O Shinobi do Novo Mundo escrita por AlucardDeCredito


Capítulo 23
Insegurança


Notas iniciais do capítulo

É... Olá?

Já faz um longo tempo que não nos vemos. Sei que devo explicações e pretendo dá-las para vocês em breve. Por hora quero dar apenas uma boa notícia: a fanfic está concluída. Isto é, eu já escrevi até o último capítulo — embora este não esteja muito distante —, ou seja, nada mais de enrolação :)

Muito tempo se passou desde a última vez que vocês entraram em contato com a fanfic, e se eu que sou autor dela, não lembrava de vários detalhes, imagino vocês haha.

Caso queiram dar uma relembrada, esse capítulo é uma continuação do capítulo 11 e 12 — talvez lendo eles vocês relembrem um pouco do que estava acontecendo —, pois a fanfic segue a seguinte ordem cronológica:
Cap 1 ao 10 => Capítulos introdutórios.
Cap 11 ao 12 => Salto cronológico pós-viagem.
Cap 13 ao 22 => A Viagem.
Cap 23 => Continuação do que estava acontecendo no 12.




Boa leitura.

Ah! Quase me esqueci, o próximo capítulo sairá dia 29/07 às 11:00.



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Novamente ela dormia na presença dele, definitivamente as coisas estavam melhorando. Segurou a mão do braço esquerdo dele, o qual a envolvia, mas, estranhamente, não sentiu a aliança de casamento no dedo do marido...

 

[...]

 

A chuva daquela noite permanecia interminável, sempre dando a falsa esperança de que findaria, mas retornando cada vez mais forte e poderosa. As mesmas gotas que marcaram o retorno de Naruto para a vila, agora atormentavam os pensamentos de Hinata como um relógio natural. Cada gotícula que se chocava contra o telhado, contra o vidro da janela e até mesmo contra as folhas das árvores serviam para manter sua cabeça pensativa. O que deveria ser um som relaxante para a Hyuuga, se tornara um ruído insuportável.

Seu coração estava furioso, embora ela não deixasse o marido perceber, todos seus sentimentos se esvaiam pelos olhos na forma de lágrimas, colaborando com a tempestade em sua natural missão de afogar o mundo. Ela esperou tanto pela volta de Naruto, para dormir sentindo o calor dele a cobrir, mas quando finalmente conseguiu, tinha de colocar aquela sua amaldiçoada mão sobre a dele. Isso a incomodava de um jeito irracional.

— Por que eu tinha que sentir a falta da aliança na mão dele justo agora? — pensou ela, silenciosamente — Por que não depois da batalha de amanhã? Por que justo agora?! — seu coração apertava.

Ela sabia que talvez aquilo não significasse nada. Tinha quase certeza que Naruto poderia explicar tudo, mas o seu cérebro, alimentado por todos os aqueles sentimentos presos no coração, a alertava sobre as possibilidades mais remotas possíveis. E se, durante o longo tempo que ficou fora de casa, ele tivesse tirado a aliança pois desistira do seu amor por ela? E se ele ficou cansado demais de tudo que ela ofereceu em todos esses anos, mesmo que por um só dia durante aquela viagem, e abandonou a aliança para que pudesse usufruir de algum prazer mundano? E se ele já não sentia mais o mesmo por ela? Hinata não sabia o que pensar, mas todas as incertezas naquele momento vinham à tona.

Ela sabia que precisava falar com Naruto urgente, pois não conseguiria ficar em paz até que aquilo estivesse esclarecido. Virou o corpo ficando de frente com ele, que dormia calmamente, ainda com o braço sobre o corpo dela. Olhou para o rosto dele e se lembrou da pessoa com quem tinha casado. Por alguns segundos, ficou mais segura de que estava exagerando. Ela se casou com Naruto, aquela criança que sempre dizia que nunca voltaria atrás com sua palavra. A criança que mesmo com todos dizendo o contrário, seguiu em frente, acreditando em seus ideais e sempre honrando o que disse no passado. Ele certamente não teria feito nada que a traria tristeza. Ainda assim, quando ele saiu de Konoha, estava muito diferente; sem confiança, nem parecia ser quem um dia ele foi. Olhando para o rosto de Naruto mais atentamente, notou quase sem querer algo diferente: um machucado que estava quase se curando em seus lábios, algo similar com uma marca de mordida. As dúvidas voltaram a preencher seu coração.

Lembrou como Naruto estava arrependido, talvez pudesse ter algo a mais ali. Se o machucado não estava curado, o chakra da Kyuubi não estava atuando no corpo dele, ou seja, estava claro que ele não havia recuperado seu poder. “Então ele realmente não encontrara um modo de recuperar seu chakra naquela viagem”, foi o que ela concluiu. Essa informação latejou em sua mente criando mais dúvidas. Porque ele tinha voltado afinal? O que ele fez durante esse tempo todo? O que era aquele machucado em sua boca? Aquele sentimento estava insuportável, ela precisava esclarecer logo aquela situação, não aguentaria passar mais tempo com aquilo, não poderia lutar amanhã com aquilo. Continuar alimentando um distrativo como aquele poderia ser fatal em batalha. Com as lágrimas escorrendo lentamente pelos olhos, ela o chamou, o mais baixo que conseguiu, como se não quisesse que ele acordasse e lhe contasse uma provável triste verdade.

— Na-Naruto… vo-você está acordado?… — ela o observou, mas nem o mais singelo dos movimentos pôde ser notado. Levantou ligeiramente a voz — Naruto, acorde, por favor.

— Hmm.. — ele emitiu um som, ainda dormindo.

Ele quase acordou, e isso paralisou Hinata. Seu cérebro voltava a sussurrar em seu ouvido, desestimulando a Hyuuga. Ela começou a se questionar o quão idiota e fraca era, ficando sentimental poucas horas antes da guerra começar. Muitas pessoas morreriam em breve, naquela batalha iminente. Ninjas, amigos, colegas sofreriam de verdade, e ela ali, insegura, pensando em seus sentimentos de uma forma egoísta. Naruto provavelmente lutaria com tudo que tinha, e estava descansando exatamente para isso, para repor as energias e não deixar que o cansaço fosse um aliado do inimigo. O que ele pensaria se ela o acordasse por algo tão fútil? Provavelmente se desapontaria com ela, pela infantilidade e pela desconfiança. Como ela era boba por ter cogitado acordar ele, ou pelo menos, era isto que seu cérebro a fez pensar. Entretanto um aperto intenso dominava seu coração.

 

[...]

 

Na sala do Hokage, uma reunião ocorria. Sakura, que havia assumido o posto temporariamente, discutia com Kakashi e Shikamaru as decisões estratégicas da batalha iminente.

— Shikamaru, algum movimento estranho do inimigo? — perguntou Sakura.

— Por hora não recebi nenhuma informação adicional. Está tudo calmo lá fora e até agora nenhum acontecimento incomum ocorreu. Todos os vigias estão revezando, alguns civis continuam vindo para a vila em busca de refúgio, mas a Ino está revistando eles dos pés à cabeça, literalmente. — informou Kakashi.

— Droga, sinceramente não sei porque os civis estão vindo pra cá, longe da vila eles estariam muito mais seguros… — resmungou Sakura.

— Bem, eles tem medo… é natural que se sintam mais protegidos aqui dentro, onde vivem os ninjas mais poderosos. — retrucou Kakashi.

— Enfim… preci — Sakura foi interrompida pela porta abrindo. Era Sasuke. — Oh! Sasuke... onde está a Sarada?

— Ela acabou dormindo… então aproveitei para levá-la ao abrigo. — disse objetivamente.

— Entendo… — Sakura fez uma feição entristecida por não ter a oportunidade de desejar a filha uma boa noite, mas, por outro lado, ela sabia que não haveria muito tempo para tal. Sasuke seria responsável pela defesa principal da vila e ela era quem estava comandando tudo aquilo. Caso algo ocorresse, não haveria como proteger a filha e a vila ao mesmo tempo.

— A propósito, Sakura, acredito que esteja na hora de mobilizar os ninjas para levarem as crianças e os civis para os abrigos. — sugeriu Shikamaru — Logo amanhecerá e, independente de como eles vão nos atacar, não acredito que vão esperar o dia clarear para isso.

— Sim, estou de acordo, mas isso ainda me intriga. O ataque foi anunciado há algum tempo. Os desgraçados marcaram e nos deixaram saber quando eles nos atacariam. — disse Sakura, preocupada — Por quê? — questionou sem a esperança de obter uma resposta.

— Bem, tenha certeza de que eles tem seus motivos para isso, principalmente considerando que Orochimaru está no meio. Acredito que nem mesmo o Sasuke poderia prever o que ele está pensando. — respondeu Kakashi.

— Prevendo ou não, devemos nos preparar. Tenha certeza de que vai ver algo excêntrico. — completou Sasuke, sem demonstrar nervosismo.

— Bem, imagino que sim… peço que se prepare então, afinal é o ninja mais poderoso que temos no momento. — afirmou Sakura.

— Humf… pedirei que comecem a levar os civis e crianças para o abrigo. — finalizou Sasuke, saindo da sala.

— Certo, então, vamos nos preparar com tudo que tivermos. Kakashi e Shikamaru, preciso que vocês dois fiquem atentos durante o tempo todo. Evitem a todo custo que o inimigo consiga se aproveitar de algum ponto fraco, por favor.

— Entendido! — Afirmou Shikamaru, saindo da sala junto de Kakashi.

— Tsc.. eu vou conseguir proteger a vila — Sakura depositou a mão sobre mesa agressivamente, extravasando a braveza e preocupação que sentia — Pode deixar, Naruto, é uma promessa.

 

 [...]

 

A madrugada passava lentamente e Hinata a acompanhava deitada, com os olhos abertos. Agora, eles não lacrimejavam mais, estavam cansados de chorar. A Hyuuga estava em silêncio, deitada, pensativa. A vida parecia ter fugido de seu corpo, mas os lentos e profundos movimentos de seu tórax evidenciavam o contrário. A tristeza causada pela dúvida afligia seu coração interminavelmente.

Embora sua mente estivesse trabalhando sem parar, era como se ela não estivesse pensando em nada. Seus pensamentos iam e vinham num fluxo infinito. Sobre o que era? Nem mesmo ela sabia dizer, só sabia que tinha a ver com as dúvidas acerca da viagem de Naruto. Ela não entendia porque aquilo era tão difícil. Perguntar para ele se algo havia acontecido com ele naquela viagem era tão simples, algo que poderia ser resolvido com um “sim” ou um “não” do Uzumaki. A questão era o medo que assolava. Ela amou Naruto intensamente e por tempo demais para quebrar seu coração, era como se ela não quisesse saber o que realmente havia acontecido, pois assim estaria protegida e as coisas continuariam sendo como antes. Queria ignorar aquela possibilidade por completo, ela não queria acreditar que ele, seu maior exemplo de admiração, poderia ter sucumbido e traído tudo que ambos sentiram um pelo outro. Descobrir que Naruto havia feito algo do tipo seria algo tão chocante, que ela sentia que entraria em coma antes que pudesse assimilar tal fato. Ela precisava urgentemente acabar com isso. Sendo assim fechou os olhos, se convenceu se que ficaria naquele estado por mais cinco minutos refletindo e então acordaria Naruto para resolver as coisas.

Subitamente, alguém bateu à porta de forma delicada; parecia não querer fazer barulho. Por um momento ela cogitou em ficar lá, deitada, mas logo percebeu que se não atendesse seja lá quem fosse, tal pessoa bateria mais forte, acordando Naruto. A ideia de que ele poderia acordar a fez contrair todos os seus músculos abruptamente, em seguida, inspirou fortemente retornando, de uma hora para outra, de seu aspecto esmaecido. A adrenalina temperou o sangue de Hinata, sem soltar o ar do pulmão e ela se dirigiu até a porta da forma mais silenciosa e veloz que conseguiu. Sua mão tocou a maçaneta e abriu, puxando a porta e fazendo com que a mão ansiosa do convidado ali presente acertasse o vácuo. Era um ninja de aparência jovem, provavelmente um gennin a serviço de Sakura.

— Oh, Hinata-sama, não percebi que já estava prestes a abrir a porta, quase bati de novo. — disse o ninja com uma risada sem graça, voltando a mão que permanecia inerte no ar.

Ao perceber que havia chegado a tempo, a Hyuuga suspirou aliviada. Com um sorriso receptivo à mostra e escondendo o corpo em vestes inapropriadas atrás da porta semi-aberta, perguntou ao ninja num tom calmo e envergonhado. — Aconteceu algo?

— Sakura pediu para que todos fossem levados ao abrigo. Estou aqui para pedir que leve Boruto e Himawari para lá o mais rápido possível.

— Ah sim… vou acordá-los e os levarei.

— Agradeço pela cordialidade, Hinata-sama. Agora devo continuar avisando as próximas famílias. Boa sorte amanhã. — finalizou o ninja, se curvando diante de Hinata e saltando em direção da próxima casa.

Ela então fechou a porta e se apoiou com as costas na mesma, deslizando ao chão, terminando sentada. Finalmente podia respirar com calma.

A preocupação de Hinata se intensificara. “Estava na hora de levar as crianças para o abrigo? Já havia passado tanto tempo assim?”, foi o que ela pensou. A Hyuuga passou a noite inteira acordada pensando em como conversar com Naruto e se livrar daquele sentimento e agora, não havia praticamente mais tempo. Decidiu de uma vez por todas conversar com Naruto, não importando o que acontecesse. Foi quando uma voz calma e inocente atingiu seus ouvidos.

— Ei mamãe, quem era? — perguntou Himawari, ainda sonolenta.

Hinata parou e olhou para a filha tentando esconder ao máximo qualquer expressão diferente — Era um ninja pedindo que eu levasse você seu irmão para um abrigo. — respondeu.

— Abrigo? — questionou, curiosa.

— Sim... — sorriu — é um lugar muito protegido que vai estar cheio de crianças e pessoas legais para vocês dois brincarem durante o dia todo.

— Vou poder levar papel pra desenhar?! — perguntou ansiosa e levantando a voz.

— Sim, mas olhe, Hima… — ergueu o indicado contra os lábios — vamos falar bem baixinho para não acordar as pessoas que ainda estiverem dormindo na vila. — sugeriu num tom silencioso, com medo de que ela acordasse Naruto.

Hinata então vestiu-se junto aos filhos, dirigindo-se rumo ao abrigo com as crianças. Aquela caminhada fez bem a ela, principalmente pela presença das crianças. Durante o caminho, próximo ao seu fim, ela sentia-se incrivelmente melhor, seus pensamentos estavam mais leves, ela conseguia ver mais claramente a situação, estava confiante e, portanto, prometeu a si própria que, assim que voltasse para casa, acordaria Naruto para ele que ele se prepararasse e com isso aproveitaria para conversar sobre o que lhe afligia.

A Hyuuga passou algum tempo com as crianças no abrigo para que elas se acostumassem com o local. Boruto estava receoso e com medo, pois sabia o que realmente estava acontecendo e a gravidade da situação, mas também sabia como ele precisava aparentar estar bem pela irmã. Pouco a pouco mais crianças chegavam, alguns civis e idosos também estavam ali. Os pais partiam assim que as crianças faziam algum amigo e começavam a se distrair, prometiam voltar logo e pediam para que os filhos se comportassem. Os civis também ajudavam as crianças a se manterem calmas, contando histórias ou fazendo qualquer outra coisa que as ocupasse o tempo.

Hinata permaneceu lá o máximo que pôde, mas o tempo estava acabando. Querendo ou não, ela precisava acordar Naruto logo se quisesse que ele ficasse pronto para lutar, ainda mais com sua pretensão de esclarecer a história da aliança antes da batalha. Então ela beijou os filhos e deu adeus ao resto das crianças e civis. Assim que saiu, notou a noite ainda dominando o céu. Um ótimo sinal de que ela não estava atrasada. Ao menos daria tempo de conversar com Naruto antes de amanhecer.

A Hyuuga deu o maior salto que conseguiu em direção de sua casa e, durante o trajeto no ar, percebeu algo diferente no céu. De um aglomerado de nuvens, uma grande esfera rochosa começava a surgir sobre a vila. A Hyuuga pousou sobre o teto de uma construção, ativou o Byakugan e analisou. A esfera era imensa e estava imóvel no céu, todos em Konoha a observavam receosamente.

Ninjas, civis e as crianças que ainda estavam indo para o abrigo. Todos petrificaram-se com o tamanho daquela rocha flutuante, tentavam entender o que era aquilo. Com o Byakugan, Hinata detectou uma imensa quantidade de chakra se acumulando do lado de fora da vila. Assim que assimilou o que estava para acontecer, imediatamente ela gritou o mais alto que conseguiu — Vão para os abrigos! Rápido! — Neste instante, sem sequer dar tempo aos civis para reagirem às palavras de Hinata, várias bolas de fogo foram lançadas de fora da vila, se incorporando umas com as outras em uma só enorme chama, atingindo a esfera no céu e fazendo com que ela se transformasse em um enorme meteoro flamejante. Este começara a descer dos céus com destino à vila, e nem mesmo a forte tempestade era capaz de cessar suas chamas.

Os alarmes de alerta ressoaram. O caos se instaurou em Konoha. Pessoas, que até então estavam caminhando calmamente, começaram a correr desesperadamente em direção ao abrigo. O meteoro embebido em chamas descia cada vez mais e mais rápido, ameaçando a vila. Estava claro que o ataque se iniciara, e, aparentemente, horas antes do previsto. Hinata não queria acreditar que Konoha seria destruída mais uma vez depois da luta contra o Pain, ela precisava impedir que tudo que sua geração construiu na vila não virasse poeira, mas também não tinha a menor ideia de como fazer isso.

Uma enorme chama roxa começava a surgir entre as casas, no solo de Konoha, exatamente abaixo do meteoro. Tal chama era, na verdade, chakra e tomou primeiramente a forma de um esqueleto, ganhando em seguida músculos, uma armadura e asas. Era Sasuke, envolvido por seu Susano'o.

Suas asas começaram a se esticar até seu limite e posicionaram-se lentamente contra o solo. Alguns civis se arriscavam a olhar o que estava acontecendo e ficavam abismados com as proporções da batalha. Sasuke então olhou para o céu e descarregou todo o poder de suas asas, se lançando em direção ao meteoro. O impacto foi tremendo, gerando uma onda de ar que apagou instantaneamente toda a chama do meteoro, deixando apenas a pedra com a lembrança de seu calor, evaporando as gotas de chuva que ali caiam. As asas do Susano'o de Sasuke batiam incessantemente, causando ventanias nas ruas do vilarejo. O meteoro havia parado de descer e agora estava sendo suspenso por Sasuke.

Hinata, aliviada de ver que o meteoro não causaria demais problemas, correu para sua casa. Ela precisava se certificar de que Naruto estava bem, afinal ele estava sem poderes e não teria como se defender caso alguém tivesse o atacado. Mas, ao chegar lá, não o encontrou. O Byakugan de Hinata não conseguia localizar Naruto, visto que o chakra não percorria evidentemente pelo seu corpo como em outros seres humanos. Sendo assim encontrá-lo em meio a todo aquele caos, seria como buscar uma agulha num palheiro.


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Notas finais do capítulo

Amigos e amigas, confesso que estava relendo a fanfic para tentar lembrar detalhes e deixar a história mais redondinha, mas confesso que me impressionei. Não lembrava das partes mais românticas direito, a minha cara ao ler alguns trechos foi “Meus deus, eu escrevi isso? D:”. Sério, fiquei chocado. Tinha esquecido completamente das declarações e essas coisas. Fiquei com uma vergonha alheia imensa. Deveria ter deixado isso nas profundezas das minhas memórias.

Enfim, obrigado por acompanharem até aqui. Críticas, erros, sugestões e qualquer outro comentário, é só comentar :)

Será que vou reencontrar algum fantasminha do passado?



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