Oh! Querida o que eu faço?

Tudo o que tenho desejo é afundar neste piste.

Fugir e criar uma vida nova, como na história, não me serviria, pois seria perseguida pela memória.

Matar-me não seria a solução, pois não é a coragem que me falta, mas sim a organização! Não sou mentalmente organizada o suficiente para escolher a melhor forma de abortar a missão sem ferir aqueles à minha volta.

Também estou sem um ideal, sem uma religião, presa e amarrada a uma perda.

Querida, por favor, mande-me uma resposta, lance-me uma corda! Querida, por favor! Salve-me novamente desta apatia que me consome, mas também, por favor, depois não me abandone.