Historia De Un Amor II - LM escrita por CSI Fanfiction


Capítulo 11
Capítulo 11 - "Bons Sonhos"


Notas iniciais do capítulo

Queridas leitoras, desculpem-me a demora, mas vocês me entendem né? Final de ano, festa, família.
Então eu estive dias nesse capítulo. "Mas por que?"
—"Porque eu não sou boa fazendo capítulo hots. Então terão que me perdoar por esse capítulo horrível."
AHHHH, No capítulo anterior acabei descobrindo leitoras que nem sequer imaginava, continuem assim, comentando.

Espero que gostem! #COMENTEM



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NOITE “CASA DE PRAIA SAN ROMÁN”

Greco, Heitor e Vivian chegaram com Gabriel, filho dos dois. Carlos estava na sala de “vídeo” jogando play, Maria estava dormindo e Estevão estava tomando outro banho, Estrela estava em seu quarto assistindo filme.

Greco entrou no quarto da esposa a beijou, perguntou como estavam ela disse que bem e seguiu para o banheiro do quarto. Vivian não foi diferente, após Heitor perguntar pelos pais para Carlinhos e ele dizer que estavam no quarto sua avó dormindo e seu avô tomando banho, foram para seu quarto e ela deu um banho no filho que estava “caindo” de sono.

Heitor aproveitou para tirar a roupa e relaxar, foi à cozinha pegar algumas frutas para fazer salada. Fez e foi para sala de jogos com o sobrinho.

H - E por que está cada um em um canto nessa casa? – perguntou Heitor vendo seu sobrinho jogando “Call Of Duty – World At War”

CR - Porque vovó discutiu com o vô, e minha mãe esteve dormindo a tarde toda.

H – Sabe por que eles discutiram?

CR – Hã... Porque, porque... hã

H – Já vi que não irá dizer nada, eu vou falar com tua mãe então. – disse saindo com a tigela de salada de frutas nas mãos.

QUARTO DE ESTRELA E GRECO

– Posso entrar? – Estrela virou a cabeça para a porta que estava meio aberta e pensou “Com certeza ele quer alguma coisa pra vim encher meu saco.”

Estr – Claro Heitor, entre!

H – Podemos conversar? – perguntou parado na porta, pois ouvira que Greco estava se banhando.

Estr – Claro – respondeu dando pausa ao filme, e seguindo seu irmão até a sala de estar.

Já sentados

Estr – Sobre o que quer conversar? – perguntou olhando o que o irmão comia.

H – Por que papai e mamãe discutiram? - Estrela o encarou e a pontou pra tigela com um olhar “Só digo se você me der um pouco dessa coisa aí com leite condensado.” Ele sorriu e a olhou irônico.

H – Quando você irá parar de ser chantagista? – indagou passando seu pires pra ela, que comeu com vontade deixando bem menos do que havia.

Estr – Nunca... – sorriu divertida – Aconteceu que, estávamos na praia indo almoçar quando de repente mamãe deu de cara com Victoria conversando com os pais de seu “amigo/namorado” Maicon, que ela faz questão de chamar de “tios”, quando ela viu que mamãe estava ali, desmaiou, acordou uns minutinhos depois, como se não estivéssemos ali e disse que queria ir embora. Saiu e nos deixou lá. – Estrela continuou contando toda a história, desde que encontraram Vicky, até a visita da Senhora Montenegro, que era pelo preconceito de seu pai que haviam discutido.

22:50 PM

Todos estavam muito cansados, as empregadas foram dispensadas mais cedo que o normal nesse dia e quem quisesse algo para comer fazia por sua conta... Estevão havia saído do banho e estava deitado ao lado de sua esposa, que ele cuidadosamente puxou para perto de si, para que dormisse tranquilamente sobre seu peitoral. Greco e Estrela haviam feito sanduíches para eles, Heitor, Vivian, Gabriel e Carlinhos. Logo foram assistir em seus quartos, Heitor e Vivian após deixarem o filho “dormindo” no quarto do primo foram também para seus quartos. Carlinhos voltou para sala de “jogos/vídeos” deitou-se no divã com o controle móvel na mão e ao lado deixou coca cola com Raffles.

“QUARTO MARIA E ESTEVÃO”

Estevão acariciava a costa e cabelos de sua esposa com toques leves e quentes pensando na vida, principalmente em que o natal estava próximo e sua família estava pela metade. Esse com certeza seria um natal inesquecível, não pelo fato de serem uma família inseparável, e sim porquê agora ela estava separada, por uma barreira que não sabia se conseguiriam ultrapassar.

Maria despertou lentamente, sentiu o toque cálido de seu marido passando livremente por toda a extensão de sua costa e cabelo. Ela acordou não porque seu toque incomodasse ou não, e sim porque havia pego no sono desde que tomou banho depois da discussão com seu esposo. Seu sono deliberadamente havia ido embora naquele estante. “Por que demônios foi dormir tarde/noite?” Agora teria que se enfrentar a Estevão que obviamente não dormia também. Ela decidiu esperar que ele pegasse no sono, assim poderia levantar sem nenhum problema.

5, 10, 15, 20, 25... minutos se passaram e Maria sentia que Estevão ainda estava acordado, ela não havia se movido nem por um estante, e mesmo assim não tinha coragem de encarar o rosto de seu esposo para ver se efetivamente dormia ou não.

– Esperas que eu durma para poder sair? – perguntou a Maria que realmente se assustou, pressionando fortemente seu braço ao redor do corpo do marido. Ela em seguida bufou levantando seu olhar para encontrar-se com o dele, que poderá ver perfeitamente devido à luz do abajur.

M – Por que diabos me assustas?

Es – Não foi minha intenção, me desculpe. E você? Por que diabos – disse imitando sua esposa – não disse que estavas acordada? Não queria falar comigo?

M – Pensei que estivesse dormindo – mentiu – não queria te acordar, por isso não falei nem me movi. – mentiu novamente. Ela novamente deitou-se, porém de costa para seu marido, com uma mão em baixo do travesseiro e outra abaixo de seu rosto. Ele virou-se para o lado dela também, levantando cuidadosamente a cabeça da esposa e passando seu braço direito por debaixo dele, seu braço esquerdo a abraçou pela cintura a trazendo para si, seus corpos ficaram roçado um no outro. A cabeça de Estevão repousava sobre a de Maria, dando delicados beijos em sua bochecha, orelha e nuca.

Es – Me perdoe, sim? É que não posso evitar, meu consciente diz que mulher é feito para homem, vice e versa. E não homem com homem, mulher com mulher. Eu sinto muito, sei que, o que eu penso sobre mulher e homem juntos é o certo, o correto. Mas mudarei por você, e porque sei que tenho que superar essa fobia, pelo bem de muitos e principalmente de nosso casamento. – disse beijando o maxilar de sua esposa e em seguida relaxou seu corpo contra o dela. Depois de alguns minutos em silencio Maria pensou que seu amor havia adormecido, mas ao sentir ele a aconchegando mais contra si, teve o valor necessário para responder.

M – Eles são namorados! – Estevão confuso deixou de se mexer na cama.

Es – “Eles” quem, Maria?

M – Victoria e Maicon. Valéria, a mãe de Maicon me disse hoje quando veio. – Estevão não respondeu por alguns minutos.

Es – Creio que ele esconde então sua opção sexual da família então.

M – Não, Valéria e Fernando, seu esposo, eles sabem. Ela me disse que conhece Vicky faz quase três, quatro anos, e quando a viram falaram que era a garota ideal para Maicon, mas ela começou a namorar e ele havia feito “sua opção sexual” então eles perderam as esperanças que um dia isso acontecesse. Pelo que eu entendi, os pais sabiam e respeitavam.

Es – Me perdoe, juro que tentarei mudar, me controlar. Pelo nosso bem, porque te amo, porque amo “Nossa” filha, e ela não me perdoaria se eu fosse homofóbico.

M – Soa tão bonito, “nossa” filha! – disse com um sorriso nos lábios.

Es – É o que ela é, nossa pequena filha. – Eles ficaram em silêncio novamente por largos minutos.

M – Vou dar um tempinho à ela, daqui uns irei procurá-la.

Es – Sabe onde ela está?

M – Sim, Valéria me deu seu endereço. Ela me disse também que, Victoria disse que sentira saudades de nós e queria muito ter nos abraçado.

Es – Eu irei contigo então, amor! – “Em que momento a tensão que eles sentiam havia ido embora?”

POVS MARIA

Estava tão feliz por sentir-me protegida e amada nos braços de Estevão, ele em nenhum momento deixou de me abraçar e me levar para perto de si quando nossos corpos se separavam involuntariamente. Ouvir como soava ele me chamar de “amor” era tão romântico e perfeito que me enchia de alegria, e ainda mais por ele não estar magoado com Victoria. Eu a entendo de um certo ponto de vista, eu também não iria reagir nada bem se descobrisse de tal forma que não era filha de meu amado pai.

Depois de um certo tempo de conversa, ficamos totalmente em silêncio, creio que exatamente uns dez minutos. Sorri espontaneamente ao sentir que Estevão desfazia o laço de meu roupão, porquê sim, eu ainda permanecia com o roupão que havia vestido depois de tomar banho, pois o cansaço falou mais alto naquele momento.

Ele desfez o laço ao mesmo tempo que dava leves mordiscadas em minha orelha e sentia o olor de meus cabelos. Quando por fim o laço foi desfeito, ele invadiu meu corpo com sua mão quente, que massageava meu abdômen, afastou um pouco o roupão deixando livre de minha cintura para baixo. Ele apertou minha cintura com vontade, força e desejo, apertou tanto que pensei que fosse quebrar.

Sua mão esquerda que estava sob minha cintura foi subindo com firmeza até minha costela, e logo baixou em direção ao meu seio.

No começo sua massagem foi leve e carinhosa, mas quando meu mamilo ficou enrijecido ele começou a apertá-lo com desejo, um desejo que começou a arder em meu corpo. Soltei um gemido oprimido de dor e satisfação.

Sua mão direita que estava por baixo de minha cabeça, ergueu a mesma com o braço e fez com que eu girasse o rosto para olhá-lo, ele me beijou nos lábios com amor e frustação. Nossas línguas entraram em uma batalha não só por espaço, se não também que por posse.

Nós ainda estávamos de conchinha quando a mão esquerda ligeira dele entrou em contato com meu clitóris.

– “Oh” – exclamei, ele rapidamente, com a mão puxou minha perna esquerda para cima da dele. – “Ah” – suspirei fundo, quase sem ar quando dois dedos seus, em seguida três entraram dentro de mim. – “Por favor, Estevão” – disse involuntariamente. Estava realmente suando frio, quente não sei direito.

Estevão me fazia sentir-se sexy, sensual, desejada, uma mulher de verdade com uma poderosa e forte atração sexual.

Minha mão com muito esforço segurou com “força” o membro de meu marido, estava duro e gostoso como sempre, tive a impressão até de estar maior que as outras vezes.

“Hãannn” – me contraí rapidamente fechando minhas pernas com as mãos de Estevão no meio, sem minha permissão meu corpo começou a se mover, mais bem minha cintura rebolava no membro dele, que ainda estava coberto por seu “samba-canção”.

Meu clitóris realmente estava muito sensível com qualquer tipo de toque, “Oh”, Estevão insistia em ficar mexendo seus dedos. Quando minhas pernas cansaram de fazer pressão para que ele parasse, como se eu não estivesse tendo um ataque de tanto prazer já, ele começou muito rápido e freneticamente a passar o dedo por minha região inchada, eu rebolava dando mais estimulo ainda sem saber o porquê. Quando ele finalizou sua meta, deu uma palmada em cima de meu inchado sexo.

Novamente ele subiu suas mãos pelo meu abdômen, passando entre meus seios, até segura meu pescoço.

– Estás suando! – exclamou. Maria o encarou desorientada.

M – Que mais queria? Claro que estou suando.

Es – Vamos tirar isso então para que não sue tanto. – Disse com malícia as palavras e com fogo no olhar, tirando o roupão de Maria. Voltamos a ficar na mesma posição, Estevão me beijava na costa e ao mesmo tempo que apertava meus seios.

Eu mesmo estando de costa para meu marido consegui de alguma forma tirar sua “samba-canção” deixando-o também completamente nu. Massageava seu membro de cima a baixo, com movimentos espertos fazendo Estevão soltar leves gemidos ao pé de minha orelha. Gemidos me excitavam muito, muito mais do que Estevão podia imaginar, me excitavam tanto que cheguei a ficar molhada.

O membro dele estava muito grande, eu creio sem dúvidas que mais do que as outras vezes, e sem ele esperar, com minha mão, posicionei seu membro em minha entrada e afundei, indo mais para trás. Eu o necessitava, toda essa preliminar me estava deixando louca.

– Por que? – sussurrou ele ao meu ouvido.

– Te necessitava muito – sussurrei também, rebolando já que Estevão ainda estava surpreso.

Sem que eu esperasse ele começou movimentos frenéticos, entrelacei minha mão direita na dele, que estava por baixo de minha cabeça, virei a mesma e nos beijamos. Nos beijávamos ardentemente enquanto Estevão continuava com idas e vindas mais fundas, podia sentir a região de minha pélvis toda latejante.

É tão bom senti-lo meu, só meu. Quando estávamos quase lá, ele saiu de mim... O olhei com surpresa, mas ele girou-se ficando por cima de mim, prendeu meus braços com suas mãos, um de cada lado de minha cabeça. Entrou novamente em mim, selvagem e carinhoso do jeito que gosto. Ele me aprisionou embaixo de seu corpo e enfiou em mim mais forte, pelo prazer proporcionado tentei arquear minha costa, mas foi inútil pois meu corpo estava aprisionado ao dele. “Oh Estevão”

Enquanto estava imersa naquelas ondas de prazer Estevão baixou seus lábios com beijos molhados até meus seios, o beijou, seccionou e chupou com avidez. Seus beijos recorreram meu abdômen e seguiram até minha virilha.

“Oh, Este... Ah” aprofundei seus toques pressionando sua cabeça contra meu clitóris, “Oh” ele sabia muito bem como fazer aquilo, era tão maravilhoso.

POVS MARIA OFF

Outro Dia

Maria e Estevão acordaram mais atrasados que de costume, eram 9:30 AM quando chegaram à mesa do café agarrados um ao outro trocando beijos, sorrisos e olhares cumplices.

– Vocês não estavam brigados? – uma voz máscula perguntou ao ver os dois entrarem

Maria e Estevão olharam para frente e se encontraram com “todos” ali. Seu sorriso foi de orelha à orelha assim como o de Estevão.

M – Meus amores, não sabia que já haviam chego. – comentou se separando de Estevão e beijando seu neto Gabriel em seguida Vivian e Heitor. Estevão fez o mesmo.

V – Chegamos ontem Maria, e vocês já estavam dormindo.

Estr – Mas vem cá. Vocês dois não haviam discutidos ontem?

CR – Mamãe, o que uma noite de bons sonhos não faz? – comentou Carlinhos após receber um beijo dos avós e sair da sala de jantar. Maria logo se ruborizou enquanto Estevão segurava a risada.


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Notas finais do capítulo

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