When I Was Your Man escrita por Paulo Chase


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

fala ai galera aqui esta mais um cap desta fic, bom espero que gostem pode estar meio ruim entao me desculpem. boaa leitura Bjs



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Todos sabiam que quando as próprias parcas vinham para falar algo, este assunto teria que ser levado extremamente a sério. Com todos em silencio a deusa da caça que até agora estava observando avidamente a criança se alimentar tirou os olhos dela e se assusto com o que viu.

As três velhas do destinos para de frente para ela e ficaram olhando para o bebo, este que parou de mamar e olho para as senhoras, ele ficou com uma cara de quem está prestes a chorar, mais esta expressão logo foi embora e se transformou em um sorriso.

─ você será o mais querido entre todos, todos a quem você conhecer lhe amaram, não haverá um no qual não o ame apenas pelo fato de ser meigo com todos, criança. ─ disseram as três em uníssono, a deusa da lua fica tensa, ela não se importava se estas eram as senhoras do destino, mais ninguém, absolutamente, ninguém tocaria em Perseu.

─ não se preocupe deusa, não iriamos fazer mal algum para esta criança tão adorável, mais temo que fazer nosso serviço ─ diz a senhora do meio. Logo eles retesam seus corpos e falam em uma única voz

Da criança adotada da deusa da lua.

Os deuses deus o tornara.

Quando o amor verdadeiro ela encontrar.

Todos terão que festejar.

Desta união o amor mais puro ira nascer.

Fazendo os dois amantes o olimpo proteger.

E assim por toda a eternidade os deuses, e a garota para sempre irão viver.

Logo após estas palavras elas somem, deixando um clima tenso, todos os deuses ali presente olham para o bebe. Este voltou a marmar avidamente no seio da deusa.

─ está claro que Perseu será nosso protegido, e quando esta criança tiver com 16 anos será consagrado um deus ─ falou o deus dos deuses, ele olhou para todos na sala e os mesmo assentiram ─ Poseidon como ele vivera no olimpo você poderá ter contato com ele ─ o deus dos mares assentiu e se levantou do seu trono.

─ posso, gostaria de segurar ele um pouco ─ ele falou quando estava em frente ao trona da deusa de cabelos ruivos, esta que apenas assentiu e lhe entregou a criança pondo seu seio que estava a amostra para todos.

Poseidon com a criança em seu colo saiu para passear no olimpo com a mesma, por onde passavam deuses menores, ninfas, musas e todas os que habitavam no próprio pediam para ver o bebo nos braços do deus.

“Lindo”, alguns diziam, outros o enchiam de elogios, o deus do mar levou o filho para o seu palácios, este que com apenas um estalar dedos fez um quarto para o mesmo totalmente azul, com um berço em formato de conchas, as paredes com desenhos de ondas e conchas oceânicas.

O deus dos mares e terremotos ficou horas a fio passeando com seu filho, mais este começou a chorar, e ele não sabia bem o que fazer, ele já sentia toda a agua do olimpo se agitando, olhou para criança e falou.

─ és muito poderoso percy ─ ele sorriu afinal gostou do apelido que deu para o filho, o próprio parou um pouco de chorar e riu como se também tivesse gostado do apelido que o pai lhe deu.

Não demorou muito e ele voltou a chorar, desesperado, saiu de seu templo e foi para a sala do trono ver se encontrava alguma deusa para lhe ajuda.

Assim que ele entrou na sala do trono viu um deusa que com certeza não iria lhe ajudar, pois ainda tinha sua rixa com ela por dormi com medusa em seu templo. Pobre deus não sabia que estava redondamente enganado, pois assim que a deusa da sabedoria viu o pequeno chorando levantou- se de seu trono e foi pegar.

─ deuses Poseidon o que você fez com ela ─ ela perguntou tentando o ninar.

─ eu não fiz nada estava o mostrando o meu palácio quando ele começou a chorar, então resolvi vim ver se Hera, ou Ártemis ajudaria ─ ele fala mesmo um pouco surpreso pela a deusa da guerra mostrar tamanho amor por seu filho.

Athena após um tempo pensando, resolvi olhar a sua frauda e não vê nada, conclusão óbvia que ele não tinha feito nenhuma necessidade, ela passa algum tempo pensando então se lembra o porquê dele ter chorado mais cedo e fala.

─ ele está com fome, mais Ártemis não está no olimpo, ela foi resolver alguma coisa com suas caçadoras ─ ela diz ainda olhando para a criança, sabendo que se não fazer nada algo irá acontecer.

─ não podemos deixar ele chorar Athena, já estou sentindo a agua de algumas parte do olimpo agitadas demais ─ ele diz e se concentra tentando fazer a agua para de ficar tão agitada.

A deusa da sabedoria estava pensando o que fazer quando um fala de Afrodite vem a sua cabeça “antes de sermos deusas somos mulheres”. Ela falou logo após que Ártemis por algum motivo consegui-o amamentar a criança.

Athena sem se preocupar com o fato de Poseidon está por perto, desceu a alça de seu vestido grego e expos seu seio para que a criança pudesse mamar. Mais ela não sabia se iria funcionar, o bebe assim que viu a sua fonte de alimento exposto tratou de abocanha-lo.

Poseidon ainda perplexo com o fato da deusa por seu peito para fora com ele ainda sala, ficou aliviado quando viu ela sorrir para o bebe que segurava no seu seio e sugava.

Athena ficou contente em como Afrodite estava certa, antes de serem deusas elas eram mulheres. Agora ela entendia o que Ártemis tinha sentido, era a mesma coisa que ela estava sentindo agora.

Amamentando aquele menino, filho do seu maior rival, ela se sentiu como uma leoa estava disposta a dar sua vida por ele e assim como Artêmis ameaçou todos, ela também faria.

Então a porta da sala dos tronos é aberta, e por ela passa o resto dos deuses, todos ficam estáticos quando veem a deusa da sabedoria amamentando a criança e a olhando com muito carinho e admiração.

─ Athena, amamentando a cria de Poseidon, pelo visto ele irá fazer algo que nenhum de nós conseguiu, tocar tão intimamente vocês ─ fala Dionísio, que logo recebe um olhar mortal da deusa da lua e da sabedoria.

─ para sua informação Dionísio, quando esta criança estiver com fome e Artêmis estiver afastada e eu por perto estarei muito feliz em lhe amamentar. Tanto que estou disposta a fazer isso. Eu Palas Athena deusa da sabedoria e da guerra, dou minha benção e minha proteção para esta criança ─ ela lhe dá um beijo na cabeça.

Após estas palavras todos se reunirão e começaram um conselho, aonde decidiram que o bebe Perseu, iria viver com Ártemis na caça, ela iria lhe ensinar tudo, e sempre que houvesse um conselho ele irá comparecer com mesma.

Dias se passaram e todos a quem percy era mostrado se sentiam atraído pelo menino na mesma hora, nesse meio tempo ele foi amamentado por várias deusas, sendo assim motivo de inveja para deuses menores.

Em um dia de visitas ao olimpo, aonde todos os deuses tanto os grande quanto os menores eram convidados a comparecerem ao mesmo, nesta festa a esposa do lorde do submundo conheceu o bebe que era amado por uns e invejado por outros.

─ ele é lindo Artêmis, ainda não posso acreditar que você adotou um filho de Poseidon ─ ela sorri para a deusa que era rainha do submundo.

─ pois é Perséfone, ele me encantou assim que pus meu olhos nele, e pelo que estou vendo ele fez o mesmo com você ─ lhe disse a deusa da lua que estava com sua aparência de 25 anos para poder segurar o bebe direito já que o mesmo tinha crescido muito.

─ ele realmente me encantou, esta e a criança mais bela que já vi, não teria como não amar ─ ambas continuam conversando até que a deusa da caça precisa sair e deixa percy com Perséfone.

Após alguns minutos que ela se fora o menino começa se mexer inquieto, e logo depois de um tempo começa a chorar, como a festa estava muito barulhenta ela precisou sair dali, já que ninguém parecia escutar ele chorando.

Chegando em um lugar afastado ela tentava fazer de tudo para a criança parar de chorar, até que uma voz a tira de seus trabalhos ávidos para lhe fazer parar de chorar.

─ ele está com fome, só irá parar de chorar quando for amamentado ─ ela se vira e dá de cara com Apolo ─ olá Perséfone, quanto tempo não. Creio que você precisa o alimentar rápido da última vez que ele não se alimento rápido, tivemos bastante inundações do mundo dos humanos.

Ele fala da vez em que todos estavam ocupados com suas tarefas, e quem estava com ele era psique a deusa da alma, como sendo uma deusa que ficava pouco no olimpo não sabia como lhe fazer para de chorar.

Esta só veio sabe o que a criança queria quando Nice a deusa da vitória que estava passando por perto lhe falou para pôr o seio para fora. Como ela já fizera algumas fezes. Esta que fez, e o mesmo foi agarrado pelo menino e começou a sugar se alimentando.

─ sim me lembro deste dia, foi tantas almas que Hades estava para ficar louco, mais não sabia que tinha sido este pequeno ser que tinha feito aquilo ─ ela fala olhando para ele.

─ sim foi ele, bom não queremos outra catástrofe como aquele então e melhor você alimentar ele ─ ela fala e logo pisca para ela que fica sem entender.

─ como você espera que eu alimente esta criança Apolo, não sou nenhuma leiteira ─ ele ri achando graça e logo se põe a falar.

─ tire uma alça do seu vestido Perséfone ─ ele diz de modo tão natural que a deusa estranha esse pedido arregalando os olhos. ─ oras não pensa nada de sujo, falei isso para que o percy possa ser alimentado, assim como todas as deusa aqui do olimpo fizeram, só expuseram seu peito e ele tratou de se amamentar. ─ ela fica surpresa ao saber que todas as deusas do olimpo já o amamentaram, então ela faz o que Apolo fala.

Assim que seu peito e exposto o garoto o agarra e começa a sugar, a deusa da terra, fica pasma ao perceber que está saindo leite e o garoto está se alimentando.

Ela volta para a festa acompanhada de Apolo, e todos olham para ela que estava como bebe mamando agarrado ao seu peito. Ela se dirigi ao seu marido e logo lhe amostra o bebe.

Conversam um pouco e logo Ártemis volta, esta não se surpreende ao ver ele sendo amamentado por Perséfone, afinal quando ele está com fone e só expor o seio e pronto.

─ vejo que meu filho está com fome, sinto muito Perséfone mais percy não tem noção de quando sentir fome ─ ela fala e logo lhe pega dando ela mesma de mamar, estava prestes a sair quando uma coisa inacreditável acontece.

─ Artêmis espere, me dê aqui o garoto ─ fala o deus do submundo, ele adquiriu um carinho pelo menino, não que todos precisem saber mais ele viu, como Perséfone ficou ao lado dele, e nada mais justo do que agradecer a ele lhe abençoando, assim poderia visitar sua esposa e lhe deixar feliz como ela ficou hoje. ─ Eu, Hades deus do submundo lhe dou minha benção e proteção Perseu.

Todos arregalam os olhos, a própria Perséfone não acredita no que seu marido acabou de fazer, então ela vai até ele e lhe pergunta o porquê disto em seu ouvido.

─ para ele poder lhe visitar, e eu ter a honrar de vela com este sorriso mais vezes ─ ela lhe fala sussurrando, afinal não queria ninguém sabendo que o deus do submundo tem correção mole para com sua mulher.

Depois desta festa mais nada aconteçeu, Perseu ia crescendo e se tornando cada vez mais belo, deusas menores lhe davam mole mas este nunca retornava, pois o ensinamento de sua mãe era pra ele apenas namorar quem realmente ele amasse.

Percy se tornava cada vez mais poderoso, levando em conta que ele tinha a benção de todos os 12 deuses olimpianos e o do deus do submundo.

Ele tinha feito amizade com o Alazão Pégaso o próprio, este que lhe deu seu primeiro Pégaso chamado BlackJack, em uma de suas visitar ao submundo conheceu uma cão infernal dócil, que hoje ele chama de Srª Oleary.

Os únicos que não gostavam de todo este mimo que ele recebia era a esposa e filho de seu pai Poseidon, anfitrite e tritão, por todos os seres aquáticos ele era chamado de príncipe dos oceanos.

Ele se tornara um exímio caçador, não errava nada nem a menos das moscas, era um espadachim incomparável, ganhava batalha para o próprio deus da guerra, perdia apenas para deusa da sabedoria mais esta ainda tinha dificuldades para lhe vencer.

Percy deixava todas as mulheres ao seu redor suspirarem por tamanha beleza, travava todas elas educadamente assim como sua mãe lhe ensinara.

A sua mãe Ártemis por outro lado estava orgulhosa de seu filho, o garoto era o melhor espadachim do olimpo, ganhava as vezes para ela atirando arco e flecha, esta não podia negar que ele era realmente um cavalheiro.

Ele não desrespeitava suas irmãs caçadoras, ela não o tratavam como um qualquer por saber e ver como ele realmente era, pelo simples fato de percy passar mais tempo com elas caçando. A mesma ficou sabendo pelo próprio Hades que a fúria que estava com ele no dia que o encontrou não queria come-lo.

Ela ficou surpresa quando Hades disse que alécto, cujo nome era o da benevolente, tinha sim intensões de mata-lo mais quando pois os olhos nele não teve coragem e queria cuidar dele.

Mais anos se passavam e todos ficavam mais impressionados com a beleza e amor com que percy tratava todos.

Então chegou 10 de agosto de 615, o dia em que percy iria virar um deus, ele recebeu parabéns de todos por quem passava, estava se dirigindo para a sala dos tronos, esta que já conhecia muito.

Pois ele sempre participava das reuniões, mesmo sendo filho adotivo de Artêmis e filho legitimo de Poseidon, ele se sentava aos pês de Zeus, quando ele chegou perto a porta da sala dos tronos se abriu e revelou todos os deuses sentados, inclusive seu tio Hades e sua prima Perséfone.

Ele se curvou a todos como sinal de respeito mesmo eles falando para o mesmo deixar dessas formalidades, recebeu um beijo na testa de sua mãe, e um abraço do pai antes de virar para o seu tio.

Percy suspirou e olho para ele que o observava sorrindo, ele sorriu de volta e esperou as palavras serem ditas pra em fim ele se torna um deus.


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Notas finais do capítulo

então gostaram?? deixem seus reviews iria gostar muito de suas opiniões.

excuse-me se a profecia das parcas estivem meio horrível, mais e minha primeira profecia bjs até a prox