavalo. Natasha sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os olhos de Banner se encontraram com os seus, e ele logo desviou assim como ela fez. Steve notou o ocorrido e teve sucesso ao encontrar os olhos da ruiva, dando um meio sorriso encorajador e começando a caminhada até o trio que os esperava. Ela, Hill e Clint começaram a fazer o mesmo quando Samuel reclamou.

— E como sempre, a bagagem sobra para o herói menos importante! — gritou.

Barton deu leves risadas, acompanhado de todo o resto, enquanto andava em direção ao amigo-pássaro para ajudá-lo. Mesmo tentado a ajudar, Rogers não queria abandonar a ruiva naquele momento.

— Como vai, picolé? — Tony perguntou quando o trio os alcançou. — Natasha, Hill.

— Vou fingir que não ouvi isso. — Steve acenou com a cabeça para Bruce e estendeu a mão para a moça. — E você é...

— América Hervey, cientista holandesa e assistente do Dr. Banner. — ela apertou a mão do americano. — É um prazer.

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Torre Stark

1:14 AM

— Bom, sinta-se à vontade em seu novo quarto, ruivinha! Qualquer coisa, pode chamar o J.A.R.V.I.S. — Tony tinha dito antes do elevador se fechar e Natasha ficar completamente sozinha. Faziam algumas horas desde então, quando ele havia a deixado em seu próprio andar. O andar da ruivinha, ele havia dito.

Aparentemente, Fury não era o único com intenções de juntar os Vingadores novamente. Cada um deles tinha cerca de quase um andar inteiro só para si e, ao perceber da ruiva, já havia um quarto separado para quando um certo asgardiano voltasse para este mundo.

O seu não era nada simples: uma cama gigante e de frente para uma TV de, no minimo, 60 polegadas. No mínimo mesmo. Muitas decorações, luzes, almofadas e tapetes, além de um banheiro enorme com banheira. Nada daquilo tinha chamado muito a atenção de Romanoff, exceto a vista que tinha da sacada. Dava para se ver New York inteira ali: as luzes dos prédios, os carros nas ruas, as pessoas nos estabelecimentos ali perto... E uma imagem deslumbrante da lua e das estrelas no céu. Natasha se apoiou na sacada e, por alguns minutos, conseguiu encontrar paz.

Mas depois da viagem de três dias madrugando todas as noites, não havia mais jeito de escapar dos pesadelos. Havia tentado dormir antes da viagem e tinha tomado até calmantes para isso, mas de nada adiantava: era Natasha Romanoff fechar os olhos que os pesadelos apareciam. E ela não queria sofrer com isso mais uma noite.

— Hã... Jarvis? — a ruiva chamou no meio do quarto, sem saber ao certo por onde poderia se comunicar com o sistema de inteligência artificial de Stark.

— Sim, Srta.Romanoff? — ele respondeu alguns minutos depois, fazendo que a mulher levasse um leve susto e demorasse até perceber que a voz vinha de uma placa tecnológica no elevador.

— Você pode me informar se alguém na torre está acordado?

— Apenas o Sr. Rogers, Srta. Romanoff. — Natasha suspirou ao saber que Barton dormia e não poderia conversar com ela, até que a curiosidade veio a mente.

— E o que ele está fazendo?

— Ele está na antiga sala de treinamento do Sr. Stark. — após alguns segundos de silêncio, ele acrescentou. — Aliás, eu não deveria estar comentando nada, mas ele perguntou da senhorita¹.

A Romanoff lançou um olhar curioso para a placa e, depois de pegar sua blusa de moletom em cima da cama, se dirigiu ao elevador.

— E o que ele perguntou?

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Bucky?

Quem é Bucky?

Três socos seguidos foram disparados no saco.

Você é minha missão. — ecoavam em uníssono as vozes de Wanda e Barnes.

Mais socos.

O Soldado Invernal caiu do penhasco, mas Steve não conseguia desgrudar-se do gelo para salvá-lo.

Socos ainda mais fortes.

Gritos.

Steve só percebeu sua força quando, ao socar mais uma vez, o couro que revestia o saco de pancadas se rompeu. Sua respiração estava ofegante e ele andou um pouco sem rumo, até se jogar sobre a lona que revestia o chão e encarar o teto. Enxugou o suor da testa e reprimiu a vontade desesperada que sentia de gritar. Ali, parado sem reação, Rogers sabia o quanto precisava se manter forte diante das situações perigosas que tanto rondavam sua mente e complicavam sua vida; desde que acordou nesse século seus problemas começaram, afinal. A questão é que, se antes seus problemas eram com nazistas, agora ele deveria se preocupar com invasões alienígenas, gêmeos poderosos do mal e nazistas. Ainda se lembrava da sensação de ter a Maximoff tocando literalmente seu coração.

~Ponham a música~

Ultimamente, eu tenho, eu tenho perdido o sono
Sonhando com as coisas que poderíamos ser
Mas, querida, eu tenho, eu tenho rezado muito
Eu disse, chega de contar dólares
Contaremos estrelas, sim, contaremos estrelas

— Dormindo na sala de treinamento, Capitão? — Steve se levantou rapidamente, sentando na lona, para encarar uma ruiva com roupa de ginástica. — Oh, não se preocupe comigo. Pode voltar a dormir.

— Como se fosse possível. — o loiro pôs-se de pé e andou na direção da mulher. — Acho que o mesmo serve para você.

Quando Rogers encarou fixamente os olhos de Natasha, ela rapidamente entendeu que ele fazia referência as fundas olheiras de seus olhos. Levou uma das mãos até elas e, após passar os dedos de leve pela pele, já conseguiu ter ideia do quão péssima ela estava. E só Steve parecia notar isso.

Vejo esta vida como uma videira que balança
Balanço meu coração além do limite
E meu rosto está dando sinais
Procure e você encontrará

— Você precisa de descanso, Romanoff. — o olhar no rosto dele era preocupado. — Há quanto tempo você não dorme? Uma? Duas semanas?

— Quase três. — a resposta da ruiva deixou o loiro ainda mais preocupado. — Eu acostumo, Rogers. — o olhar dela vagou pela sala. — Não sinto falta de...

— Você está mentindo. — ela o encarou surpresa. — Seu olhar vagou pela sala, você não consegue me encarar nos olhos quando mente para mim.

Antes que ela pudesse retrucar, ele continuou.

Velho, mas não sou tão velho
Jovem, mas não sou tão ousado
Eu não acho que o mundo esteja vendido
Só estou fazendo o que nos disseram

— Porém isso não importa agora. — ele andou até o balcão, pegou sua blusa de moletom e a vestiu, logo se dirigindo ao elevador. — Vem comigo.

**

Quando as portas do elevador se abriram, Natasha ficou surpresa com a maravilhosa vista que pôde observar. Steve acenou para que ela entrasse, afinal, aquele era o "andar" de Rogers. O quarto era simples, sofisticado e elegante, porém enorme, mas a melhor coisa era o que a havia encantado: a lua minguante brilhando intensa enquanto as estrelas enfeitavam o resto do céu negro, tudo isso visto de uma forma espetacular pela sacada do Capitão.

Eu sinto algo tão certo

Fazendo a coisa errada

Eu sinto algo tão errado

Fazendo a coisa certa

Eu não poderia mentir, não poderia mentir, não poderia mentir

Tudo que me mata me faz me sentir vivo

— Isso é... Lindo.

Ambos andaram até a sacada e ela se apoiou ali, observando as estrelas.

— Mais que isso. — ele observou a serenidade no rosto da ruiva enquanto as estrelas refletiam seu brilho nos olhos dela. — É uma espécie de calmante. — quando Romanoff o encarou curiosa, ele sorriu e encarou a lua. — Sabe, contar estrelas. Me fazem relaxar e esquecer um pouco os pesadelos.

— Nem os calmantes mais fortes funcionaram comigo, Rogers. — seu semblante agora era preocupado, e Steve notou isso. — Não acho que estrelas funcionem.

Eu sinto o amor e sinto ele queimar
Ao longo deste rio, em cada curva
Esperança é uma palavra de nove letras
Ganhe esse dinheiro, veja-o queimar

Velho, mas não sou tão velho
Jovem, mas não sou tão ousado
Eu não acho que o mundo esteja vendido
Só estou fazendo o que nos disseram

— Tente.

Ela suspirou e encarou as estrelas. Espero que não seja um truque de velhinhos, Steve, ela pensou. Uma, duas, três, quatro... Ao chegar na vigésima estrela, sentiu seus músculos relaxarem, mas logo se enrijeceram quando o loiro chegou mais perto, ficando atrás dela. A ruiva recomeçou a contagem e sequer se deu por conta quando relaxou totalmente e nenhum problema vinha a sua cabeça.

Eu sinto algo tão errado
Fazendo a coisa certa
Eu não poderia mentir, não poderia mentir, não poderia mentir
Tudo o que me derruba me faz querer voar

Ultimamente, eu tenho, eu tenho perdido o sono
Sonhando com as coisas que poderíamos ser
Mas, querida, eu tenho, eu tenho rezado muito
Eu disse, chega de contar dólares
Contaremos estrelas

— E então?

— Talvez você tenha razão, Capitão. — ela se virou para ele e apoiou as costas na sacada. — Isso relaxa.

— "Velho, mas não tão velho", afinal. — Steve sorriu e ela deu um meio sorriso. Ficaram se encarando por longos minutos. Longos e serenos minutos, para ambos.

Pegue esse dinheiro
Veja ele queimar
Afunde no rio
As lições são aprendidas

Pegue esse dinheiro
Veja ele queimar
Afunde no rio
As lições são aprendidas

E tudo teria continuado assim se o elevador não tivesse sido aberto.

— Me desculpem, pombinhos, mas precisamos conversar. — Stark entrou no cômodo. — Eu e o grandão descobrimos algumas coisas importantes.

¹= Gente, o J.A.R.V.I.S é shipper Stasha/Romanogers! ♥


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Notas finais do capítulo

No comments, haha!
Só uma coisa: quem já assistiu AoU para compartilhar as dores daquela estréia de quinta que acabou comigo?
Xoxo! Até o próximo episódio!

E que a purpurina esteja sempre ao seu favor.