Você é a minha babá? ( Yaoi) escrita por AchlysJ2, Lux Herondale, WicoMayne


Capítulo 9
Eu odeio a Nina.


Notas iniciais do capítulo

LEITORES FANTASMAS O/ queria avisar aqueles que não tem conta no Nyah, que podem ler a fanfic no Social Spirit.
http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-amor-doce-voce-e-a-minha-baba-2837603

Fiquem a vontade, já que sei que muitos não tem conta aqui :)
Olá leitores que eu amo ^-^ pois bem, me perdoem pelo " quase lemon" no especial CastNath. Queria informar a você que estou pensando em botar a fic Vemb ( Você é a minha babá?) em reta final. Espero escrever 12, 15 ou até mesmo 20 capítulos e então acabar. O que acham?
Desculpem a demora , as aula voltaram e esse ano as a=coisas vão ser bem puxadas. Se tiverem alguma pergunta que queiram fazer para mim, podem me seguir lá no Twitter : @LJow14

Kisses A.J



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POV's Castiel

Meus pais e eu, estávamos perto da porta da casa nova, e de frente para nós, estavam quatro empregados e duas crianças ao pé da grande escada com tapete vermelho, todos sorrindo para nós.

– Meu querido, essa é a tia Lúcia - disse minha mãe, me apresentando a uma mulher um pouco velha. Seus cabelos grisalhos amarrados e um coque perfeito, olhos grandes e caramelados, vestindo roupa de empregada e tinha um sorriso gentil em seus lábios.

– Olá Castiel, espero que se sinta em casa, querido. - Tia Lúcia sorriu e eu correspondi, timidamente.

– Meu nome é George, sou o chef. - ele deu uma piscadela e sorriu - seja bem vindo. - falou o homem baixinho, com cabelos azuis e roupas brancas.

– Meu nome é Karen - disse uma mulher gordinha com cabelos longos e ruivos - sou a jardineira, é um prazer conhece-lo.

– Meu nome é Hector - falou um homem alto, careca ,com a pele morena e olhos verdes e uma voz tão grave que chegou a me assustar. - Serei seu motorista particular, pequeno.

Eu olhava impressionado para eles. Minha mãe ficou conversando com tia Karen, enquanto papai falava algo sobre um passeio com tio Hector. As duas crianças subiram as escadas correndo, a mas pequena tinha uma certa dificuldade, deveria ter um ou dois anos.

Suspirei. Comecei a andar pela casa, subi as grandes escadas e me direcionei a um grande corredor, contendo apenas um grande porta de madeira. Adentrei, e vi que alguma das minhas coisas estavam lá, deduzi ser meu quarto e me joguei na cama de casal , com as cobertas brancas.

O quarto estava praticamente puro, apenas com um closet , uma cama e duas enormes janelas, mas algo chamou minha atenção. Havia uma escada que dava para algo acima do quarto. Subi as escadas de ferro, sentindo um pouco de medo.

Quando finalmente cheguei, olhei espantado. Era uma estufa. As paredes de vidro, com vários tipos de flores e plantas diferentes. Comecei andar pelo local e levei um susto ao ver um garotinho loiro, com uma coroa de rosas na cabeça, enquanto regava algumas flores.

– Você é o Castiel, não é?

Sua voz era rouca. E linda de se ouvir. Ele continuou o que estava fazendo, e nem ao menos me olhou, e eu estava hipnotizado com a doçura de sua voz.

–S-sim. - corei, e abaixei minha cabeça com vergonha. Maldita timidez!

– Você é bonito. - Ele se virou, colocando o regador em cima de uma mesinha branca ao seu lado. Céus... ele parecia um anjo.

– Obrigado.

Sorri envergonhado e ele sorriu largamente. Pegou a cora de flores que antes estava na sua cabeça, se aproximou de mim e colocou em minha cabeça.

Ele estava tão perto de mim que poderia sentir sua respiração, olhava em meus olhos e sorria de lado, ele se aproximou mais e depositou um beijo em minha bochecha. Fiquei estático.

– Você é fofo, gostei de você.

E então ele saiu da estufa, me deixando ali paralisado, com uma das mãos em minha bochecha no local onde ele tinha beijado, e muito corado. Quem era aquele garoto?

{...}

Acordei sentindo uma respiração quente bater em meu pescoço. Abri os olhos lentamente e sorri bobamente. Nathaniel dormia em meus braços, seu rosto estava tão sereno... Parecia um anjo, ou até um deus grego de tão belo.

– Por que está me olhando tanto,Cas? - sussurra, ainda sonolento e beijo seu rosto.

– Porque você é lindo.

Ele sorri envergonhado, e vejo seu rosto ficar vermelho, afundando em meu peito. Sorrio com isso.

– Sua puta azeda!

A porta do quarto abriu com tanta força que chegou a fazer um estrondo. Amber entrou batendo os pés fortemente no chão, assustando a mim e a Nathaniel, logo atrás da loira estava Lynn que tirava fotos nossas e ...merda, estávamos pelados, felizmente cobertos por um lençol.

– Bom dia para você também, Amber. - sorrio para ela, que para um momento e nos olha maliciosamente.

– Na verdade são 14:30 da tarde. - ela sorri cínica - e que safadeza é essa no meu quarto?

– Seu quarto?

– Meu irmão e eu dividimos o quarto, por ele precisaria de duas camas, seu bocó?

– Talvez ele se canse de dormir em uma , e resolva trocar por outra. - sorri cínico e ela me acompanhou. Amber e eu estamos em guerra por algum motivo.

– Ou talvez ele traga alguns amiguinhos para o quarto dele, sabe... - Lynn sorriu de lado - pra fazer coisas durante a noite.

– Como assim? - gritei, sentindo meu sangue ferver. Nathaniel apenas observava tudo, calado.

– Lynn, você está me saindo uma bela aprendiz. - Amber sorri.

– Obrigada, você é uma ótima professora Amber. - sorriram cúmplices.

– Que babaquice é essa de " trazer amiguinhos" - fiz aspas com os dedos e elas apenas sorriam - me falem!

– Eu não sei de nada. - disse Nathaniel.

– Como não? - perguntou Lynn - ontem eu ouvi gemidos vindo, daqui.

– O que? - olhei incrédulo para o loiro ao meu lado, que me olhou inocente.

– Chega disso - gritou Amber, tendo a atenção de todos do quarto - Cale a boca tomate azedo, você tem uma namora e está no meu quarto fazendo Lemon com meu irmão, seu tarado descarado!

– Nathaniel é um homem de respeito. - disse Lynn, e me olhou séria - quais suas intenções com ele?

Antes de eu poder responder alguma coisa. A porta foi aberta novamente com força e de lá entrou... Debrah. A morena olhou incrédula para aquela cena, vi o loiro ao meu lado me olhar assustado.

Amber e Lynn tinham um sorriso psicopata no rosto, e eu estava sem acreditar no que estava acontecendo. Debrah estava vermelha de raiva e tentava entender o que estava acontecendo.

– Castiel, o que raios significa isso?! - ela gritou.

– Você é uma vaca azeda e ele descobriu que gosta de outra fruta. - respondeu Amber por mim.

– Cala a boca sua pirralha!

– Não fala assim com ela! - gritou Lynn, visivelmente irritada e Amber segurou sua mão, tentando acalma-la.

– Até você está me trocando por esses idiotas, Lynn?

– Eles não são idiotas, são meus amigos.

– Eu odeio vocês - ela cerrou os olhos - me trocar por um homem? Que nojo.

Debrah saiu do quarto batendo o pé, e fechou a porta com violência nos assustando. Olhávamos uns para os outros, esperando que alguém falasse alguma coisa.

– Meu quarto virou a casa da mãe Joana? - pergunta a loira e Lynn ri.

– Castiel - sussurra o loiro, ao meu lado e eu olho em seus olhos - vá atrás dela, vocês precisam conversar.

– Conversar sobre o que? - perguntei fingindo estar desentendido e ele suspirou.

– Não é fácil descobrir que seu namorado te trocou por um cara - sorriu - vá falar com ela. Ela gosta de você.

– Tudo bem. - sorrio e beijo seus lábios rapidamente e vejo Amber fazer cara de nojo.

Essa garota me odeia, só pode.

POV'S Amber

Encontrei com Viktor no jardim da casa. Ficamos sentados na grama conversando sobre coisas bobas e contei a ele sobre o que tinha acontecido com Castiel e meu irmão, nunca vi ele rir tanto, assim como eu.

Viktor foi meu primeiro " crush", mas ele é muito velho que eu, são quase nove anos de diferença. Ele sempre foi atencioso e legal comigo, me ajudava nas matérias escolares, e as vezes fazia comida para mim quando Nathaniel estava fora trabalhando, ele era como um segundo pai para mim.

– Não acredito, vocês pegaram os dois no flagra e depois a namorada do Castiel - ele riu, colocando suas mãos na barriga, tentando conter sua crise de risos - Essa casa é maluca!

– Concordo, acontece 'treta todo dia. - respondi, rindo em seguida.

– Mas vem cá - ele sorriu maliciosamente - quem é aquela tal de Lynn?

– Irmã da Debrah, por quê?

– Nada, só que eu tive a impressão de que ela gosta de você. - ele sorriu. - Ela ficou bem nervosa quando viu você vindo me encontrar aqui.

– Eu também gosto dela, acho que ela foi a minha primeira amiga.

– Eu não quis dizer nesse sentindo, pequena. - ele me olhou com um sorriso gentil.

– Não sei do que está falando, Vik. - o olhei confusa.

– Olha Amber - ele suspirou - escute bem, o que vou dizer. - balancei a cabeça afirmando.

– Não estou dizendo que você seja lésbica, ou coisa do gênero - ele me olhou sério - só quero que lembre que isso é normal. Você pode se sentir confusa no começo e começar a se questionar se isso é certo ou errado, você vai ouvir provocações, apelidos maldosos e olhares de reprovadores.

– Como aconteceu com você?

Perguntei e ele suspirou . Viktor sofreu bastante quando descobriu sua sexualidade, seu pai não gostou da notícia nem um pouco, e todos os amigos que ele tinha o deixaram, menos meu irmão.

– Sim - ele continuou - pode ser difícil se abrir no começo, por estar com medo de como as pessoas vão reagir a isso, mas me diga. Você prefere fingir se algo que não é para agradar alguém, ou ser feliz com a pessoa que ama mesmo todos odiando isso?

– Prefiro ser feliz, é claro.

– Otimo - ele sorri - nem todos tem a coragem de fazer isso. O modo como a sociedade dita as regras, diz que estamos errados. Mas não estamos, você é perfeita do jeito que é, sexualidade não define caráter e não há nada de errado em amar uma pessoa. - levou sua mão até o topo de minha cabeça, fazendo um carinho - não deixe ninguém te dizer o contrário, promete?

– Prometo - sorrio para ele. - mas por que está me dizendo isso?

– Você ainda é nova, mas quando chegar a hora irá entender o motivo de eu estar dizendo essas coisas, então não se esqueça dessa conversar.

– Você devia arrumar um namorado ou namorada Vik, está ficando muito sentimental. - rimos.

– Será que eu consigo? - sorriu de lado - será que consigo encontrar alguém que me ame pelo o que eu sou, e não pelo meu dinheiro?

– Você é perfeito Viktor, somente um idiota não te amaria.

POV'S Armin

– Sério que você conseguiu isso?

Jade me olhava curioso e um tanto surpreso. Estava na Floricultura, onde meu amigo trabalha. Jade era filho do dono da loja, e meu amigo desde pequeno. Era apaixonado por jardinagem assim como seu pai.

– Ainda não acredito nisso. - sorri bobamente - ele foi lá em casa, ficamos vendo filmes e fizemos uma guerra de comida na cozinha, ele e minha família toda.

– Cara, que sorte! - ele sorriu largamente - depois de todo esse tempo, você finalmente conseguiu!

– Pois é, nem eu acredito nisso ainda - sorri - mas nós somos apenas amigos.

– Por enquanto, você quer dizer, meu caro amigo - deu uma piscadela. - mas me diz, como a Nina reagiu com isso?

– Nem me fale naquela pirralha filha de uma Afrodite - suspirei - aquela louca me ameaçou.

– Como assim, Armin?

Jade passou as mãos por seu avental o limpando, e me olhou com seus olhos verdes, preocupado. Pegou uma coroa de flores que havia feito e deixou em cima de bancada, me olhando atentamente, enquanto tirava uma mecha de seus cabelos verdes, dos olhos.

.

– Sabe quando aqueles caras me pagaram? - perguntei, sentindo um arrepio em seguida, odeio lembrar daquela noite, nunca senti tanto medo em toda a minha vida. Jade apenas assentiu, querendo que eu continuasse - Nina disse tem fotos minhas enquanto estava desacordado, e eles fazendo...

Senti meus olhos lacrimejarem. Nunca me senti tão sujo antes. Tenho vergonha de me olhar no espelho, de sair de casa, ou qualquer outra coisa, sinto raiva pelo o que eles fizeram comigo.

Jade sai rapidamente de trás do balcão da loja , vindo até mim e me abraça fortemente, me deixando envolver meus braços em sua cintura. Sinto as primeiras lágrimas rolarem de meus olhos, e soluços baixinhos, sendo abafados por seu peito.

– Eu me sinto um lixo, Jade. - sussurrei.

– Você não é um lixo Armin. - parte o abraço, levantando meu queixo para olhar em seus olhos, o que não é difícil já que temos quase a mesma altura - Você é um garoto incrível , aqueles caras que deveriam sentir vergonha de fazerem algo desse tipo com você. - ele sorriu serenamente - e em relação a Nina, não vou deixar que ela mostre as fotos para ninguém.

– Como?

– Ainda não sei, mas não vou deixar aquela garota mimada estragar sua felicidade com o Lysandre. - sorri - está na hora de você ser amado, meu amigo, e ninguém vai estragar isso se depender de mim.

– Obrigada Jade - sorri e o abracei - eu te amo, amigo.

– Eu também te amo, seu viciadinho.

– Não sou viciadinho - faço bico e ele rir - a culpa não é minha se aqueles jogos são viciantes.

Escutei Jade rir. A porta da floricultura foi aberta , fazendo um barulhinho engraçado de gatos miando. Não me pergunte o motivo do pai do Jade ter botado isso.

Olho para a entrada e vejo alguém que não esperava encontrar ali. Ele vestia roupas bem normais para ele, assim como no outro dia. Seus cabelos platinados levemente bagunçados, dando a ele um ar mais novo, não que fosse velho e claro.

Jade sorriu, vendo como eu estava praticamente babando por Lysandre. O maior abriu um sorriso ao me ver e eu corei, se aproximou de nós lentamente.

– Oi, Armin - ele sorriu. Sua voz rouca e sedutora escoando pelo local, me causando arrepios.

– Oi, Lys. - sorri sem jeito - o que faz aqui?

– Vim pegar as flores que encomendei. - disse lançando a Jade um olhar suspeito - e você, pequeno?

– Jade é meu amigo, só vim conversar com ele.

– Aqui estão suas flores, senhor.

Jade apareceu perto de nós novamente, com um lindo buquê de rosas brancas. Lysandre sorriu em agradecimento e se virou para mim, após pegar as rosas.

– Queria te fazer um convite.

– Qual?

– Aceita ir comigo ao parque? - pensei em recusar, estava com tanta vergonha, que nem ao menos conseguiria ficar perto dele, mas não tive tempo de responder, por aparentemente meu amigo deve ser telepático.

– È claro que ele aceita- fala Jade por mim, sorrindo bobamente, não me deixando chance de protestar - Armin estava entediado, você o salvou Lys.

– Que maravilha - ele ri - então vamos?

– Sim.

Sorrio envergonhado, e Lysandre pega em minha mão entrelaçando nossos dedos, sinto meu rosto esquentar e ouço Jade rir baixinho enquanto saímos da loja.

Estávamos andando pela rua calmamente, o clima estava fresco, o dia estava incrivelmente lindo. Sentia meu rosto esquentar cada vez mais, a pessoas nos olhavam , ainda mais para nossos dedos entrelaçados.

Chegamos ao parque. Havia algumas crianças brincando com seus pais, e outros casais aproveitando seu tempo juntos. Lysandre se sentou em um bando de frente para o lago, o mesmo que estava sentado da primeira vez que falei com ele, e logo depois eu me sentei ao seu lado.

– Como está o seu irmão? - perguntei a ele.

– Está bem na medida do possível - ele sorriu de lado, podia sentir tristeza em sua voz - ontem Rosalya preparou um bolo pra ele, e nós três ficamos assistindo A culpa é das Estrelas, e comemos pipoca.

– A culpa é das estrelas? - perguntei rindo.

– Sim, meio irônico não acha? - ouvi sua risada melodiosa e sorri.

– Deve estar sendo difícil para você, me desculpa. Acho que não deveria ter tocado nesse assunto.

– Tudo bem Armin - ele sorriu - é difícil, mas meu irmão me fez prometer que seguiria minha vida adiante mesmo quando ele morrer.

– E eu posso te ajudar se quiser - disse rindo - Se depender do Alexy, ele vai fazer banhos de loja com você quase todos os dias.

Ficamos conversando o resto do tempo sobre coisas idiotas, o assunto surgia sem o menor esforço e era maravilhoso conversar com Lysandre. Decidimos ir embora, estávamos perto da minha casa, quando recebemos uma visita inesperada.

Nina estava perto de um poste, nos olhando atentamente. Vestia apenas um vestido preto com detalhes azuis, seus cabelos loiros amarrados em um rabo-de-cavalo, e botas.

Quando Lysandre olhou para ela, a loira correu em sua direção, dando um abraço urso e roubando um beijo em seus lábios...

Senti uma faísca de raiva se acender em mim naquela hora. Lysandre a empurrou de leve e a olhou assustado, enquanto eu me afastei um pouco.

– Oi Lys - ela sorriu largamente.

– O-oi Nina - ele corou - por que me beijou?

– Desculpa, não aguentei, você é tão lindo - deu uma piscadela e eu revirei os olhos.

– Tudo bem, só não repita isto novamente. - disse Lysandre, a olhando sério.

– Desculpa - ela fez um bico fofo, odeio admitir mas era fofo.

– Eu vou pra casa - disse baixo, tentando controlar minha raiva - Até mais.

– Está tudo bem, Armin? - me olhou preocupado.

– Está tudo maravilhoso, agora vá embora! - praticamente gritei e ele me olhou assustado. Não consegui controlar mais a minha raiva.

Corri até o portão de casa o fechando em seguida, e segui em disparada para o meu quarto, ignorando os olhares curiosos de Alexy. Nem ao menos dei tempo para Lysandre falar alguma coisa, e nem queria. Me joguei em minha cama e comecei a chorar.

Odeio ela.

Sempre foi assim. Quando eu estava prestes a tentar falar com ele, Nina aparecia e estragava tudo. Já não bastava o medo dele me rejeitar e sentir nojo de mim, ainda por cima essa garota me atrapalhava sempre e agora... Ela o beijou.

Odeio ela, odeio Lysandre, odeio tudo!


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