Love Without Limits escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 13
Capítulo 12 - The skinny guy.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeyyyyyyyy galerinha!!!!!! I'm Backkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!

Saibam que eu estava MORRENDO de saudades!!!!!!

Ok, sei que vocês devem estar querendo me matar e me enterrar a sete palmos debaixo da terra, mas antes que façam isso, eu tenho que me explicar............... o motivo da minha demora foi o fato de que todo este tempo eu estava sem internet, e por mais que tenha tentado muito, não consegui achar um jeito pra postar, pois a minha irmã também estava sem internet....... Mas felizmente hoje a minha net voltou, o que significa que não demorarei tanto pra atualizar a fic novamente.......... só que devo lhes avisar que o fato de minhas aulas terem começado vai requerer mais tempo de mim, então vou ter que me virar em duas para organizar minha vida e achar um dia fixo para as postagens da fic, até lá, fiquem com este cap que eu terminei a alguns dias, pelo qual sei que estão muito ansiosos!

Antes que eu me esqueça..... 100 OR!!!!!!!!! Que comentários divinos eu recebi no cap anterior!!!!! Galera, vocês conseguiram, me tornaram a autora mais feliz deste mundo! 19 reviews? Eu realmente não sei como agradecer!

Espero que se divirtam!!!!! XD

Ps: Esse cap tá bem maior que o anterior ;) acho que é justo devido ao tempo que demorei!


Tradução do título: O cara magro.



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Capítulo 12 – The skinny guy

Eu estava em completo transe. Uma onda de emoções havia me deixado totalmente paralisada. Ao mesmo tempo em que o estava vendo parado bem perto de mim, não conseguia acreditar que o que meus olhos viam era real.

Steve... Ele estava tão diferente, e ao mesmo tempo tão familiar. Talvez a diferença fosse a sua forma física, que estava bem mais inferior a do Rogers do século vinte e um, mas o seu olhar... Ah, aquelas íris azuis penetrantes sempre foram únicas pra mim, transmitiam sua pureza e bondade a todo tempo, e sem dúvida foi o que me fez ter a certeza de que era ele quem estava ali, naquele corpo franzino coberto pelo uniforme do exército e um capacete na cabeça.

Confesso que nunca me senti tão feliz em ver alguém como estou agora, e a incontrolável explosão de sentimentos é o que deixa tudo mais estranho pra mim.

– O general Button disse que guerras se lutam com armas, mas são vencidas com homens... – a voz do coronel Phillips enfim me desperta, fazendo-me tomar o foco no discurso que o mesmo iniciara – Nós vamos vencer esta guerra porque temos os melhores homens... – observo seu olhar parar em Steve, que permanecia em posição de sentido, olhando fixamente para frente, logo depois Phillips direciona seus olhos na direção do Dr. Erskine, que apenas o olha de esguelha, mas permanece calado – E porque vão ficar melhores. Muito melhores. – Phillips completa um tanto cínico, depois faz uma pequena pausa antes de prosseguir – A Reserva Estratégica Científica é um esforço aliado composto pelas melhores mentes do mundo livre. A nossa meta, é criar o melhor exército da história, mas todo exército começa com um homem... No final dessa semana escolheremos este homem. E ele será o primeiro de uma nova raça de super soldados. Eles irão escoltar pessoalmente Adolf Hitler aos portões do inferno.

[...]

Observo Howard tirar as luvas brancas de silicone das mãos, logo em seguida retirando o avental de mesma cor e pendurando na parede do enorme laboratório da base.

– Tem mesmo certeza de que quer fazer isso? – o moreno me fita questionador, fazendo-me bufar automaticamente.

–Vem cá... Você só sabe fazer essa pergunta? – indago arqueando minhas sobrancelhas, logo depois ouvindo um suspiro exalar dos pulmões dele.

– Natasha, você não acha que está se precipitando demais? – ele questiona novamente – Seu objetivo era achar seu marido, e isso já aconteceu... Sinceramente? Eu não vejo motivos pra trabalhar pro Phillips.

– Em primeiro lugar, eu não vou trabalhar pro Phillips, só vou ajudá-lo a treinar seus soldados pra guerra. E em segundo lugar, se eu estiver me precipitando, que se dane, não vou voltar atrás com a minha palavra. – argumento o fitando seriamente, fazendo o mesmo bufar.

– Ok, você quem sabe. – ele responde começando a andar pra fora do laboratório, e eu simplesmente o sigo – Espero que consiga treinar os recrutas, pois vou lhe avisando, isso não será fácil!

Sorrio irônica, andando ao seu lado enquanto percorremos um dos corredores da base.

– Você está ao lado da mulher mais temida do século XXI, meu caro Stark. – comento com superioridade, fazendo Howard arquear suas sobrancelhas – Isso vai ser moleza comparando a todos os desafios que já enfrentei.

– Como lutar contra alienígenas? – ele indaga divertido, fazendo-me assentir.

– Exatamente. Mas não foi só isso, se soubesse do meu passado, certamente questionaria como eu estou aqui viva e tão bem. – respondo indiferente, com um sorriso torto e um pouco irônico.

– Sabe Natasha, você é uma mulher linda, de personalidade incrível, e se não fosse tão fria e grossa quanto é, acho que eu namoraria você. – o comentário de Howard me faz revirar os olhos.

– Isso aí era pra ser um elogio? – pergunto, e ele simplesmente dá de ombros, fazendo-me sorrir minimamente – Você nunca perde a chance de tentar seduzir uma mulher, não é?

Howard sorri presunçosamente enquanto dá de ombros.

– O que posso fazer? Eu sou um Stark. – ele retruca, e de certa forma seu argumento estava certo, até agora nunca conheci um Stark que fosse diferente do Tony, todos eles tem as mesmas personalidades e adoram seduzir qualquer mulher.

– Infelizmente. – murmuro comigo mesma, e então sinto meu corpo se chocar contra algo repentinamente.

Caindo sentada sobre o chão, percebi Howard ao meu lado abafar o riso que provavelmente ele devia estar louco para soltar, e por este fato o fuzilei diretamente com o olhar, antes de fitar a pessoa que havia me derrubado.

Acho impressionante como nesses últimos dias tenho tido o costume constante e infeliz de esbarrar com todo mundo que encontro. Mas talvez agora não tenha sido tão infeliz assim...

– Oh, mil perdões senhorita, eu não olhei por onde estava andando. – a voz doce e gentil de Steve adentra meus ouvidos, e outra vez meu corpo paralisa.

Observo sua mão se estender em minha direção, e demoro alguns segundos para segurá-la, olhando fixamente os olhos azuis apaixonantes do loiro que mesmo em sua forma física inferior a que eu estou acostumada, ainda consegue despertar desejos incontroláveis dentro de mim... Ai caramba, eu não sei se vou conseguir me controlar por muito tempo.

– Está tudo bem, Steve. – respondo ainda o fitando, totalmente focada no brilho intenso de seus olhos, quais desapareceram repentinamente dando lugar a um olhar questionador, fato que me fez perceber o que acabara de falar.

– Como sabe meu nome? – ele pergunta, desconfiado na certa, e isso me deixou nervosa, embora eu não tenha demonstrado.
Lanço um olhar de suplica para Howard, implorando por uma boa resposta, já que minha mente nem conseguia pensar direito devido ao efeito daquelas íris hipnotizadoras.

– A agente Romanoff trabalha aqui como uma oficial do exército, é obrigatório saber o nome de todos, incluindo soldados e recrutas como você. – o moreno responde por mim, enquanto internamente eu me sentia aliviada ao perceber que Steve acreditara nas palavras do Stark.

– Ah sim, claro. – ele diz sorrindo encantadoramente. Droga, esse sorriso foi uma tortura pra minha resistência em avançar naqueles lábios macios que eu tanto amo – Com licença, eu preciso ir. Desculpe-me novamente Srta. Romanoff.

Assinto, tentando manter uma postura séria e um pouco mais rígida, enquanto observo o loiro se afastar de mim a passos rápidos, seguindo em direção a porta da saída, certamente indo para o lado de fora, onde os recrutas treinavam com a agente Carter.

– Você deu mole outra vez. – Howard chama a minha atenção, e o fitando, percebi que ele estava me dando bronca.

E se tem uma coisa que eu não vou aceitar nunca, é ser repreendida por um Stark!

– Ei, eu não dei mole, apenas tive uma reação impulsiva. – argumento, o fitando com certa firmeza.

O moreno bufa.

– Inacreditável! Eu sou um dos homens mais desejados dessa cidade, e você quando me viu reagiu como se eu fosse o próprio Hitler. – ele começa a falar com indignação – Agora você esbarra com este cara raquítico e fica toda hipnotizada, igualzinho às minhas fãs... Você tem certeza de que não é maluca?

– Howard, eu não sei o que está pensando, mas saiba que o fato de eu não ter te idolatrado como suas fãs malucas foi porque eu não sou igual a elas, e em parte porque você é pai do Tony. – explico de forma impaciente – E eu já disse, não sou maluca.

– Então porque ficou toda derretida por aquele magrelo?

Respiro fundo, controlando minhas mãos para elas não acabarem acertando a cara do playboy. Se ele não fosse um Stark, eu até poderia achar que o mesmo estava com ciúmes.

– Olha, eu sei que não está acostumado com esse tipo de situação, afinal, você com certeza deve ter todas as mulheres aos seus pés. – afirmo, e ele assente confirmando – Mas saiba que eu não faço parte dessas mulheres ok? E eu só tive essa reação com o Steve porque ele é o meu marido! – altero um pouco a voz, causando grande espanto no Stark.

O mesmo mantinha seus olhos arregalados e a boca aberta em um perfeito “O”, enquanto ambos permanecíamos parados no meio do corredor.

– Espera... Você está brincando, né? – ele indaga incrédulo, fazendo-me balançar a cabeça negativamente – Aquele magrelo é o seu marido? – assinto levemente, mantendo uma expressão séria em meu rosto – Caramba! Você é mesmo maluca. – o Stark afirma.

Reviro os olhos pela milésima vez, tentando apenas ignorá-lo, agradecendo mentalmente por ouvir meu nome ser chamado logo em seguida, isso me impediu de cometer algum homicídio indesejado.

– Agente Romanoff. – era Phillips, e o mesmo se aproximava de nós a passos firmes, fitando-me seriamente, sua cara lembrando-me o rosto de um cachorro Buldogue – Se prepare, seu treino com os recrutas começará em poucos minutos.

– Sim senhor. – assinto simplesmente, observando o mesmo passar por mim, continuando o seu caminho.

Fito Howard com um olhar significativo, arqueando minhas duas sobrancelhas, e o mesmo apenas sorri de forma debochada.

[...]

Observo a porta a minha frente se abrir, dando de cara com Peggy Carter que mantinha em seu rosto uma expressão fria, mas eu me acostumei rápido, afinal, toda vez que nos encontramos ela assume essa mesma postura, o que me faz ter a certeza de que ela não foi mesmo com a minha cara.

– Agente Romanoff. – ela pronuncia balançando a cabeça em cumprimento.

Imito o gesto.

– Agente Carter.

A mesma passa por mim sem dizer mais nada, começando a se afastar percorrendo o imenso corredor, deixando-me ali, parada em frente à sala de treinamentos onde certamente deveriam estar todos os recrutas.

Respiro fundo, puxando o máximo de ar que consigo para dentro de meus pulmões, antes de girar a maçaneta e abrir a porta, adentrando a enorme sala por detrás dela.

Todos os recrutas permaneciam parados um ao lado do outro, porém os murmúrios e conversas eram constantes, e entre eles pude avistar Steve. O mesmo permanecia calado, não conversava com ninguém, apenas observava tudo a sua volta, e também foi o primeiro a perceber minha presença.

Seus olhos encontrando-se com os meus certamente fazia meu corpo inteiro estremecer, mas dessa vez não podia deixar-me ser hipnotizada, tinha de resistir aos encantos daquele loiro, e por mais que fosse difícil, tentei ao máximo me manter fria, dando lugar à inconfundível Viúva Negra.

– Atenção, todos vocês. – elevo o tom de minha voz, acabando com o tumulto, chamando a atenção de todos os recrutas, que rapidamente se colocaram em posição de sentido – Eu sou a agente Romanoff. Fui encarregada de treiná-los durante toda a semana no combate corpo a corpo, para ensiná-los novas técnicas de luta e ataques ofensivos que no campo de batalha serão muito eficazes. – continuo, olhando com firmeza para cada um deles – E se vocês pensam que ter uma mulher como supervisora significa que será moleza, estão muito enganados. Irei treinar todos da forma mais rígida possível, e se necessário, não hesitarei em tomar mediadas extremas. – faço uma pausa, logo depois arqueando minhas sobrancelhas – Alguma pergunta? – silêncio completo, fato que me fez perceber o quanto os havia intimidado, e isso de certa forma me deixou satisfeita. Respiro fundo antes de prosseguir – Ótimo. Vamos começar.


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Notas finais do capítulo

Então meus lindos? Valeu a pena esperar? A vontade de me matar já passou? Bem, eu espero que sim!

Aguardo seus reviews ansiosamente!

COMENTEM, ACOMPANHEM, FAVORITEM E RECOMENDEM!!!!!

Bjs :******

ATMV!!!!!!