So Give Me Your Love escrita por Ane25


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

MEU DEUS!! O capitulo ficou tãããooo fofoo

OBS.: Improprios para menores de 18 (apesar da classificação da fic ser 16. hsuhshua)

Espero q gostem!



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- Josh?

 - Oi Amy! – Ele se sentou ao meu lado.

 O barman trouxe a bebida e eu tirei o canudinho que vinha nela e bebi virando tudo de uma vez.

 - Não devia beber desse jeito. – Ele disse me encarando.

 - Quem se importa?

 - Eu!

 Comecei a olhar em volta para ver se via a Alex.

 - Humm... O Michel veio com você? Ta procurando ele?

 - Não. To procurando a sua namorada.

 O encarei e vi ele sorrindo. Aquele maldito sorriso torto.

 - Não to mais com ela já tem um mês.

 - Hum, que pena! – Disse irônica. – Por que terminaram? Por que ele é quase uma avó pra você e então não deu certo? – Sorri.

 Ouvi ele rindo. Droga! Não era pra ele ter achado graça.

 - Também. Mas esse não foi o motivo principal...

 Levantei uma sobrancelha.

 - Não? E qual foi?

 - Humm – Vi ele olhando em volta. – Quer dançar? – Ele se levantou da cadeira e esticou uma mão para mim

 Ri irônica.

 - Me poupe! A gente fica sem se falar por quatro meses e depois você aparece como se nada tivesse acontecido e me chama pra dançar?

 - É! – Ele continuava com a mão esticada.

 Olhei para a mão e depois para ele novamente.

 - O que quer? Cansou da Alex e agora quer me usar de novo?

 Ele abaixou sua mão e aproximou seu rosto do meu.

 - Eu nunca te usei!

 Afastei um pouco meu rosto. Ficar perto demais dele podia ser perigoso... Ou não!

 - Não foi o que você me disse aquele dia no meu quarto.

 - Mas também não disse que estava te usando. – Ele aproximou mais o rosto do meu. – Só uma musica. – Ele se afastou e esticou a mão novamente.

 A segurei e ele me puxou para a pista de dança.

 Nós ficamos de frente um para o outro, ele com a mão na minha cintura e eu com os braços em seu pescoço.

 Ele me puxou mais para seu corpo apertando suas mãos em minha cintura e colocando seu rosto na curva do meu pescoço.

 Não dançávamos, estávamos apenas abraçados.

 Era bom abraçá-lo. Sempre gostei do abraço dele e ainda mais quando ele estava usando meu perfume favorito: Fahrenheit.

 - Senti sua falta. – Ele sussurrou em meu ouvido.

 - Eu também. – Não queria ter confessado, mas foi automático.

 Eu não podia evitá-lo desse jeito. Eu realmente tinha sentido a falta dele e o que eu mais queria era ficar abraçada a ele e beijá-lo...

 Ele afastou seu rosto de meu pescoço e tirou suas mãos de minha cintura nos afastando por alguns milímetro, mas já sentia falta de seu calor. Levou suas mãos ao meu rosto segurando-o entre as duas.

 Seu olhar era intenso sobre o meu, o que me deixou sem graça.

 Ele aproximou seu rosto de meu e eu achei que fosse me beijar, mas apenas beijou minha testa.

 Frustrante!

 - Preciso lhe dizer uma coisa! – Ele disse me encarando novamente, serio.

 - O que?

 - Aqui não é o lugar. Vem comigo!

 Ele entrelaçou os dedos de sua mão aos meus, o que me fez sorrir com o ato.

 Me levou para fora da boate. Ele não falava nada, apenas me levava até... Pra onde mesmo ele estava me levando?

 Vi quando ele tirou uma chave bolso da calça e desativou o alarme do carro.

 Ele parou ao lado da porta do passageiro e a abriu para mim.

 - Entra.

 - Onde a gente vai?

 Ele colocou uma mão em minha bochecha me olhando.

 - Confia em mim? – Bem, a ultima vez que ele me perguntou isso e eu disse “sim” a gente se pegou feio no sofá lá de casa.

 - Confio, mas...

  Ele me deu outro beijo na testa. Isso ta ficando ridículo!

 Fez sinal para que eu entrasse no carro e eu entrei.

 Ele não falava nada, dirigia em silêncio absoluto. E eu até agora não sabia pra onde ele tava me levando.

 Deduzi que ele tava me levando pra casa dele, porque a gente estava no bairro dele.

 Confirmando minha dedução. Ele parou em frente a casa dele.

 - Vamos? – Ele disse desligando o carro e me olhando.

 Que lindo isso! Eu, parada em frente a casa dele as dez e meia da noite e ele me convidando pra entrar.

 - Vamos!

 Descemos do carro e entramos na casa dele.

 - Então, o que tem pra me falar? – Disse me virando de frente pra ele.

 - Quanta curiosidade! – Ele disse rindo. – Quer água ou alguma coisa?

 - Ta fugindo do assunto... Mas sim, quero água.

 - Senta ai – Ele apontou para o sofá – Vou pegar sua água.

 Me sentei no sofá, peguei o controle da TV e liguei. Tava passando um filme que eu nunca vi.

 - Aqui a água. – Josh apareceu me entregando o copo com água. – Gosta desse filme? – Perguntou se sentando ao meu lado.

 - Nunca vi. – Bebi a água e coloquei o copo na mesinha de centro. – Que filme é?

 - Huum... Não me lembro o nome, mas lembro da historia.

 - Qual a historia?

 - O cara se apaixona pela melhor amiga dele. – Eu o olhei, mas ele não me encarava, olhava pra TV como se estivesse pensando em algo. – Você acredita que isso é possível? – Ele virou o rosto de repente em minha direção, me encarando sério.

 Ri nervosa e desviei o olhar olhando para a TV. Será que ele percebeu que eu gosto dele e tava dando indiretas? E era isso que ele queria conversar comigo? Falar que me tem apenas como amiga e só?

 - Não sei... Talvez! – Respondi.

 - Às vezes acontecem coisas que a gente não programa, - Ele começou dizendo e eu o encarei, ele me olhava firme e eu desviei novamente o olhar pra TV - sentimentos que a gente não escolhe e talvez as pessoas que a gente menos poderia gostar são justamente essas que a gente acaba se apaixonando. – Ele deu uma pausa e vi pelo canto de olho ele pegando o controle do meu lado e desligando a TV. – Amy, olha pra mim! – Ele colocou sua mão em meu queixo me fazendo virar em sua direção.

 - Que?

 - Sabe por que eu terminei com a Alex? – Ele ainda segurava meu queixo.

 - Além dela quase uma avó pra você e...?

 - E porque não é ela que eu amo.

 - Não?! Achei que gostasse dela. – Ele soltou me queixou e sentou mais perto de mim me abraçando e beijando o topo de minha cabeça.

 - Gostar é diferente de amar. – Ele continuava abraçado comigo.

 - Quer dizer o que com isso tudo?

 Ele me soltou e colocou uma de suas mão em minha nuca e aproximou mais seu rosto de meu, ficando a milímetros de mim. Instintivamente fechei os olhos e senti sua boca na minha, entreabri os lábios dando passagem a ele e novamente senti seu beijo calmo e que aos pouco começava a ser mais urgente.

 Senti sua mão que estava em minha nuca se infiltrando em meus cabelos e acariciando me causando arrepios. Sua outra mão foi para minhas costas me puxando para mais perto dele, colando nossos corpos e meus braços estavam em volta de seu pescoço o puxando para mais perto – se é que era possível – de modo que eu fui deitando no sofá e ele deitando por cima.

 Quando o ar nos faltou ele se afastou um pouco encostando sua testa na minha, mas mantive meus olhos fechados.

 - O que eu quero dizer com isso tudo... – Ele deu uma pausa. – É que é você que eu amo!

 Hein? Instintivamente abri meus olhos.

 Ele disse isso mesmo? Ele disse que me ama? Que sou eu que ele ama? Eu?

 Não podia acreditar! Isso era um sonho? Se fosse não queria acordar nunca!

 Sorri.

 - Por que não me disse antes?

 - Que? – Ele se afastou de mim, se sentando no sofá e me deixando deitada no mesmo. – Não era essa a reação que eu esperava. – Ele me olhava surpreso.

 Ri. Me sentei no sofá.

 - E qual era a reação que você esperava?

 - Sei lá! Algo do tipo: “Ah, mas você é só meu amigo! Lamento” e então você sairia por aquela porta e eu não iria te ver mais.

 - Bobo! Deixei de te ver como amigo dês da primeira vez que a gente ficou. – Me aproximei dele e segurei seu rosto entre as minhas mãos.

 Ele sorriu e me puxou para seu colo, me fazendo sentar e me abraçou deixando seu rosto na curva do meu pescoço.

 - E agora me responde: por que não me falou antes?

 - Eu tinha medo de te perder! Tinha medo que se eu falasse você se afastasse de mim... Eu achava melhor ter você perto só como uma amiga do que acabar falando meus sentimentos por você e a gente se afastar e não ter mais você por perto.

 - E por que resolveu falar agora?

 - Não tinha problema se eu te falasse agora já que a gente já estava afastado mesmo. – Ele suspirou. – Você não sabe o quanto foi difícil ficar sem você esses quatro meses. – Ele me abraçou novamente só que mais forte. – Eu te amo, Amy!

 - Eu te amo, Josh!

 Ele se afastou de mim novamente me olhando surpreso.

 - E por que você não me disse antes?

 - Pelos mesmos motivos que você!

 Ele me beijou novamente, mas seu beijo já era urgente.

 Me ajeitei em seu colo, colocando cada uma de minhas pernas em cada lado seu.

 Suas mãos desceram de minha cintura para minhas pernas, apertando-as e subindo um pouco mais meu vestido. Seus beijos traçaram uma linha da minha boca até meu colo.

 - Para! – Coloquei minhas mãos em seu peito e o afastei um pouco, mas continuava em seu colo. – O Michel!

 Vi ele fazendo uma careta.

 - Até depois de eu me declarar pra você, você fala nele?

 - Bom, tecnicamente ele ainda é meu namorado.

 - Esquece ele, esquece tudo! Você vai ser só minha hoje!

 - Só hoje? – Cruzei os braços em meu peito e fiz bico.

 Ele riu.

 - Se você conseguir me agüentar vai ser pra vida toda!

 - Eu agüento!

 E mais uma vez ele me puxou para um beijo urgente.

 Senti suas mãos apertando minhas nádegas.

 Sorri em meio ao beijo.

 - Tarado!

 - Você ainda não viu nada.

 Ele me pegou no colo e eu passei minhas pernas em sua cintura e ele levantou do sofá caminhando até o quarto.

 Chagando ao mesmo ele me tirou de seu colo e ficamos em pé, ao lado da cama. Ele me olhou nos olhos.

 - Tem certeza?

 Revirei os olhos e o puxei pela camisa beijando-o.

 Ele riu.

 Ele tateou minhas costas a procura do zíper do vestido. Senti quando ele o encontrou e desceu ele lentamente e depois abaixou as alças do vestido, que caiu aos meus pés me deixando apenas de calcinha.

 Ele se afastou para me olhar. Senti meu rosto queimando e abaixei minha cabeça para não olhá-lo, mas foi impossível já que ele segurou meu queixo me fazendo olhar para ele.

 - Linda!

 E voltou a me beijar me deitando na cama.

 Seus beijos desceram de minha boca até meu pescoço dando um chupão ali. Certeza que ia ficar marca!

 Adentrei uma de minhas mãos na camisa dele e comecei a levantá-la, ele se afastou um pouco de mim me ajudando a tira – lá.

 Voltou a ficar em cima de mim e começou a distribuir beijos até chegar em meu seio. Ele passou a língua em meu mamilo e depois segou meu seio, enquanto a outra mão massageava e apertava o outro seio. O gemido que eu tinha conseguido conter até agora, já era!

 Minhas mãos foram para seus cabelos mantendo sua cabeça em meu seio, mas não adiantou já que ele tirou a cabeça de lá e começou a beijar e morder meu pescoço, mas sua outra mão ainda trabalhava em meu outro seio.

 - Você realmente é um tarado!

 Ele riu e sussurrou em meu ouvido:

 - Já ta me achando tarado? Eu nem comecei! – Arfei quando senti sua mão passando pela parte interna da minha coxa e subindo até minha calcinha e ele começou a brincar com o elástico da mesma.

 Ele desceu seus beijos do meu pescoço até minha barriga parando perto da minha calcinha, onde sua mão ainda brincava com o elástico. E ele a tirou de uma vez.

 Senti meu rosto quase explodindo de vergonha e ouvi ele rindo.

 Ele novamente subiu até meu ouvido.

 - Adoro quando você fica vermelha.    Pronto! Agora eu explodia de vez.

 Novamente ele desceu seus beijos pela minha barriga. Senti seus cabelos no meio das minhas coxas e sua respiração batendo contra minha intimidade. Parei de respirar!

 Fechei os olhos fortemente e segurei nos lençóis da cama.

 Ta certo que eu não era mais virgem, mas nunca recebi sexo oral.

 Esperei mas nada aconteceu. Abri os olhos e vi ele me olhando com aquele maldito sorriso torto.

 - Respira Amy!

 Por um momento eu realmente havia me esquecido de respirar.

 Soltei minha respiração, mas logo voltei a prendê-la quando senti sua boca sugando meu ponto mais sensível. Arqueei minhas costas e joguei minha cabeça pra trás gemendo alto.

 Sua língua trabalhava em meu clitóris e senti ele penetrando um dedo em mim.

 A intenção dele era me matar? Se fosse ele tava conseguindo.

 Ele ficou nesse trabalho até eu sentir as paredes da minha intimidade se apertando.

 - Josh... Eu vou...

 Nem terminei a frase e cheguei ao meu ápice. Ele subiu sua boca pela minha barriga e me beijou, me fazendo sentir meu próprio gosto.

 Desci minhas mãos pelo seu peito e cheguei no cós da calça e comecei a desabotoá-la, roçando minha mão em sua ereção e sentindo ele arfar enquanto beijava meu pescoço.

 Consegui tirar sua calça, deixando-o apenas de boxer azul marinho, mas por pouco tempo, ele mesmo tratou de tirar sua boxer.

 Ele tateou a gaveta da mesinha do lado de cama e tirou de lá um pacote de camisinha. Ele a colocou em seu membro e se posicionou entre minhas pernas.

 Cerrei os olhos ao sentir seu membro em minha entrada.

 - Não Amy! Olha pra mim.

 Abri os olhos e o encarei, ele me deu um beijo na testa e disse:

 - Não quero só transar com você Amy, quero que faça amor comigo!

 Ele encostou sua testa na minha, mas não tirou os olhos dos meus enquanto ele me penetrava lentamente. Ficou assim alguns minutos até eu jogar minhas pernas em volta de sua cintura.

 - Mais rápido!

 - Apressadinha! – Ele disse rindo.

 Ele colocou sua cabeça na curva do meu pescoço, enquanto aumentava as investidas.

 Cravei minhas unhas em suas costas quando senti meu baixo ventre se contrair e eu chegar pela 2ª vez ao ápice. Ele deu mais algumas investidas até chegar também ao ápice.

 - Te amo! – Ele sussurrou em meu ouvido.

 - Também te amo!

 Ele deixou o corpo cair ao meu lado na cama e me puxou pra deitar em seu peito. Ele ficou fazendo carinho em minha cabeça.

 - Vai terminar com o Michel?

 - Claro! – Olhei para ele. – Com você aqui, lindo, maravilhoso e gostoso, você acha que não terminaria com o Michel?

 - Não seeei! – Ele fez cara de vitima e eu dei um beijinho nele.

             - Então, como foi?

 Ele me olhou confuso.

 - Como foi o que?

 - Isso que a gente acabou de fazer. – Senti meu rosto queimando.

 - Huum, a Alex é melhor!

 - O QUE? – Me sentei na cama.

 - Brincadeira amor! – Ele me puxou me deitando na cama novamente e ficando por cima de mim. – Você é melhor que qualquer outra.

 - Huum, gostei!

 Ele riu e me beijou.

 - Já disse que te amo? – ele perguntou.

 - Umas 300 vezes , mas pode dizer um milhão de vezes que eu não vou me importar.

 - Te amo! – Ele me deu um beijo na testa - Te amo! – Um beijo na ponta do nariz - Te amo – Ele ia dar um beijo na pescoço mas parou olhando algo ali.

 - Que foi?

 - Acho que seu futuro ex-namorado não vai gostar disso.

 - Disso o que?

 - Esse pequeno roxo que eu deixei aqui. – Ele disse passando o dedo no meu pescoço.

 - É, isso foi você com aquele chupão! – Olhei pra ele fingindo cara de brava e ele riu.

 Virei minha cabeça para o lado e olhei em um relógio digital: 1:30 a.m.

 - MEU DEUS! Tenho que ir. – Ia me levantando quando ele me segurou e me puxou para a cama!

 - Não! Não mesmo! Vai ficar aqui comigo essa noite.

 - Mas minha mãe...

 - Diz que você dormiu na casa da Suh.

 Suspirei.

 - Ok. Se ela brigar a culpa é sua!

 Ele riu.

 Ele se deitou novamente na cama e me puxou para seu peito e eu adormeci nos braços do cara que eu amo.


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Notas finais do capítulo

E ai? oq acharam?

quase morri de vergonha pra escrever esse capitulo!
shauhsuahhusa

mas espero q tenha ficado bom

bjoo