Assassin´s Creed Revenge escrita por Renegado


Capítulo 2
Capitulo 1 - O começo


Notas iniciais do capítulo

Este é o capitulo em que Mayhew Corn tem a sede de sangue, a partis deste capítulo, Mathew Corn será um Assassino.



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Fomos correndo para ver o que se estava passando ali, até que vimos um círculo de pessoas assustadas, algumas até chorando, Lydian me olhou desesperada.

Fui andando, empurrando as pessoas, até eu ver no que deu...O pai dela estava morto.

Lydian começou a chorar, caindo no chão de joelhos devido a falta de forças.A abracei para acalma-la e no mesmo instante, vi um homem com um rosto cheio de cicatrizes, olhando ao redor nervoso e em seguida fugiu da multidão.

– Espere Lydian. - Pedi, achando tudo aquilo muito suspeito.

Fui andando, até que esse desconhecido começou a correr quando percebeu que o estava perseguindo, rapidamente acelerei os passos, indo atrás do maldito. Ele tinha uma espada manchada de sangue, raciocinei que o assassino só poderia ser ele.

O persegui até quando ele parou em uma casa, abriu a porta e a trancou. Diante desta situação, subi por cima e entrei pela janela para ouvir o que ele estava fazendo, até que eu ouvi uma conversa:

– Esta feito?

– Sim, meu mestre.

– Ótimo. Finalmente, aquele gordo do Junior Fonseca esta morto.

– Droga, então foi realmente ele quem o matou... – Exclamei.

– Venha Taylor, tenho que te mostrar algo.

Então eu já sabia que foi ele que matou o pai de Lydian e seu nome era Taylor, e que ele estava indo na mesma sala em que eu estava.

Me escondi debaixo de uma cama, quando vi uma espada debaixo da mesma, a peguei e fiquei lá escondido.

– Bom Taylor, tem uma espada que quero te mostrar, eu a comprei faz um tempo.

Eu estava frito.

Quando eles entraram na sala, rolei para o lado e me escondi a trás de uma estante.

Ele procurou a espada e falou:

– Não esta aqui...Alguém entrou e a pegou.

Percebi que tinha que lutar para sobreviver e aproveitar para matar o assassino do pai de Lydian.

Peguei a espada e fiquei a espera deles começarem a me procurar, mas eu sabia que o melhor era matar o chefe, porque deveria ser o que mais lutava, e depois o assassino.

Preparei a espada e, quando ele veio procurar, enfiei a lâmina em sua barriga. O assassino me viu e sacou a espada.

Veio correndo e me atacou e eu defendi. Percebi que suas intenções eram apenas ataque, então achei melhor ficar defendendo e esperar o momento adequado para começar a atacar.

– Seu idiota canalha! – Xingava.

– Olha quem fala, você matou o senhor Fonseca!

– Sim, porque ele é um Templário!

Ele parou de atacar, então esquivei sua espada e cortei seu pescoço.

– Uma vida tão curta e tão cheia de sangue. – Ele exclamou.

– Você que escolheu essa vida.

– Sim, porque não tive escolha, fui obrigado, mas eu sabia que um dia isso ia acontecer.

Ele fechou os olhos, o assassino do Sr.Fonseca estava morto.

Retornei a Lydian que estava sentada olhando para o corpo do pai, sentei ao seu lado e falei:

– Me desculpe, mas seu pai foi assassinado por um ser, seu nome era Taylor.

– Você o matou?

Fiquei quieto, esperando que ela saísse gritando mas, foi diferente, ela começou a lagrimar e me beijou.

– Eu sei que estou ao lado de um assassino, mas mesmo assim, obrigada.

Depois de um tempo nós nos conhecemos melhor, soube que a família dela era de Templários. Depois de um tempo, nos casamos e mudamos para a vila em que construí minha loja, conheci Gabriel, que o considerei como meu melhor amigo por ter me dado uma casa e dinheiro, tive meus filhos: Leonardo e Joana.

13 de Setembro de 1755 Paris

Era uma vida perfeita até que... Eles chegaram; Os Assassinos chegaram.

Tacaram fogo em tudo, destruíram todas as casas e moradias que ali existiam, estava escondido debaixo de um balcão e quando fui ver...Os Assassinos, jogando fogo na minha casa, queimando minha família VIVA.

Peguei uma vassoura e tentei acertar o Assassino que estava jogando fogo, mas ele desviava. Quando acertei, foi bem no nariz e o deixei no chão, corri para minha casa, mas... Já estavam mortos, Lydian, estava morta.

Gabriel chegou ao meu lado, vendo a tragédia.

– Se acalme. – Pediu ele – Esses Assassinos vão pagar.

Eu o empurrei e peguei uma espada de um guarda morto no chão.

– Vamos achar o governador. – Falei - E vamos acabar com isso de uma vez.

Porem não acabou o governador não estava no forte, achei que ele foi sequestrado.

Quando vi uma espada na minha direção, porém eu a agarrei e cortei o braço do Assassino que a segurava e ao mesmo tempo enfiei minha espada em sua cabeça.

Eu estava lutando, muito bem, até que... Quando matei um Assassino... vi meu amigo Gabriel, com uma lança cravada em sua barriga, morto, naquele momento, senti ódio, senti sede de sangue, a unica pessoa viva que me ajudava, estava morta.

Tentei matar o seu assassino, porém ele fugiu, e eu senti que ele precisava morrer.

Quando a batalha acabou, só restava eu e alguns guardas, quase mortos, e eu vi um Assassino, ainda vivo me falando:

– Me ajude por favor, eu pago!

Ele estava gemendo, e cuspindo sangue, então só veio uma ideia na minha cabeça, interroga-lo

– Quem te mandou aqui? - Eu falei - algum chefe Assassino?

– Não somos Assassinos – ele gemeu – somos Templários

– Como? – Eu falei pensando na família de Lydian que era de Templários

– Não o interessa, só me deixe viver, eu pago muito dinheiro

– Isso não vai acontecer amigo – eu o falei.

Enfiei uma espada eu sua cabeça e arranquei, quando vi uma carta em seu cinto, e ela dizia:

–--------------------------------------------------------------------------------

Grande Sr.Ovan

Agradeço pela sua oferta de nos vender um terreno de 50.000 m2 e pela sua riqueza em florestas.

Eu o espero em Bordéus, na minha mansão, mas conhecia como a mansão do governador Milan, espero que você traga a planta do terreno e o cristal que prometestes

Grato, Sr.Cristovan

–--------------------------------------------------------------------------------

Fiquei impressionado ao ver que esse tal de Ovan trazia um cristal e iria vender nossa vila, eu ficaria rico com o dinheiro que aquele tal de Cristovan me daria, então, até eu receber o dinheiro, eu teria que me conhecer como Ovan Maclerd, e não Mayhew Corn.

Eu via o traje de Ovan e, gostei bastante, então decidi vesti-la.

Ele avia um ótimo traje, um machado de ferro, duas espadas, quatro pistolas

Eu também via em seus pulsos umas lâminas, na verdade, laminas ocultas, eu gostei delas, mas fiquei desapontado quando eu soube que elas estavam estragadas, então, a deixei de lado.

Eu olhei para o corpo de Gabriel, e depois fui ver a minha casa destruída e minha família morta, então falei:

– minha família, isso não vai ficar assim.

Então parti para fora, quando vi um navio desses Templários, então achei que eles me receberiam bem ao eu entrar nele.

Quando entrei a bordo, eu via um gordo vindo à minha direção, seu nome era William, quando chegou ele me estranhou e falou:

– Hum... Olá Ovan, me desculpe pelo mal jeito, eu havia esquecido como era seu rosto.

Tranquilizei-me nesse estante

– Acho que queres ir para Bordéus não?

– Sim, por favor.

Ele virou para trás e foi falar com o piloto.

Entrei no convés e percebi uma coisa, eles guardavam todo o açúcar no convés do capitão, achei estranho, mas aceitei o caso e me sentei na poltrona que ali havia e vi oque Ovan havia nos bolsos, quando achei o cristal, me surpreendi, pois era maravilhoso, e vi que havia uma marca neste cristal, que tinha o simbolo dos Templários

E também vi na mesa umas cartas, então, decidi lê-las e ver se tem algo nelas que me interessa.

2 dias depois

Eu estava deitado na cama, quando percebi que o navio estava parando, sai rapidamente do convés e fui até o piloto, e perguntei oque estava acontecendo, e ele falou:

– Estamos sem comida, estou parando perto de uma ilha, por favor, Sr.Ovan, cace alguns animais para termos comida e frutas.

Sai do barco e olhei em volta, e vi uma jaguatirica, então subi em uma arvore e fiquei a sua espera, quando ela chegou perto, pulei e a acertei em cheio com meu machado, e parti para o próximo animal.

Quando achei que eu já tinha caçado muitos animais, subi no barco e entreguei tudo ao cozinheiro, que a noite, chamou a tripulação para jantar.

Todos fediam a suor, como porcos, e havia um, que tinha cara de vaca, e fedia a leitão, que quando eu o olhava, ele me dava um olhar realmente mortal.

Até que um dia, eu estava junto com alguns tripulantes, e vi esse tal de leitão, desta vez, ele não estava me dando um olhar mortal, ele estava zangado.

– Ai caçador, acha que eu pareço um leitão não é?

– Nada disso.

E ele chegou irritado, me socando bem no nariz.


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