Grécia 600 A.D

Perto de uma viela uma mãe lutava contra uma fúria para salvar o seu filho, ela estava ciente que seu filho era um semideus, e aquele maldito monstro só queria come-lo. Como a velha senhora podia ver através da nevoa já está bem claro para ela que se a mesma perdesse esta luta iria ver seu filho entrar pela boca do monstro e ser devorado.

A alguns metros longe dali um grupo de adolescentes entre 12 e 15 anos estavam passando, ambas com traças de cabelos, arcos prateados nas costas, elas seguiam uma menina de aparentemente 12 anos

Cabelos ruivos, expressão forte, estavam todas conversando entre si até que a garota de ruiva para, ela manda todas as outras montarem acampamento ali por perto.

Ambas obedecem pós não queriam desobedecer sua deusa, a garota vai para onde algo está mandando a ir e quando entra na mesma viela na qual a mulher lutava bravamente para proteger seu filho ela estanca no lugar.

A senhora agora morta estava com os olhos opacos, sem vida. Em um movimento rápido a garota pega seu arco e flecha e aponta para a fúria dizendo.

─ solte acriança agora ─ o benevolente lhe olha como se esta fosse apenas, alguém qualquer que atrapalho seu lanche, mais quando a mesma fareja o Ar ela se arma pronta para atacar ou fugir.

Sem esperar qualquer reação do monstro a sua frente, ela atira sua flecha, o próprio se dissolve em pó e com um movimento muito rápido, a pequena deusa de 12 anos segura a criança.

Ela chega perto da mulher e lhe toca o pulso, vendo que ainda está batendo um pouco, e então a senhora de cabelos preto, olhos castanhos escuros fala.

─ Perseu, o seu nome e Perseu ─ e assim após deixar a vida de seu filho na mão de uma estranha ela parte para o mundo de Hades.

A menina ruiva fica parada olhando para o bebe dormindo profundamente, e se pergunte como ele pode ainda estar dormindo depois disso tudo.

A criança então abre seus olhos, verdes como o mar, os cabelos preto como piches, feições delicadas, branco como a neve, e nesse momento algo nela se acende, ela não sabe se foi algo ruim ou algo bom, mais a parti daquele momento ela não iria se desapegar da criança e ninguém iria lhe fazer mal.

A deusa se levanta olhando atentamente para o bebe em seu colo, o menino pega uma tira de seu cabelo e começa a brincar com ela, e ri, se antes ela estava deslumbrada com tamanha beleza de uma criança de apenas alguns meses de vida, agora ela não tinha palavras.

A criança era o menino mais lindo que ela já tinha visto. Ela parecia um anjo, ela sorri para ele e fala.

─ mesmo eu sendo uma caçadora e minha meninas não podem ficar perto de homens, você ser uma exceção Perseu, lhe tornarei o homem mais digno já visto na terra, eu te adoto como meu filho.

Após essas palavras ela segue para o acampamento aonde todas as outras garotas estava, estas se surpreendem ao ver sua deusa com um pequeno embrulho no colo.

─ lady Artêmis, o que é isso ─ pergunta sua fiel caçadora e tenente das mesma, Zoe nightshade. A deusa olha para todas as meninas e fala.

─ um bebe minha querida zoe, encontrei uma benevolente presta a lhe comer, não poderia deixar algo assim acontecer ─ quando ela se senta em um pequeno tronco de madeira todas se aglomeram ao seu lado.

Se é ouvido vários arquejos, todas as meninas que ali estava admiravam a beleza da pequena criança. “Lindo”, “ele é um anjo”.

─ ele é muito belo minha senhora ─ falou outra caçadora a Phoebe. Todas concordaram.

─ sim, ele é. Minhas queridas caçadoras venham para mais pertos tenho algo muito sério para falar-lhes ─ todas a caçadoras que estava um pouco mais afastadas chegaram mais perto da sua deusa. ─ o nome dele é Perseu, ele fara parte da nossa caçada ─ algumas caçadoras arregalaram os olhos a sua tenente zoe nightshade estava prestes a abrir a boca para falar quando ela levanta a sua mãe. ─ eu o adotei ele agora será meu filho.

Após esta palavras um trovam rimbombei a no céu. A deusa olha e suspira, sabendo que seu pai está lhe chamando.

─ preciso ir, pai Zeus me chama ─ ela se levantou para ir ao olimpo aonde deveria estar acontecendo uma reunião, antes de ir ela se virou para sua tenente e falou. ─ Zoe cuide dele até eu voltar ─ outro trovam rim bobeio o céu e ela soube que Zeus seu pai queria que ela fosse com a criança.

─ acho que lorde Zeus quer ver a senhor com a criança ─ a menina ruiva confirmou com a cabeça e logo desapareceu.

Ao chegar ao olimpo com uma criança a deusa da caça e da lua não fico mais na sua forma de menina de 12 anos, ela tomou forma de uma mulher de 25 anos, por onde passava todos lhe olhavam com os olhos arregalados.

Afinal a deusa que jurou ser virgem pela eternidade estava com um bebe nos braços. Ao chegar na sala do trono aonde todos os seus irmão e seu pai estava ele também a olharam de olhos arregalados.

─ então você quebrou o jumento mesmo irmãzinha ─ seu irmão Apolo começou a lhe provocar. ─ se envolveu com um homem e transou com ele loucamente. ─ a deusa estava prestes a retrucar quando uma voz falou.

─ cale-se Apolo. Artêmis minha filha não acredito que quebrou o juramento que fizestes perante mim ─ seu pai Zeus lhe disse. A mesma foi andando em direção ao seu trono e no decorrer da caminhada pela qual ela fazia via todos com sorrisinhos para ela. Ela revirou os olhos e sentou-se para responder.

─ não meu pai, eu não quebrei nada .... ─ ela iria lhe falar mais, só que a voz de seu meio irmão ares lhe interrompeu.

─ claro, e esse bebe no seu colo e uma boneca por acaso ─ ele falou sarcástico. Mais uma vez a deusa da caça revirou os olhos e falou.

─ parem de me interromper que eu lhes falarei ─ quando todos estavam calados e lhe olhando ela suspirou e falou. ─ pois bem, este bebe eu encontrei em uma viela na cidade de Olímpia. Ele estava presta a ser comido por um benevolente, não iria deixar ele para morrer.

Seu pai Zeus suspira, ele sabe que a filha está falando a verdade, mais também sabe que não pode deixar um bebe mortal com uma deusa isto iria ser contra as leia antigas. Ele estava preste a falar algo quando um choro se é ouvido.

A criança que estava no colo da deusa da lua começar a chorar desesperadamente, todos olham para ela que a cada minuto chora mais alto.

─ o que ele tem ─ pergunta Dionísio o deus do vinho. ─ faça esta peste calar a boca.

─ ouse mais um vez chamar o Perseu de peste ou qualquer nome sujo deste e você terá um passagem para o tártaro Dionísio ─ Ártemis fala no tom de voz ameaçador.

O choro do bebe se torna mais alto. E logo gritos são ouvidos, por todo o olimpo, os deuses se entreolham para saber o que estaria acontecendo. Logo um deus menos entra pela sala do trono e vai até o trono do deus dos mares.

─ Lorde Poseidon, não sei qual ofensa fizemos para a vossa pessoa mais por favor pare, não queríamos lhe ofender de jeito algum ─ todos eles franzem as sobrancelhas, e olham para o deus do mar que está em confusão, pois o mesmo não está fazendo nada.

─ desculpe, mais eu não sei sobre o que estais falando ─ ela fala confuso.

─ todas as fonte de aguas estão agitadas senhor, elas estão como chicotes acoitando todos e molhando qualquer um que encontra.

Todos na sala do tronos olham para Poseidon, este não sabe o que fazer pois não é ele que está fazendo nada, então um voz fala para a surpresa de todos.

─ vejo que você deu mais uma de suas escapulidas para o mundo mortal meu tio ─ diz a deusa da sabedoria, todos olham para ele sem entender sobre o que a mesma está falando, ele revira os olhos e bufa. ─ está obvio que se não é você que está fazendo isso, qual a outra única pessoa aqui nesta sala que está agitada o suficiente para fazer algo assim.

Todos os olhares se dirigem para o bebe no colo da deusa da caça, este que a cada vez mais chora, então ele faz algo que deixa todos surpresos, toca no seio da deusa da lua, e começa a puxar a sua veste no afinco de lhe arrancar.

─ vejam bem mesmo pequeno este garoto tem as suas safadezas Poseidon ─ fala Demeter a deusa dos cereais, mais esta logo e cortada pela rainha dos deuses.

─ não seja tola minha irmã. Artêmis minha filha, quando foi a última vez que este bebe comeu algo ─ ela logo entendeu o porquê de a criança está chorando mais mesmo assim ainda não sabia o fato dela está tentando agarrar seu seio, sua mãe vendo esta dúvida logo pôs-se a falar. ─ ele deve ter visto a sua mãe fazer isto antes de morrer quando o mesmo estava com fomo.

Ela entendeu que ele queria comer leite materno, mais ai tinha um grande problema, ela não tinha leite materno, era uma deusa casta, não podia ter filhos.

Então o menino tentando tirar a roupa da deusa da caça, finalmente conseguiu, deixando os seio dela a amostra para todos, mais não durou muito logo ele pôs a boca e começou a sugar.

A deusa que antes estava espantada, agora estava ainda mais, pois sentiu algo saindo do seu cheio que está sendo sugado avidamente pela criança, logo ele entendeu que era leite, ela estava o amamentando-o.

Todos entenderam a sua reação e ficaram perplexos pelo fato de a deusa casta ter leite e está amamentando uma criança.

─ não fiquem tão surpresos querido, antes de sermos deusa somos mulher. Qualquer uma de nós podemos amamenta-lo, nos hormônios estão feito para isto ─ a deusa da beleza disse baixando seu espelho.

Ninguém proferiu palavra alguma, todos apenas observavam a deusa Artêmis amamentar o filho que a mesma adotou para si. Apenas um deus não estava muito bem com isso, pois pelo que sua filha Athena falou este era um semideus filho do seu irmão Poseidon.

E se a sua filha queria ficar com ele, o garoto ficaria perto de Poseidon e isto seria infringir uma das leis antigas no qual um deus não pode ter contato com sua prole mortal.

Ele estava prestes a falar algo quando três senhoras tricotando aparecem no meio da sala do trono e se dirigem a deusa que está amamento a criança que suga seu seio avidamente.

Continua....