Logo após Luke e thalia acordarem. Annabeth dá a eles um pouco da comida e bebida dos deuses. Ambos digerem a refeição milagrosa e esperam um tempo sentados. Mais logo se levantam e mais uma vez tomam rumo para a estação.

Percy volta para seu palácio logo depois de ajudar annabeth. Mais mesmo assim não deixa de observa-la. Ele senti uma sensação indescritível de proteção a ela. Uma necessidade de dar a própria vida apenas para protege-la.

Os deuses que ainda estavam nos seus respectivos tronos viram o que percy tinha feito para ajudar a semideusa. O deus dos deuses não gostou nem um pouco da intromissão do garoto, mesmo ele sendo muito querido.

Mais essa pequena raiva passou assim que sua esposa disse. “Se percy está gostando mesmo dela temos que ajudar Zeus. A profecia está para se cumprir.” Após estas palavras ele levou em conta e falou para todos que não poderiam ajudar a semideusa.

No entanto poderiam ajudar percy a lhe ajudar. Todos afirmaram. Afinal sabiam o quanto Zeus estava se esforçando para não sair ameaçando todos em guerra.

Os três semideus chegaram na estação sem mais nenhum empecilho. Eles foram direto para a moça. Aonde iriam comprar as passagens. Mais ao falar tal palavras. Foram informados que o trem em direção a lós Angeles já tinha saído.

Como o próximo apenas sairia dali as 8 horas e já era três da tarde. Eles optaram por pegar um avião. Mesmo saindo mais caro. Ambos iriam usar o cartão do acampamento para pagar a passagem.

Quando sairão, do Grand terminal central e dirigiram ao JFK para comprar as passagens de avião. Annabeth escutou algo em sua cabeça. Ou melhor alguém falando. “Olhe pra cima. Será mais seguro viajar neles e poderei protegê-los.”

Assim que ela olhou pra cima e sorriu. Pois avistou três dragões extremamente lindos. Ela fechou os olhos, já sabendo quem os enviara e falou. “Obrigado percy”

O deus dos dragões acompanhava cada passo da semideusa filha de Athena. Ele viu quando o metro tinha partido e já estava providenciando uma passagem segura para a mesma.

Após convocar os seus três mais poderosos dragões percy os mandou para ajudar o pequeno grupo de semideuses. Assim que eles começaram a sobrevoar a cabeça dos três ele mandou uma mensagem telepática a ela.

Annabeth chamou a atenção de seus outros amigos. Ambos pararam e lhe direcionaram um olhar de dúvida. Ela olhou ao redor e viu um prédio abandonado.

Sabendo que os dragões não poderiam pousar ali por causa dos mortais teve uma ideia. Mandou seus amigos a seguirem. E ela foi na direção do edificio abandonado com seus amigos a seguindo.

─ annabeth. Para onde estamos indo ─ esta era a pergunta mais feita. Pela filha de Zeus e a cria de Hermes.

A loira apenas dizia que logo eles iam ver. Mais ambos estavam com pressa. Queriam chegar logo no Hades para poder acabar com essa missão.

Subiam mais e mais escadas. Depois do quinto lance de escadas os outros dois semideuses que não entendiam nada deixaram as perguntas de lado.

Ambos sabiam que sua amiga tinha algum plano, mais bem que ela poderia compartilhar. Eles estavam prestes a falar algo quando ela diz suspirando totalmente cansada.

─ chegamos ─ quando ambos param de olha-la e passam a olhar pra frente se deparam com três dragões enrolados e com os olhos fechados como se estivessem dormindo.

Eles arregalam os olhos e fazem menção de puxarem suas armas. Este movimento foi captado pelos dragões. Fazendo todos abrirem os olhos reptilianos, e soltarem fumaça pelas narinas. Deixando um cheiro de enxofre no ar.

─ parem. Eles são nossa ajuda, não podemos fazer mal a eles ─ thalia e Luke. Olharam a para a jovem annabeth e abaixaram suas armas. Fazendo assim só dragões pararem de bufar.

Ambos os dois semideuses que estavam mais afastados dos dragões se entreolharam. E um deles perguntou virando-se para a sua amiga a frente.

─ annabeth. Como você sabia que eles estavam aqui e vieram nos ajudar ─ lhe pergunta a garota de olhos azuis elétricos. Ele dá um sorriso de lado e diz dando de ombros.

─ um passarinho me contou. ─ ambos franzem o cenho em dúvida. Afinal. Dragões tão bonitos só pode ter vindo de alguém.

Eles começam a se aproximar deles. Fazendo com que os três bichos se levantem. E inclinem a cabeça para baixo. Um claro sinal de que deviam subir.

Annabeth êxito. Afinal nunca tivera montado um dragão antes. Mais tão rápido quanto o pensamento viera logo uma voz também veio. “Não tenha medo. Não irão machucar vocês. Converse com eles. Por causa da minha benção, podeis fazer isso.”

Abri um sorriso. Afinal. Ele realmente é como Quiron falou. Logo entendi o porquê das caçadoras tratarem o percy bem. Tentei fazer o que ele disse e resolvi fechar os olhos e falar com os dragões em pensamento.

“Hum... olá” ela pensou ainda inserta. Demorou um tempo. Ela já estava achando que o deus dos dragões tinha errado. Mais para seu engano, não. Ela tomou um susto, quando escutou eles dizendo.

“Eles acham que nós temos o tempo todo.” Disse o de trás. Ele tinha a cor meio azul. “Quieto Ragnar. O chefe que nos mandou aqui. Mais e verdade esses humanos ficam nos olhando com cara de idiotas”.

Os três riem. A loira demorou um pouco para processar as palavras deles. Coisa um pouco incomum para um filho de Athena. Mais assim que ela processou bem as palavras deles protestou.

─ Ei. Nós não somos idiotas. Idiotas são vocês. ─ todos, sem tira ninguém, que estava ali em cima daquele telhado olharam para ela. Seus amigos semideuses assustados. Achando que sua amiga enlouqueceu.

Já os dragões. Todos olharam alarmados. Já que ela tinha respondido algo dito por eles. E pelo que eles sabiam apenas seu mestre os podia entender.

“Senhor ela nos ouviu. Ou estamos ficando loucos” perguntou o terceiro dragão. Ele era de um verde musgo. Annabeth como não queria que seus amigos a chamassem de louco tentou falar em pensamento para ver se os dragões a entendiam assim.

“Sim. Eu entendi vocês. Agora parem de nos chamar de idiota. Não somos isso” ela pensa. Como da outra vez ela espera. Mais no final foi diferente da primeira vez, eles falaram.

“Desculpe-nos. Mais como você consegue nos entender semideusa” fala o primeiro dragão. Este era o maior de todos. Ele era de uma cor vermelho sangue. Annabeth ainda atônica por ter sido respondida fala.

Mais dessa vez não para os dragões e sim para os outros dois semideuses que estava conversando em um canto mais afastado.

─ ei, Luke, thalia vamos. Temos que chegar lá o mais rápido possível. E ficando parados aqui não vai adiantar nada ─ eles a olharam e assentiram indo em direção aos dragões.

Antes de montar. Annabeth disse para eles que iriam parti agora. E todos os três abaixaram suas cabeças para que eles pudessem subir. A filha de Athena tinha ficado com o chefe do grupo.

Os outros montaram no restante. Annabeth para não fica a viagem toda apenas olhando para a frente resolveu puxar assunto com o seu dragão.

“Então... Qual o seu nome” lhe pergunta. Ele bufa. Fazendo com que uma lufada de fumaça saia de suas narinas, junto com o cheiro de enxofre. Para logo depois responder.” Draco”

Annabeth franzi o cenho. Aliás, ela acha que já tem ouvido esse nome em algum lugar. Mais nada lhe vem à cabeça.

“Acho que tenho a sensação que já ouvira seu nome em alguém lugar draco” a jovem semideusa de 17 anos fala. Fazendo com que o dragão bufe mais uma vez antes de lhe responder.

“Mais é claro que sim. Sou o rei dos dragões e o transporte de lorde Perseu. Tirando aquele Pégaso”. Dito isso annabeth sorri. Afinal ele mandou o seu próprio dragão para lhe ajudar.

As cidades abaixo deles passavam como um borrão. A velocidade que os dragões voavam era impressionante. Em algum momento da viagem ela adormeceu. Mais por incrível que pareça não era um sonho qualquer.

Pelo simples fato de que um palácio maravilhosamente lindo era sua visão. Annabeth viu uma pequena cachoeira. Com vários dragões dormindo em todos os cantos.

O lugar aonde o palácio se encontrar era no meio do céu. Parecia como o olimpo. Apenas tinha um palácio e não doze templos. Ela olhava tudo maravilhada afinal nunca tinha visto nada tão belo.

Ela começou a andar em direção a imensa porta que pelo visto era feita a ouro puro. Já que esta não parava de brilhar e mostrar o reflexo do que estivesse à sua frente.

Antes mesmo de chegar perto da imensa porta a mesma se abriu. E saindo dela estava o deus dos heróis. A loira franziu o cenho, e estava prestes a fazer uma pergunta quando o deusa adiantou-se primeiro.

─ você não está aqui de verdade. Estamos no seu sonho. Mais em outro lado e sim uma verdade. Nesse momento estais passando pelo Kansas. Dentro de algumas horas estarão em Lós Angeles ─ o deus fala. Ele logo estala os dedos fazendo com que a paisagem mude.

Eles estão agora em baixo da cachoeira. Com um pano forrado em cima da grama extremamente verde. Junto com uma cesta com algumas frutas.

─ vamos sente-se. Ou não gostaria de comer comigo ─ o deusa fala. Annabeth sorri tímida. Afinal nunca pensaria em comer com um deus. Ainda mais um tão lindo e querido como Perseu.

Ambos sentaram-se. A semideusa ainda morrendo de vergonha. Percy querendo a conhecer mais começou a fazer-lhe perguntas. E ela respondia-o timidamente.

Mais esta timidez logo passou. E em questão de horas, ambos riam de coisas atoas. O deus dos dragões olhou para o lago que a queda de agua formava, e logo um sorriso maroto formou-se e seus lábios.

Quando ele percebeu que a jovem estava distraída o suficiente a pegou nos braços. Esta que estava assustada. Começou a gritar para o deus a pôr-lhe no chão.

Logo os gritos deram lugares ao sorriso. E este se alargou mais ainda quando o senhor das tempestades pulou no lado junto com ela. Desejando que se molhasse.

Afinal a agua não o faria mal algum sendo filho de quem é. A loira de olhos azuis logo retorna a superfície com um sorriso enorme no rosto. Afinal nunca tinha experimentado uma experiência como essa.

Ela começou a jogar água na direção de Perseu. Este que apenas fazia levantar as mãos, fazendo assim com que a agua voltasse toda na moça.

─ assim não vale você não pode usar seus poderes. Isso e trapaça ─ eles riem. E logo percebem o quanto estão perto. Afinal a semideus fazia suas reclamações batendo nele.

Eles olhavam-se olhos nos olhos. Estes apenas eram desviados para os lábios um do outro. A aproximidade deles estava cada vez mais diminuindo. Seus lábios começaram a roçar-se um no outros. E quando estavam prestes a se beijar escutaram algo.

─ ANNABETH.

Fora do sonho um grupo de harpias de aproximadamente 25 atacavam os dragões. Este tentavam ao máximo não deixar as Harpias aproxima-se. Os dois semideus que não estavam dormindo ajudavam a espantar as que chegavam mais próximas.

Para o azar da filha de Athena, uma harpia atingiu-a fazendo com a mesma despencasse do seu dragão. O grito da amiga a filha de Zeus fez com que annabeth acordasse.

E o deus dos Heróis assim que abriu os olhos do seu momento de sonho com a jovem loiro. Logo fez uma imagem deles aparecerem. Ele arregalo os olhos quando viu o corpo da garota caindo a vários metros de altura.

Seus amigos estavam desesperados. A filha de Zeus sabia que podia controlar os ventos para impedir a queda da amiga. Mais ela estava muito assustada. Pois morria de medo de altura.

A loira gritava e mexia os braços, desesperada. Olhando para baixo viu o chão cada vez mais perto. Ela sabia que seus amigos, muito menos os dragões conseguiriam lhe salvar. Então apenas fechou os olhos esperando o Hades aparecer na sua frente.

O deus dos dragões não pensara duas vezes em se tele porta-se para aonde a garota caia. Esta que tinha os olhos fechados. Ele a agarrou estilo noiva e logo tele portou com ela para qualquer lugar por perto.

A garota ainda tinha os olhos fechados. Ela acha estranho pois ainda não tinha sentido nada. Apenas uma sensação de braços a pegando. Sensação esta que ainda permanecia.

Quando se atreveu a abrir os olhos a primeira coisa que viu foi o verde dos olhos do deus dos heróis. Este que a olhava preocupado. Mais quando a viu abrir os olhos suspirou. E sorriu para ela.

Annabeth demorou um pouco para entender tudo. E quando percebeu que o deus tinha a salvo de morrer esmagada contra o chão o abraçou sorrindo. Mais logo notou o que tinha feito e afastou-se envergonhada.

─ o que aconteçeu ─ perguntou ainda norteada.

─Harpias atacaram os meus dragões. Seus amigos estão bem não se preocupe ─ ele disse quando a viu arregalar os olhos e abrir a boca. ─ já mandei uma mensagem para ele logo estará aqui.

─ muito obrigada percy ─ ele a olhou e assenti-o. Annabeth parou de olha-lo e prestou atenção ao lugar aonde fora parar. https://blogdepelusita.files.wordpress.com/2012/07/piscina-hamilton-pool-7.jpg . Ele era lindo. A agua era cristalina. A mesma cor dos olhos do deus a sua frente. Um verde divinamente lindo.

Ela observou mais um pouco. As várias prantas ao redor da fenda. Os musgos que estavam na parede deixavam a vista ainda mais bela. Algumas trepadeiras espalhadas por toda a caverna. Ou era isso que aparentava ser.

Os dois estavam olhando para o belo lugar. Mais como se fosse atração psíquica ambos se olharam no mesmo instante. A mesma coisa que aconteçeu no lago do palácio do deus aconteçeu agora.

Eles se olhavam de um jeito único. Os olhos de ambos faziam um único trajeto. Olhos, lábios. Lábios, olhos. Os narizes se encostaram no indico que a aproximidade diminuía.

Seus lábios roçavam. As respirações se misturavam. O deus levou sua mão esquerda para bochecha da semideus e começou a acaricia-la. Este movimento a fez fechar os olhos e aproveita o gesto.

Longe dali todos os deuses olimpianos, junto com o senhor e a senhora do submundo (estes estavam no seu palácio no submundo) observavam a cena. A deusa do amor não conseguia ficar quieto em seu trono.

Ele batia as palmas e dava pequenos pulinhos no seu trono. A deusa da caça olhava atentamente para seu filho. Ela sabia que tinha o educado para tratar muito bem as mulheres.

E se seu pequeno estava assim com aquela semideus significava que ele gostava dela. A deusa da sabedoria. Devia estar odiando o fato de que o filho de seu rival estava para beijar uma de seus crias.

Mais muito pelo contrário. Ela sabia o quanto a jovem já sofrera. Sabia muito bem que percy não faria nada que pudesse a fazer sofrer mais. Se existisse algum homem ou outro deus tão bom quando o Perseu. Ela fazia questão de casar-se com ele, e quebrar o juramento feito ao senhor seu pai.

De volta ao pequeno e lindo lugar o casal ainda se olhava atentamente. Eles não conseguiam desviar o olhar um do outro. Então aconteçeu. O deus tomou as devidas providencias e fez com que a distância entre seus lábios acabassem.

O beijo começou tímido. Afinal era o primeiro de ambos. Eles beijavam-se calmamente. As duas mão do deus fora para em cada lado do rosto da garota. E as suas pequenas mão fora para enlaçada ao pescoço dele.

Como estavam sentado. Ambos levantaram-se ainda sem para o beijo. Este que para percy tinha o gosto de morangos. Ele se perguntou se tudo nela tinha esse cheiro. Afinal seus cheiro e de seu cabelo também cheirava a morangos.

Ela por outro lado sentiu o gosto de menta na boca do deus. Era viciante. Seu cheiro de maresia ainda mais. Logo uma mão do deus caiu de seu rosto e passou pela cintura da semideusa.

Esta que precisou ficar de pontas de pé, por causa de seu tamanho. Logo eles pararam para respirar. Mais não passaram nem três segundos e voltaram a se beijar.

Desta vez um beijo verdadeiro. Já que logo de início ele pediu permissão para que sua língua invadisse a boca da garota. Esta que nem pensou duas vezes antes de ceder-lhe esta permissão.

O beijo aos pouco foi ficando mais calmo e logo passando a ser apenas selinhos. Ele encostaram a testa um no outro. E ficaram de olhos fechados. Mais assim que abriram os olhos. Um largo sorriso veio junto.

Pena que esse momento não durou muito. Já que logo escutaram asas batendo e entenderam que os dragões e amigos estavam perto. Eles fizeram questão de para em cima da grande toca que era aquela caverna.

Já que por baixo dela não tinha como os dragões descerem. E antes que este pousassem no chão o deusa materializou-se com a semideusa ao seu lado. Ambos os amigos desceram dos dois dragões que lhes traziam e correram para abraçar a amiga.

Ambos a abraçaram e agradeceram aos deuses por ela está viva. Bom depois se corrigiram porque agradeceram ao único deus. E este estava à frente deles em pé.

Ele virou para seus dragões e mandou-os irem embora. E os três levantaram voou. Os semideus presentes franziram o cenho confusos. Perguntando-se o porquê daquilo.

─ não se preocupem. Vou arranjar um transporte mais rápido. ─ ele falou piscando. E logo deus dois assovio de taxi bastante alto. E quando menos esperaram. Uma montanha preta e peluda pulou em cima do deus o derrubando e o lambuzando todo de baba.

Eles estavam prestes a puxar a suas armas, quando viram que o deus ria. E na realidade o cão infernal lambia o deus. Então logo trataram de sair da forma de ataque.

─ ei garota. Bom você já devem conhecer já que ela passa algum tempo no acampamento com o filho do tio Hades. Mais mesmo assim gente. Esta e minha cadela a Srª Oleary ─ ele disse os apresentando.

Logo após alguns minutos de conversar. Eles os explicou que a cadela os levaria até o lugar que vai dar no Hades. Através das viagens nas sombras. Ambos ficaram meio receosos, mais quando eles os dissera que era totalmente seguro assentiram.

No Olimpo a deusa do amor suspirava ainda sentada no seu trono. Os outros podem não ter visto mais ela viu e sentiu em sua pele o que aconteçeu quando eles se beijaram.

Algo totalmente surreal. Parecia que eles deram mais vida as coisa com aquele pequeno gesto de carinho um com o outro. Ela percebeu. Algumas flores que estavam quase mortas ficarem tão verdes quando os musgos grudados na parede.

Os semideus subiram na cadela e seguraram para não cair. O deus dos herói desapareceu em uma nuvem. Deixando o cheiro de maresia para trás. Mais antes falou na cabeça da loira.

“Tenha cuidado. Estarei sempre com você”. Logo que eles se ajeitaram falaram para a cachorra ir em frente.

Esta que olhou ao seu redor e mais como estava pela manhã não achou uma sombra. Mais este problema logo foi resolvido quando uma nuvem entrou na frente do sol fazendo sombras.

A cadela começou a correr em direção a pedra. Os semideuses fecharam os olhos. E alguns segundos depois quando voltaram a abrir estavam em frente ao estúdio de gravação. Este que tinha. Escrito.

Estúdios de gravação M.A.C. e logo abaixo dessas letras estavam escrito nas portas. Proibida a entra de advogados, vagabundos e viventes.

Eles se entreolharam respiraram fundo e caminharam rumo as portas. Os três com seus próprios pensamento. E na loira um único pensamento passava pela sua cabeça.

Eu estaria aqui se não fosse ele. Ela riu. Afinal ele era um deus e tinha a beijado. E esperava que ele não quisesse apenas brincar com ela. Pois a mesma estava começando a o amar.

E a mesma coisa acontecia com o deus do heróis que observava sua amada. Atento a qualquer coisa.

Ao chegarem perto da porta os semideuses se entreolharam e com um único pensamento entraram, pelas portas que levava ao submundo. “Que os deuses nos ajudem” pensou a morena de olhos azuis ao pôr seu pé direito na grande sala.