A guerra dos mundos escrita por thayanecullen


Capítulo 6
A conversa - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Bem gente aqui vamos nós de novo
Visitem e comentem muito.



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“Rainha? O que eu tenho haver com isso?” - eu indaguei confusa.
“Porque você é nossa rainha, querida.” - dessa vez a voz de Lilia que veio me responder.
“Como assim?Não estou entendo, como assim eu sou a rainha de vocês, não é possível, sou uma pessoa simples, meu pai era chefe de polícia.” - eu tentei me focar, e estava falando tudo embaralhado.
“É melhor começar do começo, assim ninguém fica confuso.”- o Brian opinou.
“Claro, Isabella eu vou contar a história da sua vida, agora está disposta a ouvir? - Henry perguntou.
“A história da minha vida? Não entendi, eu sei a minha história, não preciso que ninguém me fale o que houve nela para que eu fique por dentro de todos os imperdíveis acontecimentos.” - eu fui sarcástica.
“Você acreditou numa mentira, o que você acha que é não é, eu estou falando a história do nosso povo, do seu povo, que é sua função governar, por isso estou perguntando e você está disposta a ouvir e quem sabe julgar verdade ou mentira.”- Henry foi direto ao ponto.
“Tá bom, pode começar, mas espero poder fazer todas as perguntas que me deixarem intrigadas.”- eu exigi.
“Tem todo direito, bom então se sente, vamos começar? Diana e Lilia, vocês podem passar um café pelo jeito a conversa será longa.” - Henry pediu.
“Claro, me dê o Aaron querido, vou leva-lo para que vocês fiquem mais à vontade.”- Diana se aproximou para pega-lo e eu interrompi.
“Deixe-o comigo, ele não atrapalha, eu sinto uma necessidade de segura-lo, por favor.”- eu supliquei para fazer aquilo que eu queria muito.
“Tudo bem, passe o nosso pequeno para ela, Henry, deixe-a segura-lo, afinal a uma ligação osenvolvendo.” - ela delatou.
“Ligação? Não entendi.” - eu perguntei estendendo meus braços e pegando no colo aquele menino lindo, que quando eu sentei no sofá com ele, apossou suas pesquenas mãos encima de meu ventre, ainda pouco enchado.
“Uma coisa de cada vez, você precisa entender primeiro a nossa história e depois te contamos ahitória da ligação.” - Jhon respondeu.
“Bom então lá vamos nós: Há muito tempo terrestre havia um povo, mas não um povo comum, eles pertenciam a outro planeta, chamado de Gornel, este habitava numa gálaxia bem distante da Via Láctea, chamada de Tinus.” - Henry começou, repirou e continuou. - “Este planeta era diferente da Terra, haviam 2 sóis e 6 luas o orbitando, isso fazia com que sua atmosfera fosse agradável, havia um planeta vizinho que se chamava Zarp, este vivia em guerra com o outro.” - ele parou
quando Diana e Lilia voltaram com o café. - “O povo gorniano tinha uma cultura diferente das outras, eles não cultivam a guerra, mas também não a ignoravam em absoluto, todos os cidadão nascido neste planeta tinha uma função a sociedade, tinha os chamados estratégitas, que na língua mãe é chamado de grurullene, este ocupavam funções onde eram preciso usar estrategias, como operador, por exemplo.”- ele explicou parando para pegar xícara de café que Diana lhe oferecia.
“Porque você fala do planeta como se tivesse narrando, não é dele que você supostamente teriam vindo.”- eu perguntei desconfiada.
“Nós não viemos supostamente dele e não foi só a gente que veio dele, né Isabella? E você sabe disso, no fundo você sabe disso. Sabe que sempre se sentiu deslocada, como se faltasse algo, sempre se sentiu mal quando estava sobre as ordens de outras pessoas, você sabe o porque disso? Porque você nasceu para ser mais do apenas uma súdita, sua natureza faz com que você se rebele cada vez que alguma pessoa tenta te ordenar a algo, então pense bem querida, não nos julgue por algo que você sente e sabe que é verdade.” Matheus foi exiginte quando me cortou e me fez ficar sem graça e com raiva e Henry para acalmar a tensão que se estalou, continuo.
“No nosso planeta tinha também outras classificações, como frullene os chamados protetor, os walkilenes,que eram os defensores, tinhamos os atacadores, chamados lomilekis, os sábios e telepatas, chamados respectivamente woleger e bulorkei, mas havia uma classificação que eram aqueles que deviam governar, chamados jullinerg, chamados de guerreiros, possuiam um pouco de cada classificação. - ele terminou de a explicação.
“ Acho que eu entendi, cada pessoa nascia com uma determinada habilidade, e como era definida essa habilidade?”- eu questionei, meio que reprimindo a minha vontande de falar o quão injusto era aquilo, como se as pessoas fosse marcadas, para serem apenas uma coisa e não tivesse escolha.
“Quando as crianças completam cerca de 8 anos, elas são treinadas, como são7 categorias, eles ficam 1 mê aprendendo a função de cada uma, e aquela que ele mais se der bem e tiver melhor avalição é a dela.”- Henry detalhou.
“Então todos tem uma escolha?”- eu me interessei derepente.
“Bem sim, na verdade, quando os bebês nascem os sábios já lhe dão uma classificacão, quenão é dita para criança, mas até hoje nenhum sábio errou a classificação de uma criança.” - me confessou com um sorisso sorvendo mais um pouco de café.
“Mas é bem normal, todos nós ao nascermos termos esta classificação definida, porque é ela que nos dá a certeza depois de descobrimos que estamos no caminho certo.”- Diana entrou na conversa.
“Bom voltando ao assunto, Gornel e Zarp viviam em constante desarmonia, ningué, sabe o começo de tudo, mas o que sabemos que Georg, seu avô depois de várias tentantivas de consciliação teve que declarar guerra contra Zarp, ele havia acabado de casar com sua avó Mary, e a situaçao não era nada boa, todos cobrando um herdeiro ao trono, ao mesmo tempo que sua avó descobria que uma grráidez era muito difícil de conseguir, a coitada viveu sobre pressão durante muitos anos, bem meu pai me contava isso, ele era um dos conscelheiros do rei.” Henry me contou se perdendo nas lembranças que deviam parecer um filme para ele, depois de uma longa pausa ele continuou.- "Anos mais tarde depois de vários abortos expontâneos, sua avó teve uma grávidez turbulenta, dessa nasceu um menino com habilidade lomilekis, por isso ele não era herdeiro natural, na verdade se a rainha viesse a ter um segundo filho e esse filho fosse Jullinerg, o menino perderia o trono, por isso o principe Loki decidiu que não haveria um segundo filho.” - ele colocou um tom sombrio e amargo no final.
“Como assim ele decidiu, ele tentou...” - eu engoli a seco quando meus pensamentos levaram a história para um lado sombrio.
“Tentou não, conseguiu várias vezes, quando sua avó aparecia grávida, não demorava muito a sofrer algum acidente ou bebe algo que fosse agrecivo demais ao bebê, eu tinha 2 anos, quando mandaram Loki para um campo de treinamento, ele foi todo feliz, porque achava que aquela era a última etapa de preparação para se tornar rei.” - ele explicou, parando para respirar e olhou em meus olhos para continuar, como se soubesse que aquela aprte da história poderia ser a parte mais
importante para mim.- “Loki ficou 2 anos em treinamento e quando voltou para sua casa encontrou seu pior pesadelo, sua mãe, ela tinha nascido exatamente 7 meses depois que ele fora e era a herdeira legítima, ele ficou com muita raiva, mas decidiu que naquele momento o importante era pensar e fazer algo que não fosse prejudicar sua imagem diante de seu povo.” - ele parou para poder tomar folêgo e continuo. - “Quando sua mãe tinha 14 anos, ela começou a participar das reuniões do conscelho afinal ela seria a rainha, meu pai tinha falecido, deixando sua cadeira vaga, que eu ocupei com apenas 17 anos eu era o conselheiro mais jovem de todos os tempos e também o melhor amigo de sua mãe, e foi nessas reuniões que ela conheceu seu pai, o chefe do conscelho com 22 anos, o mais jovem chefe do conscelho, e eles eram magnatos, uma coisa que quer dizer companheiro de
alma, todos temos um se quer saber.” - ele me respondeu uma pergunta muda.
“O que houve depois?” - eu perguntei com medo da resposta.
“Tudo virou pó, inclusive nosso planeta.” - Matheus me respondeu com uma voz sombria.


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Notas finais do capítulo

Bom foi isso, bjs e até dia 22 quando o primeiro Extra vai ser postado, somente no site.



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