GENTE! O Nyah bugou minhas notas iniciais, então vou colocar elas aqui até eu arrumar tabom? É importante que vocês leiam, obrigada ♥

Bom, primeiro gostaria de dizer que, como está chegando o natal, é provável que a história entre em “hiatos” (é assim que escreve mesmo?), porque vou viajar :/ Tem alguém do Rio aí? Vou pra lá visitar a família ♥ Então é provável que só tenha mais um capítulo depois desse e depois só volte dia 26 ou 27 ok?

Outra coisa, hoje eu tive a alegria de sonhar com o tio Crow ♥ ♥ kkkk E como a história vai dar uma pausa, eu estava pensando em brindá-los com um especial de Natal! :D Mas seria avulso à história sabem, baseado no sonho que tive essa noite ;3 hue Então, me digam o que acham, e se querem ter um especial, aí eu escrevo J

Enfim, fiquem com o capítulo! o/

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Evelyn acordou deitada na grama. Tudo em volta de si era meio escuro e cinza. Ela não sabia como havia chegado até lá. Tentou se lembrar da última coisa que havia acontecido, ela estava na cama, ao lado de Crowley mas ele não podia vê-la. Então ela se levantou, ficando de pé. O lugar parecia uma floresta, as árvores tapavam o céu quase todo, deixando passar apenas alguns fios de luz do sol. Ela se sentia estranha. Tudo o que ela se lembrava era o agora e alguns minutos atrás. Além de quem ela era, e que ela estava com Crowley mas, o resto das coisas era confuso em sua mente.

Os pensamentos da moça foram interrompidos quando de repente, dois seres pularam na sua frente. Eles eram altos, sujos e tinham dentes grandes como vampiros. Evelyn deu um salto para trás quando os viu, mas ela foi abordada por mais dois, ela estava cercada.

– Olha só o que temos aqui. – um deles começou a dizer.

– Carne nova! – outro comentou

– Ela vai dar uma ótima sobremesa! – um dos caras disse, se aproximando de Evy com uma faca.

– Sai de perto de mim! – Evy gritou, tentando se defender com uma das mãos.

Todos riram da cara dela, apenas se aproximando mais.

– O que será que ela é? Não parece lobisomem. – um outro falou

– Você é vampira moça? – o cara da faca perguntou.

– O que? Não! Eu sou uma pessoa normal – Evy respondeu por impulso se arrependendo depois.

– Humana? – ele riu – Humanos mortos não costumam vir pra cá.

– Ou se vem, morrem logo! – um dos caras falou rindo

– Denovo! – outro comentou e todos riram

– Como você morreu moça? – o cara da faca perguntou denovo.

– Eu... eu não morri. – Evy disse confusa, seus olhos começaram a se encher d’água.

– Ela não sabe que morreu! – um deles gritou fazendo os outros rirem de novo.

– Pra estar aqui tem que ter morrido moça. – o cara da faca comentou, mostrando os dentes amarelados.

Evelyn balançou a cabeça negando, mas então ela sentiu algo molhado em seu peito. Ela olhou para si mesma e era sangue, jorrando e molhando suas roupas. Os caras ao seu redor ficaram confusos, olhando uns para os outros. O cara da faca foi desferir um golpe na garota mas ela desapareceu dali.

~ No Impala ~

– Onde o Castiel disse que ia mesmo hein? – Dean perguntou à Sam, enquanto dirigia.

– Ah, ele disse que.... é, ele não disse. – Sam respondeu, enquanto olhava seu celular.

– Só espero que ele volte até chegarmos no apartamento da Evy.

– Por falar nisso, não sei se encontraremos muita coisa lá, porque até onde sabemos o Crowley levou a Evy pro inferno junto com ele da última vez que vimos ela, viva... – ele parou, pensando no que havia dito.

– Sabe que não estamos indo até lá somente pra ver se encontramos alguma coisa ne. – Dean falou, olhando para a estrada. – A Evy tinha família, precisamos avisá-los do que aconteceu.

– É, eu sei. – Sam concordou. – Sabe Dean, eu estava pensando no Bobby.

– No Bobby? – Dean olhou para ele, estranhando.

– É, porque, pode ser que a Evy, você sabe, tenha ficado presa...

– Ah é espertinho? O Castiel disse que ela fugiu do ceifeiro, então ela pode ser qualquer coisa agora. Mas com certeza ela não seria um fantasma se tivéssemos pegado o corpo dela como eu queria.

– Eu fiz o que eu pude Dean, mas você sabe que não ia dar para pegar o corpo dela com o Crowley no meio daquela multidão de demônios Tabom? – Sam respondeu à afronta.

– Você quer saber o que eu acho? Eu acho que tínhamos uma chance. Aí seria um lugar a menos pra procurar. Se dermos sorte, ela ficou presa em alguma coisa dela, que está no apartamento. Mas se não dermos sorte, o que geralmente acontece, ela deve estar presa à alguma coisa lá na casinha quente do Crowley, aí meu filho, ferrou pra gente!

Sam já ia responder mas os dois pararam de falar quando Castiel apareceu no banco de trás.

– Preciso de vocês agora. Encontrei uma coisa. – ele disse.

– Tabom, onde é? – Dean perguntou.

– Vai demorar muito se formos de carro. – ele disse colocando dois dedos na testa dos rapazes.

Em um segundo eles estavam em um galpão grande, cheio de estantes, pessoas e livros.

– Espera, Castiel... o carro, ele estava... – Dean disse confuso.

– Não se preocupe com o carro, ele não bateu.

– Você nos tirou do carro em movimento! – Dean reclamou – Ai meu bebê...

– O carro deve ta bem Dean, agora precisamos nos preocupar com a Evy.

Dean concordou com a cabeça, ainda meio abalado.

– Que lugar é esse ein Castiel? – ele perguntou.

– É uma feira do livro. – Castiel disse olhando fixamente para uma das mesas. – Descobri que havia alguns caras seguindo vocês, depois de pressioná-los um pouco, eles me trouxeram até o chefe deles, aquele homem. – ele apontou sutilmente.

Sam parou um pouco enquanto pensava no “pressioná-los um pouco” de Castiel, depois fitou o homem.

– O cara magrelo de óculos? – Dean perguntou –Vamos até ele então. Castiel, cobre os fundos caso ele tente fugir, tem muita gente aqui...

Ele parou de falar quando percebeu que Castiel já havia saído.

– Odeio quando ele faz isso. – ele suspirou.

– Vamos. – Sam disse caminhando até lá.

Os dois entraram na fila que levava à mesa do cara.

– Precisamos mesmo entrar na fila? Isso aqui ta enorme. – Dean reclamou.

– Não pode parecer suspeito que queremos sequestrar o cara pra conseguir informações Dean.

– Cara mas odeio filas. – ele suspirou.

Alguns minutos depois, uma moça vestida com uma camisa e um boné com o logo da feira de livros se aproximou dos dois. Dean imediatamente olhou para ela maliciosamente.

– Bom dia! – ela disse

– Bom dia belezura! – Dean sorriu

– Posso ajuda-los em alguma coisa antes de chegarem às mesas com os autores? – ela olhou para os dois, revelando olhos negros de demon – Winchesters....

Dean abriu o casaco para pegar a faca mata-demons mas ela os empurrou, fazendo com que caíssem encima de outras pessoas. Algumas saíram apavoradas, correndo e gritando, tornando aquilo uma confusão de pessoas.

– Dean! O cara! – Sam gritou apontando para o cara da mesa, em meio à multidão, que parecia estar fugindo. Ele foi atrás dele.

O demon olhou para o cara também, correndo na direção do mesmo, o que deu tempo para Dean se levantar e apunhala-lo pelas costas. O homem brilhou por dentro, depois caiu. Dean correu na direção que Sam havia ido também.

Sam seguiu o homem até um dos corredores internos do galpão, desceu as escadas que levavam ao estacionamento e chegando lá o homem estava caído aos pés de Castiel. Dean parou ofegante, olhando para o corpo no chão.

– Não se preocupe, ele está apenas dormindo. – Castiel sorriu.

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Alguns minutos depois, os quatro homens estavam em um quarto de hotel. O homem começava a despertar, sentado num sofá. Ele abriu os olhos lentamente, vendo Castiel que estava em pé na sua frente.

– Aaah! – ele soltou um grito – O que é essa coisa?

– Esse é nosso amiguinho Castiel, o anjo. – Dean respondeu sorrindo.

– Ele me fez, me fez ver minha filha, depois desmaiei. – o homem dizia triste. – Por favor não me machuquem!

– Desculpe por isso, apenas projetei uma imagem baseada na sensação mais forte presente em seu córt...

– Tabom Castiel, precisa explicar pra ele não. – Dean o interrompeu. – Olha aqui ô zé sem nome, não vamos machuca-lo, só queremos saber porque tinha gente ao seu comando, nos seguindo.

O homem suspirou, ajeitando os óculos.

– Meu nome é Frederick Rogers. Vocês são Sam e Dean Winchester não são?

– Somo nós sim, de onde nos conhece? – Sam perguntou.

– Eu estava atrás de vocês à procura de ajuda para minha filha. Ela é um demônio agora.

Sam e Dean estranharam a atitude do homem, mas de uma coisa eles sabiam, os Winchesters não ajudavam demônios.