Asphalt Café escrita por Victane


Capítulo 2
We Like the Fact that She was Wrong


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeelloooooo meus amores, como vcs estão? bem? Indo? lendo mt? fazendo mts provas? eu estou... 3 semanas pra minha formatura, to que so nervos, mas tudo bem, ler o quanto de carinho vcs mandaram pra mim por comentario me acalma que uma beleza. Obrigada por todos os "Parabéns" e "Feliz aniversário" que recebi, e ainda aqueles "Estava com saudades", oh nossa, eu tbm estava com mt saudade meus lindos, podem ter certeza. Ahhh e se querem saber o que ganhei de niver, (ninguém queria saber, mas eu conto assim mesmo). Eu ganhei um CD da minha diva linda gostosa ARIANA GRANDE uhuhhhhhh, sim, eu sou fã dela. Tudo bem, talvez a não tanto tempo como vocês, porque vim escutar as músicas dela a partir do segundo album, mas sou FÃ, fazer o que né? kkkk (E sim podem esperar que vai ter musiquinhas dela na fic uhuh); AGORA É SÉÉÉÉÉÉÉRIO, 15, 15, 15 COMENTARIOS? jura? meu Deus quanto amor pela tia Vic uhhuh, isso só no primeiro capitulo? Meu Deus, vocês me matam no meu niver, aposto que foi essa a intenção kkkk. Enfim, vamos ao capitulo, espero que gostem...
Nas notas finais conversamos mais, beijos, boa leitura!

*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious
Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas.
Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Beck seguia pelas ruas de Los Angeles ao lado de André que dirigia.

– E então... Nervoso para começar a dar aulas amanhã? – Perguntou André ainda focado no trânsito.

– Ah, sabe um pouco. Sei que vou dar o melhor de mim, mas não quero focar nisso agora. E então, qual são as coisas mais legais para se fazer aqui em Los Angeles? – Perguntou Beck extremamente curioso e empolgado com a nova cidade.

– Sabe... As paisagens, as praias e hum... As garotas. – André riu fazendo uma dancinha animada, Beck riu em seguida. - Dependendo da hora que voltarmos posso te apresentar uma galera da minha rua. São demais!

– Ah, ok então! – Concordou Beck. O sinal vermelho parou todo trânsito daquele ponto e Beck pôs a cabeça para fora, apreciando a vista. Nesse momento um carro preto para ao lado do carro de André e Beck notou que o garoto reconhecia o motorista e até batia um papo, mas não deu muita atenção.

– E ai, Jade! – Disse André reconhecendo a garota parada no carro ao lado. – Indo para onde? – Pergunta simpático.

– Hum... Pegar meu irmão caçula. – Diz Jade ainda irritada, mas menos preocupada, pois Tori aceitou a ida de seu irmão David para a casa delas.

– Ih, já que vi não é uma boa hora para conversas. – Sussurra André para si mesmo, pois conhece a West e sabe que há dias que ela fica em completo mau humor e quando se está assim é incomunicável.

– O que disse? – Perguntou Jade entrecerrando os olhos.

– Nada, completamente nada. Bom, avise a Tori que irei lá mais tarde com um amigo. Tchau, Jade! – Diz André no momento que o sinal abre. Jade arranca com o carro no exato momento que Beck olha de relance para o motorista com quem André conversava e percebe que é a garota que viu há minutos atrás perto da casa de Zac Smith.

– Quem é aquela? – Pergunta curioso.

– Ah, uma amiga. Mas enfim, pronto para curtir? Podemos começar pelo Nethercutt Museum, é sobre carros, é ótimo. Depois podemos comer no Karaokê Dokie, eles servem uma porção divina de Nuggets de búfalo. – Diz André animado alisando a barriga.

– Nuggets de búfalo? – Pergunta Beck achando aquilo tudo muito estranho e se distraindo de sua curiosidade a cerca da garota do carro.

– É, cara! Inacreditável né?! - E assim eles seguem o passeio.

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Tori caminha de um lado para o outro da casa com o telefone pendurado no ouvido. André não atende, pergunta-se o que é que ele foi fazer àquela hora? Eles podiam almoçar juntos no Nozu, mas o garoto não atende de jeito nenhum. De repente se lembra sobre o garoto canadense e o tour por Los Angeles que André iria fazer com ele.

– CAAATTT! – Grita a garota e Cat aparece no topo das escadas. – Quer almoçar comigo no Nozu? – Pergunta e a ruivinha assente, indo pegar sua bolsa. Tori pensa sobre como aquilo tudo surgiu. Cat, Jade e ela. Ah e Trina, morando juntas. Tudo começou depois que Tori gravou seu primeiro CD, Jade e elas fizeram um teste duplo para PMV (A play Music Videos), que é um projeto para favorecer artistas desconhecidos, basicamente, o teste tem que ser feito em dupla, e se passarem os dois artistas são selecionados, um para gravar um CD na cidade atual e outro para viajar a NY, a dupla recebe total apoio financeiro em suas carreiras, até terem certeza e recursos suficientes para seguirem sozinhas. Depois de seu segundo CD, Tori conseguiu meio que se manter financeiramente bem e Jade após seu primeiro CD, pois queria focar mais na carreira de atriz, também. Tori decidiu sair da casa dos pais e precisava de alguém para dividir o apartamento, Cat se ofereceu e as duas começaram a viver juntas sob o mesmo teto. Trina apareceu logo depois, assumindo uma posição de hospede no começo, mas ficando no que pareceu um tempo infinito para a irmã, foi então que Tori cedeu mais um lugar no apartamento com a condição de que Trina pagasse aluguel também. Já com Jade foi mais complicado, a garota não precisava e nem queria dividir apartamento com nenhuma delas, mas as circunstâncias a obrigaram, os pais dela começaram a viajar ainda mais do que antes, e a deixaram com seu irmão e sua tia maluca que era o mesmo que nada, pelo menos para ela, pois sua tia cuidava até que bem de David. Foi então que devido á essa situação, Jade decidiu procurar outro lugar para morar e ver-se livre das reclamações do pai que não aceitava sua carreira de artista, e longe de sua tia maluca. Tori a convidou para dividir o apartamento e ela aceitou, quer dizer, ela negou de principio, mas foi forçada a aceitar ficar por um tempo já que não achava casas para comprar, e depois de um mês, ela foi ficando, ficando e agora já vai fazer quase dois anos que Jade mora com elas. – ESTOU TE ESPERANDO LÁ FORA! – Gritou novamente para que a ruivinha escutasse, afinal, ela sempre demorava. Saindo de casa, Tori sentiu o profundo calor da temperatura das 11h30min, colocando a mão para cobrir os olhos, abriu a garagem para tirar o carro, mas seu tênis desamarrou, e no momento que foi abaixar para amarrá-lo, alguém bateu de encontro ao seu corpo e os dois corpos caíram no chão.

– Droga, não vê por onde anda? – Reclamou alguém já se pondo de pé, e nem tendo a menor educação de ajudá-la a levantar já que ele fora o culpado, sim, culpado, Tori notara pela voz que era um garoto. Tori se levantou, limpando a roupa e depois fitando a figura que a derrubou, mas teve uma surpresa, a pessoa que a derrubou, ou melhor, o cara lindo que a derrubou a fitava de cima a baixo com os braços cruzados e olhar ameaçador.

– Ah... Oi! – Sorriu admirada. O homem era loiro, tinha cabelos bagunçados, olhos incrivelmente azuis e brilhantes, barba por fazer, e estava sem camisa, com a mesma pendurada sob o ombro, usava um calção preto e sapatos. Sinal de que estava correndo. – Eu não vi, me desculpe, é só que... Ei espera! A culpa não foi minha, eu me abaixei para amarrar os sapatos e você que vinha de frente não me viu.

– Haha, agora a culpa é minha? Mas ora essa! Escuta aqui, eu estava correndo e usava fones, não tava dando a mínima para você e seus sapatos desamarrados. – Disse o loiro.

– Han... – Tori o conferiu de cima a baixo e mordeu o lábio, aparentemente nervosa com o sujeito suado e musculoso. – E você corre todos os dias? – Perguntou e logo se arrependeu, o loiro a olhou com um sorriso arrogante no rosto e levantou as sobrancelhas para a garota. – Quer dizer, hum... Tudo bem, vamos deixar isso para lá. – Arrependeu-se novamente, pois agora havia praticamente assumido a culpa e deixado o loiro sair vitorioso. – Hum... Melhor eu ir. – Disse e isso fora a primeira coisa que lhe caiu bem.

– Ok. E vê se não fica por ai esbarrando nos outros. – Disse o garoto dando as costas e voltando a correr. Tori o admirou e sorriu inconscientemente. Chacoalhando a cabeça, ela saiu de seu torpor.

– Mas, não foi culpa minha! – Falou, mas o sujeito já estava longe. – Que droga, que cara idiota!

– Quem é idiota? – Perguntou Cat saindo da casa e trancando tudo.

– Você, por me fazer esperar tanto. – Falou irritada e entrando no carro e deixando Cat dirigir.

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Jade chegara finalmente na sua antiga casa, a residência estava do mesmo jeito que ela se lembrava, cheia de lembranças de uma infância que ela não considerou feliz, afinal, até hoje ela é bem diferente das outras garotas.

– DAVID! – Gritou assim que entrou na casa, abrindo a porta com a chave que tinha escondida numa planta ali perto.

– JADE! – Gritou uma voz ecoando de um quarto, passos animados foram ouvidos e um garoto de sete anos com aparência de ter dez anos, apareceu na grande sala e correu para os braços da irmã, a abraçando.

– É impressão minha ou você cresceu? Caramba, você nem parece ter sete anos. – Disse Jade retribuindo o abraço. – Anda, agora me solta!

– Vou fazer oito daqui a três dias, então posso crescer a vontade não é? – Riu o garoto quando a irmã o afastou, mas ele logo a abraçou novamente. Ele não se parecia muito com Jade que havia puxado os olhos da mãe, enquanto ele puxara os olhos de algum dos avôs, além de seu crescimento elevado.

– Na sua idade eu brincava de boneca. – Jade tentava afastá-lo enquanto garoto continuava a abraçá-la.

– Você cortava a cabeça das bonecas com a tesoura quando tinha a minha idade. Está pensando que a mamãe não conta histórias? – Perguntou rindo e fazendo cosquinhas na barriga de Jade. A garota agora tentava bater nele, é claro, que não passava de brincadeira. – Não precisa fingir não gostar de mim, Jade. Não tem ninguém por perto pra ver isso.

– Eu não finjo, garoto! – Falou rindo, pois conseguira jogar o garoto no chão. Os dois começaram a rir.

– Até parece! – David levantou-se e se jogou no sofá. – E então, o que veio fazer aqui? A tia não tá, como sempre!

– Arruma todas as suas coisas, você vai morar comigo e com as meninas lá na nossa casa. – Disse Jade confiante.

– O QUE? É SÉRIO? – O menino pulou de alegria, e por um momento Jade ficou com pena dele, apesar de receber mais atenção do que ela recebera, não era o suficiente. Mas o sentimento logo passou, pois preferia não pensar em coisas tristes e sim em se divertir com o pirralho. – É claro que ainda vou ter que repensar algumas coisas, afinal, vou morar com garotas, é nojento.

– Se você estiver falando da Trina, é realmente nojento. – Riu Jade malvada.

– Quem é Trina? – Perguntou David.

– O nosso pior pesadelo. Agora vai logo arrumar suas coisas. – Ordenou a West.

– Você não passa de uma chata de 24 anos. MANDONA! – Gritou correndo para seu quarto e rindo conforme deixava a irmã brava. Minutos depois, David voltou com suas malas. – Ei! Sabe o que seria legal? Sair sem deixar bilhete ou qualquer aviso, a tia ia ficar muito preocupada, cara! Ia ser demais!

– Pensei que eu fosse mandona. Pessoas chatas de 24 anos não fazem esse tipo de coisa, elas são maduras e responsáveis e não praticam esse tipo de brincadeira. – Jade cruzou os braços de maneira carrancuda enquanto olhava friamente para o irmão.

– Tá bom, tá bom! Você venceu. Eu admito que você não seja mandona, nem chata... – Jade continuou com o olhar severo. – E... Hum... Prometo não ficar te abraçando enquanto estivermos morando lá.

– Perfeito. Vamos, pirralho! – Disse seguindo na frente.

– Pelo menos enquanto as garotas não estiverem por perto. – Sussurrou David indo atrás dela.

– O que disse? – Perguntou Jade.

– Nada! Só que é demais ir para a sua casa e ainda deixar a tia achando que eu fui sequestrado. HAHA! – Riu malvado, Jade sorriu contente, agora sim, ele parecia seu irmão.

– Isso ai, garoto! – Ela entrou em seu carro.

– Mandona! – Sussurrou entrando no banco de trás.

– Eu ouvi isso, David! – Resmungou e o pequeno West riu gostosamente no banco de trás. Pelo que parece, vai ser uma longa estadia.

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Depois de Tori e Cat almoçarem no Nozu, decidiram ir para o Shopping e foi lá que passaram a tarde toda, agora á noite, estavam sentadas num café, prontas para pagarem a conta e voltarem para casa, quando o telefone de Tori toca, Make it Shine ecoo pelo café e ela atendeu no primeiro toque.

– Alô? André? Ah, oi André! – Falou sorridente.

– Tori, nós precisamos de ajuda! – Pediu o garoto do outro lado.

– Nós? Com quem você está? O que aconteceu, André? – Perguntou preocupada.

– Acontece que meu carro quebrou e já tentei ligar para três reboques, mas eles não atendem. E estamos no meio do nada, não tem oficinas por aqui. Nós precisamos de sua ajuda, o Beck está comigo, sabe... O canadense. – Informou André. – Na minha casa há um gancho que eu normalmente uso para puxar o carro do Robbie quando ele frequentemente quebra, aquela lata velha já está na hora de se aposentar. – Tori concordou. Robbie é dono de uma pequena rede de computadores, ele não é RICO, mas ganha muito bem, mesmo assim insiste em não trocar de carro. André fala com alguém na outra linha e depois volta a falar com a garota. – Meu amigo aqui disse que pode resolver o problema, se você também trouxer minha caixa de primeiros socorros para carros. Pode fazer isso?

– Ok, chego ai em vinte minutos! – Concordou e André lhe passou o local onde eles estavam. As duas pagaram a conta e foram para a casa de André. – Espera ai, ele falou caixa de primeiros socorros para carros? – Perguntou confusa para si mesma. – Acharam a caixa e guiaram para onde os garotos estavam.

Quarenta minutos depois...

– Porque demoraram tanto? – Perguntou André irritado, já estava de noite, e o lugar onde se encontravam era perigoso, pois era extremamente deserto.

– Han... Sabe... Tivemos uma emergência! - Tentou Tori.

– Uma doce, gelada e cremosa emergência. – Concluiu Cat sorrindo.

– Pararam para tomar sorvete? – André já estava no limite do estresse.

– Se me passar à maleta, resolvo o problema rapidinho! – Disse Beck saindo de trás do carro, pois examinava o motor e ninguém havia o notado ali.

– Beck, essas são Tori e Cat. Meninas esse é o Beck. – Apresentou André.

– Ah, o canadense! – Cat chegou mais próximo de Beck e tocou sua barriga enquanto sorria para o garoto.

– Prazer em conhecê-lo! – Disse Tori abrindo um largo sorriso para o garoto. – E ele não é feio! – Sussurrou para Cat.

– O que vocês falaram? – Perguntou Beck.

– Nada!

– Que você não é feio. – Entregou-se Cat.

– Cat! – Reprimiu Tori revirando os olhos para a ruivinha e fazendo Beck rir.

– Han... Obrigado. Mas porque eu seria? Sabe... Feio? – Perguntou enquanto pegava a maleta das mãos de Cat e ia para trás do carro, examiná-lo.

– Porque você é do Canadá! HAHA! – Soltou Cat mais uma vez sem pensar.

– Não, sabe, é que... – Tori tentou arrumar uma explicação, mas não havia. Beck olhava para elas de forma curiosa. – É que uma amiga minha, a Jade, achava que você seria chato, e feio, e nós gostamos do fato dela estar errada.

– Hum... Jade. Entendo. - Beck sorriu, e com uma chave de fenda retirou algo do motor com o puxão forte. Uma vasilha de mingau voo para a estrada. – És o problema! Parece que seu carro sofreu de problemas alimentícios.

– HAHAHA! Problemas alimentícios, hahaha! – Cat ria descontroladamente, depois que parou, todos a fitaram. – O que ele quis dizer com isso? – Sussurrou para Tori fazendo cara de confusa. A Vega não respondeu, afinal, já estava acostumada com a ruivinha que não entendia quase nada do que elas falavam.

– Ah, cara! Eu nunca mais empresto o carro para minha avó. – Falou André explodindo de vez. – Valeu, Beck. Te devo uma.

– Que nada, já fizemos um passeio e tanto e ainda estou hospedado na sua casa, você não me deve nada! – Sorriu Beck.

– Agora é melhor sairmos daqui se não quisermos perder dois carros, duas garotas, e um cabelo maneiro que é o seu. – Falou André entrando no carro. Todos sorriram.

– Melhor mesmo, não tenho boas lembranças dessa estrada. Afinal, a Jade uma vez me trouxe aqui enquanto carregava pás no banco de trás do carro e dizia cosias assustadoras. – Admitiu Tori.

– Nossa! As garotas daqui são tão... Sabe... Hum... Expressivas. – Falou Beck rindo, mas lá no fundo de sua mente um nome ecoava. Jade, Jade. Quem seria Jade? Não sabia, mas tinha sensações boas quanto ao nome da garota.

– Se você nos acha assim, imagina quando conhecer a Jade. – Disse Tori e André foi o primeiro a rir. – Vamos, nós seguimos vocês. – As duas entraram no carro e Beck entrou no carro de André, e os dois aceleraram com as garotas os seguindo.

– O cabelo dele é maneiro mesmo. – Disse Cat já dentro do carro, dirigindo.

– É verdade! Sabe quem vai gostar de saber disso? Advinha só. – Tori riu vitoriosa. Jade com certeza ficaria chocada quando visse Beck, ele era tipo um Deus canadense, a garota não estava interessada em ter relacionamentos com ninguém e era por isso que Tori vivia tentando arrumar caras para a West, secretamente é claro, já que as coisas não deram muito certo quando ela tentou pagar um garoto para dar em cima de Jade e ela acabou descobrindo. Fora um horror! Beck era perfeito para Jade, sabe, calmo o suficiente para aguentar o humor dela, e depois que Tori conseguisse arrumar alguém para a amiga, cuidaria dela, afinal ver um homem bonito e de outro lugar despertou sentimentos nela. Não em relação á Beck, mas em relação á ela mesma, precisava arrumar alguém com quem pudesse compartilhar coisas, viver á vida mais levemente, afinal, já tinha dois CDs e uma carreira maravilhosa, e já tinha 24 anos. Se sua irmã estivesse no carro, iria dizer algo como “Se não arrumar alguém logo vai ficar para a titia, e acredite, eu sei disso. Não porque eu esteja passando por isso, afinal, olha para mim, eu tenho 25 anos e sou LINDAA, sabe Tori, você deveria tentar ser mais como eu, mas infelizmente o dom da beleza só ficou para uma pessoa da família. A GATA AQUI!”. Chacoalhando a cabeça, Tori voltou à realidade, estava aliviada por Trina não estar com elas. Olhou para Cat que tinha uma expressão pensativa.

– Tudo bem, é alguém famoso? – Perguntou. Iria ser uma viagem bem longa.

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Próximo Capitulo:

“E ainda dizem que você não se parece comigo.”

“A maioria dos seus podres você praticou com ela.”

“Pare de ficar pedindo desculpas á cada cinco minutos.”


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Notas finais do capítulo

Heeeeeeelloooo meus DIVOS, e ai, o que acharam do capitulo? Essas ultimas frases deixaram vocês curiosos? Quem praticou podres com quem? Quem fica pedindo desculpas a cada cinco minutos? uhuhuhuh, só no proximo. Como vocês puderam observar, eu postei o capitulo numa segunda-feira. Porque eu fiz isso? Porque eu disse que ia escolher um dia por semana para postar num foi? Então... Pedi pra vocês mandarem sugestões de qual seria o melhor dia, e uma das leitoras disse que tinha q ser numa segunda-feira porque segundas são chatas e minha fic alegra e pode deixar esse dia menos chato. Eu adorei a ideia, então, sim, postarei todas as segundas, não prometo ser de madrugada, mas vou postar nas segundas uhuh. Agora, sobre os gifs que eu vou colocar em cada capitulo, a cada 10 capitulos os gifs vão se renovar, tipo, hoje foi o do André, daqui a 8 caps no caso, terá outro dele, tipo isso... E não vai ser referente a com quem começa o cap, o gif pode ser do André, mas comece com uma cena da Tori, vai saber?! Enfim, mas o gif vai ter haver com algum momento da fic, kay? Os 10 personagens dos gifs serão? Tori / Zac /Jade / Beck / Ashley / André / Cat / Robbie / Trina / e David (o David algumas vezes pode ser substituido por outros, mas ele é personagem original fixo da fic), falando nele, o que acharam do ator? Lembrei dele de quando eu assistia Once Upon a Time e mesmo que ele não pareça com a Jade (que é isso que eu quero mostrar na fic), ele é todo molecão, vai aprontar muito e eu achei perfeito para o David que vocês vão ver, vai ser bem assim também. Então é isso, espero que tenham gostado da escolha, mas e ai, sobre o capitulo de hoje? Beck ainda não viu a Jade (uhuhhh *mistério* kkk), o que será que vai rolar em?!
Tori finalmente conheceu o Zac (e que jeito de conhecer em?! kkk)
Jade sendo fofa com o irmão
Enfim, muitas coisas, espero que tenham gostado, vejo vcs nos reviews? Serio povo, é mt mt importante pra mim saber da opinião de vocês. Até depois, beijos!