So Give Me Your Love escrita por Ane25


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

OMG! Tirem as crianças da sala e peguem gelo! Capitulo hiper hot!
shaushuhsuhsa



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Domingo – 8:00             

Narração de Amy    

Acordei oito horas em ponto. Tomei um banho, escovei meus dentes e coloquei uma roupa fresca e tênis, como Josh pediu um short jeans, uma blusinha azul - bebe e prendi meus cabelos em um rabo de cavalo.

 Desci as escadas ate a cozinha, onde minha mãe já estava.

 - Bom dia filha! Acordando cedo no domingo?

 - Bom dia mãe! Vou sair com o Josh. – Me sentei a mesa e me servi com um pedaço de bolo e suco.

 - Aonde vão?

 - Também não faço idéia. Ele só disse que estaria aqui as nove em ponto e que era para eu estar com roupas frescas. – Disse sorrindo.

 Olhei para minha mãe e ela me olhava sorrindo.

 - Que? – Perguntei.

 - Você esta feliz Amy. Quando você estava com aquele Michel você não sorria como sorri agora. E eu também fico feliz em te ver assim, principalmente por saber que você esta assim por estar namorando com o Josh. Sinal de que você realmente gosta dele, só precisava fazer sua fixa cair.

 Sorri. Era verdade! Eu estava feliz como nunca, eu sempre o amei. Só precisava de um empurrãozinho.

 Ele era tudo pra mim e se alguma coisa acontecesse com ele, eu não sei o que seria de mim. Lembrei da mensagem do Michel. Mão, eu não ia deixar-lo fazer nada com o Josh. Nada!

 Terminei meu café da manha e fui ate o banheiro escovar novamente os dentes.

 Desci as escadas e a campainha tocou.

 - Mãe, deve ser ele. Já vou. Tchau! – Falei entrando na cozinha e dando um beijo nela, que lavava as louças.

 - Tchau filha.

 Fui praticamente correndo ate a porta e a abri. Ele estava com um boné, uma bermuda vermelha, tênis e uma camisa branca regata que deixava seus braços (e que braços... FOCO Amy!) a mostra.

 - Oi. – Consegui falar finalmente depois de ter babado nele.

 - Oi. – Ele me deu um selinho. – Vamos?

 - Aonde vamos?

 Ele não respondeu. Caminhamos ate o carro de mãos dadas e ele abriu a porta do mesmo para mim. Antes de entrar tirei uma mochila que estava no banco, colocando-a no meu colo. Ele deu a volta no carro e entrou.

 - Pra que essa mochila?...Com essa... Garrafa d’água?

 O olhei desconfiada e ele abriu um sorriso. Tirou a mochila do meu colo e a abriu, pegando um boné de dentro dela e colocando na minha cabeça.

 - Vamos fazer trilha.

 - Trilha? Você ta querendo me dizer que vai me enfiar no meio do mato? Tipo, com mosquito, cobra, aranha...

 Não que eu seja uma pessoa fresca que não gosta de mato, mas definitivamente eu prefiro a cidade.

 Ele riu beijando minha bochecha e deslizando seus lábios ate meu pescoço.

 - Clama amor! Eu te defendo dos bichos. – Ele se afastou e jogou a mochila no bando de trás e deu partida no carro. – Afinal, um pouquinho de contato com a natureza faz bem. – Ele pescou para mim e segurou minha mão enlaçando seus dedos nos meus e beijando as costas da mesma.

 - To no inferno!

 - Exagerada! – Ele gargalhou. Sinceramente, não to vendo a graça na historia.

 Ele pegou uma rodovia e dirigiu por ela cerca de 20 minutos, depois ele entrou em uma estrada de chão e dirigiu por uns 15 minutos ate a estrada acabar e ter apenas arvores e mato, por onde o carro não passava.

 - Vamos. É aqui onde a gente começa a trilha.

 Suspirei.

 - Tem certeza? Não tem sol e parece que vai chover. – Falei olhando o céu pela janela do carro.

 - Tenho certeza! E não vai chover. – Ele pegou a mochila no banco de trás e desceu do carro.

 É, eu não tinha escolha. Desci do carro também e começamos a nossa trilha.

 No começo ele estava indo na frente, mas como toda hora eu caía, ele resolveu ir atrás para poder me segurar.

 Andamos por uns 20 minutos ate que eu praticamente implorei para descansarmos e paramos perto de um riacho, onde sentei na primeira pedra que vi.

 - Amy, você é muito mole. Vinte minutos andando e você já cansou?

 - Rárá. – Ri irônica. – Você me enfiou no meio do mato, eu to descabelada, suada, ralada e você ainda acha que eu sou mole?

 - Acho que você fica sexy descabelada, suada e arranhada.

 Bufei.

 - Não vejo graça.

 - Qual é amor! Queria fazer um programa diferente.

 - Tudo bem, mas a próxima vez que inventar programas diferentes, me faça o favor de não me enfiar no mato.

 Ele gargalhou.

 - Tudo bem, não faço mais programas diferentes, mas ai você vai ter que passar a tarde toda comigo, no meu quarto. – Ele sorriu malicioso.

 Estava pronta para brigar quando senti um pingo na minha testa.

 - Josh, esta pingando.

 Começou então a chuviscar.

 - Merda! Era só o que faltava. – Esbravejei.

 - Vem comigo.

 Josh segurou minha mão e começou a me puxar para algum lugar. Enquanto isso a chuva só aumentava.

 Estávamos correndo quando vi uma cabana um pouco mais ao longe e vi que ele me puxava para a mesma.

 Chegamos perto da cabana e paramos em frente a sua porta, vi Josh tirar uma chave do bolso de sua calça e abrir a porta da cabana e me puxar para dentro.

 - De quem... É essa... Cabana? – Perguntei pausadamente por causa ao meu queixo que tremia, devido à chuva gelada que havia acabado de pegar.

 - Minha.

 - Su...Sua? Des...Desde quando?

 - Desde sempre. Mandei construir uma cabana em um lugar mais vazio onde eu pudesse pensar e sempre quando quero pensar venho para cá. – Ele deu uma pausa enquanto abria um armário que estava na sala e tirava uma toalha de lá de dentro. Ele caminhou até mim e colocou a toalha nas minhas costas e esfregava suas mãos em meus braços tentando me aquecer. – No final do corredor tem um banheiro, vá tomar um banho e quando sair entre no quarto ao lado do banheiro e vista roupa que eu vou colocar em cima da cama. São minhas. Vão ficar grandes em você, mas pelos menos ficará aquecida. – Ele me deu um beijo na testa e disse sorrindo: - É... Já era nossa trilha. A chuva definitivamente não estava em meus planos.

 Antes que eu fosse para o banho fiz uma pergunta que ficou na minha cabeça:

 - Josh, em que exatamente você pensa quando vem para cá? – Perguntei conseguindo controlar meu queixo.

 Ele sorriu.

 - Em muitas coisas, mas especialmente em você.

 Sorri e caminhei até ele novamente e lhe dei um beijo sussurrando contra seus lábios:

 - Te amo!

 - Te amo mais! Anda, vá tomar um banho e trocar as roupas antes que pegue um resfriado.

 Assenti com a cabeça e fui para o banheiro.

 Narração de Josh

 Enquanto ela tomava banho coloquei uma bermuda minha e uma blusa em cima da cama para que ela se vestisse depois e troquei minhas roupas que estavam molhadas.

 Fui para sala e me sentei no sofá.

 Definitivamente eu amava Amy. Para mim tudo isso era um sonho do qual eu nunca queria acordar.

 Tantos anos a esperando e agora eu a tenho... E talvez isso até pareça meio machista da minha parte, mas agora ela era minha, só minha e ninguém ia mudar isso.

 Não sei quanto tempo fiquei perdido em meus pensamentos ate ouvir Amy pigarrear. Levantei meu rosto para encara - lá, que estava na minha frente,  e meu queixo caiu. Ela não havia colocado a bermuda que eu separei apenas a minha blusa, deixando boa parte de suas pernas a mostra. Não que eu nunca tenha visto suas pernas, mas vestida apenas naquela blusa ela havia ficado incrivelmente, inteiramente e deliciosamente sexy.

 - Por que... Por que... – Comecei a gaguejar. Limpei a garganta e consegui falar finalmente: - Por que não colocou a bermuda?

 - Não quis. Por quê? Te incomoda assim? – Ela perguntou lançando um olhar malicioso para mim e se aproximando mais de mim.

 - Nem um pouco.

 Ela sentou em meu colo com as pernas de cada lado do mesmo e colocou seus lábios em meu pescoço, deslizando-os até o lóbulo de minha orelha e o mordeu.

 - Que bom então!

 - Amy... – Tentei conter inutilmente um gemido.

 Ela começou a rebolar sensualmente em cima de mim e meu amiguinho lá em baixo já dava sinais de vida.

 - Porra! – Levei minhas mãos até suas coxas e as apertei com vontade.

 Isso só a incentivou a continuar. Ela se esfregou mais forte em meu membro e grudou seus lábios nos meus. Começamos a velha batalha com nossas línguas enquanto eu subia minha mão ate um de seus seios, por cima da blusa mesmo, e o apertei. Ela gemeu em meio ao beijo.

 Parti o beijo por um tempo para poder retirar minha camisa e senti ela desabotoando minha calça. Não aguentei mais e retirei a camisa que ela estava e veio a minha surpresa: ela estava sem calçinha e sem sutiã. Inteiramente nua em meu colo.

 - Porra Amy! Assim você vai me matar. – Rosnei enquanto atacava um de seus seios.

 Rodeei com a minha língua seu bico já duro, senti suas mãos se infiltrando em meus cabelos e me prendendo ali.

 - Josh...

 Foi o gemido que faltou pra ela tirar o resto da minha sanidade.

 A tirei do meu colo e a joguei, com delicadeza, no sofá. Ela riu.

 - Resolveu ficar selvagem agora?

 Retirei minha calça, ficando apenas de boxer e fiquei em cima dela, apoiando meu peso com os cotovelos. Segurei seus braços acima de sua cabeça.

 - Já disse pra nunca me provocar.

 Passei uma mão na lateral de seu corpo, enquanto a outra inda segurava suas mãos acima de sua cabeça, cheguei ate a sua coxa e apertei a parte interna da mesma.

 Subi minha mão ate seu sexo quente e úmido. Ouvi ela arfar alto. Sorri.

 - Agora é minha vez de provocar.

 Pressionei seu clitóris e ela gemeu alto e tentou soltar suas mãos, mas continuei prendendo.

 - Não, não. Não vai soltar!

 Comecei a massagear lentamente seu ponto mais sensível e ela gemia descontroladamente meu nome. Minha vontade era de penetra - lá agora, mas queria torturá-la mais um pouco.

 Penetrei um dedo nela.

 - É assim que você gosta?

 - Céus...

 - Ou assim? – Penetrei mais um dedo e comecei um vai e vem enquanto massageava seu ponto sensível com o polegar.

 Ela arqueou as costas e rebolou em meus dedos.

 - É, assim, mas prefiro sentir você.

 Golpe baixo! Queria continuar a tortura mais um tempo, mas depois dessa...

 Retirei meus dedos de dentro dela e depois retirei minha boxer e me posicionei em sua entrada.

 - Sabe, adora ouvir você implorando. – Disse colocando apenas a cabeça de meu membro em sua entrada.

 - Puta que pariu Josh! – Ela rodeou minha cintura com suas pernas. – Pra com isso e vem logo. – E me puxou de encontro ao seu corpo me fazendo penetrá-la com tudo.

 Gememos juntos.

 Comecei as investidas. Primeiro lento e depois aumentei o ritmo.

 Suas mãos estavam em minhas costas arranhando, certeza que ficaria marca, mas eu não me importava. Continuei com as investidas fortes ate sentir sua intimidade apertar meu membro. Gozamos juntos e eu cai sobre seu corpo, mas não colocando meu peso sobre ela.

 Ficamos calados um tempo, esperando as respirações voltarem ao normal.

 Senti suas mãos em meus cabelos, brincando com os mesmos. Levantei a cabeça e a encarei. Ela olhava para o teto, parecia pensar em alguma coisa.

 - Pensando em que? – Perguntei beijando seu pescoço.

 - Em nada especifico.

 A encarei novamente e ela ainda olhava para o teto, perdida em seus pensamentos.

 - Parece preocupada com alguma coisa.

 Ela me encarou finalmente.

 - Você me ama?

 - Claro que amo! – beijei seus lábios. – Por que isso agora?

 - Josh, eu te amo muito. – Ela segurou meu rosto entre suas mãos. – Não quero me separar de você, não quero que ninguém me separe de você. Não quero te perder.

 - Ei ei... Calma amor! Isso não vai acontecer. Por que ta dizendo isso?

 - Nada! Só me abraça!

 Fiz o que ela pediu. Não havia entendido o porque dessa conversa, mas também não importava, porque ela estava ali comigo e isso era o que importava!


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Notas finais do capítulo

E ai? Oq acharam?
Bjos leitoras amadas! ;*



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