TRL escrita por Lykka
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura
Acordo com um travesseiro na cara. Abro os meus olhos e vejo Jack, ele que jogou o maldito travesseiro em mim.
–Me deixa dormir – murmuro.
–Já são sete horas.
Só dormi por três horas e meia. Eu, Luke e Heather ficamos andando pelo castelo até que Heather estar dormindo apoiada em mim e em Luke então fomos obrigados à voltar para o quarto.
–Então deixa eu matar a aula.
–Mas é o primeiro dia de aula! – Ryan retruca indignado. – Vocês dois não podem matar aula.
Olho para a cama de Luke. Ryan jogou um travesseiro nele enquanto Jack jogava em mim.
Ele se esconde debaixo da sua coberta.
–Nós vamos matar aula – retruco. – Vocês dois irão para a aula.
Aponto para a porta que se abre e os dois são jogados na sua direção. As duas mochilas dos dois vão atrás. A porta se fecha com um baque. Maneiro. Fiz magia sem varinha. Agora posso voltar à dormir.
Fecho os meus olhos e tenho um bom sono sem sonhos.
–Teddy! Acorda! – escuto a voz de Luke chamando.
Abro os meus olhos. Ele está parado ao lado da minha cama.
–Que horas são? – questiono.
–Hora do almoço. Você vem?
Me levanto e me apronto rapidamente.
Eu e Luke corremos até o Salão Principal e sentamos na mesa.
Começamos à nos servir de tudo antes de escutarmos uma voz atrás da gente:
–Sr. Lupin e Sr. Abbott.
Me viro. Nevill Longbotton está parado na minha frente.
–Por que não foram na aula?
–A viagem do trem cansou – Luke responde rapidamente.
–Me acompanhem.
Olho para o meu prato cheio de comida apetitosa.
–Mas...
–Teddy – ele chama.
Olho ao redor. Não é como fora de Hogwarts. Em Hogwarts é melhor que ele me chame pelo sobrenome.
–Estou indo.
Eu e Luke nós levantamos e o seguimos até as estufas.
–Como professor responsável pela da Grifinória terei que dar uma detenção para vocês.
Olho para Luke que murmura:
–Não precisamos mais da Iniciação porque já quebramos uma regra. Mas aquele passeio parecia legal.
–Vamos fazer aquele passeio – respondo para ele entredentes.
Passo uma mão pelo meu cabelo o mudando para azul turquesa.
–Nós entendemos, professor – respondo.
–Aqui estão os seus horários – ele nos entrega dois papéis onde estão nossos horários. – Podem ir terminar o almoço.
Eu e Luke saímos correndo. Eu conheço ele à pouco tempo mas já é o meu melhor amigo.
Assim que sentamos na mesa da Grifinória para voltarmos para os nossos almoços, Ryan questiona:
–O que o Prof. Longbotton falou com vocês?
–Detenção – Luke responde.
Assim que escutam essas palavras, Ricky e Emmett sorriem para Luke e elogiam:
–Muito bem, garoto.
–Está indo pelo caminho certo.
–Só não deixe a mamãe descobrir.
Luke sorri em resposta para os irmãos.
–Ela não vai descobrir.
Ryan balança negativamente a cabeça
Jack devora toda a comida que vê pela frente rapidamente. Do seu lado, Evelyn revira os olhos para ele.
–Sabe o que é educação, Wood?
–Er arro uer ei – ele responde com a boca cheia de comida.
–Fale com a boca vazia – ela retruca desviando os olhos dele.
Assistimos as aulas tranquilamente, exceto quando é a última do dia. A de História da Magia.
–Sabe o que eu acho de Hogwarts? Está decaindo o nível. Além de aceitar sangues-ruins, agora aceitam coisas com sangue de criaturas – comenta Dolohov.
Eu me viro lentamente para ele. Sei que ele está falando de mim. Mas eu não sou uma coisa e meu pai não é uma criatura.
–O filhote do monstro quer falar alguma coisa? – ele questiona me encarando maldoso.
Os outros sonserinos começam à rir.
–Meu pai não é um monstro – retruco com a voz cheia de raiva.
–Agora ele diz que criaturas, lobisomens, não são monstros – comenta o Avery com um sorriso idiota.
–Deixe ele em paz – responde Grace.
–Vai proteger o Lupin, Becker? Ele não sabe defender ele e o papaizinho sozinho, não?
Começo à puxar a minha varinha.
O Prof. Binns não percebe a nossa briga, na verdade nem parece notar a nossa presença na sala.
–Ted, ignore. Você vai ficar com problemas – Ryan murmura para mim.
–Vai ouvir os conselhos do sangue-ruim?
O rosto de Ryan fica vermelho e ele abaixa os olhos. Ele é tímido.
–Cale a boca – retruco rosnando.
–Olha, o filhote de lobo já sabe rosnar – zomba Annabelle McNair.
–Eu sou uma criatura? – questiono.
–É, sim – responde Dolohov.
–Então olha o que a criatura vai fazer.
Dou o meu melhor sorriso sinistro e lanço um feitiço.
–Avifors!
Ele se transforma em um passarinho.
–Quem quer ficar que nem o Dolohov? – questiono.
Eles se calam e se entreolham.
–É melhor aprenderem à respeitar eu, a minha família e os meus amigos.
Primeiro dia de aula e eu já tenho inimigos. Nem quero ver o que minha avó, Andrômeda Tonks, vai achar disto.
O sinal bate e os sonserinos voam porta a fora, no caso do Dolohov literalmente.
–E ainda dizem que a aula de História da Magia é entediante – Jack comenta.
Lição de moral da aula: nunca junte a Grifinória e a Sonserina na mesma sala de aula.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Não sei porque mas sempre imaginei o Teddy com um grande poder
Ps: comentem, a sua mão não irá cair