Diário de um Anjo Negro escrita por Jenny BiPuPiJiCo


Capítulo 21
Fugindo do demônio


Notas iniciais do capítulo

OIIIIIIIIIIIIIIIIII!! Cara, me desculpa mesmo a demora desses capítulos, mas é que houve um erro no capítulo anterior e o aviso não foi. Mas avisando agora, estava demorando a postar orque estava sem net no pc, mas agora vou postar sempre que possível.
Espero que goste deste capítulo e por favor, comente.
Agradeço desde já. ;)
BVBjos, Jenny



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P.O.V. Carolyn

Abro os olhos lentamente me acostumando com a escuridão. Sinto um pouco de frio e então, percebo que estou flutuando. Tateio o ar em busca de alguma coisa, a maldita coisa que me trouxe aqui. Mas não é preciso muito tempo pra isso, ela aparece na minha frente.

A chave. Com sua luz dourada iluminando o recinto. Abro a palma da mão indicando que ela venha até mim e lentamente, ela pousa na mesma. Fico observando todos seus detalhes por um tempo. Logo me lembro de ter dormido numa cabana com Andy. Por reflexo, passo meus dedos nos lábios lembrando do beijo dele. E não satisfeita, lembro-me do que fizemos e também das minhas tentativas frustradas de pensamento em tentar ajuda-lo a se lembrar de quem somos.

Então, como num reflexo, rapidamente me vem uma ideia absurda. “Tenho que fugir de Andy. Preciso encontrar os outros, irmos até a espada de Miguel e acabar com isso tudo.” Mas e se, as memórias de Andy não voltar? “O Diário dele contém a maioria de suas memórias. Talvez eu consiga... Mas só talvez.” Mas antes, tenho que chamar os outros. “Mas como?”

A chave brilha na minha mão e o rosto de Jake aparece na minha frente. Ele está desacordado, muito ferido, mas ainda vivo. Eu sorrio de alegria ao vê-lo, lágrimas de felicidade ameaçam descer, mas logo as impeço. Tenho que ser rápida, não sei se Andy está acordado ou decidiu dormir comigo, já que me deu muito sangue, talvez precise se recuperar.

Jake parece estar dormindo, então decido aparecer em seu sonho. Ser seu sonho, o mais real possível.

_ Jake! – eu o chamo, mas ele não responde. – Jake, sou eu, Carolyn! Por favor, me responda! Preciso de você, como sempre... – nada. – Oh meu amigo, me desculpe... Eu sei que não devia ter me entregado daquela maneira, mas foi você que procurou briga.

_ Carolyn? – ele responde. Um alívio enorme inunda meu coração. – Olha, não precisa pedir desculpas... Mas que merda de lugar é esse? – ele aparece por completo na minha frente. Ele observa tudo, com uma cara de dúvida.

_ Eu a chamo de dimensão vazia. Apenas seu subconsciente está aqui, já que está dormindo. Mas não a mais tempo para explicações. – ele me encara e se aproxima.

_ Diga-me o que precisa.

_ Eu estou numa cabana com Andy... Tive a ideia de fugir dele, mas eu preciso que você ache os outros e vão até meu encontro. Não sei por quanto tempo posso engana-lo.

_ Tudo bem, mas isso é arriscado demais... E além disso, meu corpo deve tá o caco do pó... – eu abaixo a cabeça, me entristecendo ao ver minha única ideia indo por água abaixo. – Mas não é impossível. Vou fazer o que posso Carolyn, nós vamos conseguir... Mesmo não sendo agora. – ele levanta meu rosto, fazendo-me olhar bem fundo naqueles olhos cor de mel. Ele segura meu rosto e me dá um leve beijo.

_ Jake... Meu... Temos que ir agora.

_ Sim... – acaricio seus cabelos. Vejo o brilho dourado da chave e aos poucos Jake desaparece como se estivesse sendo sugado por um buraco negro. Ele não berra nem nada, apenas vai.

Coloco a chave no meu pescoço novamente. Lembro-me que só posso usá-la quando for extremamente urgente, pois ela atrairia a atenção de Lúcifer. Como a usei agora, provavelmente só posso usá-la uma ou duas vezes mais tarde. Fecho os olhos e desejo mentalmente estar fora da cabana e ela volta a brilhar.

Num segundo depois vejo-me deitada na terra, alguns cascalhos furam minhas costas. Observo que já é noite, o céu está completamente estrelado e a luz da lua é a única iluminação dali. Sento-me rapidamente e noto que estou á uma distância de dois um metro da cabana. Ela está completamente escura. Levanto-me e vou até ela. Abro a porta calmamente e a lua ilumina grande parte da cabana por dentro. Me deparo com grandes asas negras com pontas azuladas completamente esticadas pelo, até mesmo onde eu deveria estar. Andy, como imaginei, está dormindo. Suas feições são tranquilas. Está deitado de barriga pra cima, nu. Sorrio ao notar isso.

Volto a me concentrar no que tenho que fazer. Procuro minhas roupas porque só agora notei que estava nua. Assim que encontro, rapidamente as coloco. Falta o diário. Procuro ele e noto que a asas esquerda de Andy está em cima dele. Mordo os lábios e calmamente, tomando cuidado para não pisar na asa, vou até a parte de trás dela. Pego a pontinha da bolsinha e o puxo, de leve. Ela vem e quando está quase no final, uma coisa gruda em sua alça. Puxo de novo e Andy mexe um pouco a cabeça, dando um leve gemido. “Uma pena. A bolsinha grudou em uma de suas penas.” Pega na asa de Andy, levantando-a calmamente e vejo que estava certa.

Para tirar a bolsinha, terei que puxar a pena. E é o que faço. Andy rola pro lado, levantando suas asas e logo as coloca em volta do seu corpo, mas ele não acorda. Rapidamente, pego a pena e a bolsinha e saio da cabana. Corro como um raio, porque sei que a vida de todos depende disso. Ás vezes olho para trás pra ver se ele vem me persegue, mas não. Ainda não.

...

P.O.V. Jake

Quando vejo Carolyn, sinto uma alegria enorme dentro de mim, mas quando ela me explicou o motivo de eu estar ali e logo depois, fui tragado por aquela merda que não sei o que era, fiquei muito preocupado e desesperado.

Mas aqui estou eu, sem poder me mexer, pois cada lugarzinho do meu corpo dói. Não consigo abrir meus olhos porque me sinto muito fraco, cansado, dormente. De repente, escuto alguns murmúrios. Sinto água em meus lábios, descendo por minha garganta, me dando alívio daquela ardência e me dando vitalidade.

_ Jake, você tem que levantar cara. Já não basta... PORRA! DÁ UM JEITO NISSO! ESSA MERDA VAI EXPLODIR! – por um momento, achei que era Carolyn, mas a voz era meio rouca e pra dizer todos esse palavrões, só podia ser uma pessoa.

_ Nick... – sussurro.

_ Ah, tá acordando, finalmente... Anda neném, levanta. Senta pelo menos, pra poder comer.

_ Ele não consegue Nick, tá muito fraco. JINXX! Arranja alguma coisa com bastante energia calórica pra ele! – essa voz, grossa e potente para uma mulher, sim, é de Gabee.

Abro os olhos e me deparo com grandes órbitas azuis me encarando, analisando. Vou me virando lentamente e noto que estou em seu colo. Seus peitos roçam no meu nariz, sinto a pele de sua barriga nas minhas bochechas. Nick está com um top de couro preto, expondo seu belo corpo. Eu sorrio.

_ Agora eu vejo por que Chris só tinha olhos pra você... – ele me dá um murro na barriga fazendo-me arquear. Pego o impulso e sento. – Essa doeu... Ui...

_ SE TOCAR NO NOME DELE DESSA MANEIRA... ESPERA! VOCÊ ESTAVA SE ESFREGANDO NO MEU PEITO! GABBE, TIRA ELE DAQUI ANTES QUE EUUU O MATE! – ela se levanta e eu me grudo em suas pernas.

_ Nick, desculpa... Deixa isso pra lá, está bem? Só... Pega alguma coisa pra mim comer... Preciso sair daqui, aliás nós.

_ Lógico que vamos fazer isso. – ele me encara, de cima, com uma expressão de zangada. Lembro-me que a única pessoa que a acalmava nesses estados era Chris.

_ Voltei! Tinha uns refris ali, acho que serve. – Jinxx aparece, com cinco refrigerantes. Ele agacha e me dá.

_ Obrigado. Gabee... Venha cá. – ela se ajoelha perto de mim e eu solto Nick. Ela também senta.

Olho ao meu redor e vejo que o posto de gasolina está meio destruído. A parede que Andy me jogou, o resto terminou de cair. Estamos a alguns metros dela, devem ter me arrastado dali. Sinto cheiro de gasolina e fumaça. Não há ninguém ali além de nós três.

_ O que houve? – pergunto.

_ Diga você o que houve. Viemos pra cá assim que sentimos a presença de Andy e a sua. Chegamos um pouco antes do posto ser explodido e encontramos você desacordado ali. Tinha gasolina por todo lado e o fogo começou lá de dentro. – disse Nick, apontando pro carro. – Pelo visto, você deve ter esquecido alguma coisa ligada, tipo o MOTOR DO CARRO! ÍMBECIL! Apagamos rapidamente, não há mais riscos.

_ Tá... Mas acho que não foi eu que deixei ligado. Deve ter sido a girafa de olhos azuis. Maldito... – todos riram, exceto eu. – Que foi?

_ Girafa de olhos azuis? – Gabee pergunta.

_ É... Um novo apelido que arranjei pro Andy.

_ Então, Lúcifer fez o que imaginávamos? – Jinxx pergunta. – Jake, conte-nos o que houve desde a batalha.

_ Tá... – eu conto tudo pra eles, desde que encontrei Carolyn até aqui. Até que percebo que falta Ashley. – Espera, onde está o Ash?

_ Não sabemos... Nos encontramos por que praticamente caímos no mesmo lugar e os humanos achando muito estranho, no colocou na mesma barraca. Ah, é que estávamos feridos demais e resolvemos nos teleportar pra outro lugar, mas antes que alcançássemos o Tecido, caímos. – disse Gabee. – Ash foi em outra direção.

_ Enfim, o grande problema agora é que Andy não se lembra de nada e está sendo manipulado. Seria tudo mais fácil se Dani estivesse aqui, mas acho que Lúcifer já tinha tudo planejado... Maldito. – Nick.

_ Verdade... Espera, lembrei de uma coisa. – tomo o gole do último refri e levanto. Já me sinto melhor. – Carolyn me visitou no sonho e disse que estava numa cabana com Andy e que ia fugir dele. Disse que tínhamos que ser rápidos e encontra-la. CARA! TEMOS QUE IR AGORA! ELA JÁ DEVE TER SAÍDO!

_ E como ela iria fugir de Andy? – Jinxx se levanta e me encara.

_ Não sei... Ela iria dar um jeito...

_ Vai ver que ele tá ou tava dormindo, deveria estar fraco já que batalhou.

_ Não acho. Olha o estado do Jake cara. – Nick me olhou de cima a baixo.

_ Escuta aqui, eu tentei defende-la de todas as formas, mas ela quis se entregar.

_ Ela estava certa Jake. Com sua burrice só estamos nos atrasando. – Nick já estava me irritando. Num ato de reflexo, dou um tapa na cara dela, muito forte. Com o impacto ela vira o rosto.

_ CHEGA NICKOLLY! EU ESTAVA COM CAROLYN! EU TENTEI PROTEGE-LA ENQUANTO VOCÊ E OS OUTROS ESTAVAM DE FÉRIAS! SEU EU COMETI ALGUM ERRO VOCÊ SABE MUITO BEM QUE NÃO FOI CULPA MINHA! NÓS SABEMOS QUE SOMOS IMPULSÍVEIS EM NOSSA RAIVA! DROGA! AGORA VAMOS! VAMOS ACABAR COM ISSO. – ela vira o rosto lentamente pra mim, depois que termino de falar.

_ Se Christian estivesse aqui, você estaria ferrado. – Gabee disse atrás de mim.

_ Pois saiba que nunca precisei de Christian pra me defender Gabriela. Sempre fui mais forte que ele. Quanto á você Jake, estou pouco me fudendo pra ti, o que importa é a Carolyn. Que bom que cuidou dela, quando Andy voltar ele vai ter motivos pra não te matar. Agora, você vem me dizer que estávamos de férias? OLHA PRA PORRA DO JINXX! ATÉ AGORA SUAS ASAS NÃO SE REGENERARAM! Gabee está carregando ele. Saímos ainda machucados pra salvar você e sua bunda gorda porque até mesmo Carol sabe se defender ainda humana. SAIBA QUE MEU BRAÇO ESQUERDO AINDA ESTÁ QUEBRADO E EU VIM AQUI APAGAR O MALDITO FOGO DESSA MERDA PRA VOCÊ NÃO VIRAR CHURRASQUINHO! VAI SE FUDER! – ela me dá um soco no estômago, dessa vez, bem forte. Ela me lança do outro lado do posto.

_ Vamos embora... Antes que vocês se matem. – Jinxx fala.

Eu me levanto, cambaleando um pouco. Vejo que Nick já está á alguns metros distantes, voando. Gabee pega Jinxx e alça voo quando me vê de pé. Suspiro, fecho os olhos e estalo todos os ossos do meu corpo. Ainda não estou completamente recuperado, mas ainda sim, abro minhas asas e alço voo.

...

P.O.V. Carolyn

Está quase amanhecendo e já sinto minha garganta ardendo de tão seca. Meu estômago está embrulhado, mas graças ao sangue de Andy, não sinto fome e não devo sentir pelos próximos três ou cinco dias. Estou ficando cansada de tanto andar. Corri durante meia hora e quando vi que estava bem distante, parei e uma hora depois voltei a correr. Mas agora estou exausta, sem água, mal consigo engolir minha saliva de tão seca que minha garganta se encontra.

Não sei por quanto tempo estou andando. Já perdi a conta. Há um tempo, avistei uma estrada reta e plana e estou quase chegando nela, talvez. A lua me ajudou enxerga-la, pelo menos uma parte. O sol já está quase pontando no horizonte, pois o céu está ficando azul escuro com pontos mais claros.

Começo a andar em zigue-zague, mas meu corpo não corresponde aos meus comandos e começa a cambalear. Logo eu caio de joelhos. Suspiro e isso me causa um certo desconforto. “Talvez fugir não foi a melhor escolha... Mas se eu não fizesse isso, provavelmente já estaria sendo torturada por Lúcifer.”

Pego o diário da bolsinha e o abro, numa página qualquer. Forço minha visão entrar em foco com as palavras. Tenho que lê-lo pra me manter distraída e ao mesmo tempo meu corpo descansar.

“27 de Maio de 1817

Diário,

Esses últimos dias foram de extremo tédio. Nada de importância acontece nessa merda de Europa.

Minto. Aconteceu sim, mas não quero escrever isso aqui. Por enquanto. O que venho a escrever é talvez um fato abominável, mas eu não estava sobre meu total juízo.

Estava eu, Jake Christian, num bar. Desses ai que muitas garotas vão para se prostituírem ou dançarem. Eu não ligava pra nenhuma delas, apenas bebia com tamanho prazer os uísques, vinhos e cervejas daquele lugar. Não precisava pagar mesmo.

Você deve imaginar que anjos ou demônios não ficam bêbados, mas ficam sim. Não deploravelmente como os humanos, mas a bebida afeta nossos poderes deixando-nos excitados por aventura.

Muitas garotas davam em cima de mim, sentando no meu colo, fazendo caricias no meu cabelo, rosto, principalmente nas minhas partes íntimas. Falavam coisas sujas, me beijavam, mordiam, mas eu apenas queria sair dali. Não queria nenhuma delas, me davam tédio. Não só elas como o lugar também.

Cansado daquilo, joguei uma garota que estava em cima de mim, no chão e saí, deixando Jake trepando com uma e Christian bebendo num canto. Já na rua, vi que era de madrugada e tinha pouco movimento na rua.

Comecei a caminhar em direção a minha pequena choupana, mas me deparei com uma garota sozinha, andando pela rua. Não sei porque mas algo me atraiu nela. Andei mais rápido e a peguei pelo braço. Ela se virou pra mim assustada. Eu sorri. Ela se parecia demais com minha Carolyn. Loira, olhos verdes e lábios fartos. Mas ela era mais bronzeada, seu cabelo era cacheado e seu corpo não era tão farto.

_ O que você quer? – francesa. “Hum...”

_ Nada demais. Só quero que me acompanhe.

_ O que vai fazer comigo? ME SOLTA! Por favor não... – tapei a boca dela e mostrei-lhe uma de minhas garras.

_ Fique quieta... Não vou te machucar... – cheguei bem perto de seu ouvido e sussurrei. – Muito. – ela começou a chorar. Peguei-a pelos braços e a puxei pra um beco. Encostei-a na parede e rasguei uma tira de seu vestido, amordaçando-a depois.

Ela não parava de chorar e nem de se debater. Já estava ficando nervoso. Ela arregalou ainda mais os olhos. “Ótimo. Já estou com meus olhos vermelhos.” Virei-a e amarrei suas mãos com outra tira. Logo depois, rasguei totalmente seu vestido. Tirei minha calça e minha cueca. Virei-a de novo. Beijei-a na boca e no pescoço, deixando chupões por onde passava. Deslizei minhas mãos por seu corpo inteiro, apertando seus peitos e logo os beijando e chupando.

Já estava completamente excitado. Abri suas pernas e puxei-a pra cima, enroscando-a na minha cintura. Eu a penetro fortemente e ela solta um gritinho agudo e chora ainda mais. Começo a dar estocadas cada vez mais fortes e com o passar do tempo, só aumento. Pro azar dela, nunca nos cansamos, a não ser que estejamos debilitados, coisa que não estava. Por fim, ela desmaia. Mas eu continuo até o amanhecer. Tiro ela de cima de mim e deixo-a cair no chão.

Visto minha roupa, pensando se a deixo viva ou não. Até que decido mata-la, para que não sofresse o trauma pro resto da vida. Exponho minhas garras e arranco seu coração jogando-o em cima dela logo em seguida. Saio do beco e volto pra casa.

E aqui estou eu. Você deve estar pensando que eu deveria estar triste, arrependido, envergonhado e muitas outras coisas pelo que fiz, mas não estou. Esse é o mal dos demônios, não se arrependem facilmente do que fazem, não logo de cara.

Com certeza daqui um tempo chorarei sangue pelo que fiz, essas memórias irão me atormentar daqui algum tempo. Mas hoje não, me sinto leve.

Eu estuprei uma humana sim, mas não me arrependo. E deixando claro que apenas hoje.

Os céus que me perdoem, mas saibam que meu coração está em frangalhos desde há muito tempo. Sofro tanto que mal sei o que estou fazendo agora de tanto que minha insanidade está abalada.

Enfim... Era isso.

Andy”


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostou? Por favor comente.
Bem, um outro aviso é que esta minha fic está no fim. Vou fazer apenas 25 capítulos porque é a minha primeira e tals. Mas eu já estou com outra em mente e tenho mais uma que comecei já tem uns 15 dias. Tentei postar o link, mas deu erro. Então, me segue no twitter que eu tenho os links lá: @jennynyuprice
BVBjos, Jenny ;)
Obrigada



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