How to be a heartbreaker escrita por Annie Chase


Capítulo 14
Capítulo 14: Love will remember




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"Now, is all we got and time can't be bought. I know it inside my heart, forever will, forever be ours, even if we tried to forget. Love will remember."

Pov Annabeth

– Não sei, cabeça de alga.

Ah qual é, loira. Vamos lá. É só o fim de semana, prometo te deixar viva.

– Eu tenho provas segunda. Tenho que estudar.

– Você é filha de Atena.

–Isso não muda nada.

–Você sabe a matéria.

– Você não vai desistir, não?

– Heróis não desistem. – Ouvi seu tom brincalhão do outro lado da linha.

– Desde quando você é herói?

– Desde sempre.

– Quem te disse isso?

– Romanos, gregos...

– Eles mentiram.

– Duvido muito.

– Você tá mais pra vilão.

– Você prefere os heróis ou os vilões?

– Amo os heróis, mas admito que tenho uma grande queda pelos vilões.

– Então fico satisfeito em ser qualquer um dos dois. Mas então, vamos ou não?

– O que você quer pra me deixar em paz?

– Que você diga que irá.

– Okay, Perseu. Você venceu, eu vou.

– Ótimo. Agora vou te deixar dormir. Boa noite, loira, te vejo amanhã a noite.

– Boa noite, moreno. Até.

Eu desliguei o celular, sorrindo. Ele era um idiota irritante, mas eu o amava. Ele queria me mostrar um lugar onde gosta de ir aqui em Londres. Acho que um rancho da família. Não sei bem, só sei que ele estava animado com a ideia de me levar até lá e isso me deixava feliz.

...

Estava saindo da Universidade com Piper, Thalia, Rachel e Reyna.

– Então você e o Percy passaram o fim de semana juntos. - Disse Thalia.

– Exatamente.

– Sozinhos. - Disse Piper.

– Isso mesmo.

– Com toda aquela nostalgia de dois anos atrás... - Disse Reyna.

– Vocês estão querendo insinuar algo? - Eu perguntei, impaciente.

– Nada mais que o obvio: vocês vão se pegar, de novo. E sim, eu sei de todos os beijos. Sou a melhor amiga dele, não se esqueça.

Isso são só recaídas dele, ele não quer nada, ele já disse inúmeras vezes.

– Ele não quer admitir que quer, é diferente. - Disse Thalia.

– Só aproveita, não perca chances nesse final de semana. - Rachel disse.

– Tenta, Annie. Talvez vocês voltem. - Disse Reyna.

– Vocês acham?

– Infelizmente. - Concordou Piper.

Ela não anda muito bem com o Percy. Ela não aprova nada disso que está acontecendo nem um namoro com ele mais. Ela acha que já deu tudo que tinha que dar, que eu não mereço sofrer mais.

– Esse bonde é perigoso, Luke. Disse Percy a nossa frente.

–Acho melhor passarmos longe. - Concordou Luke.

– Não sei... Eu gosto de um perigo. - Contradisse Nico, em tom de divertimento.

– Ouvi falar que são péssimas garotas. - Continuou Jason.

– Extremamente más. - Will entrou na brincadeira.

– Principalmente a morena com estilo punk. - Disse Luke brincalhão.

– Eu prefiro as loiras, de qualquer forma. - Retrucou Percy, com o seu típico sorriso torto, aquele que molha a calcinha.

Eu revirei os olhos, tentando impedir o sorriso que se formava em meus lábios, então virei o rosto para o lado. Mas o Percy não deixou isso escapar.

– Vou fingir que não vi esse seu sorriso. Fica tranquila.

– Você é um idiota.

– A Rachel me diz muito isso. Pelo menos uma vez ao dia. Estou surpreso por ela não ter dito hoje.

– Não seja por isso: você é um idiota. - A ruiva afirmou, todos rimos, até mesmo Percy.

– Concordo completamente. - Disse Thalia, que estava abraçada em Luke.

– Qualquer um concorda. - Disse Nico, que estava ao lado de Reyna.

– Isso não é novidade, priminha. E cala a boca, Nico. - Falou o moreno, ao revirar os olhos. - Bem, casais lindos do meu coração, eu tenho coisas mais legais para fazer do que ficar aqui com um bando de idiotas, portanto, vamos, Annabeth?

– Eu tenho outra escolha? - Ele fingiu pensar.

– Não.

Então saímos dali.

...

Estávamos na estrada, ás vezes Percy ainda reclamava de como eu demorava para arrumar uma mala para apenas um fim de semana.

– Caramba, são dois dias, três noites. Para que demorar duas horas e meia?

– Você sempre diz isso.

– Porque eu tenho esperanças de que um dia você vá parar de demorar.

– Esse dia não é hoje. - Eu gargalhei, ele bufou.

Chegamos. Após duas horas e meia de estrada. Não era em Londres, exatamente, era mais no interior do Reino Unido. Common Leys Farm. Em Waterperry, próximo a Oxford. Era um dos melhores hotéis-fazenda da cidade.

Era um hotel fazenda, do qual Richard, avô de Percy era dono. O lugar era simplesmente maravilhoso.

– Bem, chegamos.

Percy disse enquanto abria a porta do carro para mim, logo após indo até o porta-mala pegar as mochilas e as coisas que compramos no supermercado.

– É maravilhoso! - Ele sorriu, de maneira tão doce que eu quis beijá-lo.

– Imaginei que fosse gostar.

– Então é aqui que trás todas essas garotas que você pega?

– Não, na verdade você é a única. Faz alguns anos que queria ter trago você aqui. - Ele disse sem me olhar. - Vamos.

Eu ficaria horas descrevendo o local de tão detalhado que era, eu estava encantada. Percy me mostrou todo o local, m deixando escolher um quarto, ao lado do seu. Nós tomamos um banho e colocamos uma roupa de frio, estava realmente frio. Nós fizemos algo para comer e agora só tinha batatas-fritas. Passava um filme na TV, do qual eu não sei o nome.

– Então, o que faremos nessa magnifica sexta a noite? Ver filme parece programa de casal.

– É verdade. - Ele concordou e se levantou subindo as escadas e indo até o quarto pegar o violão, sentando- se novamente em frente a lareira.

– Violão?

– Alguma sugestão melhor, Chase?

– Não, para mim está ótimo.

E nós tocamos. Bem, ele tocou. Tocou a noite toda, todas as músicas que eu pedi foram tocadas, ficando mais bonitas ainda ao serem entonadas por sua voz. Principalmente ao tocar "A lonely september". Acho que música jamais descreveria a gente tão bem, era a nossa música e sempre seria.

Então nos ficamos conversando a madrugada toda. Fomos dormir já era 4:30.

...

– ACORDA, BELA ADORMECIDA! - Eu decidi que iria ignora-ló. Era meio dia, eu estava com sono devido a hora que foi dormir noite passada. - Se não acordar, vou levar você a força lá para fora e te jogar na piscina. - Eu não respondi. - Eu avisei.

Então ele me pegou no colo e eu gritava para ele soltar enquanto dava tapas em seu peito, porém, ele não ligava. Ele corria comigo nos seus braços a toda velocidade para fora da casa, até que chegou na piscina e eu implorava para que ele não fizesse aquilo.

Mas ele fez.

Quando voltei a superfície a única coisa que eu fiz, além de tossir e engasgar com a água, foi ameaça-lo de morte.

– EU VOU TE MATAR, PERSEU! - Ele se dobrava de tanto rir. Então sai de lá e fui em sua direção com uma cara assassina, mas ele continuava a rir. - Acho melhor você correr. - E ele o fez.

Mas eu alcancei e o derrubei, ficando por cima dele e dando tapas no seu peito, enquanto o chamava de idiota e estúpido, mas como ele é mais forte, ele me virou, ficando por cima.

– Vai com calma, esquentadinha. Eu disse para você levantar.

– Você é um idiota.

– Você me ama.

– Você é um iludido.

– Você já mentiu melhor.

– Já me disseram isso.

Então nós gargalhamos, mas logo após nos olhamos nos olhos, com os rostos a centímetros, pouco centímetros de distância. Mas então parece que ele acordou do transe em que se encontrava.

– Acho melhor irmos fazer o almoço. - Eu assenti, enquanto pegava sua mão para me ajudar a fica de pé.

...

– Você lava a louça. -Eu disse.

– Eu lavei as do almoço. - Ele retrucou. - Você lava as da janta.

– Eu lavaria, mas você me jogou na piscina, considere um castigo.

Ele bufou indignado.

Ele lavava o último copo, então o colocou para escorrer, porém suas mãos estavam molhadas. Aliás, ele as encheu de água e tacou em mim. Eu o encarei surpresa e indignada.

– De novo?

– Tá calor.

– Eu vou te espancar. - Eu disse me aproximando dele.

– Não vai.

– Vou sim. - Estava frente a frente com ele.

– Vou sim.

– Não vai.

– Por que acha isso?

– Porque eu não vou deixar.

– Ah é? Até... - Mas ele me interrompeu, me beijando. Eu fiquei surpresa, mas retribui o beijo na hora e na mesma intensidade, então ele colocou minhas pernas ao redor da sua cintura e me sentou na bancada da pia.

– Ainda vai me bater?

– Vou.

Então ele me beijou, mas dessa vez, ele segurou minhas pernas em sua cintura e foi em direção as escadas, indo para o seu quarto. Ele alternava entre me beijar e beijar meu pescoço.

– E agora?

– Talvez eu esteja mudando de ideia.

– Vou te fazer mudar de ideia por completo.

– Estou esperando.

Então ele me deitou na cama e continuou a me beijar. Ele descia seus lábios para o meu pescoço, e subindo novamente para a minha orelha e assim, mordendo o lóbulo. Eu puxei seus cabelos, trazendo sua boca para a minha, enquanto uma mão arranhava sua nuca e a outra suas costas.

Ele foi fazendo uma trilha de beijos molhados pelo meu pescoço até chegar no meu colo, beijando cada canto do decote da minha camisa. Ele colocou a mão por dentro da minha camisa e logo puxando a borda para cima, me deixando só de sutiãn.

Então ele foi descendo os beijos pela minha barriga até chegar ao cós da minha calça jeans. Ele desabotoava os botões com pressa e precisão, logo abaixando por completo a calça e me deixando semi nua. Então ele me olhou olhou dos pés a cabeça, prendendo seu olhar no meu, eu não pude evitar corar.

Então ele me beijou de novo, um beijo que podia ser a representação do pecado de tão pornográfico.

– Seu corpo continua me deixando louco. - Ele sussurrou no meu ouvido.

Eu nos virei, ficando por cima dele.

– Eu acho que estou em desvantagem. - Ele sorriu. O sorriso mais sexy do universo, sem dúvida.

Eu destribuia beijos por seu pescoço, dando algumas mordidas e chupões da mesma forma que ele fez.

– Isso vai ficar marcado.

– Bom que elas ficam sabendo que você tem dono. Por mais que você não admita. - Ele gargalhou.

– Você é incrível.

– Eu sei. - Sussurrei em seu ouvido, vendo- o se arrepiar. Ele segurou minha cintura com mais força. Eu peguei a barra da sua camisa preta e a puxei para cima, revelando seu peitoral completamente definido. Até mais do que eu me lembrava. Mas o mesmo peitoral do qual eu morria de saudades. Eu o beijei por completo, cada gominho, seguido de uma mordida em cada.

Dei alguns beijos molhados até chegar no cós da sua calça de moletom e a abaixar, revelando sua boxe preta e sua já notável ereção. Então ele me virou novamente, beijando minha boca e passando suas mãos por todo meu corpo, enquanto uma se concentrava em apertar minha bunda, a outra apertava meu peito, me dando muito mais prazer do que qualquer outro cara que eu já fui para cama.

Ele tirou meu sutiãn e enquanto apertava um dos meus peitos, sugava e mordia o outro, quando esse ficou sensível, ele deu o mesmo tratamento no outro, me arrancando inúmeros gemidos. Ele desceu seus beijos para minha calcinha, tirando-a com os dentes. Para logo após, pressionar meu clitóris com seu dedão, me fazendo soltar gemidos altos, ele sorriu. Maldito.

Então ele começou a me chupar, e eu gemia extremamente alto, enquanto meus dedos estavam enrolados na fronha.

– Percy... - Eu gemia, então ele começou a estocar dois dedos dentro de mim, enquanto mordia meu pescoço. Então ele voltou a me chupar, me fazendo gozar. Engolindo todo o meu gozo. Ele sorriu e me beijou. E sussurrou em meu ouvido:

– Eu gosto quando você geme assim. Estava com saudades disso.

– E você devia ganhar um prêmio por chupar tão bem. - Ele riu. Então eu o virei, ficando por cima, beijando sua barriga até chegar na sua boxe, para logo tira-la e seu membro pular em frente ao meu rosto. O que eu posso dizer? O Percy é muito bem dotado. Muito bem mesmo.

Então eu agarrei seu membro com as mãos, fazendo movimentos de vai e vem. Eu beijei a cabecinha e comecei a lembe-la, então comecei a chupa-lo. Ele segurava meus cabelos, guiando os movimentos. O Percy gemia alto e apertava os lençóis com força. Eu sentia falta de dar tamanho prazer para ele. Eu continuava a chupar ele e então ele gozou e eu engoli tudo.

Então ele ficou por cima novamente e me penetrou. E deuses! Como senti falta disso! Nenhum sexo é tão gostoso como o dele. Suas estocadas eram fortes e profundas, algumas vezes ele as deixavam mais devagar mas profundas. Ele sabia como causar prazer em uma mulher.

Nós gemiamos alto.

Ele começou a estocar forte e fundo. Eu gritava de prazer.

– PERCY! - Então eu cheguei ao meu ápice.

Ele estocou mais algumas vezes.

– Annabeth... - Ele gemeu e então gozou. Como eu senti falta de ouvir ele gemer meu nome desse jeito.

Ele me beijou mais uma vez.

– Eu senti falta disso. - Ele disse ofegante.

– Eu também. - Eu disse acariciando sua nuca.

Então ele se deitou ao meu lado e me puxou para o seu peito, me dando um beijo no topo da cabeça e logo adormecemos.

Foi a minha melhor noite dormida em dois anos.

...

Eu acordei com o Percy se levantando da cama, colocando a calça de moletom e saindo do quarto, eu estranhei. Então vesti minha calça e minha camiseta e fui atrás dele, que tomava um café encostado na bancada da cozinha.

– Bom dia, pessoa que transa e sai da cama sem nem sequer dizer "bom dia" - Eu disse com um tom de deboche e divertimento. Ele não me olhou.

– Aquilo não era para ter acontecido.

– Seja mais claro.

Dessa vez ele me olhou. Prendeu seu olhar no meu e disse:

– Não era para aquela noite ter ocorrido, não era para mim ter transado com você.

– Por que eu não estou surpresa ao ouvir você dizer isso? - Eu perguntei irônica. - Ah é! É porque você sempre foi assim, você faz as coisas e fica com medo das consequências, então você foge. Você sempre fugiu quando estava com medo, achei que tinha mudado, amadurecido um pouco mais, Perseu. - Ele me olhava sério.

– Não adianta querer virar o jogo o meu medo. E sim, é medo mesmo. Mas acima de tudo, é precaução. Eu estou com medo de me entregar nisso de novo, eu não quero uma cicatriz causada por você. Eu não estou preparado para me apaixonar por você de novo.

– Você fala como se já não estivesse.

– Deixe eu corrigir então: Eu não estou preparado para admitir para ninguém, nem para mim mesmo que estou ou continuo apaixonado por você. Eu já me machuquei demais nessa história, Annabeth.

– Você acha que foi o único que se machucou? - Eu gritava, e quando dei por mim, eu já chorava. - Você acha que foi o único que teve o coração partido nessa história, Perseu? Olha para mim! Você não foi o único que saiu acabado. Quando você se foi, tudo se foi. Então não pegue toda a dor pra você.

– Talvez eu não tivesse partido, se você não tivesse me trocado pelo Peter. Talvez eu ainda estivesse do seu lado se você não tivesse se afastado, nos afastado por causa dele. Você sempre soube as intenções dele e continuava lá. Grudada. Enquanto esqueci nossa data de aniversário. Você deu a ele toda a atenção que eu sempre te cobrava. Deixou projetos de lado para mostrar a ele a cidade, desmarcou compromissos comigo porque ele estava sozinho e queria companhia. Você nunca deu valor a nada do que eu fiz por você, Annabeth. E ainda tem coragem de dizer que saiu machucada? - Escorreu uma lagrima de seus olhos nesse momento e tudo que eu queria era correr e abraça-lo.

– Eu queria que fosse mentira, porém, nosso tempo se foi, Annabeth. Não existe mais "nós". Essas magoas, essas marcas... Agora, é tudo o que temos e o mundo não pode ser comprado, por mais que no meu coração seja eu e você.

– Você disse que me amava, eu disse que te amava de volta, o que aconteceu com isso? E todas as suas promessas, os planos que tínhamos? "Bum, se foi?" Tudo bem, nos seguimos em frente, mas mesmo se tentarmos esquecer, eu sei, você sabe, no meu coração e no seu, sempre será nosso, mesmo que você tente esquecer, o amor te fará lembrar e ele me fará lembrar. Porque no meu coração sempre vai ser a gente, sempre vai ser nosso.

– Eu nunca menti sobre te amar. Você era a minha princesa e sempre vai ser.Eu sempre vou amar você, pelo menos é o que meu coração diz. Você é o amor da minha vida, Annabeth. A mulher da minha vida. E você merece todo o amor do mundo. E sim, sempre que eu tentar seguir em frente, o amor me fará lembrar que é você e sempre vai ser. Mas não dá, não existe mais um tempo para nós. Talvez o nosso maior erro, tenha sido tentar fazer isso dar certo.

– Erro? Então foi um erro pra você ? E aquelas inúmeras marquinhas deixadas no mapa das viagens que sonhávamos em fazer, foi tudo um erro? Quando tudo que você tinha era nada, quando você se sentia sozinho, se sentia uma nada e eu estava lá do seu lado e tudo que fazíamos era rir, isso foi um erro pra você também?

– Não, Annabeth. Não foi um erro, eu só não sei mais o que te dizer. Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, você foi a melhor coisa que já foi minha. Não importa o quanto de tempo que passe, você sempre vai ser a mais bonita de todas, a mais legal que eu conheço, a estrela do meu show, a minha favorita. Você nunca foi minha vice-campeã, você sempre vai ser a número um. E sinceramente, não sei onde erramos para estar aqui, não sei como estragamos tudo, porque eu costumava pensar que nós eramos inquebráveis.

– E eu costumava pensar que eu era insubstituível. Eu pensava que nós fossemos inseparáveis. Como você não pode ter vontade de voltar, Percy? Nós eramos tão perfeitos.

– Eu tenho vontade. Muita. Meu coração sempre vai querer você, sempre. Mas minha mente me manda correr para longe agora, eu não estou preparado para isso de novo, Annabeth. Eu sino muito, só quero que siga com a sua vida.

– Eu queria poder dizer que estou desistindo de você agora, mas ambos sabemos que é mentira. Mas eu vou seguir com a minha vida, até você estar pronto, porque eu espero com todo o meu coração que, em algum lugar no "para sempre", nós fiquemos juntos de novo.

Ele vinha em minha direção.

– Não, Percy, só me leve embora.


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Notas finais do capítulo

Desculpa, gente, disse que postaria sexta, mas aconteceu alguns imprevistos.
Tá enorme, eu sei. Desculpem.
Estou com alguns problemas com a minha internet, então talvez eu demore a postar.
Então, o que acharam? Comentem!!!
Recomendações??
Beijos, Annie.