Sem Limites Para Amar escrita por UmaSonhadoraah


Capítulo 2
Nada é por acaso


Notas iniciais do capítulo

Hey guys!!!
Mais um capitulo ai para vocês... bjao



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Uma garota chamada Elizabeth de 17 anos, vivia com seu pai Robert Johnson. Mais um problema que ela sofria praticamente todos os dias, era que ele batia nela com frequência. Já era quase 11 da noite e ela estava jogada no chão com seu corpo dolorido cheio de hematomas, seu pai havia batido nela mais uma vez. Chorando e lamentando pelo ódio que sentia por seu pai, depois que sua mãe morreu ele mudou completamente e começou a fazer coisas que jamais Elizabeth esperaria como beber todas as noites em um bar localizado no centro da cidade, além de ter ficado mais agressivo e ter começado bater nela. Levantando-se e tocando seu corpo ela percebeu o tamanho do estrago que seu pai havia cometido. Ela segurou o corrimão e seguiu subindo a escada devagar - chorando a cada passo de dava.

– Sua garota desprezível, sua mãe morreu e fez o favor de deixar você para eu cuidar.

Ela colocou as mãos nos ouvidos e fingiu que não tinha ouvido aquela atrocidade.

– Não ouse falar da minha mãe seu velho deprimente. Ate parece que você não contribuiu.

Ele olhou para ela com agressividade, foi em sua direção, quando ela deu as costas pra sair, covardemente deu um soco em sua cabeça. Humilhada ela suspiro e falou baixinho

– Essa e a última vez que você encosta essas mãos em mim!

Chateada, ela foi para seu quarto e trancou a porta. Podia ouvi seu pai resmungando na escada, mas não se importou. Ela pegou algumas roupas e colocou dentro de um bolsa. Ela também colocou o porta- retrato de sua mãe. Era uma mulher linda tinha cabelos escuros e olhos azuis cristalinos. Ela era idêntica a Elizabeth. Uma lagrima escorreu do rosto da garota, ela sentia falta de sua mãe, do seu carinho do qual não lembrava muito bem. Era muito nova quando sua mãe morreu. Enxugou as lagrimas e colocou o retrato de sua mãe na mala. Era impossível esconder em seu rosto o quanto estava aflita. Era estranho para ela sair daquela casa depois de tantos anos. Quando ouviu uma pancada na porta de seu quarto. Era seu pai.

Bateu repetidamente na porta, mais ela não abriu.

– Abre essa porta agora - insistiu ele.

– Vá para o inferno!

Ela ficou se perguntando como seria sua vida se sua mãe Julia Johnson ainda estivesse viva. Na manhã seguinte, muito cedo, com as malas prontas e sem nenhuma vista de seu pai por perto, Elizabeth, abriu a janela pulou para fora e saiu correndo em direção à rodoviária. Chegou lá exausta e com fome, então ela desabou em um banco da rodoviária. Depois de ter descansado ela comprou sua passagens para o lugar mais longe. Ela pensou que o dinheiro seria pouco e realmente não era muita coisa, mas ela conseguiu comprar uma passagem para a cidade de Franklin na Virginia. Ela enfrentou muitas coisas mais nunca perdeu a fé de um dia ser feliz. Depois de horas de viagem cansativa dormindo dentro de um ônibus fedido, ela chegou ao destino. Quando ela chegou à estação da rodoviária de Franklin, Elizabeth não sabia para onde ir ou que fazer. Ela chegou para o rapaz que era segurança da rodoviária e perguntou:

– Senhor, você poderia, me dizer onde posso pegar um taxi?

Olhando para ela com desprezo o segurança respondeu:

– Seguindo em frente e dobre a esquerda, lá tem um posto chamado "taxi móvel" você pede um e indica o local para onde deseja ir.

– Ok, obrigado

Deu um sorriso falso e saiu andando e falando sozinha:

– Este é o problema não sei para onde ir.

Então ela pegou um taxi móvel, sabendo que não tinha muito dinheiro e nem estava certa para o local para onde deseja ir. Passando pelas ruas da cidade de Franklin ela se admirava pelas lojas cheias de roupas de marcas com o preço elevado que ela nunca esperava um dia ter alguma daquelas peças. Ela olhou em sua bolsa contando o dinheiro que ainda lhe restava e olhou para o taxímetro e percebeu que o que ela tinha não era suficiente para suprir sua necessidade de chegar em um destino mais longe. Ela ficou pensando se falava com o motorista ou se sai correndo para não pagar o taxi. O sinal ficou vermelho e aquela foi a oportunidade dela fugir. Abrindo a porta do carro depressa, o motorista nem percebeu a ação pois estava escutando música, aquelas musicas de rocks pesados, com gritos, de estourar os tímpanos. Então Elizabeth correu pelas ruas de Franklin até encontrar um local onde ela poderia descansar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado. Reviews?



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