Mr. and Mrs. Malfoy escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 9
Capítulo 9 - Fight


Notas iniciais do capítulo

Hey gente.
Esse cap. é menor que o normal mas é porq estou sem tempo pra postar, era isso ou demorar mais. Minhas aulas já voltaram e ainda n me acostumei com a rotina, vou tentar voltar a postar como antes.
Boa leitura.



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– Comensais. – Arthur Weasley falou quando viu de longe aquelas capas pretas que tanto o atormentara um dia.

Por reflexo quase todos que estavam presentes se viraram e olharam em direção a Malfoy que estava tão surpreso quanto eles. Ao notar o olhar deles pesando em seu rosto Draco levantou suas mãos.

– Não fui eu. – logo se defendeu.

Harry fora o primeiro a defender.

– Sabemos que não.

Logo a realidade que os feitiços haviam sido quebrados e tinha comensais correndo por todo o território da toca. Os primeiros a pegarem as varinhas foram Harry, Ginny, Draco e Hermione por puro reflexo. Molly soltou um grito abafado por sua mão ao ver o primeiro encapuzado chegar ao limite do gramado.

– Quem é você? – Harry gritou andando até mais perto. – Identifique-se.

Hermione viu um sorriso aparecer no encapuzado, onde apenas estava a mostra sua boca, e logo todos ouviram mais passos vindo em suas direções. Automaticamente Draco foi e colocou seu corpo na frente do de sua esposa de um jeito protetor fazendo a morena o olhar assustada.

– Tem certeza que não sabe quem somos? – uma voz grossa falou e alguns risos dos comensais foram ouvidos.

Harry já estava pronto para uma luta enquanto Ginny e Hermione olhavam e contavam quantos comensais deveriam estar ali e pela contas das meninas era no mínimo dez. Tinham que fazer algo logo antes que os comensais pedissem reforços.

– Levem as crianças para dentro. – Ginny gritou.

Hermione soltou a respiração que nem notava que estava prendendo. Viu Molly Weasley pegar a mão de Victorie e Andromeda de Teddy que se debatia querendo continuar ali.

– Esta acontecendo uma festa? – o que falara anteriormente disse e Draco percebeu que ele deveria ser um dos lideres daquele grupo. – E nem nos convidaram? Aonde foi parar a cordialidade nesse mundo?

A mão de Hermione tremia um pouco enquanto apertava a varinha em sua mão.

– Ah sim. – o homem falava ironicamente. – Deve ter morrido... Como o Lorde das Trevas!

Harry queria que Ginny fosse para dentro mas sabia que poderia implorar de joelhos que a ruiva nunca o abandonaria ali então o máximo que conseguiria fazer agora era tentar deixar todos os comensais longe dela mas o plano de Gina Weasley não era ficar segura já que riu da conversa do homem.

– Voldemort cordial? – ela falou rindo num momento inoportuno.

– Como se atreve a falar o nome dele? – uma outra voz gritou vindo de longe e logo todos viram um outro comensal entrar.

Não, não, não. Draco pensava. Conhecia muito bem aquela voz e a estatura do corpo. Mas não poderia ser quem pensava! Ela estava morta, mas logo se lembrou que ninguém nunca achou seu corpo apenas sangue o suficiente para matar alguém.

Harry em um rápido movimento empurrou Gina para trás.

– Como esta viva? – a voz de Malfoy saiu baixa como se não quisesse confirmar o que já sabia.

Hermione olhou para o marido depois para a nova comensal que entrou na clareira e sua mente brilhante já deduziu quem seria.

– Por ser da minha família deveria ser mais inteligente Draquinho. – Bellatrix zombou. – Nunca de como morto se não acham um corpo.

Todos se surpreenderam ao notar quem falava.

– E hoje viemos aqui para retribuir o favor que fizeram matando o nosso Lorde. – e terminando essa frase os comensais atacaram.

Harry tinha como objetivo acabar com Bellatrix para prendê-la finalmente mas vários comensais iam atrás dele querendo vingança. Sabia que não conseguiriam conter todos sem ajuda e como se tivesse voltado para o tempo da guerra ele apenas virou o rosto e encarou Hermione que logo soube o que o amigo queria.

Com todos duelando a sua frente a morena tentava sair escondido indo para o outro lado da casa com o objetivo de enviar um patrono para o Ministério pedindo reforço e sabia que não teria um pensamento feliz no meio daquela bagunça.

Draco lutava com um comensal que estava a sua frente mas seu objetivo era chegar a sua tão “adorada” tia para poder dar um pouco do sofrimento que ela o proporcionara durante toda a sua vida quando viu Hermione correndo para o outro lado e sendo seguida por Bellatrix.

– O que pensa que esta fazendo, sangue ruim? – a comensal pergunta quando Hermione estava tentando enviar o patrono. – Tentando fugir?

Hermione vira e a olha furiosamente.

– Fugir? De você? – ela tentou ironizar. – Não tenho medo de você, Bellatrix.

A vilã riu.

– Eu não tenho tanta certeza. – falou. As duas varinhas estavam apontadas uma para a outra. – Eu ainda me lembro dos seus gritos agoniados enquanto eu fazia sua pequena cicatriz.

Hermione olhou para o machucado em seu braço.

– Alias, tenho que lhe devolver o favor por isso. – ela disse.

– Vamos ver se nesses anos fez mais do que transar com meu sobrinho. – a comensal disse. – Sectumsempra.

– Protego. – Hermione se defendeu. – Esqueceu como se mata?

Bella riu.

– Acha que vim aqui para matá-la? Que garota mais tola. – respondeu com um sorriso de escárnio no rosto. – Depois de ter sujado o sangue da minha família casando com Draco, aquele traidor, ter ajuda com a destruição do lorde, terá muito mais do que apenas uma morte rápida.

O estômago de Hermione revirou.

Fogo Maldito. – Bella gritou.

Aequora Teggo. – uma terceira voz defendeu Hermione que virou e viu Draco correndo em sua direção com uma chama de raiva em seus olhos.

A parede de água se formou em frente a Hermione protegendo-a do feitiço.

– Então nosso querido Draco veio salvar a esposinha. – a louca ria escandalosamente. – Que casal mais bonitinho. – logo sua expressão se fechou. – Não acredito que traiu o lorde Draco, traiu seu pai! Sua família!

O loiro estava tentando conter sua raiva.

– Vocês não são a minha família.

– E quem é? – Bellatrix questionou e apontou para Hermione. – Ela? Por favor Draco, você sabe como eu que assim que ela o conhecer de verdade ver como você não nasceu para ser bonzinho vai te deixar na hora.

– Eu não sou mal. – Draco gritou. – Vocês que me obrigaram a fazer tudo aquilo!

– Mas não fez nada para impedir! Você sabe bem no fundo que não merece esse mundo, Draco. Sabe que logo todos irão ver como você é de verdade e Askaban vai ser o melhor que poderá acontecer.

Draco hesitou por um instante devido as palavras da tia fazendo com que a comensal sorrisse e jogasse o feitiço.

Deffindo.

O jato de luz estava indo em direção a Malfoy mas Hermione fora mais esperta e correu até o marido com sua varinha apontada e se defendeu.

Protego. Draco! Eu preciso enviar a mensagem ao ministério. – Hermione disse nervosa.

Draco assentiu como se dissesse que distraia ela.

A morena olhou para os dois e nenhum dizia mais nada. Começaram a se atacar com feitiços não verbais e Hermione só via os jatos de luz correrem por todos os lados. Quando viu Draco sair no chão por causa de um feitiço ela notou que estava na hora de enviar a mensagem.

Virou-se para o horizonte e apontou a varinha.

Harmonia Nectere Passus. – sussurrou. – Estamos na toca, comensais atacaram, mandem reforços.

E com isso seu lindo patrono correu um pouco ao seu redor mas logo desapareceu. Hermione se virou e viu Bellatrix indo em direção ao loiro que estava se contorcendo no chão, logo ela já sabia que se tratava de um Crucio.

– Expelliarmus. – tentou desarmar Bella. – Fique longe do meu marido, vadia.

A comensal se lembrou novamente da presença de Hermione.

– Realmente vocês apaixonados deveriam parar de serem tão clichês. – falou. – Crucio.

– Petrificus Totalus. – Hermione desviou do feitiço mas o dela também não aceitou Bellatrix.

Por toda a extensão da casa dos Weasley haviam pessoas lutando. Muitos já machucados e até alguns comensais inconscientes no chão. Harry procurava Bella e logo a viu duelando com Hermione assim correu em seu encontro.

– Acabou Bellatrix. – Harry disse. – Logo o Ministério estará aqui.

– E encontrara o corpo de vocês como meu pequeno recado.

Hermione olhou para trás e viu Draco tentando se levantar mas cambaleando pela dor que ainda sentia por causa da maldição. Estava quase indo até o loiro quando ouviu um riso e Harry gritando:

– Teddy não!

A Granger voltou seu rosto e viu que Teddy estava congelado entre ela e Bellatrix. Seu rosto estava apavorado e mais longe Andromeda olhava já chorando por medo de perder seu neto a única coisa que restara de sua filha.

– O que temos aqui? – Bellatrix falou andando até o garoto e Hermione não hesitou correu também chegando um pouco antes e puxando Teddy para trás de seu corpo. – Não deveria fazer isso sangue ruim, só quero ver meu sobrinho neto.

– Bella, não faça nada com Teddy. – Andromeda pediu. – Somos sua família.

– Cala a boca Andromeda. – respondeu. – Você foi deserdada, não é mais uma Black.

A comensal estava na frente de Granger sorrindo maleficamente e levantou o braço passando a mão no rosto de Hermione e depois olhou para Teddy.

– Agora me interessei bastante nesse garoto.

Terminando de falar isso todos ouviram o som dos aurores que o ministério enviara. Bellatrix passou o olhar por todos ali e riu histericamente deixando todos confusos.

– Eu voltarei. – afirmou. – E tenho vários motivos.

Sem dizer mais nada aparatou.

Hermione respirou fundo e se virou e encontrou Teddy parado com os olhos arregalados mas tudo parecia estar bem. Totalmente aliviada ela o puxou para um abraço de alivio.

– Teddy. – Andromeda e Harry logo já estavam ao seu lado. – Como pode fazer isso? Eu disse para ficar dentro da casa.

– Eu queria ver como tava o tio Draco. – o menino se defendeu.

Falando no marido Hermione se virou preocupada e viu ele se levantando do outro lado da campina. O loiro levantou o olhar nervoso mas logo se acalmou ao ver a morena bem e o olhando. Hermione correu ao seu encontro e os dois se abraçaram aliados.

– Você esta bem? – ela perguntou.

– Claro que estou. – resmungou mas fez uma careta de dor.

– Vejo que esta muito bem. Vamos para dentro.

Hermione fez seu marido apoiar nela para ajudá-lo a andar.

– Vocês estão bem? – Harry pergunta assim que passam por ele em direção a entrada.

– Draco só deve estar um pouco dolorido. – a morena disse. – Vou levar ele para dentro e ver o que mais tem de errado.

Harry assentiu.

– Vou falar com os aurores, conseguiram capturar alguns comensais.

Hermione nada respondeu apenas continuou ajudando Draco a entrar na casa mas ele insistia que estava bem para se locomover sozinho. Entraram e ela o fez sentar no sofá.

– Vou trazer chocolate quente pra você. – a Grifinória disse.

– Com canela. – Draco respondeu.

Ela sorriu.

– Eu sei.


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Notas finais do capítulo

Eu sei. Pequeno e acabou do nada, mas é que eu n tenho mesmo tempo agora pra continuar. Prometo que o proximo vai ser melhor.
E ai?
Gostaram?



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