Percy Jackson - O Amor e o Ódio escrita por John Prior


Capítulo 13
Nico dá uma de filho de Atena


Notas iniciais do capítulo

Eai, demorou mais tá ai, eu espero muito que gostem, tentei fazer um capitulo merecedor de comentários... Boa leitura



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POV Annabeth

Olhei pela brecha da porta e consegui ver Nico, ele estava olhando os chegados, quando ele abraçou uma garota que veio da porta, percebi que era Bianca, e senti raiva pela marca em minha testa, até que alguém fechou a porta, e consegui ver Percy e Frank, os dois vieram me ajudar:

– Você está bem ? - Percy perguntará.

– Um pouco zonza.

Ele estendeu a mão para me ajudar, seus dedos estavam frios, me levantei sentindo tudo girar ao meu redor, Bianca acabará de abraçar Nico e me lançou um olhar como quem se desculpava, eu mantive uma expressão indecifrável.

– O que aconteceu ?

Explicamos tudo a eles desde quando Nico chegou até o momento em que escapamos, eu o interrompi algumas vezes com detalhes.

– Nós nos batemos por um tempo, no começo eu só queria soca-los por raiva, mais depois eu só revidava os socos, até que percebi que aquilo não fazia sentido, então fui lhe procurar, uma onça me atacou, Bianca caiu do céu matando a onça e viemos com Frank até aqui. - Percy contará sua história, fiquei um pouco confusa com a baita resumida mais consegui assimilar tudo.

– O acampamento está em perigo. - Nico comentará um pouco tenso.

– Precisamos deter Eros. - Argumentará Frank.

– O acampamento está em perigo! - Eu argumentei com ferocidade.

– O acampamento consegue lutar sozinho. - Bianca entrará na discussão.

– Podemos evitar algumas mortes. - Tentei parecer calma, mais por dentro queria atacar alguém.

– Se o destino de tais pessoas é a morte elas simplesmente morrem. - Nico argumentará nos deixando confuso sobre qual lado estava.

– Um pouco irônico isso vindo de você. - Sua expressão empalideceu, não só a dele como a de todos ao meu redor.

– Pegou pesado. - Percy finalmente se pronunciará, revirei os olhos e abri a boca para responder mais Frank me interrompeu:

– Nós vamos lá lutamos contra esse Eros, e depois atacamos o exército em andamento.

– Derrotar um Deus não é assim tão fácil. - Uma voz um tanto rouca, anunciou enfrente a porta agora aberta. - Dizemos que é quase impossível.

Por trás da voz rouca consegui ouvir por minimo que fosse um pouco de doçura, reconhecendo o Deus Eros, me voltei imediatamente para ele sacando a adaga, consegui ter um deslumbre pelo canto do olho de Nico desaparecendo nas sombras.

POV Nico

Reapareci no outro lado da porta que dava ao exército de filhos da criatura que um dia fora um Deus do amor, me encostei na parede e me movi alguns passos, retirei a estatueta que custara a vida de Bianca do bolso e com uma dor no coração a soltei no chão, fazendo um barulho suficiente para perceberem a presença de um intruso, a estatueta não quebrou por sorte, eu a apanhei e murmurei um "Droga." não sei se convenci mais o que imaginei que fosse o líder veio em minha direção com o rosto desfigurado, ele segurou meu pescoço com força soltei todo o ar como minha irmã me ensinará e ele apertou ainda mais, quando alguém gritou da multidão:

– Lembre-se do que ele disse!

– Me lembro muito bem. - O mesmo de rosto deformado falou crispando os lábios. - Sei muito bem o que faço, e você não é ninguém para me dar ordens.

Ele afrouxou a mão em meu pescoço, e me arrastou até o centro da multidão, puxou uma adaga afiada do cinto e a colocou sobre meu pescoço.

– Onde fica o chalé de estúpidas ?

– Como ? - Isto não estava em meu plano.

– O chalé dos filhos da inútil que se encontra presa aqui.

– Não sei. - A expressão dele ficou pior se é que era possível.

– Como não sabe ?!! - Ele cuspiu sobre meu rosto me fazendo sentir nojo, então fez um corte com a adaga em minha garganta, fiz um sorriso. - Porque está rindo ? Por acaso meu rosto lhe faz dar gargalhadas ? - Ele apertou a adaga sobre meu pescoço e disse sem convicção:

– Tem uma adaga sobre seu pescoço por tanto responda se tem amor a própria vida. - Sorri novamente com o argumento dele e respondi sem falhas ou medo na voz:

– Não tem permissão para me matar. - Ele assumiu uma expressão de fúria com o meu argumento. - Se seu pai lhe permitisse um espelho, saberia que ninguém da boas gargalhadas quando da uma boa olhada em seu rosto, pelo contrário.

Ele puxou a adaga com força e preparou uma lançada que pela mira atingiria meu coração, fechei os olhos e esperei por seu momento de fraqueza ou talvez pela própria morte.


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Notas finais do capítulo

Eu iria continuar mais se leu desde o começo sabe que eu adoro um suspense, eu suplico que comentem, são apenas alguns segundos do seu tempo, mais significa muito para mim, acho que um capitulo sem comentários é um capitulo sem leitores, a fanfic está chegando próxima do fim, então espero que minha escrita tenha avançado desde o primeiro capitulo e avance ainda mais até a despedida do Amor e o Ódio.



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