Love Without Limits escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 12
Capítulo 11 - Army agent.


Notas iniciais do capítulo

Heeeyyyyyy galera, olha eu aqui!!!!!! õ/

Bom, depois de muito esperarem, aqui estou eu com mais um capítulo para vocês, E acho que vão gostar dele ;)

Agradeço aos comentários do cap passado! Vocês são uns amores, eu amei todos eles *u*

Bom, não vou enrolar muito, então...... Divirtam-se XD


Tradução do título: Agente do exército.



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Capítulo 11 – Army agent.

Respiro fundo, fechando meus olhos e buscando a minha paz interior. Cada detalhe ao meu redor, cada som, cheiro, nada escapava de meus sentidos. Eu estava concentrada, ligada aos acontecimentos a minha volta.

– Tem certeza de que quer fazer isso? – a voz súbita de Howard me desperta, fazendo-me perder um pouco o meu foco.

– Cale a boca. – peço seriamente, tentando voltar a me concentrar – Apenas me observe.

E com isso, abro os olhos, avistando dois dos soldados de Phillips me encarando com sorrisos maliciosos, enquanto a passos lentos eu me dirigia ao tatame da enorme sala vazia.

Os únicos presentes ali eram Howard, Coronel Phillips e um senhor muito simpático chamado Abraham Erskine.

Após minha conversa com Phillips, o mesmo propôs um teste, para confirmar se eu realmente sou boa como disse ser. Isso me deixou muito satisfeita. Tenho certeza de que ele irá se surpreender quando souber do que sou capaz.

“Chegou a hora de conhecerem a temível Viúva Negra” pronuncio mentalmente, sentindo-me confiante.

Alguns segundos se passam. Os dois homens de fardas a minha frente encaravam-me com olhares zombeteiros, na certa me subestimando ao limite. Eles não fazem a mínima idéia do que os aguarda.

Sorrio torto, desafiadora, agradecendo mentalmente por ter vindo pra cá com os trajes da Viúva Negra ao invés daquele vestido cafona que a empregada do Howard me arrumara.

Recebo o primeiro ataque. Um dos soldados avança contra mim de maneira bastante ofensiva, seu punho direito mirando em meu rosto pronto pra me dar um soco, enquanto eu permanecia fixada no chão abaixo de meus pés, sem mover um músculo.

Três centímetros... Foi essa a distância exata que esperei para desviar meu rosto do soco que atingiu o próprio ar, e em um rápido movimento levo meu braço direito pra frente sentindo o corpo do soldado se inclinar ao meu lado, devido à força que o mesmo aplicara em seu golpe frustrado. Com brutalidade acerto uma cotovelada em suas costas, forte o suficiente para fazê-lo cair de joelhos contra o chão.

Percebo o outro soldado vir em minha direção, e com um giro, permaneço de costas para o cara que acabei de derrubar, esperando o ataque. Assim que ele se aproxima, movimento meus braços bloqueando dois socos deferidos contra mim, em seguida apoiando minhas mãos nas costas do soldado que permanecia caído e levantando minhas pernas, envolvendo as mesmas no pescoço do que estava a minha frente, girando no ar e usando o peso do meu corpo para derrubá-lo.

Aterrisso no chão agachada, com uma perna esticada para o lado, uma mão levantada um pouco atrás de minhas costas com a outra apoiada sobre o tatame. Sorrio torto ao perceber que ele havia desmaiado, e então avisto o primeiro que eu havia derrubado levantar-se, demonstrando sua fúria com uma expressão de ódio, partindo pra cima de mim.

Ainda abaixada levanto a perna que estava esticada, girando meu corpo rapidamente, assim conseguindo levantar e ao mesmo tempo acertar o cara com um chute em sua mandíbula.

A força aplicada no golpe fora tanta, que além de causar um sangramento excessivo em seus lábios, o chute fez com que meu “adversário” caísse violentamente, batendo a cabeça contra o tatame e ficando inconsciente na hora.

Sinto meu peito subir e descer de maneira constante, mas isso não indicava que eu estava cansada, muito pelo contrário, aquele simples movimento do meu corpo demonstrava a minha ansiedade por um combate mais prolongado, mais difícil.

– Uau! – a voz de Howard me faz fitá-lo imediatamente, encontro não ó o seu rosto, mas o de todos ali, com uma expressão surpresa e abismada – É, parece que encontramos alguém muito melhor que a agente Carter.

Sorrio internamente com o comentário do Stark, imaginando como Peggy se sentiria se ouvisse isso. Bem, tenho certeza de que ela não iria gostar nem um pouco.

– Então Coronel Phillips, quando posso começar? – questiono, e toda atenção se volta pra ele, que se mantinha inexpressivo.

– Agora mesmo.

Dito isso, assinto levemente, disfarçando o mínimo sorriso em meus lábios, afinal, eu estava satisfeita com a resposta que recebi... Acabei de me tornar uma agente do exército americano.

[...]

Avisto a alguns metros um grupo de recrutas parados em fila, um ao lado do outro, enquanto diante deles permanecia uma Peggy de postura firme e um tanto rígida.

Observando a cena dentro de um carro juntamente com o coronel Phillips e Erskine, já que Howard me deixara sozinha ali por conta de seus compromissos, eu pude presenciar Carter acertar um forte soco no rosto de um dos soldados, qual certamente devia ter a provocado.

Não deixo de sorrir com esta cena, afinal, os homens acabam se tornando as criaturas mais burras de todo o planeta cada vez que subestimam mulheres como nós, que temos capacidade indiscutível para matá-los em um piscar de olhos.

Nos aproximamos mais um pouco, e logo sinto o veículo parar a alguns metros de distância do local em que Peggy e os recrutas estavam.

– Agente Carter. – a voz firme do coronel chama a atenção da agente, que de imediato vira-se para trás, tendo sua atenção voltada para ele, que acabara de desembarcar do carro.

– Coronel Phillips. – Peggy responde batendo continência.

Percebo Dr. Erskine descer do veículo, e faço o mesmo, firmando meus pés sobre o solo de terra, voltando a observar a cena adiante.

– Vejo que já está começando a treinar os candidatos... – Phillips observa se aproximando dos recrutas – Isso é bom. – ele afirma, fixando seus olhos no recruta que havia sido atingido pelo punho de Carter, qual permanecia no chão – Levante logo daí e fique em posição de sentido na fila até te darem uma ordem. – sua voz soa autoritária, o que fez o recruta obedecer sem demora.

– Sim senhor. – ele responde, já em pé, tendo seu nariz sangrando levemente.

Dou alguns passos à frente, me aproximando de maneira discreta, colocando-me entre Peggy Carter e Abraham Erskine, quais mantinham expressões sérias em seu rosto.

Com meus olhos atentos, começo a observar todos os recrutas presentes ali. A maioria tinha portes físicos dignos de um verdadeiro soldado, principalmente o que Peggy havia nocauteado segundos atrás. Porém, no meio de todos eles, teve um que prendeu a minha atenção.

Sem dúvida ele não tinha o corpo de um soldado. Era baixo e muito magrelo, o que me fez questionar o fato do mesmo ter consegui se candidatar. Mas de alguma forma esse rapaz franzino me parecia familiar... Mas por quê?

Bem, a resposta dessa pergunta, eu obtive no exato momento em que o rapaz levantou sua cabeça, permitindo que seus olhos encontrassem os meus, fazendo com que um choque profundo me paralisasse por inteira e uma onda elétrica percorresse toda a extensão dentro do meu corpo, da cabeça aos pés.

Era ele, eu não tinha dúvidas... Steve Rogers estava ali, bem diante dos meus olhos.


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Notas finais do capítulo

Então?? O que acharam??

Gente, por favor, me poupem dos xingamentos por ter parado na melhor parte (sei que mereço ser xingada, mas por favor, estou pedindo clemência!!!!), fui muito malvada, reconheço isso..... então please, me perdoem!!!!

Enfim, gostaria de pedir para lerem minha nova fic: Togheter By Chance...... eu espero que gostem e comentem!!!!

COMENTEM, FAVORITEM, ACOMPANHEM E RECOMENDEM!!!!!


Bjs :****


ATMV!!!!