The New World- INTERATIVA escrita por Miss Hale Stilinski, Nalu Wonderland


Capítulo 21
Monster- Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal aqui é a Vilu, desculpa eu ter atrasado 2 dias mas é porque minha vida está um furacão.
Eu to super doente sabe, é um tipo de depressão rará e que não tem nenhum tipo de cura, só o que posso fazer é tomar vários e vários comprimidos de remédios.

Eu não sei quando vou ficar completamente boa! Mas nunca vou deixar de postar e parar de fazer minhas coisas porque tipo assim minha depressão só ataca quando não estou fazendo nada, então para isso não acontecer eu faço mil coisas de uma só vez e acabo me enrolando um pouco, mas é o único jeito!

O capítulo ficou pequeno e o Banner uma droga feita na pressa! Mas espero que não fiquei bravos comigo!! Olha estou sentindo falta dos comentários galera, bora comentar.

HENTAI ZAGATA!!! ISSO MESMO!!! PEQUENO MAS É!

E como eu já coloquei a música Monster no capítulo anterior, coloquei nesse a música Delilah - Go, mas só na hora do Hentai....e traduzida!!



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Zack entrou no quarto de costas, puxando Ágata pela cintura, sem interromper o beijo. Ele soltou uma mão apenas para empurrar a porta, fechando-a.

Eu estive esperando por você
Tem sido assim por um longo tempo
Eu sabia exatamente o que faria
Quando eu ouvi sua música
A próxima coisa que eu senti foi você
Me abraçando perto
O que eu vou fazer?
Eu me deixei ir

Sim, era exatamente isso que Ágata estava fazendo, se deixando ir, se deixando levar pelos beijos que Zack distribuía por todo o seu corpo. Era impossível ter qualquer preocupação quando ela o tinha sobre si daquela forma.

Nada mais a dizer
Tire meu fôlego
Suspirando meu nome
Me amarre com correntes
Ninguém o põe pra baixo como eu

Todas as peças de roupa já haviam sido cuidadosamente retiradas e tanto Zack quanto Ágata estavam nus. Agora, estavam totalmente entregues um ao outro.

Eu não carrego nenhuma força
Me faça implorar por mais
Subindo pelas paredes
Batendo nas portas
Sabendo que você ouve meu grito

Assim oh
Seu amor é tão cruel
Você me faz querer ir, ir, ir, ir, ir oh oh
Todas as coisas que você faz...
Você me faz querer ir, ir, ir, ir, ir, ir oh

Ágata movia-se lentamente sobre ela. Ambos mantinham os olhos fechados. Não precisavam de contato visual. A sensação dos corpos totalmente em contato um com o outro já era mais do que suficiente para levá-los à borda da loucura.

Capturado sem esforço
Essa é a forma como foi
Aconteceu tão naturalmente
Eu não sabia que era amor
Você preencheu meu coração com um beijo
Você me deu liberdade
Você sabia que eu não pude resistir
Eu precisava de alguém

As respirações já estavam ofegantes e os batimentos cardíacos, mais do que acelerados. Não foi preciso muito mais tempo para que chegassem ao limite do prazer. Mesmo quando as sensações proporcionadas pelos seus respectivos orgasmos passaram, eles continuaram se beijando. Não queriam que aquele momento acabasse; não queriam ter que voltar a uma realidade onde teriam que parar para pensar em tudo o que acontecera, onde precisariam lembrar que estavam em uma guerra, que eram inimigos naturais por causa de suas espécies.

E foi por isso que Ágata empurrou-o, ficando por cima dele e começando tudo outra vez. Eles só parariam algumas horas depois, quando ambos adormecessem lado a lado.

(...)

Beatrice pediu para que Cassie, Andrômeda e John levassem Mary até a prisão lá de baixo e correu para o refeitório atrás de Olga que almoçava junto com Lewis e Bellamy.

– Olga podemos conversar?- pergunto ao lado da mesa, a mulher a olha.

– Pode falar- diz ela- Não escondo nada de meus soldados- disse e Beatrice assentiu morrendo de vontade de revirar os olhos.

– É a Mary, eu acho que ela foi infectada durante a invasão e se transformou em um Zurark- disse e Lewis entrou no assunto, como o refeitório não era muito grande todos agora já prestavam atenção no assunto.

– Como sabe disso?- pergunta Lewis e Beatrice a encara.

– Acabei de tentar impedir ela de sugar todo o sangue de Nicollas- fala Beatrice e Lewis ergue as sobrancelhas.

– Tentar?- pergunta.

– Ele está morto- quando Beatrice disse isso um grito foi ouvido e todos se viraram para Sarah que colocou as mãos na boca e começou a chorar pela morte do amigo, ela viu Lynn abraçar Sarah e levar ela para longe dali.

– E vocês a mataram?- pergunta Olga e Beatrice a encara.

– Claro que não- disse Beatrice.

– Mas deviam ter matado, ela pode se libertar- disse Olga se levantando.

– Ela é nossa amiga- diz Beatrice.

– Ela acabou de matar um dos nossos- diz Olga como sempre tentando ser a dona da rasão.

– Ela é uma de nós- diz Beatrice dando um passo para frente ficando cara a cara com Olga, Bellamy e Lewis se levantam prontos para ficar na frente de qualquer briga.

– Bom se vocês não mataram, pode deixar que eu mato- disse Olga indo em direção a porta, mas Beatrice com a velocidade em um Vampiro parou a frente da mulher e a empurrou contra uma parede com a mão no pescoço de Olga.

Bellamy e Lewis correram em direção das duas mas foram parados por um tipo de barreira invisível, do tipo que apenas um Transcendente consegue fazer, mas então como Beatrice está fazendo está barreira? Ela não é um transcendente, Olga iria gritar quando viu os olhos vermelhos de Beatrice.

– O que você é?- pergunta Olga chocada.

– Sou um Zurark- diz Beatrice- E por isso não vou deixar você matar minha espécie- falou quase em um rosnado.

– Como você ainda tem consciência?- pergunta Olga.

– Eu vou contar tudo, mas só se você sentar e ouvir- disse Beatrice e Olga assentiu.

Beatrice contou toda a história para Olga e para quem mais quisesse ouvir, desde seu encontro com Wanna até a voz em sua cabeça, Olga ouviu tudo com atenção sem interromper e por fim apenas encarou Beatrice.

– Sabe o que isso significa?- pergunta Olga e Beatrice nega- Que você é uma ótima cobaia de pesquisa- diz tirando um seringa, mas no momento em que vai injetar em Beatrice a mesma já está do outro lado do refeitório passando pela porta com um jato- Peguem ela- grita Olga e todos os soldados dela correm a procura do alvo.

– Olga o que está fazendo?- grita Lewis- ela é uma de nós- fala.

– Agora ela é uma deles- diz e sai correndo.

Pov. Janett

– Eu vou morrer se ficar o tempo todo trancada aqui amor- falei me levantando e indo em direção a Eric- Foi o que eu quis dizer.

– Tem certeza? Eu ouvi...

– Você ouviu tudo errado- fala Janett- Né Patricia?- digo e olho para a morena implorando para que ela não diga nada.

– É sim- fala ela tentando sorrir- ela só tava fazendo um drama- fala dando de ombros e de repente um guarda entra no nosso quarto.

– Vocês viram a Beatrice?- pergunta o guarda.

– Não porque?- pergunta Eric.

– Está todo mundo procurando por ela, ela é um Zurark e a Olga quer prende-la- fala o Guarda- se acharem ela avisem- diz e sai correndo e os três se olham.

– Não podem prender minha irmã- diz Patricia desesperada.

– E não vão- fala Janett encarando Eric.

– Procurar a patrulha Lewis?- pergunta ele e concordo.

– Vão indo que já vou- digo e os dois assentem saindo, graças a Deus Eric não descobriu nada e não deve descobrir.

Vou para o banheiro e me olho no espelho, com certeza não estou no meu melhor momento mas já tive muito pior.

Sinto algo no meu estomago e quando vejo já estou vomitando, mas o que me assusta é que não é comida que eu vomito, é sangue!

(...)

– Ela tá me dando medo- diz Cassie encarando Mary através das grades, a mesma a encarava com raiva.

– Então para de olhar- diz John.

– Vocês podem me matar- disse Mary- mas não vai adiantar nada- fala ela rindo.

– E porque não?- pergunta John- eu acho que vai- fala e leva um tapa de Andrômeda.

– Porque vocês podem não sabe, mas não sou o único Zurark aqui- fala ela.

– Já sabemos da Beatrice- diz Cassie- e ela está totalmente controlada.

– Beatrice foi uma experiencia que fracassou- disse Mary- estou falando de outros como eu, perfeitos! Sem nada de errado e pronto para matar tudo que aparecer em nossa frente- fala com um sorriso malvado.

– eu...acho que devemos matar ela- diz John dando de ombros de novo.

–Cala boca- fala Andrômeda- eu sei que Mary está ali em algum lugar- fala olhando para a loira que revirou os olhos.

(...)

Quando Beatrice viu os guardas passarem saiu de trás da parede e correu para o outro corredor dando de encontram com outra pessoa, quando levantou os olhos viu Tomás, mas ao lado dele estava um guarda.

– Achamos- fala o guarda segurando no meu braço mas no momento que fui lhe golpear- Tomás me puxou para trás.

– Chama a Olga e eu a levo para um cela- disse Tomás e o guarda assentiu saindo correndo- Você tá bem?- pergunta ele mas lhe dou um soco- Porque fez isso?

– Vai me entregar- digo me soltando dele.

– Não foi só para ele sair, temos que te esconder em algum lugar- diz ele.

– Espera já sei- diz Beatrice e concentra o máximo possível e depois encara Tomás- Algo diferente?- pergunta.

– Com certeza- diz ele- Você tá loira, de olhos azuis, cabelos mais curtos e parece um pouco mais baixa- fala ele- além das roupas que agora parecem do pessoal que fica lá naquele pátio e...aaa entendi- diz ele.

– Isso mesmo eu mudei minha aparência um pouco para eles não me reconhecerem, agora temos que entrar Lynn e mandar ela dizer que sou paciente dela e me levar para que pátio- diz e Tomás assenti enquanto os dois saem em procura de Lynn.


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Notas finais do capítulo

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