Os Herdeiros da Máfia escrita por Lina Morgenstern


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas. perdão. eu sei que demorei uma vida desde a última vez que postei mais um capítulo, mas me deixa explicar, eu fiquei sem o meu notebook que ficou esse tempo todo na assistência. Mas to deixando um beeem longo para vocês matarem a saudade e quero tbm agradecer a Natalya que falou comigo um dia desse e hoje eu vi que ela recomendou e ADOREI, muito obrigada, você é uma fofa e agradeço cada palavrinha que foi escrita; esse capítulo é pra você e espero que goste.

LEIAM AS NOTAS FINAIS, È MUITO IMPORTANTE.

Vamos à leitura? ...



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POV Elena

Raphael por fim veio pro meu lado e me entregou a minha arma, mas em nenhum momento olhou pra mim. Depois de um bom tempo me encarou e seus olhos estavam brilhando de raiva, continuei o olhando e buscando em seus olhos alguma coisa que me desse brecha sobre o que passava por sua cabeça, sem permanecer naquela ligação desviei. Senti sua mão na minha cabeça e com um movimento curto ele se inclinou e beijou minha testa que me fez sorrir, parece que alguém tinha me perdoado.

Raphael e Louis são mais que seguranças, são meus irmãos! Não os vejo como seguranças, os vejo como membros da minha família e o melhor, eles também; até Kathy e Jeremy tem um certo ciúmes deles, mas nunca vão admitir tal fato. A verdade ali é que nos protegemos e não eles me protegem, eles têm ação própria nunca dou uma ordem a eles, eles fazem o que querem e vão onde querem, se um dia eles quiserem me deixar e seguir cada um com sua vida eu vou ficar triste, mas vou entender seja qual for suas razões.

Lembro-me como se fosse ontem o dia que conheci Raphael: estávamos no Texas. Como todos os anos meu pai estava em uma das reuniões da organização e o chefe de lá nos prometeu um show, eu era nova, tinha 17 anos e não sabia a quê ele se referia até..

Flash Black

Acabei de me perder do meu pai! Que diabos eu tinha que ir ao banheiro sem avisa-lo? E agora eu tinha que procura-lo nessa multidão de bandido. Andei por todos os lados e nada de ver ou meu pai ou qualquer segurança dele, com certeza estavam me procurando assim como eu. Quando estava a ponto de desistir e espera até um de seus seguranças idiotas me encontrasse, comecei a escutar gritos de euforias, todos gritando: Luta, luta, luta. — Parece que o tal show vai começar — vi todos olhando em uma direção e decidi andar até o estremo e ver o que estava acontecendo; fui empurrando as pessoas da minha frente, uns me olhavam feio, uns se referiam a mim com palavras ofensivas e outros simplesmente abriam caminho, como era pequena me ajudava a passar. Passei por quase todos até chegar em uma roda, um tipo de arena e dentro dela tinha dois homens, uma bem alto, músculos e com uma cara muita mal e um outro loiro e branco, ele era magro, mas sabia que não era sua verdadeira realidade, já que ele tinha uns traços de um homem atlético, pela sua aparência abatida e cansada parecia que ele estava dias sem dormir e aquilo me apertou o coração.

O homem musculoso começava a grita e empolgar a multidão. Na arena do outro lado foi aberto um caminho e de lá entrou um terceiro homem, ele trazia duas varas e entregou a ambos dos homens, o loiro parecia muito fraco pra pegar, mal conseguia ficar em pé, mas por fim conseguiu. Levantou-se e fez uma cara de dor, com certeza ele tinha apanhado antes, pois ele tinha marcas por todo o seu corpo.

O homem músculo viu a sua fisionomia e começou a rir em deboche.

— Foi isso que me trouxe essa noite? — Gritou com os braços abertos e a cabeça erguida para cima. Segui os seus olhos e vi que acima de arena tinha uma cabine, com certeza era ali que meu pai estava, mas no momento estava pouco me importando, quero ficar e ver o que vai acontecer. Voltou os seus olhos para o loiro que também ria, mas de quê ele tá rindo? — Vou te esmagar rápido demais. É galera o show vai será curto essa noite.

Todos em um uníssono caíram em um lamento: AAAAAAAAH!

— É o que vamos ver! — disse o loiro, semi cerrado os olhos. Tentando de todas as maneiras se manter em pé e ereto, o que não estava acontecendo.

Com movimentos precisos e perfeitos o cara feio musculoso veio pra cima dele segurando sua vara que por um triz pulou para o lado me surpreendendo batendo na costa do homem feio com a sua vara, o grandalhão grunhiu e se virou, correu na direção do loiro e com a ponta da vara bateu em sei peito que caiu, ele levou sua mão ao peito e fez cara de dor.

— Levante seu bostinha, me der um pouco de trabalho. — então o loiro tentou se levantou, mas estava fraco demais e caiu. — Se não vai levantar, vou até você.

Ele deu passos em direção ao loiro, se abaixou e pegou o loiro pelo ombro e o forçou a ficar de pé. Quando finalmente conseguiu, o musculoso fechou o punho, o levanto em direção ao rosto do loiro e deu uma distancia suficiente para acerta-lo, mas algo muito rápido o atingiu: o loiro. Em um movimento rápido o deu um soco que o fez cambalear, mas se recuperou rápido, não pude deixar de notar que saia sangue dos lábios do homem feio, ele ficou enfurecido e disparou na direção do loiro, atingiu o rosto do loiro com tanta força que lhe fez deslizar pelo chão. Todos presentes gritaram a favor. o loiro urrou e levantou o seu ombro e cuspiu sangue o que não o ajudou muito pois escorria sangue do seu nariz quebrado, ele levantou mais o rosto e por um curto tempo nossos olhos de encontram, seu olhos verdes e profundos mas sem brilho; ele foi novamente atingido, me causado um susto, o homem feio não estava nem ai se ele estava no chão ou não, pois continuava lhe dando soco, e outro e outro e mais outro.

Não queria mais continuar olhando aquilo e desviei os olhos para a cabine no alto. Pai.. o que está fazendo que não interviu isso?

Aquilo estava fora de controle, olhei em volta com esperança que alguém o impedisse, mas nada, ninguém se movia a ajuda-lo eles estavam gostando, gostando de ver o sofrimento do pobre homem, o loiro estava desfalecendo com tantos socos, vi suas mão se fechando em punho mas na se movia e como uma avalanche em movimento a raiva me atingiu e possuiu todas as minhas células. Tirei a minha arma da jaqueta que levo sempre comigo quando estou nessas reuniões, sair da multidão em direção ao homem feio com passos firmes e atirei pra cima, os gritos cessaram, menos os socos, ele pareceria que estava em seu próprio mundo.

Cheguei perto dele, apontei a arma na sua nunca.

— Chega! — apenas disse. Ele parou. O rosto do loiro só estava sangue, não conseguia mais encontrar os seus olhos. — Se afasta dele. AGORA!

— O que a boneca pensa que está fazendo? — ele falou sem se vira.

— No momento apontado uma calibre 38 pra sua cabeça! — as palavras saíram como fel da minha boca. — eu disse pra afasta dele. — ele continuou no mesmo lugar, apertei mais as armas entre a minha mão e com o pé afastei ele de perto dele, que se desequilibrou e caiu.

O terceiro homem de antes apareceu de dentro da multidão. Parou um pouco afastado.

— Quem a vadia pensa que é pra atrapalhar o show? Sai daí e deixa Felix terminar o que começou. Seguranças tire essa vagabunda daqui. — ele sibilou.

Dei uma risada de deboche e sem humor.

— Se eu fosse você teria cuidado com quem está falando, seu porco! — me afastei do homem feio. — Se afasta mais. — me abaixei e tentei sentir a jugular do loiro estarrecido no chão, está pulsando, franco mas está.

Ele riu atrás de mim.

— E com quem estou falando? — O terceiro homem perguntou.

Antes que pudesse responder, o homem feio veio em minha direção, mas atirei em sua perna direita.

— AAAh sua puta! — ele rosnou de dor.

— Eu bem te avisei pra se afastar! — disse com calma. Virei novamente em direção ao terceiro homem —Elena Gilbert.

Ele encolheu os ombros e desmontou completamente a sua postura, olhando em algo atrás de mim.

— Meu amor.. — escutei a voz do meu pai atrás de mim. Não virei, estava ocupada demais encarando o homem na minha frente. — banalizar a minha filha não é uma coisa muito inteligente. Posso até chamar de corajoso!

— Me desculpe Srta. Gilbert, e-e-euu.. — ele começou a gagueja.

— Cala essa maldita boca, não quero saber! A única coisa que quero saber é o que esse homem fez? — levantei d o encarei ainda mais,

Ele nada respondeu. Meu pai chegou mais perto ficando ao meu lado. Sabia que sem olha-lo ele estava com o seu pior olhar.

Responda! — falou com ignorância.

Luke, o chefe da máfia do Texas apareceu entre a multidão também.

— Minha querida Elena, esse homem é apenas um golpista, está me devendo rios de dinheiro. Não tem como pagar e por que não divertir o meu povo? Iria mata-lo mesmo — ele disse e a multidão vibrou.

— Estou pouco me lixando em como diverte o seu pessoal, Luke. A divida dele está paga. — virei e os seguranças do papai estavam atrás de nós. — desloque-o, leve ele para o hotel e ligue pra algum médico para cuidar dos ferimentos, estarei lá em alguns minutos. — eles olharam papai como se pedisse permissão — O que estão esperando?

— Não ouviram a Srta. Elena? — Olavo apareceu entre eles. Sorri e balancei a cabeça em agradecimento, me retribuiu com o mesmo gesto.

Eles logos foram na direção do pobre homem.

— Sim senhorita. — um deles disse.

— Elena, vai pagar uma divida de um homem que não conhece? — Luke riu — São 1 milhão de dólares. John? Deixe matar ele.

— Não posso impedir Luke. O dinheiro é dela e ela faz com ele o que ela quiser. — Respondeu meu pai friamente. Tentei não olha-lo, mas estava feliz com sua resposta. — Desculpa Luke, mas a diversão acabou. Se eu fosse você ficaria feliz — Meu pai virou de costa e saiu andando. Mas parou para me olhar — Mas alguma coisa filha?

Sorri. Claro que sim. E claro que ele queria mais.

Dei um sorriso de lado.

— Sim. — Olhei para Luke e depois para Felix ainda com as mãos no local onde foi atingido que agora parecia que a dor tinha passado. — Quero Felix morto! E depois podemos ir embora — Os olhos de Felix se arregalaram e sobre a sua reação abri um sorriso maroto. Meu pai caminhou até mim todo cheio de sorriso, virou para Olavo e fez sinal para ele e depois para o restante dos nossos seguranças presentes. — Ele deu onze socos no rapaz, eu quero o triplo e depois pode matar da maneira que quiser. — Abracei o meu pai e olhei na direção de Luke — pronto você terá o seu show. Mas sinto muito que não pode sair como esperava.

Off

Raphael me soltou do seu aperto e saiu do meu lado, passando em nossa frente para abrir a porta para que todos passassem. Entrei e encontrei um Damon todo arregaçado, cabelos e roupas desarrumados, ainda estava com a mesma roupa de ontem à noite, quando jantamos. Klaus e Raphael ficaram atrás de mim, Louis foi para trás de Damon. Pegou um copo e para se servir com Decarter.

Ele estava de cabeça baixa, mas quando me viu se remexeu na cadeira e ficou ainda mais nervoso quando Enzo entrou. Enzo resolveu fazer um teatrinho, pós as mãos atrás da costa e sua boca tinha um pedaço de fita.

— O que fez com ele? — Damon se levantou da cadeira abruptamente. Olhei na direção do Enzo e revirei os olhos.

Fui até ele e puxei a fita com força.

— AAAAI doeu Elena, doeu mesmo! — ele manhou.

— Até agora nada, mas posso fazer se ele não parar de palhaçada. — briguei. Enzo sorriu.

— Como assim?

Foi então que ele mostrou as mãos. Enzo deu voltas no mesmo lugar, olhou para Louis e se serviu também e só então falou.

— Damon, lembra quando te disse que eles poderiam ter aliados? — Enzo gesticulou com as mãos. Damon voltou a sentar na cadeira e pela sua expressão a ficha dele tinha caído.

— Você é um aliado. — pontuou e seus olhos ficaram frios.

— Exatamente. Pra falar a verdade, eu, a Gilbert e o Mikaelson loirinho nos conhecemos desde sempre. nossa família sempre foram amigas. Crescemos juntos.

Ele parecia que iria cair duro no chão. Cansada daquela conversa boba, me pronunciei.

— Não estamos aqui pra falar da nossa família, Enzo.. ainda! — dei meia volta — Raphael, manda o idiota do Theo entrar, por favor. — Raphael foi até a porta e chamou alguém. Então Theo Russo entrou na sala. Depois de ter atirado nele ontem, perguntei pro meu pai quem ele era, ele me falou que se chamava assim e ele também administra uma organização de contrabando de armas, mas que era um idiota! Ele era gordo e baixinho.

— Elena.. q-quer dizer, Srta Gilbert.. — se alarmou Russo quando me viu. — Não pensei que estaria aqui!

Em um ato involuntário olhou a arma na minha mão e fechou os olhos. Sim, ele estava com medo!

— Desculpe se decepcionei Russinho. Não fique com medo de mim, não irei machuca-lo mais— Forcei um sorriso e ele também. Olhei novamente para Damon — Foi esse homem que me viu atirando?

— Sim.

— Como pode ter notado, ele ainda está vivo! Não o matei, atirei onde queria, em seu ombro. Eu sei usar uma arma!

— Veio até aqui para me provar isso? Que não matou o homem? — ele cuspiu com desdém cada palavra. — ou veio me matar? — ele perguntou.

— Sinceramente espero que não seja necessário. — caminhei mais um pouco e fiquei em sua frente. Com apenas a mesa entre nós — Vir aqui para ajuda-lo.

Ele deu uma gargalhada forçada.

— Me ajudar? Meu pai passou a noite me falando sobre você e sua família, tentando de todas as formas enfiar na minha cabeça que vocês não são as personificações do mal — ele se levantou com um rompante e bateu com força na mesa com as mãos e apontou para direção do Theo. — Aquilo que eu vi você fazendo com esse homem não foi benevolente, foi desumano, você atirou nele por pura diversão, nem se quer se arrependeu dos seus atos, ainda mandou o pobre limpar o seu próprio sangue só pro meu pai sentar! Se alguém como você faz isso por divertimento, como pode achar que sabe ajudar?

Em sua linha lógica ele tinha razão, atirei no Theo por que simplesmente fiquei com raiva pelo seu comentário, só arrumei uma maneira de me divertir e junto pôr ele no seu devido lugar. Mas Damon pode ter razão nisso, mas sei ajudar alguém e isso não vou admitir ser questionado.

— Sim, me divertir ontem e posso me divertir ainda mais hoje. — apontei pro Theo atrás de mim. Balancei a mão para que ele fosse embora. Devolvi a arma para Raphael e me sentei na cadeira. — Sei ajudar alguém quando precisa, sei castigar, sei ser cruel quando for necessário e por alguma razão desconhecida, sei quando alguém vale a pena e hoje esse alguém é você. Então pare de bancar um menino assustado e seja um homem! Sou treinada para me adaptar em todos os tipos de situações, então não tente o meu lado mais obscuro, não quero machucá-lo e sim ajuda-lo. — levantei a mão pedindo pelo decarter, Louis colocou um copo na minha frente e o encheu. — Você tem noção da merda que poderia ter feito ontem? Não apenas a minha família poderia está sendo investigada, mas também a sua, acho que você não gostaria de ver a sua mãe presa, o que diria Edna se soubesse que seu filho mais velho tinha a denunciado?

O Damon irritado e alterado tinha ido embora, assumindo agora os olhos apavorados, ele encolheu os ombros e se sentou novamente. Em uma atitude repreendida ele abaixou a cabeça e ficou por um longo período assim, em nenhum momento quis atrapalhar o seu momento, só então que tornou a levantar os olhos e neles tinham lágrimas.

— Minha mãe? Minha mãe sabe disso tudo? — falou tão baixo que quase não conseguir escutar.

— Não.. sua mãe faz parte disso tudo, assim como seu pai e seu irmão! — dessa vez Klaus profanou. O fuzilei o repreendendo. Mexe os lábios mais não saiu nenhum som em um: Fica quieto!

Ainda com os ombros baixo e sua expressão claramente abalada ele se limitou a falar.

— Parece que sua mãe é sua fraqueza — falei. Ele balançou a cabeça assentindo — Olha Damon, não sei qual a razão, motivo ou justificativa que levou sua família a ter te privado desse outro mundo, eu não sei nem como você está se sentido agora, todos aqui, bom.. tirando Louis e Raphael; mas eu, o Enzo e o Nik herdamos isso dos nossos pais, assim como nossos pais herdaram dos pais deles. Desde cedo aprendemos que existe dois lados da moeda, crescemos vendo os nossos pais em pequenas reuniões em casa, negociando coisas ilegais, contrabando, droga, prostituição, tráficos de seres humanos e tantos outros assuntos coberto dos mais altos crimes. — ele nada falou, estava prestando atenção em cada palavra que dizia e foi ali que poderia ser a minha chance de mostrar que ele poderia lidar com tudo aquilo novo e a solução era mostrar o nosso mundo a ele, sem cortes ou censuras, tinha que lhe mostrar a verdade do desconhecido a muitos: A máfia. — e muitas vezes, não vou mentir.. víamos mãos cobertas de sangue, nos assustávamos, mas sabíamos que uma hora ou outra iríamos conhecer a realidade e a realidade nem sempre é reconfortante.

— Como posso lidar com isso Elena? Vocês sempre souberam. Eu descobrir na marra! — ele estava em uma luta dentro de si, uma luta entre o certo e o errado. Ele sabe que tudo que viveu até aqui foi pura fachada e agora sei o que está realmente o incomodando é a nevoa que seus pais impuseram na sua vida toda! — Não acredito que eles escondiam isso de mim esse tempo todo, mas nunca do Stefan.

— Essa eu vou ficar te devendo. Converse com eles, te prometo que dessa vez você terá todas as respostas que quiser.

Levantei-me pra ir embora, mas fui surpreendida quando sentir alguém segurar a minha mão. Olhei pro Klaus que tinha os olhos em chama. Continuei parada esperando qualquer que fosse sua atitude, mas a única coisa que senti foi seu polegar me cariciando, olhei para nossas mãos e depois para os seus olhos, um azul tão intenso e tão cheio de perguntas.

— É-é.. não sei o que dizer, não sei se agradeço por me tranquilizar ou te acuso de me manipular, ainda não sei como reagir e o que fazer, só não vá embora agora, fique e responda algumas perguntas. É só o que peço.

— Dam, conversando com seu pai vai te ajudar melhor que eu. Existe perguntas que não posso responder. — talvez o que eu faça seja idiotice, mas é o que devo fazer. — sobre o que fazer, comece com um banho, está liberado para ir ao seu quarto. — Klaus, Enzo, Louis e Raphael me encararam com uma cara de: O que você está fazendo? — Claro que sobre vigilância, seu celular, notebook ou quer aparelho eletrônico será confiscado. Só não abuse da sorte.

Nossas mãos ainda estavam conectadas, Klaus apareceu e tiros as mãos de Damon das minhas. Ele coloca o braço em volta da minha cintura e me move para o lado dele. Damon estreita os olhos.

— Vamos amor, você está perdendo faculdade. — gelei, mas assenti.

Puta merda! Respirei profundamente e me movimentei pra sair, Klaus me apertando mais. Na porta parei e olhei para os olhos azuis de Damon.

— Se mesmo com a conversa com o seu pai tiver duvidas, estarei aqui se precisar! Realmente gosto de você e gostaria de continuar sendo sua amiga. Não pense no certo no momento, pense nas pessoas que pode prejudicar com sua escolha. Principalmente nas pessoas que você ama.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? gostaram? odiaram? me digam por favor.. o silêncio de vocês me confundi e não sei se estou melhorando ou piorando, quero muito continuar com essa fic, mas sou movida a comentários e sinceramente me importo com isso, só queria que vocês tivessem cientes, então não deixem de comentar, sei que é chato, mas quem é Autor sabe o quando isso no inspira. é rapidinho!

Ah se quiserem falar comigo sobre a fanfic ou a minha outra que irei postar em breve, deixo meu WhatsApp: 91 98040-7398 - podem me colocar em grupos de quiserem. (obrigada a todas as meninas que me chamaram e me disseran coisas lindas sobre OHM) Ah paula, ainda estou esperando pelo seu e-mail.

Sobre "Renascer das Cinzas" minha nova fanfic sobre Divergente estarei postando em breve, só não postei ainda pois ainda não tenho capa e a Designer que sempre faz as minhas teve um problema pessoal e não pode fazer. Melhoras Ananda. Se vocês sabem quem faz, me avise.

Mais um aviso:

Ah meninas, deixa falar uma coisa pra vocês.. acho que tem gente denunciando a nossa fanfic e não sei o que isso pode acontecer, mas essa semana recebi 3 notificações e não sei o que fazer a respeito e também não tenho muito tempo pra procurar saber. Se alguém puder me ajudar, peço por favor. Como vocês sabem, é muito raro escrever alguma coisa que comprometa OHM, mas quem estiver fazendo isso, por favor, pare! Isso não é uma atitude muito legal.

Vou ler toda a fanfic novamente e corrigir alguns erros que eu vi essa semana e que não foram a minha intenção, como vocês sabem, estagio de manhã e de tarde faço a faculdade e o tempo que me resta, me dedico a vocês, ou seja, as fanfics, ao meus estudos e o meu gato kk que anda rebelde e precisa de mim.

bom, é isso é só e um beijão, minhas lindas.