Uma menina no meio de fairys escrita por Snow NF


Capítulo 2
Er... Rosa.


Notas iniciais do capítulo

hu3
eu queria agradecer a luna dragnell q comentou *u* vlw sua dewa ;v e me desculpar tbm pq eu nao postei ontem como prometi ;-; desculpas luna-sama ;--;
okay... sem mais delongas, BOA LEIRURA!!



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_ QUE PORRA É ESSA?! – gritei. Meu apartamento estava...

_ Rosa? – Gray falou. Entrei devagar nele, estava tudo tão... Fofo, rosa, lindinho, rosa, corações, rosa... Já disse rosa?

_ Rosa... – disse ainda em choque.

_ Surpresa! – Erza exclamou. – E ai, gostou?

_ Eu... – olhei pra todo lado de novo, Erza estava com a alegria estampada no rosto. – Você... Você fez isso...?

_ Hã... Sim, você não gostou? Achei um belo presente de boas-vindas. – ela explicou. Ta, calma Melanie, ela só queria fazer uma surpresa. Uma surpresa... QUE MERDA DE SURPRESA É ESSA?!

_ Erza... – disse entre os dentes. – Arruma tudo... Agora. – disse e corri pro meu quarto, por sorte, trancado. Destranquei e vi meu querido quarto do jeito que gosto: sem rosa. Era normal, tinha uma cama colada na janela, um guarda-roupa preto e branco, um criado mudo branco do lado da cama e uma penteadeira (que, com certeza, não teria uso). Suspirei aliviada, entrei e vi duas criaturas atrás de mim: Lucy e Levy.

_ Podemos deixar aqui? – Levy perguntou. Assenti e as ajudei a colocar tudo do lado da minha cama. – E ai, não gostou do presente da Erza? – ela perguntou.

_ Não é isso... É que... Não sou chegada ao rosa, coisas fofas, coraçõezinhos, essas coisas... – expliquei.

_ É, mas Erza ficou meio chateada... – Lucy disse. Me senti mal, acabei de chegar há cidade e já fiz burrada.

_ Vou me desculpar com ela depois. – disse abaixando a cabeça. – Me ajudam a arrumar o guarda-roupa? – perguntei.

_ Claro! – Lucy disse animada, a baixinha concordou com a cabeça.

_ Chamem Erza, por favor. E... Enxotem aqueles folgados. – brinquei, rimos e elas foram chamar Erza. Rapidamente, abri uma das malas que elas deixaram aqui no meu quarto e peguei minha almofada que ganhei de presente do meu pai. Ele era vermelho meio rosado, com florzinhas amarelas e brancas bordadas na frente num cantinho, estava escrito “Mel & Limão” um em baixo do outro e um coraçãozinho embaixo. Guardei bem no fundo do guarda-roupa e escondi em baixo de algumas roupas, logo a porta foi aberta. – Ah, oi meni... AAAAAH! – de repente um garoto de cabelos rosados e outro moreno seminu entraram no meu quarto rolando no chão. – O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO?! – me ignoraram, odeio ser ignorada! – CHEGA! – gritei, eles paralisaram, olharam pra mim e tremeram assustados. – Por que estavam brigando? – disse friamente, ele me olharam MAIS assustados ainda (se era possível...).

_ Er... Por que mesmo? – o rosado perguntou pro stripper que deu de ombros.

_ Sei lá. – disse e olhou pra mim. Eles rapidamente se sentaram no chão e fizeram “perna de índio”.

_ MELANIE! – Erza apareceu na porta desesperada seguida por todos. – Ouvi gritos! O que aconteceu? – ela perguntou. Apenas lancei um olhar pros dois sentados no chão que abaixaram a cabeça. – Ah, eles. Não se preocupe, eles não vão mais te assustar. Então, quer ajuda pra arrumar as roupas? – disse com um sorriso simpático.

_ Sim, valeu. – sorri de volta. – vocês três também. – disse pra Gajeel, Natsu e Gray. – Espera cadê a Juvia?! – exclamei, ela sumiu de repente.

_ Juvia esta aqui. – uma azulada apareceu de repente. – Juvia só foi esconder as roupas de Gray-sama. – ele disse. Encarei-a, depois o resto com cara de “O que?!”.

_ Liga não, ela faz isso sempre. – Levy disse. Apenas assenti devagar e me virei pra abrir as malas, logo todos (menos Gray e Juvia, por que Gray corria atrás de Juvia pra ver se encontra suas roupas) estavam me ajudando a arrumar meu guarda-roupa, minhas coisas, minha mobília, enfim a casa. Depois duas horas (ta... Trinta minutos) terminamos tudo e fomos pra sala.

_ Ai... – reclamei. – que fome...

_ Tem nada ai não? – Gajeel perguntou.

_ Não... Conhecem alguma lanchonete aqui perto? – perguntei pra eles. Eles se entreolharam.

_ Tem uma... – Natsu disse, mas foi interrompido por uma cotovela de Lucy. – Ai! – ele massageou o lugar acertado.

_ O que? Onde fica? – perguntei.

_ Olha, vamos apenas pedir uma pizza. – Lucy disse se ajeitando no sofá. Gargalhei.

_ “Nós”? – debochei. – você quer dizer “eu” né? Vão pra casa seus folgados. – disse colocando a cabeça na mesa de novo.

_ Por favor, Melanie! – Gray implorou. – queremos pizza! – revirei os olhos.

_ Por favor! – Natsu ficou de joelhos e entrelaçou suas mãos. Todos fizeram o mesmo e começaram a implorar, me cercando.

_ Ai... Ta bom, seus folgados. – cedi e todos comemoraram. Ri. – Vamos pedir logo. – peguei o telefone, - Qual o numero?

Uma ligação depois...

_ Demora... – reclamei. Faz vinte minutos que havíamos pedido a pizza. De repente um “toc-toc” na porta, corri pra atender. – Oi, obrigada. Quanto foi? – perguntei pegando as pizzas.

_ Ah, $49,90. – ele respondeu. Paguei e dei gorjeta (por que sim) e entrei.

_ Ae cambada, quem quer pizza? – disse erguendo as pizzas. Corri pra mesa e coloquei as pizzas na mesa. Dividi pra todos e comemos ate encher a pança.

_ Comi... Demais... – Natsu reclamou.

_ Ufa... Ok. Pra casa, todo mundo. – disse, pegando as caixas vazias e jogando no lixo e guardando o que sobrou. Sim, sobraram dois ou três pedaços.

_ Ei! Espera a comida descer direito. Não podemos nos movimentar rápido. – Gajeel disse. Revirei os olhos.

_ Isso é conversa! Já esta tarde e tenho que dormi, amanhã tenho que acordar cedo pra arrumar minha ficha de transferência na escola. Então chispem. – disse guardando as sobras na geladeira.

_ Ah...

_ Ainda estão aqui? Vão! Rápido, chispem. – expulsei todo mundo.

_ Ah, Melanie. Amanhã vamos te esperar na frente da escola. Vou avisar ao Jellal pra vocês dois irem juntos. – Erza disse.

_ Hm, ta tanto faz. Boa noite pra vocês seus malucos! – disse fechando a porta. Encostei-me à mesma e escorreguei sentando no chão. “Eles são doidos” – pensei. – “Mas mesmo assim, vou me divertir muito com eles” – dei um sorriso de canto, me levantei e fui pro meu quarto. Coloquei meu pijama de frio longo e fui ate a minha mochila conferir o material. Depois peguei meu “diário”, respirei fundo e comecei a escrever na penteadeira mesmo.

Papai,

Hoje finalmente cheguei à cidade. No começo senti medo do avião, um frio na barriga, mas respirei fundo e decolei. No começo não foi legal, senti um pouco de tontura, mas depois deu tudo certo. Assim que cheguei peguei minhas malas e fui em direção dos taxis, mas adivinha o que aconteceu? Fui esbarrada por oito malucos que queriam me conhecer, uma deles, Erza, é representante de classe e veio me conhecer. Depois os amigos doidos dela apareceram e tentaram me “pegar”. Mas como sou mais rápida e habilidosa eles não conseguiram. Depois que me fizeram perder o taxi, eles carregaram minhas malas, uma maldade eu sei, mas depois me desculpei. Depois eles me ajudaram a arrumar a casa e minhas coisas. Compramos pizza e despejei todos da minha casa. Ah, papai, não sabe o quanto eles são divertidos. Mesmo sendo um bando de doidos, são legais. Penso seriamente em não bater neles (não muito...), bom, amanhã tenho que acordar cedo pra arrumar a ficha de transferência, então vou deitar. Beijos papai espero que um dia, eu possa chegar aonde o senhor chegou. Com amor,

Mel.”

Acabei de escrever. Um aperto no coração veio depois disso, respirei fundo pras lagrimas não caírem, guardei o diário na gavetinha do criado mudo e tranquei-a. coloquei a chave debaixo do travesseiro e peguei a almofada de dentro do guarda-roupa. Me embrulhei e a abracei forte, senti o perfume de meu pai. Não aguentei e desabei. Sentia saudades do meu pai, de quando eu tinha medo do escuro e ele aparecia e me dava carinho, cantava pra eu dormi, e depois, se eu não dormia, fazia chocolate quente com marshmallows. Sinto falta do que fazíamos das brincadeiras, dele. Depois de jogar tudo pra fora, consegui dormi, mas, ainda pensando nele.


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Notas finais do capítulo

finalzin triste, eu sei, mas eu tinha q coloca pq deu vontade -q
vlw por ler!! e comente pra eu saber oq achou!!
bjokas ;*



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