The Secrets of Crowley escrita por MiissMarte


Capítulo 22
ESPECIAL DE NATAL - A Merry, Merry Christmas


Notas iniciais do capítulo

OI pessoal, sei que disse que teria mais um capítulo antes do especial, mas acabei ficando sem tempo... além de que vi umas coisas ultimamente e meio que me desanimei. :/ Mas aqui está o especial, espero que gostem! A história entra em hiatos agora D; Mas desejo a todos voces um Feliz Natal com a paz de Deus!



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ESPECIAL DE NATAL! ♥

Crowley & Evy Crowley & Evy Crowley & Evy Evy & Crowley Evy & Crowley Evy & Crowley Evy & Crowley & Evy Crowley & Evy Crowley & Evy Crowley & Evy Crowley & Evy Crowley & Evy

Era uma vez uma casa muito grande, em um lugar distante. Nela morava um casal muito diferente. Crowley era o namorado (ou seria namorido?) engraçado, bonitão e charmoso. Evelyn, era a moça inteligente, um pouco ingênua talvez, mas completamente apaixonada por seu homem. Certa vez no Natal, eles foram convidados para uma grande festa de um anfitrião desconhecido. E será a história dessa festa que vocês irão ler hoje.

– Evy você viu onde eu coloquei meu...

– Está na gaveta de cima! – Evelyn gritou de dentro do banheiro, onde tomava um banho para se arrumar.

Crowley se dirigiu para a gaveta pegando o que estava procurando.

– Evy, e o meu terno preto, aquele ...

– Com os botões bonitos? Está encima da cama, pronto pra você vestir Crowley.

Ele olhou e realmente lá estava.

– Como ela sempre sabe onde estão as coisas? – ele falou baixo.

– Como você não sabe onde estão suas próprias coisas? – ela falou atrás dele, sorrindo.

Ele se virou para observá-la. Ela estava envolta na toalha, com os cabelos molhados, caídos de lado. Em um impulso ele se aproximou dela, para lhe dar um beijo, mas ela se afastou.

– Não senhor, vai molhar o terno. – ela riu.

– Dane-se o terno! – ele disse agarrando-a e jogando ela na cama.

Então eles... aah vocês sabem, vamos pular essa parte.

Longe dali, os irmãos Winchesters também se aprontavam, afinal eles também haviam sido convidados para a festa.

– Vai logo Sam, seu cabelo não vai ficar bonito, não importa o quanto você tente. Então deixa assim mesmo. Temos que chegar logo lá, essa será uma chance única de pegar aquele desgraçado. – Dean disse, arrumando seu casaco de modo que a faca mata-demons não aparecesse.

– Qual é Dean, somos convidados assim como a Evy, não podemos chegar lá e simplesmente tentar matar o Crowley. – Sam disse saindo do banheiro com uma toalha na cabeça e outra na cintura.

– Claro que podemos, esse é o nosso trabalho Sammy. Nós chegamos na festa, matamos o Crowley e damos o fora.

– Mas e quanto à Evy?

– Ela escolheu o caminho dela. Nós tentamos avisar. Além disso, você já fez o favor de deixar ele escapar uma vez lembra?

Sam abaixou a cabeça, concordando.

– Qual que é Sam? Vai ficar aí parado de toalha? Põe a roupa logo!

Sam despertou de suas lembranças e foi colocar a roupa. Um segundo depois, Castiel apareceu na frente de Dean, que assustado, fez um movimento engraçado e desajeitado com os braços.

– Isso é algum tipo de dança? – Castiel perguntou interessado.

Sam riu ao fundo. Dean sem jeito balbuciou algumas palavras tentando explicar mas desistiu quando viu que na cabeça de Castiel havia um gorrinho de papai Noel.

– Qual que é a desse gorro ein? – ele disse rindo.

– Umas crianças me jogaram isso quando eu estava lhes contando a verdadeira história do natal. – Castiel respondeu sorrindo.

– Voce o que? – Sam perguntou, colocando a camisa.

Castiel ia responder mas Dean o interrompeu.

– Ele contou pras pobres criancinhas que papai noel não existe, né mesmo Castiel? – Dean concluiu

– É isso mesmo. – ele sorriu

Sam riu, balançando a cabeça.

– Até que ficou bem em você. – Dean brincou indo até a porta. – Nós vamos esperar você no carro ô Rapunzel. Vê se não demora ein!

Dean saiu, levando Castiel com ele para fora.

– Olha aqui Castiel, o Sammy pode não concordar, mas essa festa é uma oportunidade única pra nós. Então vou precisar da sua ajuda ta legal?

– O que precisar Dean. – ele respondeu meio confuso.

– Ótimo, é só ficar atento pra quando ele der mole, então atacamos, beleza? – Dean entrou no Impala, Castiel entrou logo atrás.

– E aí Castiel, descobriu quem foi o anfitrião misterioso que nos chamou? – Sam perguntou, ele acabava de entrar no carro.

– Sinto muito mas, a origem do cartão não me levou à nenhum lugar satisfatório. – Castiel disse, entregando o convite para eles.

– É então será às cegas mesmo, vamos ficar duas vezes mais atentos. – Dean concluiu e deu a partida.

No convite, lia-se:

“ Caros amigos, monstros, demônios e outras criaturas, venho por meio deste convite chama-los para prestigiar minha festa de Natal especial. Ela será realizada no endereço que se segue abaixo. Não se preocupem quanto à presentes meus amigos, o melhor que vocês podem me dar é a honra de eu tê-los em minha presença; Por isso, apresentem seus corpos pontualmente às 7h, na portaria do Hotel Richmoff.

Sem mais delongas, desejo a todos um Feliz Natal!

Ps: isso é para caso algum de vocês se recusem a vir J “

Logo abaixo, no cartão, havia uma mecha de cabelo de Sam, Dean e Castiel. Eles não sabiam como ele havia conseguido aquilo mas, não era coisa boa. O anfitrião da festa podia ser um bruxo ou algo assim e ter uma mecha do cabelo já era suficiente para mata-los, ou pior.

~~0~~~

Depois de uma hora na estrada os dois irmãos chegaram à festa. E a primeira coisa que fizeram foi ir pegar um bebida enquanto Castiel procurava por Crowley. O era um hotel não muito caro, porém com bons serviços, haviam pessoas de todos os tipos mas, ate onde Sam e Dean haviam visto, não tinha nenhum monstro. O local estava cheio, por isso ficava difícil identificar.

A alguns metros dali, Evy se ajeitava em seu vestido. Não era longo como da outra vez, embora fosse igualmente preto e empenado. Parecia que Crowley gostava daquele estilo, ela não se importava, desde que ele achasse bonito, afinal ela não tinha uma boa opinião para vestidos. Todos olhavam para os dois, era como se eles fossem o casal mais chamativo dali. Crowley alto e dotado em seu terno preto reluzente, segurava a mão direita de Evy, também vestida em preto. Evy ainda se acostumava a ser vista em público com ele. Ela sentia como se todos ali soubessem o que se passava entre eles.

– Fique aqui querida, que eu volto em breve. – Crowley disse, desatando suas mãos.

– Não... onde você vai? – ela perguntou abandonada.

– Preciso conversar com um pessoal, você sabe, conhecer o anfitrião. – ele sorriu se distanciando.

– Espera, eu vou com você! – ela começou a segui-lo.

– Desculpe querida, é perigoso para você. Não sabemos que tipo de criatura ele é. – ele disse virando-se para ela.

Evy observou enquanto ele sumia em meio as pessoas e ela ficava parada sozinha. Aquilo era a última coisa que ela queria que acontecesse, ficar sozinha em uma festa, cheia de pessoas desconhecidas.

– Evy? – ela ouviu uma voz familiar chamar seu nome atrás de si.

Evy se virou, era Sam, com seu rosto inocente e seu cabelinho jogado. Por um momento o coração dela se alegrou.

– Oi Sam! – ela sorriu enquanto ia até ele abraçando-o.

Ele era alto demais para ela, por isso ficava muito curvada mesmo ela estando na ponta dos pés.

– Eu não sabia que você viria! O Dean veio também? – ela perguntou.

– Sim, ele está no bar... como sempre. – ele disse depois riu. – E então, cadê o Crowley?

– Aah ele... foi fazer alguma coisa de negócios, eu acho. E me deixou aqui sozinha... nada que já não tenha acontecido umas 10 mil vezes... – ela disse tentando parecer feliz.

– Eu sinto muito por isso Evy, mas ele é um cara bem ocupado, eu acho.

– Você nem imagina. – ela sorriu, estava feliz porque Sam estava ali e não deixaria ela sozinha.

Os dois foram até o bar se encontrar com Dean. Ele estava bebendo o que seria a terceira garrafa de cerveja.

– Vai com calma ae Dean, temos companhia. – ele disse revelando Evy atrás de si.

– Evelyn!

– Oi Dean. – ela sorriu também abrançando-o.

– Eae, você parece bem pra alguém que ta vivendo la embaixo não é mesmo?

– É , na verdade é meio diferente do que eu imaginava... – ela comentou.

– Fico feliz que esta bem. É isso que importa. – ele disse mais sério, depois deu uma olhada para Sam, que disfarçou.

Depois de uns poucos minutos conversando, eles ouviram um estrondo, como uma porta quebrando, na parte de cima, onde ficavam os quartos de hotel. A música parou por um segundo enquanto as pessoas olhava para la assustadas, mas logo voltou a tocar e ninguém pareceu se importar muito.

– O que foi isso? – Evy perguntou para os irmãos que já estavam saindo para ir até lá.

– Vamos lá dar uma olhadinha Sammy. Você fica aqui Evy. – Dean comentou tirando sua faca da roupa.

– Mas...

– Ele tem razão fique aqui Evy. – Sam disse depois os dois correram para o local do barulho.

Evy suspirou pesado.

– E eu pensando que eles não iam me deixar sozinha também. – ela comentou.

As horas na festa estavam passando e logo seria meia noite, marcando assim o Natal oficialmente. E desde que ela chegara na festa, nada mais de Crowley. Também já fazia cerca de uma hora que Sam e Dean havia sumido. Evy já estava de saco cheio de ficar esperando. Na verdade ela nem sabia porque tinha ficado tanto tempo lá. Era claro que eles estava resolvendo as coisas dele e ela era só mais uma humana indefesa na festa. Isso a incomodava um pouco. Por fim, ela decidiu sair dali e ir respirar um pouco de ar fresco. Não estava nevando, mas estava um pouco frio, porém ela não se importou, estava tão chateada por ter sido deixada lá, que nem sentia muito o frio. Não haviam muitas pessoas do lado de fora do hotel, no jardim. Apenas alguns casais de namorados iam e vinham. O que incomodava Evy mais ainda em vista de que ela não estava com seu par presente.

De saco cheio daquela festa de Natal, ela decidiu ligar para Crowley para avisar que iria embora se ele não voltasse. Embora, ela duvidava que teria coragem para dizer aquilo. O celular dele tocou seis vezes antes de atender.

– Oi amorzinho.

– Oi. Crowley onde você está?

– Olha querida, estou resolvendo umas coisas importantes mas jaja volto pra ai Tabom?

– Crowley, já faz mais de uma hora que você me deixou aqui sozinha. Será que não é mais perigoso eu ficar sozinha do que ficar ao seu lado?

– Desculpe amor, eu volto logo, eu prometo. Beijinho. – ele finalizou e desligou.

– Mas... – Evy ia dizer antes de ouvir que ele tinha desligado. – Que filho da...

Ela suspirou. Se ele não queria ir até ela, ela iria ate ele. Andou à passos largos para dentro do hotel. Depois foi até o elevador e colocou para que fosse para o útimo andar pedido. Aqueles elevadores modernos tinham isso. O andar era o de número 7. Ela saiu nele. Parecia deserto e normal, exceto por um quartinho que devia ser o para guardar coisas de limpeza. Dele saía uma voz familiar. Ela se aproximou devagar, sem fazer barulho. Não pôde ouvir bem, mas ela ouviu algo como:

– Se temos que fazer isso tem que ser agora. – parecia a voz do Crowley!

Então ela se aproximou rapidamente da fresta da porta, observado la dentro. Crowley beijava um cara. Não como um beijo elaborado. Estava mais para um selinho demorado. O homem era mais baixo que ele e loiro. Ele usava roupas sociais. Evy se afastou imediatamente da fresta da porta. Ela sabia que Crowley selava seus pactos com beijos, mas não! Aquilo parecia repugnante pra ela, não pelo fato dele estar beijando um homem, mas pelo fato de ser o namorado dela beijando um homem. Ela se afastou dali, furiosa e ao mesmo tempo chateada.

Quando entrou no elevador para descer para a recepção do hotel, onde estava sendo realizada a festa, ela surpreendentemente, encontrou com os dois irmãos ali.

– O que estão fazendo aqui? – ela disse assustada, eles pareciam ter acabado de sair de uma briga.

– Evy! O que está fazendo aqui encima? Não disse pra ficar la embaixo? – Dean resmungou enquanto respirava cansado.

– Disse, mas isso foi há mais de uma hora. Vocês acham que eu sou idiota? Eu moro com o Crowley esqueceu? Ele me ensinou algumas coisas... – ela disse tentando parecer durona.

– Aata, te ensinou coisas foi? Hrum. – Dean disse querendo saber mais, porém sem fazer questão.

– Olha aqui Evy, você precisa sair daqui agora. Esse lugar todo está cheio de gente pra fazer um grande sacrifício para Órites. – Sam disse.

– O que? – evy disse sem entender nada que ele havia dito.

– Oque ele ta dizendo Evy, é que o cara que chamou a gente pra cá, na verdade é um deus pagão do Natal, pra resumir tudo. Ele da um grande banquete, segura os convidados até meia noite depois kabum. – Dean explicou.

Evy fez uma cara de desentendida.

– Pelo que descobrimos, ele explode a todos e a si mesmo dentro de alguma estrutura. No caso esse hotel, depois ele meio que renasce em outro lugar. – Sam continuou

Evy olhou no relógio do hotel. Faltavam quarenta minutos para meia noite.

– Crowley! Ele sabe disso? Ele ainda está la encima. – Evy disse já na recepção.

– Você disse que ele foi fazer o que mesmo? – Dean perguntou.

– Ele não me disse mas, eu fui atrás dele. E o vi beijando outro homem.

Dean e Sam, não se surpreenderam pelo beijo, mas sim pelo fato dele estar com Evy e ainda fazer aquilo.

– Que filho da mãe! O cara namora com uma gatinha e ainda fica beijando outros caras? – Dean disse perplexo.

– Espera aí Dean. Ele sela os pactos com beijos lembra? Deve ser isso! – Sam concluiu sozinho alguma coisa.

– Isso o que ô gênio? – Dean perguntou se entender.

– O deus pagão vai explodir todos aqui certo? Crowley deve ter descoberto isso e está coletando o máximo de almas que ele puder. Por isso ele não ficou com você esse tempo todo Evy! – Sam explicou.

Dean e Evy fizeram um “Aaaah...” de entendimento.

– Faz sentido mas, se ele não sair logo ele vai explodir também! – Evy disse ainda preocupada.

– Até que não seria uma má ideia. – Dean disse rindo.

Sam raspou a garganta chamando a atenção dele. Dean guaguejou um pouco.

– É... brincadeirinha. – ele sorriu.

– Não se preocupe Evy, ele deve saber a hora de sair, se ele sabe o que o deus planeja. – Sam disse.

– É isso aí, enquanto isso você espera com a gente no Impala. – Dean disse conduzindo evy para fora.

– Não mas... – ela tentou resistir.

– Evy, você sabe que estamos certos. Crowley pode se teletransportar pra onde quiser mas nós só temos alguns minutos para estar bem longe daqui. – Dean disse preocupado.

– Mas e quanto à essas pessoas? – ela perguntou.

– Não poderemos salvá-las. A maioria delas já deve ter vendido a alma e o resto... com certeza deve ser devota ao deus. – Sam respondeu.

– Nem todos aqui vieram sem saber o que vai acontecer Evy. Agora vamos. – Dean terminou e eles saíram dali.

Os três entraram no Impala e correram o quanto puderam. Dean conseguiu deixa-los no alto de uma colina, onde via-se o hotel logo abaixo. Eles saíram do carro e ficaram de olho no hotel. Evy encostou-se na parte de trás do Impala, olhando para baixo.

– Que droga de Natal... – ela comentou baixinho.

– Droga nada, ainda temos cerveja! – Dean disse contente.

Ele pegou três e ligou o rádio do carro, que tocava a música natalina A Merry Merry Christmas. Sam se encostou ao lado de Evy.

– Você ta bem? – ele perguntou.

– É, acho que sim.

Dean entregou as cervejas aos dois. Evy a princípio não quis pegar, mas depois com um olhar de “dane-se”, ela pegou e tomou um gole.

– Feliz Natal. – Dean disse levantando a cerveja, como que fazendo um brinde.

– Feliz Natal, Dean. – Sam e Evy responderam, em uníssono, também levantando suas cervejas.

Alguns segundos depois que eles tomaram o gole do brinde, o hotel explodiu, fazendo uma grande luz branca e bastante fumaça, com um estrondo. Eles tamparam os olhos. Evy se assustou quase que se escondendo atrás de Sam, que passou o braço e volta dela, instintivamente, para protege-la.

Eles ficaram alguns segundos olhando para o fogo e as cinzas que cobriam o local e logo também puderam ouvir sons de ambulâncias.

– Como foi que vocês demoraram tanto la encima? – Evy perguntou estranhando.

– É que... eles nos prenderam e ficamos alguns minutos desacordados. – Dean comentou, sem graça por ter sido pego.

– É e também mandaram nosso anjo pra longe. – Sam disse preocupado. – Seja que tipo de deus era aquele, ele teve ajuda. Eles sabiam sobre nós, tinham nosso cabelo...

– Muito perspicaz da sua parte, alce. – Crowley comentou, logo atrás deles.

Todos se viraram para olhar.

– Crowley! – Evy exclamou indo na direção dele, nervosa. – Onde você estava, seu...aaah!

Crowley tentou se defender dos “quase-socos” que a menina tentava dar nele.

– Eu vi você beijando outro cara, quantas pessoas você beijou hoje? – ela disparava as palavras com raiva.

– Você está fedendo a cerveja? Deram cerveja pra ela? – Crowley disse cheirando Evy, depois olhando para os dois irmãos.

– Só uma só. – Dean disse meio sem graça.

– Não muda de assunto Crowley! – Evy gritou mais uma vez.

– Então foi você naõ foi! Você estava trabalhando com o deus pagão. – Sam comentou.

– Sabem como é, não é mesmo, você tem que trabalhar com o que tem disponível. – Crowley respondeu sorridente enquanto segurava as mãos de Evy para que não batessem nele.

– Você não vai escapar dessa vez Crowley, tinha muita gente lá, inocente ou não. – Dean disse, agora mais sério.

– É mesmo? Desculpem mas, se vocês não tem mais o que fazer hoje além de ficaram dramatizando sobre suas vidas infelizes no Impala, eu tenho uma noite de Natal para passar com a minha namorada. Então, se me dão licença... – ele disse estralando os dedos e sumindo com Evy.

– Não...- Dean tentou dizer mas eles já haviam sumido. – Que desgraçado!

– Dessa vez não tinha como prender ele, Crowley apareceu de surpresa. – Sam comentou

Dean furioso, bateu no Impala, passando a mão por cima dele depois, como que pedindo desculpas. Ele suspirou, e viu que não tinha o que fazer mesmo.

– É , acho que ele tinha razão. O que nos resta agora é ficar falando sobre nossas vidas no Impala. – Dean disse tomando um gole de sua cerveja.

– Não precisa ser assim. – Sam comentou.

– Pro bar? – Dean perguntou.

– Pro bar. – Sam respondeu sorrindo.

E entraram no Impala.

Longe dali, Crowley e Evy estava deitados na cama de casal com lençóis de cetim. Evy não olhava para ele, como se estivesse chateada.

– Desculpe por hoje, amorzinho. – ele disse cuidadoso.

Ela não respondeu, se fazendo de difícil. Então Crowley apelou e começou a dar vários beijos em seu pescoço e rosto.

– Agora me desculpa? – ele perguntou brincalhão.

Ela fez que não com a cabeça, também entrando na brincadeira. Então Crowley desferiu vários beijos nos braços, pernas e barriga dela. AO que ela não pode resistir e agarrou ele, beijando-o longamente. E se amaram naquela noite de natal.

– Feliz Natal Crowley. – ela disse, sem fôlego quando acabaram.

– Feliz Natal amorzinho. – ele respondeu, abraçando-a e pegando no sono.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por tudo até hoje pessoal! Até depois e mais um vez Feliz Natal! ;3



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