Revolução escrita por Breathe


Capítulo 2
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem.



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Aproximei-me deles não tendo qualquer tipo de opção, afinal eles eram os únicos que conhecia bem.

–Luna, quanto tempo! –ela me dirigiu um sorriso verdadeiro.

Nina não era chata, porém sabia ser irritante, eu gostava dela mas também precisava de uma certa distancia, entretanto seu irmão, Pietro, era impossível de querer esta perto éramos como água e vinho, cara e coroa. Ele era uma pessoa extramente racional, ate mesmo nas horas mais infortunas e isso me tirava do sério.

–É. –suspirei. –Acho que estava redondamente enganada em achar que meus pais estavam agindo em conjunto.

Pietro me olhou com ar de indagação.

–Isso é um complô, cara.

–Temo, mas tenho que concordar com você. –admitiu a garota.

–É, talvez, analisando a situação, ate que tem um pouco de verdade.

–Você sabem, a ultima vez que estudamos juntos, a uns 6 anos atrás. Foi quando tivemos realmente noção de tudo. –umedece meus lábios, chegando a uma leve conclusão. –Eles nos queriam proteger de algo, nos botaram juntos, hoje isso se repete não com o mesmo grau, talvez venha alguma bomba por ai ou apenas querem nos restringir novamente.

–Quem sabe. –ele ficou pensativo. –Mas não somos mais crianças, além do mais não estamos todos juntos.

–Pode ser uma mera coincidência. - concluiu a outra.

Soltei uma gargalhada.

–Coincidência? Eles não querem mais contato um com o outro. Eles evitam da gente se encontrar, só quando lhe é conveniente, tipo agora. Eles sempre querem acabar com nossas vidas, sempre se importando com seus próprios narizes, ele não nos amam, apenas fomos um fato inconsciente. -xinguei.

–Impressionante como você consegue ser informar e formal em uma única frase. –disse Pietro virando as costas para mim. –Garotinha irritante, pare de querer achar que tudo conspira contra você, uma vez ou outra acabaríamos nos encontrando em algum lugar. –ele gritou.

Nina segurava uma garrafa de refrigerante, que apenas notei agora,puxei de sua mão e em um ato infantil molhei ele. Sua expressão perplexas foi a melhor,mas seu olhar de ódio me causava medo.

–Criança.

–Maximo que você pode? –eu ri.

–Veremos.

Virei-me para Nina, iria falar alguma coisa mas antes disso sentir algo gelado em minha cabeça e indo em direção ao restante do meu corpo. Escutei uma gargalhada alta.

–Você não fez isso. –peguei outra garrafa e joguei em seu rosto.

Ele fez o mesmo novamente, o problema que desta vez atingiu a sua irmã. Então foi assim que no nosso primeiro dia de aula fomos parar na diretoria, mal começava o ano letivo e já éramos taxados como o problema da sala de aula.

Uma pessoa os observava ao longe, vendo antigas cenas se repetir. Rindo,vendo que tudo poderia sair de acordo como desejava.


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