If you tell me I'm wrong, wrong

I don't wanna be right, right

If you tell me I'm wrong, wrong

I don't wanna be right

If you tell me I'm wrong, wrong

I don't wanna be right, right

If you tell me I'm wrong, wrong

I don't wanna be righ

Pov. Lewis

– Eu ainda não confio nela senhora, pode ser que esteja mentindo- falei enquanto eu, Olga e os outros que trabalhavam no governo tínhamos uma reunião sobre o que fazer com a prisioneira Helena.

– Mas e se estiver falando a verdade e perdemos uma oportunidade dessas?- pergunta o braço direito da presidente.

– Ok tem essa possibilidade mas também a possibilidade dela nos levar a outra armadilha, Senhora perdemos muitos soldados e não podemos de jeito nenhum perder mais nenhum- Disse Lewis a Olga que continuava séria e sem falar nada.

– É um risco que devemos sim correr- disse novamente o homem e ele e Lewis começaram outra discussão até Olga se levantar e bater a mão na mesa.

– Chega- disse ela e olhou para os dois que se calaram- Os dois tem rasão, não podemos mais perder ninguém mas também não podemos virar as costas para essas oportunidade, então temos que arriscar e por isso leve apenas os soldados mais fortes com você Lewis- disse Olga e quando estava saindo Lewis se levantou.

– Senhora- chamou e Olga se virou para ela- podemos pelo menos fazer está missão amanhã, meus melhores soldados estão esgotados por causa da armadilha e dos Zurarks, vamos deixar eles descansarem pelo menos hoje- disse Lewis e a mulher a encarou pensativa.

– Soldada Lewis- disse Olga e por um segundo Lewis teve a impressão de como se ela tivesse dito apenas que ela era uma insignificante, pelo jeito como falou seu nome- Arrume seus soldados e vão o mais rápido possível- disse a mulher- Agora- falou e Lewis assentiu saindo da sala.

Ao sair da sala de controlo morrendo de raiva, ela deu de cara com Soldado Mason encostado em uma parede.

– Soldado o que deseja?- perguntou Lewis tentando disfarçar a raiva, o que paresse que deu certo.

– Eu queria apenas saber se vocês tem alguma novidade sobre a garota que explodiu na armadilha, Ellie era o nome dela se me lembro bem- disse ele e Lewis estranhou aquela pergunta, mas logo se preocupou em responder.

– Não soldado, infelizmente parece que ela realmente sumiu- disse ela e então o encarou- Mas porque a pergunta?

– Curiosidade apenas- disse ele e se desgrudou da parede.

– Bom por favor quero que você avise os soldados que temos uma missão para hoje, irei precisar dos mais fortes- disse Lewis e o soldado ergueu uma das sobrancelhas.

– Um missão? que missão?- perguntou ele.

– Iremos atrás da verdadeira casa da presidente do Governo- disse Lewis o outro se assustou- Por favor soldado sem mais perguntas, vamos precisamos sair ainda hoje- disse e ele assentiu sumindo do campo de visão de Lewis, Então a soldada caminhou com calma até a ala dos prisioneiros.

Lá dentro haviam alguns traíras que se revelaram em algum momento na resistência, um deles era Maxi que havia matado alguém da sua própria equipe por motivo algum, Lewis passou por sua cela e o olho com desprezo mas ele lhe mandou um sorriso que dizia "Quando sair daqui você está morta".

Então a mulher caminhou até a última das celas aonde um garota estava sentada com um planta e um tesoura, ela cortava as folhas com cuidado fazendo a planta ganhar formas estranhas e ao mesmo tempo reconhecíveis.

– É bom que você esteja realmente falando a verdade Helena- disse Lewis achando que iria assustar a garota, mas a outra apenas a encarou com um sorriso.

– Lewis- disse ela se levantando e parando de frente para a saldada- Então pare-se que seu governo acredita em mim, diferente de você não é?- pergunta a garota colocando aos mãos nas grades feitas de aço da cela.

– Com certeza- disse Lewis e pegou a arma que estava presa na costas- Mas ainda não acreditam 100% em você então na sua primeira mancada eu tenho permissão de estourar seus miolos, estava avisada- disse enquanto abri a cela e apontava a arma para Helena- Você vai na frente- disse ela.

– Aonde vamos?- perguntou Helena.

– Achou mesmo que iria ficar aqui enquanto íamos nos arriscar com suas supostas verdades, não você vai conosco- disse e colocou a arma nas costas de Helena- E se morrermos você morre junto- disse Lewis.

– Então acho que todos nós iremos sair vivos querida- disse Helena de um modo irônico que irritou muito Lewis, ela não suporta pessoas que a desafiam e muito menos pessoas irônicas que acham que estão sempre certas.

– É o que vamos descobrir- disse Lewis, apenas aquilo deixou a dúvida no ar que apenas Helena sabia a resposta.

Pov. Cassie

– Filhos da mãe, desgraçados do pai eu vou matar todos eles- disse Sarah revoltada, ela já havia saído da ala Hospitalar mas ainda não podia lutar ou fazer muitos esforços- Como assim vocês foram chamadas para uma missão e eu não vou poder ir- gritou ela morrendo de raiva, pelo que conheço dela, ela ama ação e fica revoltada se não participa da mesma.

– Sinto muito Sarah mas você ainda está machucada- diz Andrômeda enquanto termina de colocar a roupa de combate- Você precisa ficar amiga- disse novamente parando na frente de Sarah que negou com a cabeça.

– Não eu vou ir e quero ver quem vai me segurar- disse ela se levantando e indo em direção a porta, a seguro e faço se sentar novamente- Cassie até você, por favor amiga- diz ela fazendo uma certa birra.

– Sarah não e ponto- falei séria a assustando um pouco, será que ela não entende que se ir pode se machucar mais do que ela já tá e não quero isso para ela- Você vai ficar e nós vamos ir e ponto, ouviu- disse a ela que negou.

– Não quero ficar aqui sozinha- disse cruzando os braços com uma criança que faz birra.

– Não vai ficar sozinha, Zack e Mary também vão ficar e se fosse você procurava por Lynn e Lila são duas garotas que conheci e elas são bem legais e vão te ajudar a sair do tédio- falei e ela descruzou os braços.

– Ok mas só dessa vez ouviram- disse autoritária e assentimos.

– Só dessa vez eu prometo- falei e peguei o braço de Andy- precisamos ir e vê se fica comportada enquanto tivermos fora Sarah- digo puxando Andy para fora do quarto, ela deu um último "tchau" para Sarah e saímos caminhando pelo corredor- Mas então Andy como está o se lance com o John?- pergunto me lembrando quando ela me contou que ele quase bateu nela.

– Não tem lance com o John, não somos nem amigos direito e eu não vou com a cara dele- disse ela cruzando os braços e sei muito bem que ela pode dizer o que quiser, mas rola algo entre esses dois e acho que a senhorita Cassie aqui vai ter que dar um empurrãozinho nessa história- Essa cara significa que você vai aprontar né?- pergunta Andrômeda, ela sempre diz que quando vou aprontar faço cara...de que vou aprontar.

– Claro que não Andy você sabe que eu não apronto, não sabe?- digo me fingindo de desentendida, caminhamos até aonde estavam os aerodeslizadores e aonde já tinha alguns soldados esperando todos chegarem- Mas sabe eu acho que você deveria conversar com ele e esclarecer o que aconteceu aquele dia- falei a ela que deu de ombros.

– To pouco ligando pelo o que aconteceu aquele dia, Cassie ele ia me bater ok e ia me bater muito forte, não é uma coisa fácil de esquecer ou perdoar ok, acabou o assunto?- falou ela e por um lado ela tinha rasão, não sei se eu também conseguiria esquecer.

– Na verdade o assunto está chegando- digo e aponto com a cabeça para John e Nicollas que vinham com as armas mexendo em tudo quanto é lugar e me pergunto porque eles são tão fascinados por armas, cara nos somos todos seres com poderes e podemos fazer coisas inacreditáveis para um humano e eles ficam encantados com metralhadoras- Vocês são tão idiotas- digo quando os dois chegam perto de nós, John tirá o olhar da metralhadora e me olha com a sobrancelha erguida.

– Não se mete pirralha- diz ele e volta a conversar com Nicollas sobre "Como o metal delas e forte e resistente" ou "tenho certeza que as balas dela furam até aço", isso é tão infantil- Vocês sabem para onde é essa missão?- pergunta John deixando a arma de lado.

– Não Lewis disse que iria nos explicar assim que todos já estivessem aqui, mas ela não apareceu até agora e alguns soldados também não- disse Andrômeda sem olhar diretamente para John, isso já está começando a me irritar.

– Pessoal é impressão minha ou aquele garoto que comandou a equipe ontem tá olhando para cá- disse John e olhei e era verdade, Tomás estava procurando alguma coisa- Ele parece que tá procurando alguém- disse John.

– Eu acho que é a Beatrice- disse Andrômeda sorrindo.

– Eu também digo- e me lebro do choque que Beatrice levou ontem quando descobriu que Tomás era um demônio- Mas acho que não daria certo- falei e Andy me olhou com cara de "Porque"- Ele é um demônio e ela uma caçadora de demônio- falei e Andrômeda pareceu entender o que eu disse.

– Será que ele sabe?- perguntou John.

– Acho que não- falei a eles- E acho que no momento que descobrir vai ter de deixar de lado, não tem jeito- falei me sentindo um pouco triste pelos dois- Beatrice tá vindo, mudando de assunto- falei e começamos a falar sobre outra coisa.

– Então Lewis não chegou ainda?- perguntou Beatrice parando ao lado de John e negamos- estranho ela é sempre a primeira a chegar- falou- Como conseguiram prender Sarah no quarto?- perguntou rindo, com certeza imaginando a cena.

– Pode rir mas quero ver se fosse com você, ela parecia uma criança que não ganhava o pirolito que queria- disse Andrômeda e encaramos ela- O que foi? falei alguma coisa errada?

– Cara essa frase ficou um pouco estranha- disse Nicollas rindo e então Andrômeda entendeu e deu um tapa no braço dele.

– Vocês é que são um ponte de mente poluída- disse ela rindo- Mas agora é sério a Lewis tá demorando demais e...quem é aquela garota que ela tá trazendo?- pergunto e todos nos viramos para o que ela tava olhando, Lewis caminhava com mais alguns soldados e a sua frente hvai uma garota e Lewis tinha a arma apontada para as costas da garota que caminhava calma e sem tirar o sorriso irônico do rosto.

– Não faço a minima ideia- falei olhando espantada para a cena, Lewis pegou a garota pelo braço e olhou para todos os soldados que estavam ali.

– Essa é Helena, uma soldada do governo que se entregou a nos ontem a noite- disse Lewis e todos ali ficaram espantados, como assim uma soldada do governo se entrega de uma hora para a outra- Ela tem um mapa aonde apare-se pelo o que "ela" diz, todos os pontos usados pelo governo e não como o último que tinha uma armadilha- disse ela e todos ali novamente pareceram surpresos- Iremos a um desses pontos- falou ela.

Agora nos ficamos realmente pasmos, pensa só e se for outra armadilha e essa garota estar ainda trabalhando para o governo e nos levar diretamente para a morte.

– E você vai confiar nela assim, de boa?- pergunta Tomás cruzando os braços- ela pode muito bem tá levando agente direto para uma armadilha- finalmente alguém disse exatamente o que eu estava pensando.

– Eu sei e também penso nisso, mas são ordens diretas da nossa presidenta então não podemos dizer não, Mas antes de irmos por favor a coloquem em uma cela no aerodeslizador- disse e alguns soldados pegaram a tal Helena e a levaram para dentro do aerodeslizador- Essa missão pode ser de grande risco então não irei forçar ninguém a ir então por favor quem for ir, entre no aerodeslizador aqueles que preferirem ficar podem ir embora- disse Lewis.

Nós cinco nos encaramos um pouco e sabemos que podemos não voltar vivos dessa missão, Beatrice foi a primeira a tomar a decisão e entrar no Aerodeslizador, acompanhada por mim e John, e depois Andrômeda entrou, olhamos para Nicollas que apenas virou as costas e saiu andando para longe enquanto a porta se fechava.

Pov. Sarah

Caminhem sem animo pelos corredores da resistência, tinha lugares aqui que eu nunca tinha conhecido antes e resolvi caminhar um pouco para ver se havia algo interessante, as pessoas caminhavam apressadas e algumas parecendo tartarugas, mas eu caminhava normalmente para poder ver tudo a minha volta.

As vezes apareciam pessoas entranhas com mais de dois olhos ou vários braços, eu sei que essas são aquelas pessoas que tiveram o azar de serem ainda mais atingidas pelo vírus e acabaram meio com que uma mutação.

Entrei um lugar que não sabia muito bem o que era, mas havia várias pessoas lutando mas não lutando de se machucar, era como um treino, fiquei olhando um tempo até sentir uma mão em emu ombro e me virei assustada.

– Calma- disse a garota sorrindo para mim- Está perdida?- perguntou ela se escorando na parede de vidro que separava o treino de nós.

– Mais ou menos- falei a ela- comecei a caminhar um pouco para conhecer mais aqui e acabei me perdendo- falei a ela.

– Isso acontece bastante por aqui- disse e me estendeu a mão- Eu sou Lila- disse ela e peguei a mão estendida.

– Espera você conhece a Cassie não é?- perguntei a ela que ergueu uma das sobrancelhas.

– Sim como você sabe?- perguntou curiosa.

– Ela me contou, somos amigas, eu sou Sarah- falei a ela- Mas então que lugar é esse afinal, nunca havia vindo aqui- falei olhando ao redor enquanto as pessoas ainda lutavam- não é luta pra valer né?- perguntei a ela.

– Bom mais ou menos, aqui é aonde eles treinam sabe e pode ou não ser para valer, depende de você e de quem você está lutando- disse ela enquanto caminhávamos pelos corredores com várias paredes mostrando lutas em estilos diferentes e com pessoas, espécies diferentes- Então você é de que espécie?- perguntou ela, achei estranha a pergunta mas me toquei e isso deve ser algo normal para eles aqui.

– Demônio- falei a ela que sorriu.

– Eu também sou um demônio, que coincidência- disse ela e pareceu se lembrar de algo- Você tem asas?- perguntou e ergui a sobrancelha.

– Não- respondi- Você tem?- pergunto e ela assenti- Nossa que legal deve ser- respondi com um sorriso.

– As vezes é e as vezes não é, depende sabe- disse ela- é que o vírus pegou mais do que em algumas outras pessoas então além de ser um demônio eu tenho asas- disse e me lembrei do que estava pensando um pouco antes dela aparecer, que era exatamente sobre isso.

– Mas então...- pensei em algo- Vamos lutar?- perguntei e ela riu e negou- Mas porque não, eu sou boa de luta, por favor?- pedi para ela, eu precisava lutar e tirar um pouco da raiva que sinto por não ter ido na missão.

– Lynn a outra amiga de Cassie, me contou que Cassie só estava mal por duas de suas amigas estavam mal e uma delas se chamava "Sarah"- disse Lina e meu mundo caiu novamente, Cassie precisa ser tão chata que da raiva- então não, você ainda deve estar um pouco mal- disse ela.

– Vamos só de brincadeira, sem poderes nem nada, uma luta só para lavar as mãos- disse a ela que pareceu pensar um pouco- vai não custa nada- pedi dando alguns pulinhos.

– Ok mas nada sério e sem poderes- falou e assenti, então entramos em uma das salas vazias e começamos nossa luta.

No inicio eu estava meio enferrujada e não acertava nenhum golpe, Já Lila pegava leve comigo o que me deixou morrendo de raiva e então comecei a tentar dar chutes e rasteiras uma atrás da outra, fazendo com que ela não tivesse muito tempo para desviar e acertei uma rasteira a fazendo cair, mas quando caiu chutou minha panturrilha e cai também.

Nos levantamos e dei um soco em sem ombro e ela desequilibrou para o lado, então aproveitei para jogar meu corpo por cima ela fazendo a cair, ela me deu uma rasteira e de costas e em um segundo ela estava em cima de mim com um soco pronto, um soco que ela não deu.

– Você foi muito bem- disse e se levantou, estendendo a mão para me ajudar- Só precisa pensar seus movimentos antes de faze-los, quando eu cai conseguia lhe derrubar, precisa pensar em algo para que isso não acontece- disse ela e assenti sabendo que era verdade.

Saímos da sala e encontramos outra garota que supostamente estava assistindo nossa luta, ela nos olhou e sorriu.

– Parece que temos uma nova lutadora aqui- diz a garota- Qual seu nome?- perguntou ela.

– Sarah e você deve ser Lynn não é?- pergunto e ela assenti.

– Deixa eu adivinhar você é a amiga de Cassie que estava mal, bem ela disse que você era impulsiva, mal saiu da ala médica e já quer voltar para lá- diz Lynn e volta o olhar para Lila- eu vou ir almoçar e vim convidar você- disse ela e Lila assentiu- Quer vir também Sarah?- pergunta Lynn sorrindo.

– Claro- responde ela e as três vão em direção ao refeitório.

Pov. Zack

– Mas então doutor qual é a situação dela?- pergunto me referindo a Ágata que ainda estava desacordada.

– Bom por sorte ela não teve nenhum órgão interno machucado ou fraturado, mais está com um perna quebrada, duas costelas também quebradas e várias fraturas e hematomas- disse o médico- mas nada que vá prejudica-la muito.

– Então ela irá acordar logo?- perguntei e ele assentiu- Bom era só isso que eu queria saber mesmo.

– é bom ver alguém se preocupando com Ágata, a coitada nunca teve família ou amigos, sempre se dedicou a fazer o bem as pessoas mas nunca cuidou de si mesma- disse o médico fazendo eu me sentir sozinho também, mesmo tendo amigos eu não tem mais um família.

– Eu sei como é- digo ao médico e ouço alguém tossir um pouco eolho para a capa aonde Ágata abria os olhos de vagar, o médico olhou também e sorriu para ela indo em sua direção.

– Então querida como se sente?- perguntou o médico mas então Ágata se levantou um pouco assustada e preocupada- O que ouve?- perguntou o médico- Calma o Zurark já está morto, por favor se acalme.

– A garota- disse Ágata e o médico a segurou, fui até eles e peguei nos braços dela.

– Que garota?- perguntei calmo e ela me olhou arfando de medo.

– Helena- disse ela e olhou freneticamente para os lados- Ela não é confiável, ela vai matar todo mundo e isso é uma armadilha, todos iram morrer- disse ela e fiquei ainda mais confuso com o que ela disse, Quem é Helena? E porque ela mataria a todos?

Pov. Narrador

Olga caminhava por sua sala um tanto quando misteriosa poderia se dizer, com seus pensamentos guardados apenas para si e tentando imaginar algum plano contra o governo como sempre faz e dúvida um pouco que um dia conseguiria acabar com essa guerra.

– Senhora presidenta apenas gostaria de avisar que Aerodeslizador com os soldados já foram enviados para aonde supostamente são as cedes do governo- disse um dos seus ajudantes entrando na sala de controle aonde Olga estava.

– Obrigado por avisar- disse a ela se sentando em uma cadeira ainda em outro mundo, o ajudante que olhava a cena se aproximou mais.

– A senhora tem certeza de que a soldada do governo é confiável?- pergunta ele exitante, tinha medo da resposta que poderia levar e medo de estar se metendo no que não é de sua conta.

– Não- disse a mulher e soltou um suspiro- Mas como já disse, esse é um risco que teremos que correr e se realmente for uma armadilha...- novamente ela parou exitante e soltou outro suspiro- Bom se Deus ainda existe por favor que esteja com esses soldados.