Dark Nightingale escrita por Lady Mataresio


Capítulo 5
Capítulo 4 — Reunião


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Me atrasei de novo, eu sei, e sinto muito.
Mas desde o post de segunda, aconteceram algumas coisas: entre elas, o início das lições de casa, bloqueio criativo e ter que olhar meu irmão de 7 meses, de novo. Gente, eu amo ele demais, mas estou quase estourando em nervos de olhá-lo! Ele está na fase em que quer engatinhar - ele já se arrasta da sala até a cozinha -, mas ninguém pode ficar em cima dele ou ajudar ele. Sentar não está bom, deitar não está bom e colo também não, chora e faz birra por tudo, e realmente acho que minha mãe biológica o mimou demais. Como moramos em casas separadas - já que moro com minha vó e meu vô -, ela não vê o que passamos aqui com ele, afinal, ela o deixa aqui quando vai trabalhar. Mas resumindo: está um caos. Tenho que olhar ele a manhã inteira até sexta-feira da semana que vem, então até lá as coisas ainda vão estar meio difíceis. Sem contar que esse ano eu vou prestar o ET/ETEC (8ª série) para fazer o 1º, 2º e 3º ano lá, então estudar vai ser minha vida agora, além do meu inglês todos os sábados de manhã. Mas calma calma, que vou tentar estar sempre postando pelo menos uma vez na semana aqui, uma a cada duas ou três semanas no TMC e todos os dias farei encomendas no Help. Mas relaxem que, se Deus quiser, eu vou conseguir fazer tudo isso sem abrir mão de nada, e jamais eu abriria mão de vocês de novo.
Mas enfim.
Esse capítulo, na minha opinião, está mais legal do que eu imaginava e acredito que vocês vão gostar, afinal... ULTRON IS COMING! AVENGERS IS COMING! Tudo está coming agora, pessoal! Principalmente Stasha, que vai ter um destaque enorme no próximo capítulo, gente (se preparem para cenas cutes e de fazer derreter)! Esse capítulo é simplesmente o início de Stasha e Ação na fanfiction! Espero mesmo que vocês gostem bastante, tanto do capítulo - que infelizmente está curto por causa daquele troço chamado bloqueio criativo -, como do banner que acho que ficou espetacular! Boa leitura e obrigada pelos comentários =D



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Capítulo 4: Reunião

Já a beira da inconsciência, Wanda nem reparou quando Edgar abriu a porta da enfermaria e a levou até a maca mais próxima, deitando-a de lado e gritando o nome de uma mulher, o qual a feiticeira não conseguiu entender. Logo, conseguiu ver a silhueta de uma moça não muito alta, com cabelos aparentemente negros e a pele quase camuflada entre as paredes brancas. Sentiu mãos a virando, deixando-a deitada de costas, e em seguida gritou de dor ao sentir alguém tocar as feridas. Ouviu passos indo para o outro lado da maca e as mãos firmes de um homem - que ela não sabia se era Edgar - enfaixando seu braço ferido. Ouviu algo como "Deixe que eu cuido dela" vindo da mulher e escutou passos deixando a sala. E então, desmaiou.

**

— E o que você quer conversar então, Camille? Sobre como o dia está bonito lá fora? Não sei se você se lembra, mas nem a janelas eu tenho direito.

— Com a mesma língua afiada de sempre, pelo visto. — Cami reclamou do Maximoff. — A questão é que, depois da série de experimentos que fizemos em você, chegamos a conclusão de que seus poderes estão 100% sob controle.

— O que significa que agora posso fazer favores a você e seu exército inútil. — Pietro pigarreou.

— Exatamente. — ela sorriu. — Só preciso que você elimine alguém, pois a pessoa a quem dei esse serviço não aproveitou a chance.

Pietro encarou os braços em cima dos joelhos, sério e pensativo. Depois a encarou.

— E quem seria?

O sorriso da loira só aumentou.

— Já ouviu falar do Capitão América, querido?

**

O borrão branco que viu ao abrir os olhos logo havia se transformado na lâmpada de um teto com mofo, a foi só tentar virar a cabeça para sentir as dores da coluna sensível e gemer baixo, mas não o suficiente para chamar a atenção de uma moça branca com cabelos negros, não muito alta, e se lembrou que essas eram as mesmas características da silhueta que a tinha ajudado na enfermaria.

— Como se sente? — a garota perguntou.

— Quem é você? — Wanda tentou mexer seus braços e se viu com os pulsos algemados na maca. Temendo o pior, ignorou a dor e olhou em volta; a sala era totalmente preta, com lâmpadas extremamente brilhantes, e haviam várias celas, mesas de experimentos, cientistas e agentes caminhando ou fazendo testes em pessoas por todas as partes e, o pior; bandejas de prata: seringas, agulhas, tesouras, algemas e facões. Não era uma enfermaria, afinal. — O que eu estou fazendo aqui? O que vocês vão fazer comigo? Me solte agora sua...

— Ei, calminha aí, anormal. — a mulher se aproximou. — Você só está descansando. Essa é a sala de experimentos onde todos da sua ladainha ficam, mas como você é uma exceção para Edgar, ele mesmo pediu a maca antes de buscá-la da tortura. E eu sou Lindsey, a garota que teve uma hora exata para fazer suas cicatrizes pararem de doer tanto, então, de nada.

— Edgar? Mas...

— Camille pediu que ele a trouxesse para cá e fizéssemos alguns testes com você enquanto dormia, e eu fiz. — quando a feiticeira a olhou surpresa e com raiva, Lindsey tratou de continuar, — Colhi um pouco do seu sangue, nada mais. Acredita que seu sangue combinado com o de alguém compatível com você fica neon escarlate? É bem legal.

— Me tire daqui sua vadia! — gritou Wanda.

Enquanto continuava a gritar, a Maximoff não percebeu quando a "enfermeira" pegou uma agulha e aplicou com força em sua perna esquerda, a fazendo rosnar de dor.

— Depois você pode se entender com Camille. — Lindsey disse enquanto Wanda começava a fechar os olhos. — Tenha péssimos sonhos.

E com raiva por ter sido fraca e frágil outra vez, a feiticeira apagou.

**

O barulho do ponteiro se movendo. A maca do hospital indicando os batimentos cardíacos. O rádio chiando por estar fora da estação e o som dos trovões do lado de fora. Tudo o que ela conseguia ouvir. Levantou-se e viu estar em um lugar escuro, mas que com a pouquíssima luz do sol visível, dava a impressão de um verde-água bem escuro nas paredes. Andava mancando e acabou por tropeçar em algo e cair apoiada sob a bandeja de metal da qual logo se afastou: instrumentos de tortura. Tentou apertar o passo e, conforme saiu do cômodo, foi parar em um corredor com muitas portas. Quando passava, via em cada uma delas corpos e mais corpos jogados por todos os lados, além de sangue nas paredes e o cheiro de carne morta. Decidiu entrar na última porta, que era o único lugar sem sangue, e se surpreendeu com o que viu ao entrar. Era ele; a coisa verde e temível, coberta de sangue e com um sorriso maligno.

E então, a ruiva gritou, fazendo o carro derrapar na estrada. Arfante, Natasha olhou em volta, recebendo um olhar preocupado de Barton. Hill estava no banco da frente do carro, dirigindo, então ela não sabia a reação da mulher ao seu grito, mas sabia que não era um sorriso.

— O que aconteceu? — Clint pegou uma das mãos dela, mas percebeu que ela não prestava atenção. — Nat!

Ela o encarou, ainda ofegante, e deixou sua cabeça cair sob o peito do rapaz.

— Só me prometa que não me deixará cochilar no carro de novo.

– - -

Rogers encarou a porta quando Hill a abriu e, em seguida, entrou acompanhada de Barton e Romanoff, que parecia abatida por alguma coisa, e se levantou.

— Bom te ver, Hill. — ele cumprimentou e a agente assentiu. — Romanoff, Barton.

— Rogers. — a voz de Natasha havia falhado um pouco, o que deixou o Capitão ainda mais preocupado.

— Como está Wilson? — Clint perguntou ao ver que o moreno dormia.

— Está bem melhor, mas ainda precisa ficar de repouso e... — o loiro foi interrompido pelo toque de celular de Maria.

— Eu... Vou atender.

Maria saiu do quarto e correu para o depósito, sem que os seguranças do corredor percebessem, para atender a chamada pela única linha restrita da S.H.I.E.L.D. que ainda funcionava.

Agente Hill.

— Fury.

O que pensou em deixar a Agente Romanoff e o Agente Barton irem com você para a Itália? Combinamos de que você iria sozinha. — mesmo sem gritar como costumava fazer com a maioria, Fury estava aparentemente irritado.

— Fury, era a nossa missão! Não é porque Foster faleceu que...

Não questione minhas ordens, Hill! — Maria se lembrou de como o homem poderia ser tão irritante as vezes. — Eu ainda sou o líder...

— Mesmo que você ainda tenha autoridade, você passou seu cargo para o Coulson. — foi como um tapa na cara dele. — E ele não se opôs a missão que você mesmo designou para nós antes de sair do comando.

Eu quero uma tele-conferência. — disse. — Tem que ser agora.

— Só me dê 30 minutos.

Te dou 20.

Após o cair da linha, Hill fechou o telefone e suspirou. Mesmo quando estava fora de comando, Nick fazia questão de querer tudo sob seu controle. Saiu do depósito e voltou novamente para o quarto de Wilson, e pela sua cara, todos perceberam que não era nenhuma ótima notícia.

**

Ao chegarem no quarto do hotel de Rogers, Hill colocou o aparelho sob a cômoda em frente as duas camas e a imagem de Nicholas J. Fury, Tony Stark e Bruce Banner apareceu ampliada para o quarteto, que ficou surpreso pela presença dos outros dois indivíduos.

— Agente Romanoff, Capitão Rogers, Agente Barton, Agente Hill. — Nick foi acenando para cada um ali presente, na ordem em que os viu, enquanto todos assentiam. — Hill já deve tê-los contado da ligação telefônica.

— Sim. — Barton assentiu. — Mas não contou a parte do Stark e do Banner.

— Quanta formalidade, Legolas. — Stark implicou.

— Voltando ao assunto — Fury cortou-os. —, fiquei sabendo do ocorrido com Samuel Wilson e fiquei realmente curioso para saber o motivo, mesmo que seja um tanto óbvio.

— Fomos atacados de surpresa por Wanda Maximoff e ele ficou muito ferido. — contava Steve. — Ele ainda está no hospital, mas bem melhor. Deve ficar de repouso por mais alguns dias.

— Infelizmente, creio que o repouso dele será no jato da S.H.I.E.L.D. — o negro falou e todos se entreolharam, surpresos. — Precisamos de vocês na Torre Stark para uma reunião.

— Uma reunião sobre o que, afinal? — Natasha perguntou.

— Eu estou desenvolvendo um projeto. — Stark tomou iniciativa. — Depois que Fury contou a mim e Banner sobre os gêmeos Maximoff, achei que, talvez, fôssemos precisar de uma pequena ajuda da minha parte.

— O projeto é uma espécie de robô — Bruce se pronunciou pela primeira vez e Natasha se sentiu incomodada, principalmente depois do pesadelo que havia tido há pouco. —, Tony está usando peças de suas antigas armaduras e bastante tecnologia nele e eu estou ajudando-o a desenvolver.

— Então, vamos ir até a Torre Stark só para ver o projeto de um robô? — Clint questionou.

— Ele tem um sistema de identificação de imagem, precisamos deixar gravado na memória dele que vocês e o mundo não são ameaças, e gravar os gêmeos e outros vilões como ameaças, para não acontecer dele nos atacar caso algum espertinho tente controlá-lo. — Stark dizia. — E precisamos que ele detecte a presença de todos vocês. E claro, temos que falar sobre o deus asgardiano que mandou uma espécie de recado dizendo que está voltando.

— Então, é mais uma reunião dos Vingadores. — Steve concluiu.

— Basicamente. — disse Bruce.

Natasha, Clint e Hill olharam para Steve e, depois de algum contato visual, assentiu.

— Quando o jatinho chega?


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Notas finais do capítulo

Gente, para falar a verdade, eu não gostei desse capítulo pois: 1-está muito MUITO parado e meio sem graça 2-nunca gosto de nada quando estou com bloqueio criativo 3-tá mega curto. Mas eu espero que vocês entendam que foi por causa de tudo ali em cima, okay? Não está um ótimo episódio, mas dá pra aturar ele até semana quem vem, acredito eu, afinal, SEMANA QUE VEM, STASHA IS COMING! Uhuuuul!
Enfim, aguardo comentários, favoritos, acompanhamentos, visualizações e, quem quiser recomendar, sinta-se á vontade!
Beijitos sabor Vick!
"E que a purpurina sempre esteja ao seu favor!"