Dragon Ball New Warriors escrita por Yusa


Capítulo 63
Capítulo 63: Adeus Aya?! O chamado da misteriosa Escola do Jaguar!


Notas iniciais do capítulo

Saindo aí mais um capítulo! Imagino que o título tenha causado um pouco de confusão, mas é isso mesmo que está aí! Uma decisão inesperada de Aya e uma misteriosa escola de artes-marciais! Sem mais delongas, espero que gostem e boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/566669/chapter/63

 Capítulo 63: Adeus Aya?! O chamado da misteriosa Escola do Jaguar!


Uma semana havia se passado desde o fim da batalha. Tudo estava em paz. Yusa e Aya retornaram a seus respectivos trabalhos até que, no fim de semana, todo o grupo se reuniu para sair.

Foram a um fliperama pela manhã, onde Yusa e Suzaku ficaram loucos e só pararam de jogar porque Aya e Aku os arrastaram para fora.

Na hora do almoço, foram a um grande restaurante na praia. Yusa, Aya e Aku comeram como loucos de forma que todos no local acabaram vendo e se assustando. Os três precisaram ser arrastados pra fora por Kuji, Shinryuu e Suzaku, caso contrário o dinheiro não seria suficiente para pagar a conta.

Mais pro meio da tarde, eles foram ao cinema. Aya queria cumprir a promessa que fizera a Suzaku, e todos os outros eram as testemunhas não requisitadas daquilo, mas ninguém se importava afinal estavam se divertindo.

Ao final do filme, Suzaku saiu ainda mais alucinado do que da primeira vez. Ele não parava de falar o quanto eram incríveis as cenas de batalha e o quão louco era o fato de terem jogado o pequeno deformado dentro do vulcão pra destruir o anel.

—Você realmente gostou desse filme, não é Suzaku?-Aku indagou.
—Gostar?! Eu amei!! Por que a gente não tem coisas assim fora da Terra?!-O Shenkijin berrava aos quatro ventos, animado como nunca.
—O que diabos eu tô fazendo aqui?-Kuji se perguntava.-Eu sou o Kami-sama. Deveria estar observando e cuidando do planeta.
—Deixa de ser ranzinza!-Suzaku retrucou ao pular no pescoço de Kuji.
—Suzaku!-Aku chamou.-Estar na sua forma pequena não é desculpa pra ficar pulando em cima dos outros.
—Ah, qual é chefe? A Aya gosta que eu faça isso, né gata?-Ele fez a pergunta enquanto já saltava para o pescoço dela.
—Eu não me importo, na verdade.-A Saiyajin respondeu, um pouco corada.
—O que houve com você Aya?-Yusa perguntou.-Está meio vermelha...
—Fica quieto, moleque!

Com exceção de Aku, todos os outros riram da situação e continuaram andando pelo local repleto de lojas e pessoas, foi então que algo chamou a atenção de Aya.

—Ei! Por que não tiramos uma foto pra lembrar de hoje?-Ela sugeriu.
—Boa ideia!-Yusa concordou.-Vai ser da hora!

O grupo se juntou e Aya pediu a um funcionário do lugar que tirasse a foto para eles.

Shinryuu estava mais ao fundo, com os braços cruzados e tentando ficar sério, mas seus olhos apontavam para cima e encaravam Suzaku, que estava em cima de sua cabeça com as mãos erguidas e mostrando dois dedos em formato de "V". À frente do dragão estavam os três Saiyajins. Yusa no centro, passando o braço por cima dos ombros de Aya e a abraçando. A irmã mais velha fazia o mesmo. Já Aku estava um pouco afastada dos dois, timidamente tocando o ombro de Yusa, falhando miseravelmente em imitar o que os irmãos faziam. Por fim, à frente dos Saiyajins, sentado no chão com os braços cruzados e uma careta debochada, estava Kuji.

Essa foi a foto tirada pelo funcionário. Logo em seguida, foram a uma loja onde imprimiram a foto e fizeram diversas cópias.

—Aqui. Tem uma pra cada um.-Aya falava enquanto distribuia as fotos.
—Não acha isso um pouco excessivo?-Aku perguntou.
—Claro que não! Lembranças são preciosas e precisam ser compatilhadas! Você vai ver só! Daqui há alguns anos nós iremos olhar pra essas fotos e morrer de rir!
—Se você está dizendo...

Graças ao apetite absurdo dos Saiyajins, logo depois do cinema, o grupo foi comer novamente. Gastaram todo o dinheiro que havia sobrado no restaurante e finalmente decidiram ir embora.

Já era tarde da noite quando eles saíram. Havia poucas pessoas na rua e bem quando o grupo estava para se separar, uma limousine parou diante deles e buzinou.

—É com a gente?-Yusa peguntou.
—É problema?-Aku assumiu sua postura de luta.
—Acho que não é pra tanto, gente.-Kuji disse sem tirar os olhos do carro.

A porta da limousine se abriu e de lá saiu uma mulher. Ela tinha cabelos castanhos-claros, presos em dois coques no alto da cabeça, dos quais se estendiam longas mechas até a altura das coxas. Ela vestia um blazer feminino de cor preta com uma saia longa e justa da mesma cor, usava luvas de couro e calçava sapatos de salto alto também negros.

Ao sair da limousine, a mulher encarou todo o grupo com seus olhos de tom castanho-avermelhado e de aparência vazia. Não demorou muito para que seu olhar repousasse em Aya.

—Boa noite a todos vocês.-Ela disse com uma voz calma e agradável.-Eu me chamo Zan Mei e sou uma representante da Escola do Jaguar.
—Escola do Jaguar?!-Todo o grupo questionou em uníssono.
—Eu entendo a surpresa de todos.-Zan Mei disse sem perder a calma, sorrindo levemente.-Somos uma escola de artes-marciais que foi fundada há pouco tempo e ainda estamos reunindo recursos.
—E o que isso tem a ver com a gente?-Aku perguntou de maneira direta.
—Nosso líder e maior mestre tem observado vocês há bastante tempo. Por mais que as pessoas da Terra tenham lidado com diversas situações de extremo risco, vocês cuidaram de proteger o planeta com muita força e determinação.

Era unânime entre o grupo. Aquela mulher tinha algo de estranho, porém, não a questionaram. Apenas deixaram que ela continuasse a falar.

—Ele então decidiu criar a Escola do Jaguar para que a Terra pudesse treinar seus próprios guerreiros poderosos, pois desde a tragédia com os Andróides, o número de lutadores caiu muito. Porém, nos deparamos com um sério problema.
—E qual seria esse grande problema?-Perguntou Yusa.
—Precisamos de mais mestres para instruir nossos alunos. E o nosso líder deleitou seus olhos com esta jovem aqui.-Zan Mei apontou delicadamente para Aya.
—Eu?!-A Saiyajin se espantou.-O seu líder quer que eu seja uma mestra na escola dele?!
—É exatamente isso.
—Incrível.-Os olhos de Aya brilharam.-Eu vou poder passar pra frente todo o meu conhecimento e treinar guerreiros poderosos!
—Peraí!-Yusa puxou Aya pelo ombro.-Por que diabos chamaram você?! Eu sou muito melhor!
—Não viaja, Yusa.-Aya empurrou seu irmão pelo rosto.-Eu sou mil vezes mais forte do que você.
—Vai se ferrar!-O mais novo gritou por entre os dedos da irmã.
—Nosso líder estudou bastante os seus conflitos aqui na Terra. Ele recrutou humanos com potencial e lhes contou a verdade sobre Majin Boo mais recentemente sobre a invasão. Ele concluiu que a mais indicada para ensinar é Aya.
—É isso aí!-Aya comemorou.-Seu líder é muito esperto!
—Seu líder é muito suspeito, isso sim.-Aku se manifestou.-É muito estranho que venham aqui assim do nada dizer que nos vigiam em segredo e que querem a Aya como mestra numa escola de artes-marciais.
—Eu entendo a desconfiança de vocês, mas é fundamental que Aya aceite. A força e o talento dela são extremamente necessários.
—Qual é Kuji! Diz alguma coisa!-Yusa reclamava.-Você é o Kami-sama! Deve saber alguma coisa sobre essa Escola do Jaguar!
—Na verdade não. Nunca ouvi falar.-Ele respondeu.-Mas eu não sinto nenhum mal vindo dessa garota. Acho que é seguro dizer que ela não está mentindo.

Yusa arregalou os olhos e foi até o Namekuseijin.

—Como assim?! É muito estranho que de repente a galera da Terra está querendo criar guerreiros poderosos!
—Talvez eles tenham acordado.-Shinryuu sugeriu.-Um reforço não seria má ideia, afinal se tivermos mais gente capaz de enfrentar as ameaças, não ficaremos tão sobrecarregados.
—Isso tudo ainda é muito estranho pra mim.
—Concordo com o Yusa.-Disse Aku.
—Peraí!!-Suzaku berrou do nada.-Vocês estão aí discutindo se é ou não suspeito, mas...onde diabos fica essa Escola do Jaguar?! Você bem que podia nos dizer!-Ele apontou para Zan Mei.
—A escola fica num local isolado e totalmente escondido. É um projeto de vida do nosso líder e ele quer mantê-lo em segredo por enquanto. Se Aya aceitasse ela precisaria se mudar para lá.
—Eu teria que me mudar?-Aya perguntou com tristeza na voz.
—Sim. Lá é um monastério. Seria sua nova casa. Nada daqui iria com você, apenas suas roupas do corpo.

Aya ficou pensativa por alguns segundos antes de se voltar para Zan Mei.

—Muito bem. Eu aceito.-Aya disse com seriedade e pesar na voz.
—Como é que é?!-Yusa berrou.-Você aceita?!
—Tem certeza gata?-Suzaku perguntou enquanto pegava a mão dela.
—Tenho sim.-Aya fechou os olhos.-É uma oportunidade muito grande.
—Como assim oportunidade?!-Yusa gritava.-Oportunidade pra que?!
—Eu posso passar nossa experiência pra frente!-Aya retrucou ao se voltar para o irmão.-Mestre Sho não nomeou um sucessor e seria um desrespeito ao nome dele se tentássemos algo por conta própria! A escola dele está morta! Nós precisamos seguir em frente.
—A escola do mestre Sho está morta? Como pode dizer isso?!-Lágrimas começaram a se formar nos olhos de Yusa.
—Ele se foi, irmãozinho idiota. Mestre Sho partiu sem nomear um sucessor, não ouviu? O que restou?
—Nós restamos! Você não pode deixar tudo isso pra trás assim do nada! Mesmo que não possamos dar continuidade à escola por respeito ao nome do mestre! Existem outras formas de passar nossa experiência!
—E é por isso que você vai ficar aqui.-Aya se desvencilhou delicadamente de Suzaku e foi até o irmão, pegando-o pelo rosto.-Com você aqui fora e eu lá dentro, poderemos espalhar o conhecimento que o mestre Sho nos passou. Eu sei que ficar sozinho vai te abalar no começo, mas você é forte irmãozinho. Sei que vai conseguir. Você tem todos os outros junto com você também.

Yusa encarou sua irmã. Olhou no fundo dos olhos dela enquanto Aya fazia o mesmo. Foi inevitável para ambos a avalanche de lembranças da infância e de tudo o que haviam passado até aquele dia, porém, ambos seguravam as lágrimas o máximo que podiam.

—Não tem jeito de você mudar de ideia?-Perguntou Yusa.
—De jeito nenhum.-Aya foi acertiva.-Eu vou. Assim como mestre Sho, Trunks também tinha esperanças de que protegéssemos a Terra. E eu vou fazer isso. Treinarei os guerreiros mais poderosos e nosso planeta ficará protegido! Pode acreditar!

Dito aquilo, Aya se afastou de seu irmão e foi até Aku. Ambas estavam sérias e se encaravam friamente.

—Nunca deixe de treinar, ouviu?-Aya advertiu.
—Não preciso de lições de moral vindas de você.-Aku retrucou com um sorriso de canto.
—Eu sei. Mas te lembrar não vai me matar.
—Tem certeza de que essa é a melhor maneira de atender as expectativas de seus mestres?
—É a melhor maneira que eu imagino.
—Então ninguém vai ser capaz de te impedir. Vá com tudo.

Aya sorriu de canto ao ouvir as palavras de sua rival e depois andou até Kuji e Shinryuu.

—Kuji.-Ela se dirigiu ao Namekuseijin primeiro.-Lutamos juntos desde a guerra lá em Namekusei. Foi divertido.
—Sim, foi.-Ele concordou com um sorriso.-Tentar acompanhar vocês Saiyajins monstros na Sala do Tempo também foi divertido. Nunca vou esquecer aqueles treinos.
—Nem eu. Fomos até aquele planeta para buscar um novo Kami-sama e por mais que eu não tenha conhecido o anterior, pra mim você é o melhor guardião que esse planeta poderia querer. Cuide bem de tudo e observe bem a minha grandeza na Escola do Jaguar.
—Pode deixar comigo!
—Shinryuu.-Aya foi até o dragão.-Não deixe que ninguém judie das Esferas do Dragão!
—Não enquanto eu estiver por aqui! Jamais!-Shinryu respondeu rindo.-E você, se cuida por lá.
—Eu vou.

Por fim, Aya andou até Suzaku e se abaixou na frente dele.

—Então você vai mesmo, gata?-Suzaku perguntou com pesar.
—Eu preciso proteger a Terra. Lembra quando você foi atacar os piratas e precisou que eu te deixasse ir? É a mesma coisa. Nós temos nossos objetivos e obrigações. E eu jurei que cuidaria desse planeta.
—Eu entendo. Pelo menos nós conseguimos cumprir nossa promessa.
—Sim.-Aya sorriu.-Vimos o filme outra vez.
—Não deixe de mandar notícias, entendeu?
—Entendi sim. Vou mandar.-Ela deu um beijo na bochecha de Suzaku, que ficou corado instantâneamente.

Tendo se despedido de todos, Aya se levantou e foi até Zan Mei.

—Estou pronta. Podemos ir agora mesmo.-A Saiyajin disse, determinada.
—Surpreendente.-Zan Mei disse sem perder a calma.-Você decidiu rápido. Achei que fosse querer um tempo pra pensar.
—De certa forma, eu desejava que algo assim acontecesse.

Zan Mei pareceu intrigada com o que Aya havia dito. Tentou perguntar, mas foi interrompida por Yusa.

—Ei! Aya!-Ele gritou.
—O que foi?-Ela se voltou para seu irmão mais novo.
—Você vai voltar um dia não é? Mesmo que seja só pra nos visitar!
—Claro que sim!-Aya sorriu.-Irmãozinho idiota!
—Vai se ferrar, Aya!-Yusa retrucou com lágrimas escapando de seus olhos.-Eu não sou idiota...

Aya apenas sorriu e se voltou para Zan Mei novamente. A misteriosa mulher abriu a porta da limousine e a Saiyajin entrou. Foi o último vislumbre de Aya que os outros tiveram naquela noite. A porta se fechou.

—Agradeço a atenção de todos. Até uma próxima vez.-Zan Mei se despediu antes de entrar no carro.

A limousine partiu sem rodeios, deixando todos ali. Ainda imóveis e chocados com o que acabara de acontecer.

—Ela realmente se foi.-Disse Kuji.-Mesmo com toda aquela despedida...é difícil de acreditar.
—Aya estava decidida.-Retrucou Aku.-Nada do que disséssemos a faria mudar de ideia.

Sem dizer nada, Yusa se virou e começou a caminhar lentamente, se afastando do grupo.

—Ei, Yusa!-Suzaku chamou.-Onde você tá indo?!
—Eu vou pra casa.-Yusa respondeu sem o mínimo de ânimo na voz.
—Mas você não quer falar sobre...

Antes que Suzaku acabasse de falar, Aku repousou uma das mãos sobre seu ombro.

—Ele precisa de tempo, Suzaku. Deixe que vá pra casa.
—Obrigado Aku.-Yusa disse novamente sem ânimo.-A gente se vê por aí.

Yusa levantou voo e partiu na direção de sua casa.

—Acho melhor nós voltarmos para o templo.-Disse Kuji.
—Concordo.-Falou Shinryuu.-Já não temos mais nada pra fazer aqui.

Os dois também voaram pra longe dali, voltando para a Plataforma Celeste.

—Pois é chefe.-Suzaku falou também sem ânimo.-A Aya se foi.
—Sim.
—Como você só estava aqui pra derrotá-la, nós já podemos ir embora tretar pelo espaço.
—Podemos. Mas é isso mesmo que você quer?
—Claro que não.

Com aquilo dito, Aku e Suzaku também foram embora, voando na direção das montanhas.

Enquanto isso, dentro da limousine, Zan Mei e Aya conversavam.

—Eu não tive a chance de perguntar mais cedo, Aya. O que você quis dizer quando mencionou que desejava que algo assim acontecesse?
—Meu irmão e meus amigos são muito queridos pra mim.-Aya começou a responder.-Mas se eu ficasse presa a eles pra sempre, sinto que não conseguiria evoluir ao meu máximo, assim como eles também não. Já faz um tempo que eu acho que se nos separássemos, ficaríamos mais fortes.
—Entendo. Então nosso líder acabou enviando o convite bem na hora, não é?
—Sim. Se o Kuji não tivesse dito que não havia maldade em você, eu desconfiaria que foi planejado.
—Planejado?-Zan Mei riu de leve.-Isso não é possível.

A viagem das duas seguiu tranquilamente. A limousine andava numa velocidade razoável, como se não tivesse pressa alguma de chegar ao destino.

Já para os outros, aquela noite estava sendo a mais triste pela qual já haviam passado. Aya realmente tinha partido? Era uma pergunta que todos se faziam apesar da resposta ser bem clara. Em especial, Yusa, deitado em sua cama no escuro da noite não conseguia aceitar aquela situação.

—Por que?-Ele soluçava em meio às lágrimas que saíam de seus olhos.-Por que você foi embora desse jeito?

 

 

 

                             TO BE CONTINUED...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E foi isso. Um capítulo um pouco mais curto e bem triste. Não sei se vai arrancar lágrimas de alguém, mas creio que a mensagem tenha sido passada. E agora? Como vão ficar os nossos heróis? Veremos nos próximos capítulos!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dragon Ball New Warriors" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.