TRL escrita por Lykka


Capítulo 5
O Primeiro Dia de Aula


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura



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Acordo com um travesseiro na cara. Abro os meus olhos e vejo Jack, ele que jogou o maldito travesseiro em mim.

–Me deixa dormir – murmuro.

–Já são sete horas.

Só dormi por três horas e meia. Eu, Luke e Heather ficamos andando pelo castelo até que Heather estar dormindo apoiada em mim e em Luke então fomos obrigados à voltar para o quarto.

–Então deixa eu matar a aula.

–Mas é o primeiro dia de aula! – Ryan retruca indignado. – Vocês dois não podem matar aula.

Olho para a cama de Luke. Ryan jogou um travesseiro nele enquanto Jack jogava em mim.

Ele se esconde debaixo da sua coberta.

–Nós vamos matar aula – retruco. – Vocês dois irão para a aula.

Aponto para a porta que se abre e os dois são jogados na sua direção. As duas mochilas dos dois vão atrás. A porta se fecha com um baque. Maneiro. Fiz magia sem varinha. Agora posso voltar à dormir.

Fecho os meus olhos e tenho um bom sono sem sonhos.

–Teddy! Acorda! – escuto a voz de Luke chamando.

Abro os meus olhos. Ele está parado ao lado da minha cama.

–Que horas são? – questiono.

–Hora do almoço. Você vem?

Me levanto e me apronto rapidamente.

Eu e Luke corremos até o Salão Principal e sentamos na mesa.

Começamos à nos servir de tudo antes de escutarmos uma voz atrás da gente:

–Sr. Lupin e Sr. Abbott.

Me viro. Nevill Longbotton está parado na minha frente.

–Por que não foram na aula?

–A viagem do trem cansou – Luke responde rapidamente.

–Me acompanhem.

Olho para o meu prato cheio de comida apetitosa.

–Mas...

–Teddy – ele chama.

Olho ao redor. Não é como fora de Hogwarts. Em Hogwarts é melhor que ele me chame pelo sobrenome.

–Estou indo.

Eu e Luke nós levantamos e o seguimos até as estufas.

–Como professor responsável pela da Grifinória terei que dar uma detenção para vocês.

Olho para Luke que murmura:

–Não precisamos mais da Iniciação porque já quebramos uma regra. Mas aquele passeio parecia legal.

–Vamos fazer aquele passeio – respondo para ele entredentes.

Passo uma mão pelo meu cabelo o mudando para azul turquesa.

–Nós entendemos, professor – respondo.

–Aqui estão os seus horários – ele nos entrega dois papéis onde estão nossos horários. – Podem ir terminar o almoço.

Eu e Luke saímos correndo. Eu conheço ele à pouco tempo mas já é o meu melhor amigo.

Assim que sentamos na mesa da Grifinória para voltarmos para os nossos almoços, Ryan questiona:

–O que o Prof. Longbotton falou com vocês?

–Detenção – Luke responde.

Assim que escutam essas palavras, Ricky e Emmett sorriem para Luke e elogiam:

–Muito bem, garoto.

–Está indo pelo caminho certo.

–Só não deixe a mamãe descobrir.

Luke sorri em resposta para os irmãos.

–Ela não vai descobrir.

Ryan balança negativamente a cabeça

Jack devora toda a comida que vê pela frente rapidamente. Do seu lado, Evelyn revira os olhos para ele.

–Sabe o que é educação, Wood?

–Er arro uer ei – ele responde com a boca cheia de comida.

–Fale com a boca vazia – ela retruca desviando os olhos dele.

Assistimos as aulas tranquilamente, exceto quando é a última do dia. A de História da Magia.

–Sabe o que eu acho de Hogwarts? Está decaindo o nível. Além de aceitar sangues-ruins, agora aceitam coisas com sangue de criaturas – comenta Dolohov.

Eu me viro lentamente para ele. Sei que ele está falando de mim. Mas eu não sou uma coisa e meu pai não é uma criatura.

–O filhote do monstro quer falar alguma coisa? – ele questiona me encarando maldoso.

Os outros sonserinos começam à rir.

–Meu pai não é um monstro – retruco com a voz cheia de raiva.

–Agora ele diz que criaturas, lobisomens, não são monstros – comenta o Avery com um sorriso idiota.

–Deixe ele em paz – responde Grace.

–Vai proteger o Lupin, Becker? Ele não sabe defender ele e o papaizinho sozinho, não?

Começo à puxar a minha varinha.

O Prof. Binns não percebe a nossa briga, na verdade nem parece notar a nossa presença na sala.

–Ted, ignore. Você vai ficar com problemas – Ryan murmura para mim.

–Vai ouvir os conselhos do sangue-ruim?

O rosto de Ryan fica vermelho e ele abaixa os olhos. Ele é tímido.

–Cale a boca – retruco rosnando.

–Olha, o filhote de lobo já sabe rosnar – zomba Annabelle McNair.

–Eu sou uma criatura? – questiono.

–É, sim – responde Dolohov.

–Então olha o que a criatura vai fazer.

Dou o meu melhor sorriso sinistro e lanço um feitiço.

–Avifors!

Ele se transforma em um passarinho.

–Quem quer ficar que nem o Dolohov? – questiono.

Eles se calam e se entreolham.

–É melhor aprenderem à respeitar eu, a minha família e os meus amigos.

Primeiro dia de aula e eu já tenho inimigos. Nem quero ver o que minha avó, Andrômeda Tonks, vai achar disto.

O sinal bate e os sonserinos voam porta a fora, no caso do Dolohov literalmente.

–E ainda dizem que a aula de História da Magia é entediante – Jack comenta.

Lição de moral da aula: nunca junte a Grifinória e a Sonserina na mesma sala de aula.


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Notas finais do capítulo

Não sei porque mas sempre imaginei o Teddy com um grande poder
Ps: comentem, a sua mão não irá cair