Fullmetal Alchemist: After All escrita por Paulo Yah


Capítulo 3
#02 - A mensagem




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Ciel havia chego à cidade há meia hora... Dois dias viajando sem nada no estomago, ela estava fraca, suja e com fome.

Caminhava cambaleando pelas ruas do lugar... O efeito da pílula agora só a protegia contra os raios do sol. A pele albina seria um risco diante daquele clima da central.

Tirou a jaqueta amarrando em sua cintura, guardou as luvas no bolso e a touca na mochila. Continuou andando e procurando pelo quartel, passando pelas ruas, onde as pessoas olhavam para aquele ser de cabelos quase brancos caminhando entre eles. Mas ele se quer percebia aquilo, simplesmente continuava se locomover. Seu estomago parecia torcer dentro dela, pedindo por comida. Seus olhos lacrimejavam um pouco, mas ela tinha que agüentar firme.

Infelizmente o destino não queria que a mesma agüentasse, pois o cheiro veio certeiro de uma barraca, onde eles vendiam tortas de todos os tipos, dinheiro Ciel não tinha... Mas força para conseguir o que comer, nem que fosse por roubo, ela poderia ter.

 

Edward caminhava atento pela rua, a procura da garota... Devia estar dois quarteirões a frente de onde ela se situava, mas ele se quer imaginava isso.

Ao mesmo tempo em que andava atento, ainda estava pensativo sobre o que Roy havia lhe dito... Logo começaria uma guerra Alquímica. Milhares de pessoas ditas alquimistas se confrontariam num combate de vida e morte em honra a bandeira Amestrina e Drachmesa. Na opinião do rapaz era algo imbecil, mas sabia que Roy estava certo, era preciso colocar alquimistas Amestrinos para defender o país. A troca equivalente era precisa até mesmo fora da alquimia.

 

- Peguem a ladra! – Gritou o vendedor, quando Edward chegou dois quarteirões a frente do que estava.

 

Viu a figura ao longe correndo com uma torta na mão.  A trança prateada e as roupas características da foto. Edward pôs-se a correr atrás de Ciel.

 

- Hei! – Gritava enquanto corria. – Pare!

 

Ciel comia enquanto corria, conseguiu devorar toda a torta do momento em que roubou até o momento em que chegou ao fim da rua. Edward vinha logo atrás e estava quase a alcançando. 

A garota virou para a esquina que se encontrava vazia, tinha mais espaço para correr ali, mas Edward era tão rápido quanto ela. Ciel recolocou suas luvas e logo em seguida transmutou o chão criando uma muralha de terra sob os seus pés, fechando o caminho para o loiro.

 

- Droga! – Amaldiçoou Edward. – Isso não vai ficar assim.

 

Edward concentrou uma energia azul em seu braço e esmurrou o paredão, quebrando-o em pedaços e passando por entre eles. Sua face cheia de ira e seus olhos pegando fogo eram aparentes.

 

- Eu odeio perder! – gritou cheio de fúria. – Volte aqui!

 

O rapaz começou a se movimentar mais rápido, fazendo Ciel perceber o quanto estava em desvantagem.

Parou no meio do caminho e começou a transmutar obstáculos na frente de Edward, estes surgiam do chão.

Eram paredes de todos os tipos e alturas... Mas o loiro ignorava os detalhes, escalava os espinhos de uma, passava entre os vãos de outra, esgueirava estacas de rocha que o reduziriam a vísceras se fosse atingido.  

 

- Por que insiste em me seguir!? – Perguntou a menina. – De que adianta? Eu já comi!

 

- Não estou interessado no seu roubo!  - Ele continuava a esquivar das armadilhas que ela lhe colocava no caminho. – Você é a menina a qual o Exercito de Ametris está procurando, não é? Ciel de Drachma?!

 

Ciel parou de transmutar obstáculos pra Edward. E este quedou agachado no chão, ofegante. Ele não era o único, pois ela estava exausta também... Seus olhos estavam baixos e ela não conseguia se manter firme no chão.

 

- Só agora você me avisa algo assim? - perguntou Ciel. – Você é idiota? Por que não está com... Farda.

 

A menina ameaçou cair, mas Edward a segurou em seus braços, pegando-a no colo.

 

- Vo... Você é...?

 

- Edward Elric. – Disse o rapaz. – Alquimista de estado, Fullmetal Alchemist.

 

Ciel antes de desmaiar completamente, sorriu e finalmente fechou os olhos. Aquilo causou certa dúvida em Edward, a final, o que era aquele sorriso?

Aquilo ainda não importava, ele passou a caminhar novamente e desta vez com Ciel nos braços.

 

... 

 

- Espero que goste da minha torta de maçã, Gracie-san. – Disse Winry, para a amiga. – Andei praticando bastante desde a primeira vez.

 

- O cheiro está muito bom, Winry. – Disse Gracie sorrindo. – Eu realmente estou curiosa para saber o sabor.

 

As duas se encontravam na cozinha, a primeira coisa que Winry queria fazer quando chegasse à central, era ser aprovada por Gracie em sua torta de maçã. Sua torta estava agora no forno, quase no ponto.

Queria mesmo era que Hughes pudesse provar tal torta também... Às vezes amaldiçoava o destino por ser tão cruel. Queria também que Edward chegasse para poder provar, assim como sabia que este iria lembrar que a primeira coisa que Alphonse planejava quando voltasse para o seu corpo, era comer a torta de maçã de sua amiga de infância. Aquelas lembranças deixavam-na um pouco magoada, porém ainda assim tinha forças para erguer a cabeça e encarar os fatos.

As duas voltavam conversando para a sala, até que a porta abriu bruscamente fazendo-as se assustarem. Edward apareceu logo em seguida, com Ciel no colo.

 Aquilo intrigou inclusive Elisya que ainda brincava no tapete do cômodo.

 

- Ed! – disse Winry assustada. – Mas... O que...

 

- Calma Winry, é uma longa história. – Disse Edward se direcionando para a dona da casa, logo em seguida. – Gracie-san, coloque essa garota em uma cama, ela esta muito fraca. 

 

- Si...Sim! – Disse guiando Edward para o quarto de hospedes.

 

Lá, Ciel foi deixada, teve a jaqueta, os sapatos, a mochila e as luvas retiradas e Edward voltou até a sala. Mal chegou e como recepção calorosa tomou uma chave inglesa voadora na cabeça.

 

- Aouch! – Gemeu de dor enquanto massageava o galo que ganhara com o golpe. – Essa sua maldita mania de me atacar com a sua chave!

 

- Agora você vai me explicar o que aconteceu, Edward Elric! Palavra por palavra! – Gritou.

 

Edward sentou-se no sofá frente à Gracie e a Winry, e lá começou a contar tudo que estava acontecendo. Que havia entrado para o exercito novamente  para ajudar Roy, e que algo muito grave estava prestes a acontecer. Contou que Ciel era em partes a resolução de tal problema.

 

- O que seria esse algo muito grave, Ed? – Quis saber Winry.

 

Ed desviou o olhar um pouco magoado, não jurou manter em sigilo. Mas era obvio que ele não poderia contar.

 

- Não posso te dizer. – Gemeu. Não queria dizer isso para a garota.

 

- não é possível... – resmungou. – Você me diz que voltou para o exercito para ajudar o Füher, aí você me diz que agora tem algo que não pode ser dito. Edward por que razão você esconderia algo de mim?

 

- Esse algo, não é só meu, Winry, entenda. – Disse o rapaz magoado. – Eu jamais esconderia algo de você.

 

- Então por que não me conta?! – indagou agressiva. – Você nunca me escondeu nada, porque agora vai esconder?

 

- É tão difícil entrar na sua cabeça? – Perguntou de novo já perdendo a paciência.

 

Winry levantou-se furiosa, olhou nos olhos de Edward que estavam baixos e preparou o ultimo sermão.

 

- Não sei por que viemos até aqui! Olha só o que aconteceu!? – As lágrimas desceram do rosto da garota. – Você está regredindo ao passado Edward! Você não consegue se desprender dele!

 

Winry saiu pela porta da sala, mas Edward foi incapaz de se levantar. Ele suspirou ainda triste, com as palavras presas na garganta. Seu coração doía, e as palavras da menina não saiam de sua cabeça.

Ele escondeu a face entre as palmas das mãos e suspirou.

 

- Perdoe-a Ed-kun. – consolou-o, Gracie. – Ela é jovem de mais.

 

- Eu queria que ela entende-se... – Disse Edward voltando a olhar para Gracie. – Mas eu me sinto culpado também, Gracie-san.

 

- Maes também não podia me contar coisas do exercito. Foi difícil aceitar algo como aquilo a princípio. – Disse a mulher. – Mas sabe... Acho que era um erro, pois quando se vive a dois, um é cúmplice do outro.

 

Ed ainda ouvia aquilo com o olhar baixo. Sentia uma angustia terrível, nunca viu Winry daquele jeito, mas aos poucos os conselhos de Gracie iam lhe dando forças de novo.

 

- Sabe Ed... Eu havia dito isso para Winry. – Começou novamente Gracie. – Vocês são novos e ainda tem muito que aprender sobre viver a dois. Fora que, por serem jovens, vocês vêem o amor de outra forma. Eu já tive a idade de vocês e posso lhe falar.  Vá procurar Winry, diga para ela o que está acontecendo, eu não me importo de não saber... Hora ou outra saberei.

 

Edward sorriu para a mulher que lhe consolava, ela estava certa. Pôs-se a ficar em pé e assim se direcionou a porta, agradeceu-a e logo saiu.

Tinha visto Winry ir para a esquerda indicando que ela não havia saído do apartamento, estava no terraço do prédio – o que facilitava as coisas.

O fim de tarde estava quase acabando, o sol exibia seus últimos raios através crepúsculo no horizonte ao oeste. O vento esvoaçava a cabeleira loira de Winry, virada de costas para o rapaz; ele tomou fôlego e rezou para que nada desse errado.

 

- A vista do por do sol aqui de cima é bonito. – Comentou inocentemente o loiro, e assim ele apareceu ao lado dela com as mãos nos bolsos, acompanhando o olhar de Winry para o belo cenário que estava à central naquele fim de tarde.

 

- Em Rezenbool é ainda melhor, não acha? – perguntou Winry serenamente.

 

Ele suspirou aliviado... O fogo de palha de Winry continuava o mesmo. Pensou no que dizer, e sabia que teria que voltar no assunto que magoara a garota. Então respirou fundo e começou.

 

- Eu voltei pro exercito porque algo ruim está prestes a acontecer, Winry. – Disse Ed. – Algo que envolve todos os Amestrinos. Mas antes, eu queria que me perdoasse por te fazer chorar, você sabe que eu detesto isso. 

 

Winry tirou a mão de Edward do bolso e a segurou, então pode sorrir olhando em seus olhos. O rapaz sentiu novamente um alivio gigante lhe consumir, parecia que estava tudo bem de novo, e algo dentro dele se enchia de alegria quando ela sorria daquele jeito

 

- Às vezes eu sei que sou um tanto egoísta. Mas... É porque eu não quero te perder, Ed. – Disse ao rapaz, e seus olhos se encharcaram de lágrimas, mas ainda assim mantinha o sorriso em sua face. – não tem porque eu te perdoar.

 

A loira agarrou-se ao corpo do rapaz e assim ele envolveu-a em seus braços.

 

- Uma guerra está pra começar... – Explicou o rapaz. – Drachma está planejando atacar Amestris.  Esse é o motivo de eu ter voltado para o exército. 

 

Winry olhou confusa para ele distanciando-se um pouco... Isso significava que Edward iria para o campo de batalha, arriscar sua vida. Deixaria outra pessoa que ela amava se ir por motivos tolos?

 

- Isso significa que você vai participar dessa guerra...? – disse desiludida. – Ed...

 

- Winry... Como eu disse, isso envolve todos os Amestrinos. Isso inclui você e as pessoas que amamos. Seria muita indiferença e egoísmo não estar ao lado daqueles que podem lutar. Eu tenho que estar junto do exército. – explicou Edward. – Poderíamos fugir para outro país, poderíamos ser felizes lá, isolados do nosso passado.

“Mas eu não posso deixar que aconteça com você, com Gracie ou até com Roy, o que aconteceu com Al e com todos que se arriscaram da última vez. Eu não posso virar as costas para o passado, porque se não eu vou ser incapaz de encarar o futuro.”

 

O que Ed dissera, fazia total sentido para Winry... Ela não poderia deixar o egoísmo se apossar dela. Ela não tinha argumentos para aquilo, pois a razão estava ao lado do seu amado, e tudo que ela podia fazer era abraçá-lo de novo. E foi o que fez para acalmar a dor.

 

- Então vamos encarar o passado juntos, para poder pensar no futuro. – Disse por fim a loira. – Vamos curar nossas feridas juntos, nem que pra isso seja preciso abrir feridas maiores.

 

Edward sabia que isso não seria fácil, encarar o futuro estava sendo muito difícil pra ele, de forma que ele só podia aceitá-lo. Ele também estava ciente que se prender  ao mesmo não iria levar em nada, então pensou que deveria dar o melhor de si.

 

...

 

Os olhos lilases se mostraram despertados no quarto de hóspedes na residência de Gracie. Levantou assustada, pois não sabia onde estava.

Foi quando encontrou a dona da casa parada ao lado da cama.

 

- Você acordou... – Disse Gracie sorrindo, e junto dela estava Elysia. Timidamente escondida atrás da mãe.

 

Sem entender muito bem, Ciel só pode prestar atenção no sorriso da mulher que estava ali. Parecia confiável então ela pode abaixar a guarda psicológica.

Gracie a pegou pela mão e levantou-a, logo a garota sentiu falta se sua jaqueta, luvas e mochila.

 

- Coloquei as peças de roupa que você não estava usando na lavanderia. Elysia lhe mostrará o banheiro, te darei roupas limpas e você poderá jantar. – Disse Gracie gentilmente.

 

- Onde estou? – Perguntou a menina. – Onde está Edward Elric?

 

- Paciência. – respondeu a mulher. – Você precisa se lavar e se alimentar, segundo Ed-kun, você estava há dois dias viajando. Eli-chan, mostre a ela o banheiro e traga as roupas dela para mim.  

 

- Certo, mamãe! – Disse obediente.

 

Elysia puxou o braço de Ciel a levando para o banheiro, lá entraram as duas e assim a garotinha fechou a porta.

 

- Suas roupas! – dizia estendendo a mão para Ciel. – Acho que amanhã, mamãe irá devolvê-las limpinhas!

 

Ciel sem rodeios se despiu na frente da menina lhe entregando cada peça de roupa. Elysia olhava fascinada para a garota, que devolveu o olhar em curiosidade.

 

- O que foi?  - quis saber, num tom um pouco ríspido.

 

- Seus olhos! – Dizia Elysia em tom de admiração. – São tão lindos!

 

Ciel se sentiu desconcertada ao receber o elogio, sabia que na central não eram comuns os albinos. Sorriu sem graça e acariciou a cabeça da menina.

 

- Obrigada. – disse.

 

Elysia abriu a porta despediu-se e saiu, deixando a garota sozinha. Ciel tirou o laço de cabelo que prendia a extremidade da trança e sacudiu suavemente a cabeça e os cabelos prateados e lisos se soltaram escorrendo por suas costas. Abriu o chuveiro e tomou seu banho...

As roupas estavam num cesto ao lado, tudo estava carinhosamente preparado, o que fez Ciel se sentir estranhamente à vontade.

 

- Ela está no banho. – Disse Gracie na sala de jantar, para Edward e para Winry. - Depois ela virá jantar.

 

- Obrigado Gracie-san, eu realmente não sei como te agradecer, de verdade. – Dizia Edward num sorriso desconcertado.

 

- Não tem de que, Ed-kun. – Disse Gracie meigamente.

 

- Vou preparar o prato dela. Ela deve estar realmente com fome. – Disse Winry, tentando fazer a sua parte.

 

Edward se sentiu feliz por ver Winry tentando ajudar. Esperava que não houvesse ciúmes por conta da mesma, até porque Ciel era um tanto mais nova que Edward e definitivamente não havia nada entre os dois.

Ciel apareceu na sala de estar repentinamente, os cabelos lisos e prateados estavam soltos, e ela vestia roupas leves e claras, mais precisamente uma camisola branca, inocentemente transparente, transparecendo as roupas íntimas emprestadas.

Gracie, de pressa vestiu por cima uma túnica de cor mais sólida, para não causar conflitos entre o casal, caso Edward olhasse mesmo que “sem querer”. Conhecia muito bem aquele rapaz, pois ele se parecia muito com Maes.

Winry viu a garota e até mesmo ela se sentiu atraída por tamanha beleza. Uma beleza rara e albina, diferente de todas as outras as quais ela tinha conhecimento. Um misto de inveja e de admiração lhe atingiu a mente sem que ela pudesse querer ou perceber.

 

Ela se sentou a mesa e reparou que todos já haviam jantado, mas não pronunciou uma palavra se quer. A fome estava lhe deixando muda, nem mesmo aquela torta fora capaz de saciá-la.

O prato estava em sua frente, os talheres também. Educadamente pegou-os, manejando-o com total etiqueta. Parecia fora de qualquer classe social, alguém nobre, que ao dar a primeira garfada e sentir o sabor da comida bem feita por Gracie, passou a deixar de lado os modos iniciais e comeu compulsivamente.

Edward sorriu, ao ver aquela cena... Para ele era comum um alguém comer daquele jeito depois de ficar dois dias sem se alimentar, lembrou-se das tantas viagens que fez, e ao chegar no determinado local comia como um porco.

Após a refeição, suspirou satisfeita e olhou diretamente para Gracie.

 

- Desculpe os maus modos. – Implorou. – Eu... Realmente estava com fome.

 

Gracie sorriu como de costume perdoando a menina que logo olhou para Edward. Parecia entusiasmada, e dessa vez sorria para o rapaz. Da mesma forma que sorriu antes de desmaiar na rua.

 

- Tenho noticias de Hohenheim. Na verdade é uma mensagem. – Disse por fim, algo que Edward não esperava.

 

Ficou então sem reação sentiu seu coração disparar. Achava que não iria ter um papel tão importante naquela situação, mas parecia que ele seria novamente o alvo de muitos, e isso pra ele era fato por outro único grande fato que acabara de descobrir: Seu pai estava vivo.


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Notas finais do capítulo

Notas do autor.

Pela terceira vez, um olá à todos!

Eis aqui o segundo capitulo de Fullmetal Alchemist: After all, e parece que as coisas estão esquentando. Haha!
Bom, a ação por enquanto como vocês podem ver ta em segundo plano, com poucos detalhes e sem muito sentimento. Os primeiros capítulos são sempre um porre eu sei. ( Sou prova viva, eu li Furuba u_u.).
Alguém ta acompanhando o Anime de FMAB? eu to amando! Acho que estou virando um fã louco por FMA! E eu não demonstrava muito interesse pela série clássica. Acho que o enredo ficou muito mais forte fiel ao manga. Os personagens novos (originais seria a melhor palavra?) são muito mais carismáticos e cativantes ( os personagens da terra de Xing, principalmente Ling e Lanfan) que os da primeira série. Claro, se vocês quiserem discordar, tudo bem! É a minha opinião!
Bom, voltando a nossa fanfic aqui, eu não queria colocar o Hohenheim vivo na história, mas fiquei convencido de que ele será uma boa peça no tabuleiro. Personagens secundários da série virão a ser muito importantes, então se vocês gostam de personagens como: Armstrong, Havoc, Falman, Breda e até mesmo o Hayate (sim! O cão terá a sua própria câmera o/), vão apreciar ainda mais a história.
E antes que eu me esqueça de dizer: Não se esqueçam dos reviews! Contra ou a favor, apontem falhas e acertos com bom senso, ok?
Então pra finalizar aqui a nota, um muito obrigado, um volte sempre e um até mais! Mas ó! Eu volto eim xD?!

Grande abraço!