Asphalt Café escrita por Victane


Capítulo 1
I Will be a Teacher at Hollywood Arts


Notas iniciais do capítulo

Heeeeellloooo meus amores, quantas saudades de vocês, aaahhhhUm ano certinho em? que fofo, sim, eu esperei o momento certo pra postar essa fic e chegou finalmente, então quem ainda não se ligou, mandem para os amigos aqui no NYAH, e assim que eu puder mandarei mensagens para meus antigos leitores, mas é claro que desejo boas vindas á novos leitores. Espero que gostem dessa nova fic que vai se concentrar em mais de um casal, ou seja, vai ter mais do que só BADE. ZORIIII vai reinar muito por aqui, então quem não gosta desse casal, por favor, saía, (to brincando, é serio, to de brinks), dê uma chance que talvez minha escrita mude sua opinião ;)HOOOOJJJEEE é meu niver, 16 aninhos, então parabéns pra mim uhuhhhh VIVAAA, chega kkkkQuero agradecer a todos os meus antigos e (espero) futuros leitores por terem esperado 1 ano, mandando MPs pra que eu voltasse, me seguindo no face, deixando a timidez de lado e vindo falar comigo, sério, isso demonstra o quão importante são vocês. OBRIGADA!Agradeço a todos, mas quero agradecer a uma pessoa em especial. ANIIIIE minha querida, sim, é vocÊ mesmo, um ano no meu whats, me atormentando (mentira kkk), brincando comigo, me fazendo perguntas sobre futuras fics, querendo ler tudo que eu posto, ( ahhh *-* ), nós fizemos projetos pra outras fics, interpretamos novelas mexicanas, inventamos personagens e historias só pra depois deixarmos pra lá, reclamamos da vida kkk, das provas, dos professores, desabafamos, meu Deus, quanto tempo juntas em? Agradeço a todos, mas muito obrigada mesmo, você foi uma das pessoas que mais me motivou a voltar. Muito thanks, agora é serio, matem a saudade da fic, aproveitem,eu estava morrendo de saudade de vocês.E tava sentindo falta desse aviso:

*Esse capítulo segue a série: Brilhante Victoria ou Victorious
Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas.
Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Era um dia ensolarado, ou quem sabe até mais que isso, o vento batia de encontro às folhas das árvores, o céu estava azulado e as nuvens se moviam devagar. O dia estava para paz e felicidade, mas para alguns o sentimento nem chegava perto disso.

– EU O ODEIO! Argh! – Jade entrou na casa de dois andares batendo as portas e jogando as sacolas do supermercado em cima do sofá. – EU O ODEIO, EU O ODEIO DEMAIS! AAHH! – Seus pés chutavam as cadeiras da cozinha e suas mãos procuravam algo para cortar já que ela tinha uma tesoura consigo.

– JADE! – Tori desceu as escadas correndo. – O que aconteceu?

– Eu o odeio, é isso que aconteceu. E saía daqui Vega, não quero ter que cortar seu cabelo inutilmente brilhoso. – Resmungou Jade enquanto sentava na cadeira e apoiava as mãos eu seu queixo.

– Você acha mesmo eles brilhantes? Sabe, eu to usando um novo Shampoo e... – Tori reparou no olhar mortífero de Jade e endireitou a postura para que fitasse a garota de uma forma que ela não ficasse brava. – Desculpe... – A Vega sentou na cadeira mais próxima e enquanto Jade olhava para os móveis da cozinha de forma vaga, era um sinal que demonstrava o quanto ela estava distante, Tori arrancou a tesoura das mãos da garota e só então pode respirar mais calmamente.

– O que pensa que está fazendo? Devolva agora minha tesoura! – Jade tentou pegá-la de volta, mas Tori foi mais rápida e a jogou em alguma gaveta do armário da cozinha. – Oh droga, o que é que você quer?!

– Que me conte o que aconteceu, porque chegou tão brava? Está um dia lindo lá fora. – O bom-humor matinal de Tori só serviu para deixar a garota ainda mais irritada.

– Primeiro tive que ir fazer compras. Você sabe como odeio ir a um supermercado! – Confessou Jade.

– Você odeia tudo, Jade. – Disse Tori deixando escapar.

– Também odeio você, mas olhe só, estou aqui conversando com você, isso não é irônico? – Perguntou sarcástica.

– Porque sempre tenho que ficar insistindo para você me contar seus problemas? Se fosse com a... – Tori não pôde terminar a frase, a porta da casa foi aberta e uma ruiva entrou com várias sacolas em suas mãos.

– Oiii gente! – Disse Cat passando a mão na cabeça para que pudesse ajeitar os cabelos tingidos de vermelho. Um garoto magro com aparência de Nerd e que um dia já havia usado óculos, mas agora abusava do poder das lentes de contato da cor natural de seus olhos, com cabelos cacheados e bagunçados, entrou no recinto e encarou sorridente as três garotas.

– Oi pessoal, fizemos compras! – Falou colocando as sacolas no outro sofá.

– Mas que idiotas! – Resmungou Jade.

– Acontece que a Jade já fez compras, Cat. – Falou Tori apontando para o sofá maior, que era ocupado por várias sacolas.

– EBAAA! Nós também! - Disse Cat batendo palmas e pulando animada.

– Agora temos o dobro de compras, mas que droga, Cat. Você nunca faz compras! – Acusou Jade. – Seu namorado sempre come todas as coisas dessa casa, inclusive os meus biscoitos.

– Credo! O Robbie não come seus biscoitos de caveira. Onde já se viu criar biscoitos em formato de caveiras? É estranho! – Advertiu Tori.

– Na verdade, são bem gostosos. – Admitiu Robbie depois ficando quieto por perceber a mancada que disse.

– Bom, eu só sei, que você me fez ir naquele inferno de supermercado e ter que aguentar as cantadas idiotas daquele caixa tarado. Argh! – Resmungou Jade pegando sua tesoura na gaveta. Tori sentiu uma pontada de medo ao ver a morena fitando aquela tesoura como se quisesse assassinar alguém, poderia ser bem ela, vai saber!

– Acho que é melhor, eu ir. – Disse Robbie. – Tchau minha cerejinha. – Ele deu um selinho em Cat e tanto Jade como Tori fingiram vomitar.

– Ah, qual é pessoal? Ainda não acostumaram? – Perguntou Cat se sentando juntamente com elas. – Hum... Jade, o que você tem? – Perguntou vendo que a amiga não estava bem. A garota de cabelos negros com mechas loiras, olhos azuis, maquiagem pesada e lábios naturalmente vermelhos a olhou intensamente como se quisesse que a ruivinha tivesse medo e esquecesse a pergunta, mas Cat esperou pacientemente a resposta de sua pergunta ignorando o fato de Jade tentar intimidá-la para não precisar contar nada.

– Ufs! Tudo bem, é que... Bom, hoje tive que ir a minha antiga casa e... Minha mãe e meu pai vão viajar novamente á negócios. – Começou Jade.

– Ah, então para a Cat você conta assim tão fácil?! – Reclamou Tori se levantando da cadeira e indo fazer café. Jade não deu a mínima para o que ela disse. – Mas e então... O que aconteceu depois?

– Eles vão para França dessa vez. – Disse Jade pesarosamente.

– Awwwn, que fofo, a tia Sara vai ver a torre Wafer. – Disse Cat animada.

– Cat! É Torre Eiffel. Wafer é o nome de um biscoito. – Alertou Tori.

– Ah tá explicado, porque eu gostava tanto desse nome. – Cat sorri pensativamente. A morena de cabelos claros, olhos castanhos e descendência porto-riquenha a olhou divertidamente, afinal a amiga nunca pode ser taxada como em estando em seu estado normal.

– Enfim. Calem as bocas e me ouçam! – Ordenou Jade. – Meu pai me criticou por vir morar com minha amiga...

– Owwnn! – Começou Tori.

– Eu tava me referindo á Cat. – Disse Jade e Tori lhe retribuiu lhe dando língua. – Ele quer que eu volte a morar em minha antiga casa porque meu irmão de sete anos precisa de cuidados e não vai ter nenhum adulto por perto.

– Mas e sua tia? Aquela que tem um namorado doidão. – Perguntou Tori.

– Ele é doidão mesmo! – Disse Cat. Jade concordou.

– Ela quebrou uma perna e um braço, Deus sabe como, quando estava na casa dele “fotografando”. Vai ver eles estavam... – Jade as olhou sugestivamente.

– Oh nossa! – Disseram Cat e Tori em uníssono.

– O ponto é... Que meu irmão é um demente que não pode se cuidar sozinho dentro de uma casa daquelas. Isso seria moleza para mim. – Falou Jade.

– Mas ele só tem sete anos. – Tentou Cat.

– Eu sei, ele é meu irmão, não é?! – Perguntou a de olhos azuis, irritada. Um silêncio se estabeleceu sobre a cozinha e Jade já estava se conformando com a ideia de virar babá até que seus pais voltassem da viajem, ou que sua tia melhorasse e não ficasse de bobeira “fotografando” e se machucando o tempo todo.

– Sabe... Eu acho que ele pode ficar aqui com a gente! – Disse Tori por fim. O começo da música Give Up tocou em alto e bom som pela sala e uma ruiva baixinha de olhos castanhos de afastou delas para atender o telefone.

– Sério isso? – Jade pareceu chocada.

– Claro, afinal, todas nós já moramos juntas civilizadamente por um ano e meio, qual seria o problema de trazer mais alguém para cá? Principalmente se for seu irmão, que é um fofo! – Disse Tori.

– Civilizadamente? – Jade perguntou quase rindo. Aquele um ano e meio não teve nada de civilizadamente, principalmente porque elas também dividiam a casa com Trina Vega, a irmã mais velha de Tori, a pessoa mais chata e irritante que Jade conhecia.

– Tudo bem, houve aquela vez que você colocou aquela planta gosmenta que coça na cama da Trina e ela ficou uma fera com você, mas fora isso... – Tentou Tori.

– Já te disse, aquilo não era uma planta. – Afirmou Jade deixando a Vega ainda mais confusa e parcialmente enojada. – Enfim, mas é sério mesmo essa história do David vir morar conosco?

– É claro, ele é um fofo e puxou a... – Tori olhou Jade de cima a baixo. – Á sua mãe. Ele é lindo!

– Mas ele tem sete anos. – Tentou Jade.

– Mas é fofo. E você quer que ele venha morar aqui ou não? Fala a verdade Jade, você o adora, e sabe disso. – Riu Tori batendo de leve na mão da garota depois se arrependendo profundamente, pois havia esquecido que Jade odiava ser tocada.

– Tudo bem, Vega. Mas repito, ele tem sete anos, e eu não sei quanto uma criança de sete anos pode ser irritante, é bom se preparar. – Por um momento Tori ficou com medo, mas depois relaxou e deu um ótimo sorriso para a morena.

– Sabe... – Cochichou ela para Jade, olhando sugestivamente para Cat que tinha um sorriso bobo enquanto falava ao telefone, provavelmente conversando com Robbie. – Nós temos a Cat, que criança não adora a Cat? E quando a Cat costuma tratar mal uma criança? Haha, temos uma babá para seu irmão. – Disse Tori esperando que Jade a agradecesse.

– Isso é perfeito! – Jade sorriu malvada. – Preciso agradecer a uma pessoa. – Tori abriu os braços à espera de um abraço. Cat já havia desligado o celular. – Cat, obrigada por se tornar a nova babá do meu irmão. – Jade andou até a ruivinha sorrindo para ela que pulou animada por ser reconhecida como algo em que Jade a agradeceu. Tori riu da cena minutos depois, pois se tocou que a morena só fizera isso para irritá-la. Típico da Jade.

– Tudo bem então... TRINAA! – Gritou Tori para que a garota dorminhoca acordasse.

– Cala essa boca, garota. Quer acordar o dragão, é? – Perguntou Jade se ajeitando no sofá. Tori pensou bem e resolveu não chamar sua irmã, afinal, estava poupando a pátria.

– Adivinhem com quem eu estava falando? – Perguntou Cat animada.

– Robbie! – Disseram Jade e Tori ao mesmo tempo.

– Acertaram, ÊÊÊ! – Gritou Cat. – Merecem isso. – Ela tirou do sutiã duas balas e entregou para as garotas que acharam aquilo estranho, mas comeram mesmo assim. – Bom, mas o ponto legal é que o Robbie tava falando com o André... – As meninas começaram a se interessar pela história, pois adoravam André, até mesmo Jade gostava do garoto. André Harris faz parte da banda de Tori, quando ela se apresenta em shows, além disso, é professor de música na Hollywood Arts, uma escola de teatro em Los Angeles. – E um novo professor chegou do Canadá para ensinar na HA, e adivinhem quem vai mostrar a cidade para ele?

– O André! – Responderam Tori e Jade ao mesmo tempo.

– Nossa, vocês estão acertando tudo hoje. – Cat tirou mais duas balas e entregou para as garotas que reviraram os olhos para a ruivinha.

– E o que o Robbie tem a ver com isso? – Perguntou Jade.

– Sei lá, ele é só desocupado mesmo. – Admitiu Cat.

– É! – Concordou Tori. – Então, o cara é do Canadá? Nossa!

– Pessoas do Canadá... Argh! – Grunhiu Jade. – Aposto que é chato e talvez até feio.

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Um táxi estaciona no começo de uma rua em Los Angeles, um homem desce do carro e paga o motorista, pega suas malas e observa os arredores. Não está acostumada com aquele ar dos Estados Unidos, principalmente aos domingos. Seu país, o Canadá é muito diferente daqui. Já imagina o incrível passeio que vai fazer com seu amigo André, que conheceu pela internet depois de ser aprovado como professor da Hollywood Arts. Enquanto andava pela rua calma e com poucos carros, mas preenchida com pessoas correndo pela manhã ensolarada, ele percebe algo, ou melhor, alguém saindo de uma casa fabulosa e entrando no carro. A pessoa segue com o carro e ele não consegue ver mais nada, só as costas da garota que ele viu já estava bom o suficiente. Os cabelos negros e com algumas mechas, as roupas escuras e cheias de taxinhas, ela tinha estilo, pena que não pode ver seu rosto! Caminha puxando sua mala de viagem e para assim que avista outra casa belíssima.

– Ual! – Admira a residência sem se dar conta de que o dono da casa se aproxima e para ao seu lado.

– Oi! – O loiro de olhos incrivelmente azuis e cabelos bagunçados o olha interrogativamente, afinal, ele está parado de frente á sua casa. Mas relaxa quando nota que o cara estava mais para “admirador” do que para “ladrão” e ele nem usava nada que lembre um ladrão. O homem tem cabelos negros e cheios, olhos castanhos, usa uma blusa cinza regata com uma camisa xadrez por cima, e óculos escuros pendurados na gola da mesma. – Você não é daqui, é?

– Ah, não. Sou do Canadá. – Diz ele. – Desculpe se te passei uma má impressão, só estava admirando a casa... É incrível! – O cara não parecia mal depois disso. O loiro sente-se culpado por pensar mal dele, o melhor é tentar ser amigável, já que errou. E olha que não costuma fazer isso.

– Ah nossa! E o que veio fazer aqui? – Perguntou sem se dar conta de como a sua frase havia saído rude. Pela expressão do canadense, ele falou besteira. – Não, aqui na minha casa, ou na rua, aqui em Los Angeles. Desculpe. – Pediu mesmo não sendo de seu feitio.

– Novas chances de emprego sabem, vou ser professor na Hollywood Arts. Na verdade, substituto. – Esclareceu o canadense.

– Ah, já estudei lá. Que bom para você. – O silêncio se instalou entre os dois.

– Eu me chamo Beck, Beck Oliver. Como se chama? – Perguntou simpaticamente.

– Ah, prazer. Bom, eu sou. Zac Smith. – Disse sorrindo.

– Ah nossa, você tem essa casa e sabe... Nossa, quantos anos você tem? – Perguntou Beck admirado.

– Ah, tenho 26. É que trabalho como ator no teatro do meu pai, ele tem uma filial em Nova York, se chama Teatro Smith. Já ouviu falar? – Perguntou e Beck assentiu admirado.

– Bem, eu vou indo. Estou esperando alguém para me acompanhar por um passeio até a cidade. – Disse Beck.

– Ah, ok! – Zac deu de ombros e ia entrar na casa quando ouviu a porta da frente se abrir e surgir uma mulher de mais ou menos 23 anos, cabelos castanhos, olhar sedutor e roupas incrivelmente curtas.

Chegando perto dos dois, ela deu uma boa conferida em Beck e acenou como se dissesse para si mesmo que aquele ali ela pegaria de jeito.

– Oi, sou Jennifer, nossa, você não é daqui é? Deve ser do Canadá, reconheço o corpo de um canadense quando vejo um. – Falou a garota sem o menor pudor.

– Han... Eu sou o... O Beck. – Disse o garoto sem jeito.

– Eu gostei de você. – Ela sorriu. – Amor, eu vou para minha casa e de noite eu passo aqui, depois que eu voltar do shopping, ok? Te vejo mais tarde. – A garota puxou Zac pega gola da blusa e tascou o maior beijão nele, com direito a passadas de mão pela bunda dele. Depois ela olhou para Beck e saiu rebolando sugestivamente.

– Não ligue para a Jennifer. Digamos que um de seus desejos é ter mais um no time, na hora de... Bom, você sabe. – Disse Zac o olhando sem jeito. – Eu nunca toparia. Argh!

– Então, é assim que ela trata todos os caras, mesmo na sua frente? – Perguntou Beck agora notando as grandes diferenças de seu país de origem.

– Eu não ligo, digamos que já estou cansado dela, ela fala demais. – Admitiu Zac, Beck o olhou interrogativamente. – Ah, quer saber por que não a deixo? Porque não estamos namorando, pelo menos é isso que penso, então ela é livre para ficar com quem quiser e quando perceber que eu também sou, vai ver que não somos um casal de verdade. Bem, eu preciso cuidar de algumas coisas por ai, apareça se quiser tomar uma cerveja. E você deu sorte, sabe, não sou simpático com todas as pessoas. – Falou Zac dando de ombros e abrindo o portão da casa.

– Ah, nossa! Bom, obrigado por ser simpático comigo, então, Zac. E foi mal, mas eu não bebo. – Admitiu Beck.

– Ah, qual é? Jura? Eu sabia, pessoas do Canadá são sempre tão certinhas. Ufs. Bom, agora sim tenho que sair mais com você, parece que alguém precisa de más influências por aqui. Haha! – Beck riu. – Até! – Acenando, Zac fechou o portão, deixando Beck feliz, seu primeiro amigo em Los Angeles. Legal! Mais alguns minutos e André chegou com seu carro. O cara era alto, negro e musculoso, seus cabelos eram divididos em várias trancinhas e ele parecia ser bem simpático pessoalmente, já que Beck só teve a oportunidade de falar com ele pela internet.

– E ai, Beck Oliver. Tudo bem, cara? – Assim que André desceu do carro, ele abraçou Beck e apertou sua mão logo em seguida. Beck também o cumprimentou. – E então, que tal deixarmos suas malas na minha casa já que é lá que você vai ficar mesmo, e em seguida darmos um passeio por Los Angeles? Garanto que há várias garotas lindas por aqui e... – André focou sua atenção em uma garota lavando uma Ferrari azul na lateral da casa onde eles estavam parados. Ela usa um short jeans e é loira, sua blusa está molhada e ela agora percebe e olha para os cantos para ver se alguém a observa, a garota não presta atenção em André e corre para dentro da casa para provavelmente trocar de blusa. – Nossa! – Beck olha para onde ele está olhando, mas só vê o carro.

– É a casa de Zac Smith, o conheci agora pouco. É demais né? – Pergunta o garoto.

– Não era disso que eu tava falando. – André ri alto e Beck fica sem entender. – Vem, precisamos mesmo achar uma garota para você. – André continua rindo, mas a garota loira não sai de sua cabeça. Os dois entram no carro e Beck pensa a respeito do que André falou. Realmente precisa de uma garota, mas no momento só pensa nos cabelos negros e sedosos da garota que ele viu saindo daquela casa, talvez ela até pudesse ser feia, mas daria tudo para ver o rosto dela, e apostava que ela é linda. Mal sabe ele que os destinos dos dois já estavam para se cruzar.

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Próximo Capitulo:

Não tava dando a mínima para você e seus sapatos desamarrados.”

“Você não passa de uma chata de 24 anos.”

"Nós gostamos do fato dela estar errada.”


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Notas finais do capítulo

(casa de Zac) = http://maisarquitetura.com.br/wp-content/uploads/Projeto-de-Interiores-de-Casa-em-Los-Angeles-por-Belzberg-Arquitetos.jpg
(Jennifer vocês já sabem, mas...) = http://dammit.com.br/wp-content/uploads/2012/03/imagemcantbetamed.jpg
Hello pessoas, e ai gostaram do capitulo? Mataram as saudades? Enfim, pessoal, é isso, vou agora matar algunas duvidas de vocês, já que prevejo perguntas do tipo: "Tia vic, de quanto em quanto tempo você vai vostar?"Tia Vic está aqui pra responder tudo o que quiserem, amoris da minha vida.Primeiro, eu vou postar de uma em uma semana, vocês escolhem o dia, mas esse será o meu prazo (sim, é mt, mas tem que ser assim, amoris meu. to em tempo de formatura, participo da comissão, to em tempo de provas, hoje mesmo, meu niver, vou fazer prova e tudo, enfim)Segundo, que isso de "proximo capitulo" mostra frases dos proximos capitulos, uma dessas frases vai ser o nome do proximo capitulo só que em inglês, é só pra deixar vocês mais curiosos sobre o que vai acontecer >< (sim, mesmo depois de um ano, ainda continuo tentando deixar vocês curiosos, não sei como sobrevivi sem isso kk)Terceiro, que em cada capitulo terá um gif, esse foi o da Jade, porque tem que ser algo haver com o capitulo.Vocês perceberam que o capitulo tá bem grandinho né? Eu fiz isso de proposito, e nunca achei que poderia escrever tanto sem ter aquela base de apoio que era os episodios de victorious pra escrever as historias. Enfiim... Isso também é pra compensar vocês pela postagem de uma vez por semanaEspero que tenham gostado, por favor, comentem, estou morrendo de saudades de seus comentarios, plys!Preciso saber suas opiniões, se devo continuar, se não devo, o que fazer, enfim...Obrigada muitissimo, queria falar mais, mas tenho pouca tempo e nos proximos caps a gente conversa melhor. Amo mt vocês, novamente obrigada.