Pov. Elena

Estava na sala de estar assistindo qualquer porcaria, em quanto todos da casa estavam se arrumando, eles iriam em uma festa ai, porem hoje eu não esta com saco de me produzir toda para ficar ouvindo gente velha e chata conversando sobre política.

–Não vi querer ir mesmo Elena?-Perguntou minha mãe mais um vez.

–Desta vez não.

–Só tem um probleminha.

–Qual?

–Damon também não vai à festa?

–Affe, serio? Por que?

–Ele esta com dor de cabeça.

–Ok então, já que ele esta doente cada um fica de um lado da casa, sem problemas.

–Tudo bem, vou terminar de me arrumar.

–Vai lá

Este safado deve estar aprontando alguma coisa, a pelo menos uma hora atrás ele não estava com dor nenhuma.

Se passou alguns minutos e logo todos da casa estavam de saída.

–Juízo Elena.-Disse meu pai.

–Sempre tenho pai.- Mas nunca isso, completei mentalmente.

Depois que o carro deu partida e se foi, pude ouvir passos apresados vindo do andar de cima.

–LIBERDADE!- Gritou Damon em quanto corria pela escada.

–Você não era o senhor dor de cabeça?-Perguntei sínica.

–Sabe de uma coisa?Acho que ela passou.-Me pegou pela cintura e se sentou ao meu lado no sofá.- O que vamos fazer?

–Que tal ver um filme?-Perguntei zoando.

–Só se for um pornô.- Disse e logo veio pra cima de mim.

O beijo já começou feroz e intenso, era um beijo apaixonante, logo o ar fez falta e Damon começou a trilhar um caminho de beijos ate meu pescoço, ficou ali por um tempo, em quanto suas mãos exploravam meu corpo, elas adentraram minha blusa e subiram até meus seios.

Suas mãos apertavam meus seios, de forma que eu sentisse minha intimidade já pulsar de prazer, eu estava louca e necessitada por aquilo, cada toque seu era ansiado por mim, delicadamente Damon tirou minha camisa , estava lingerie de renda preta, seus dedos encostavam na minha pele causando choquinhos elétricos, eu me arrepiava a cada vez que suas mãos passavam a por minhas coxas.

– Acho melhor irmos para o quarto.-Falei.

–Meu ou seu?-Perguntou em quanto continuava a me torturar com seus dedos.

–O meu que a cama é maior.

–Ok.- Passei minhas pernas pela cintura de Damon, subimos as escadas rapidamente, e assim que chegamos no meu quarto, ele me deitou cuidadosamente na cama e ficou por cima.

Retirei sua camisa em quanto ele descia meu shorts, estava de fio preto de renda, eu me arrepiava a cada vez que sentia seus dedos passarem pelas minhas coxas, ele se agachou e eu ainda ali naquela posição, abri as pernas e empinei minha cintura de modo que ele tivesse total visão de minha intimidade.

Sua língua começou a passear entre as minhas pernas.

—Ah Damon, eu preciso disso...—Eu falava em meio de gemidos, sem se importar senti sua língua quente em contato com minha intimidade —Ah —soltei um gemido de aprovação e minha cabeça foi para trás enquanto lá em baixo ele explorava minha intimidade, seus dedos puxavam meu clitóris e meu desespero aumentou quando ele o mordeu devagar —ah, eu não agüento, ah... Isso é ótimo —ele continuou a passear com sua língua, aquela sensação molhada e confortável me fazia rebolar em sua boca, estava prestes a gozar quando ele simplesmente para.

–O único lugar que você vai gozar esta noite vai ser no meu pau.-Disse sorrindo sinicamente.

Isso não vai ficar assim.

Inverti as posições, agora eu estava no comando, fui trilhando um caminho de beijos de seu peitoral totalmente definido até o cós da sua calça, a tirei lentamente e taquei em qualquer canto do quarto, agora ele se encontrava apenas de Box azul na minha frente.

–Gosta de torturar as pessoas né Salvatore?-Perguntei em quanto massageava seu membro ainda coberto por aquele pedaço de pano, em resposta recebi um gemido.

Sem mais delongas retirei sua cueca, fazendo com que seu belo amigão diga-se de passagem pulasse para fora.

– Elena —Ele quase gritou ao sentir que seu membro estava na minha boca, eu praticamente o engolia fazendo movimentos de vai e vem com a minha mão, ele acariciava meus cabelos e revirava os olhos, eu o olhava e sorria entre seu membro satisfeita, continuei até sentir que ele iria gozar, então parei do mesmo modo que ele havia feito comigo.

–Vadia!-Disse me olhando com frustração.

–Olho por olho dente por dente.-Sorri sínica, nem nestes momentos parávamos de implicar um com o outro, impressionante.

Damon invertei as posições novamente ficando por cima, estava quase me penetrando quando eu o parei.

–O que foi desta vez Elena?-Perguntou frustrado.

– Camisinha.

–Verdade. –Desceu da cama e foi até sua calça e tirando do bolso dela uma embalagem.

–Já estava todo preparado Salvatore?-Perguntei rindo.

–Sempre minha cara, sempre.-Disse em quanto voltava para cama.

Logo ele já estava com a camisinha e esfregando seu membro na minha intimidade, este menino só queria me castigar, não é possível.

—Porra Damon, dá para ir logo —Ele riu alto e de uma vez enterrou em mim, era como se eu tivesse perdido a minha virgindade de novo, meu corpo gritava por mais, eu queria que ele fosse rápido eu necessitava disso.

—Assim?

—Mais rápido, pelo amor de Deus —Ele sorriu e aumentou, sua boca calou meus gemidos e minhas mãos começaram a subir e descer nas suas costas, quando ele ia mais forte ainda eu o unhei com toda a minha força, acredito que lhe causaria um ferimento no local, mas ele nem se importou, Damon apertava meus seios, mordia eles e ia mais rápido possível —Ah, assim, assim —eu me sentia em outro lugar, onde só estava eu e ele... Meu corpo suava e ansiava por suas mãos, gemia alto e rebolava contra seu membro, minha cintura o ajudava e eu sentia que estava chegando na montanha russa, naquela maravilhosa sensação

—Assim que você quer Elena?

—Ah Damon, aumenta... Ah meu Deus- Ele aumentou as investida, me convulsionei quando recebi um “chupão” no meu pescoço, aquilo me deixaria marca,mas é algo para se pensar depois. Damon aumentou ainda mais, sentia meu orgasmo a flor da pele, sorria ao ver ele empenhado aumentar cada investida, logo senti meu corpo explodir em um delicioso orgasmo.

—AH Damon, AH.... —Gemi, ele caiu mole assim que seu líquido se fez presente, sentia minhas pernas mole e uma vontade de nunca mais sair de baixo dele, o que aquele homem tinha?

Depois que nossas respirações se normalizaram, ele saiu de dentro de mim e foi ate o banheiro jogar a camisinha fora, e logo voltou a se deitar ao meu lado.

–Uau!-Foi a única coisa que conseguimos dizer.

–Você esta cansada?-Damon perguntou.

–Nem um pouco.-Sorri maliciosamente para ele.

E logo começamos no nosso segundo round de pura safadeza.

CONTINUA...