– Oh meu... – liberei todo meu liquido em Edward, e depois de mais duas investidas e alguns gemidos vindos dele ele se liberou dentro de mim.

– Deus... isso foi... – ele começou a falar entre ofegadas.

– Incrível – eu falei com a respiração descontrolada e deixei minha cabeça cair sobre seu ombro.

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Você percebe que está ferrada quando gostou muito do sexo da primeira vez e depois você o repete e depois disso não para de pensar o quanto é bom e o quanto você quer mais. Você tenta ao maximo focar em algo não sexual, algo tipo o trabalho... mas tudo que vem a sua mente é sexo. No meu caso, sexo com Edward Cullen.

A gente tinha feito a menos de duas horas no elevador e eu só pensava em ir até sua sala, tirar minha roupa e atacar aquele tesão de homem que era o meu chefe. Sentei-me completamente relaxada na cadeira e fechei os olhos para ter pensamentos pra lá de maliciosos com Edward. Até imagino, nós dois, jogando as coisas da mesa no chão e depois ele me colocaria nela e rasgaria minha roupa com certa violência, assim como eu faria com sua camisa e então ele me pegaria daquele jeito firme...

- Isabella?! – dei um pulo na cadeira me ajeitando enquanto identificava o dono da voz. Edward.

- O... o que estava fazendo? – ele perguntou com as sobrancelhas unidas, eu sorri um pouco corada e passei a mão pelos cabelos nervosamente.

- Eu estava... – limpei a garganta, pois eu estava um pouquinho rouca – eu estava pensando... em algumas coisas... referentes á... ao novo projeto que preciso... começar a desenvolver – ele arqueou uma sobrancelha, desconfiado e eu abri um sorriso forçado.

- Você é uma péssima mentirosa. – desfiz o sorriso e ele riu.

- Eu sei – eu disse desapontada comigo mesma – o que quer? – perguntei desviando o rumo da conversa.

- Almoçar. – ele disse com um sorriso.

- Tem um restaurante logo ali, é só atravessar a rua – disse inocentemente e só depois da sua cara de “Sua tapada, isso é um convite” eu reparei que havia falado merda – Oh... não posso. Almoço com Emm.

- Quem sabe, um jantar então. Depois minha casa, quem sabe um pouco de vinho e sexo? – eu fiz uma careta e ele riu – O que?

- Eu tenho uma idéia melhor – eu disse já imaginando como seria.

- Qual?

- Um bar com musica alta, tequila, meu carro e muito sexo? – ele sorriu aprovando a minha idéia.

- Então, temos alguma coisa? – ele perguntou e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. A ultima pessoa com quem tive alguma coisa foi com Emm e deu em merda. Mas ao mesmo tempo em que não, sim... eu queria ter “alguma coisa” com Edward, por mais errado que fosse.

Eu estou ferrada.

- Só sexo. – ele deu aquele sorriso torto irritantemente sexy.

- Só sexo. – repetiu dando a volta na mesa e ficando na minha frente me encarando com aqueles olhos intensos, segurei sua gravata e mordi o lábio inferior enquanto o puxava para mim.

Ele segurou os braços da cadeira e eu fechei os olhos quando seus lábios tocaram com delicadeza os meus. Ele apenas encostou seus lábios nos meus e eu senti meu corpo todo arrepiar em resposta. Ele se afastou e eu abri meus lentamente.

Eu não conseguia desviar o olhar dos seus olhos que brilhavam de uma forma diferente. Não querendo ser convencida, mas acho que era de tesão por mim afinal eu sou gostosa pra caramba. Sorri com meu pensamento narcisista e ele sorriu de volta perguntando um “O que?”.

- Tire as calças – eu disse e então ele atacou meus lábios, esfomeado. Eu escorreguei da cadeira e Edward caiu em cima de mim, meu corpo bateu violentamente contra o chão e eu gemi em reclamação.

- Desculpe – Edward disse sem parar de me beijar.

- Eu to bem – suas mãos alisavam minha coxa por baixo do vestido, fazendo minha pele toda se arrepiar. Ao tocar meu sexo molhado e livre de qualquer pano eu gemi e ele sussurrou.

- Sem calcinha? Hum.

Ele penetrou dois dedos e eu gemi alto.

- Molhada do jeito que eu gosto.

- Sim – ele tirou os dedos e depois os lambeu e eu gemi com a cena.

- Agora eu vou... – ele começou a falar enquanto eu levantava mais o vestido, mas a porta do meu escritório batendo fez com que ele se calasse.

- Bella! – minha secretaria me chamou. Merda.

- Em baixo da mesa – eu sussurrei para Edward que assentiu e foi para baixo da minha mesa.

- Bellinha...? – eu rolei os olhos e me ajoelhei.

- Oi – eu disse com um sorriso falso.

- O que você está fazendo ai?

- Procurando um brinco – eu disse a primeira coisa que veio em mente.

- Mas está com os dois.

- Er... é que eu já o encontrei – puxei a cadeira e me sentei nela.

- E o seu cabelo... está meio...

- O que quer Ange? Eu sei que não é pra falar do meu cabelo – ela sorriu constrangida e eu senti minhas pernas sendo abertas de vagar. WTF?

- Tem uns clientes que querem falar com você e...

- Oh, Deus. – eu meio que gemi e gritei ao sentir dois dedos penetrando em minha vagina, Ange me olhou confusa.

- Ta tudo bem?

- Está... tudo... ótimo – eu tentei dizer o mais firme que pude mas o polegar de Edward massageando meu clitóris enquanto metia seus dedos em mim de forma lenta e torturante me atrapalhava – continue – eu disse me segurando para não começar a rebolar nos dedos de Edward igual a uma cadela.

- Então... eles querem falar com você, sobre um novo projeto e pretendem...

- Eu sei... mas isso... JESUS CRISTO! – eu gritei quando ele tirou os dedos para colocar a língua. Sentei mais na ponta da cadeira e abri mais as pernas para sentir melhor aquela língua quente e macia me chupando e me lambendo.

- Você tem certeza que está bem?

- PARE! – Eu berrei para Ange que se aproximava da mesa, mas quem parou foi Edward. Gemi mentalmente irritada. Não era para aquele retardado parar.  Puxei sua cabeça e ele logo entendeu o recado e voltou a me chupar.

- Isso... continue – isso era loucura. Ange deu mais um passo – NÃO VOCÊ!

- Bella, você... – Ange começou, mas eu a interrompi.

- Ângela, eu preciso... eu preciso de um café.

- O que? Mas eu estava – eu olhei furiosa para ela que balançou a cabeça negativamente – Com ou sem leite? - Não sei se eu matava Edward por estar fazendo isso comigo ou se matava Angela por estar ainda na minha frente.

- Com.

- Canela?

- Vai logo! – eu disse e ela se apressou em vazar dali, mas deixando a porta aberta – ANGE! – eu berrei e ela voltou correndinho – A PORTA – ela sorriu e fechou.

Edward empurrou um pouco a cadeira para poder sair de baixo da mesa e eu não me segurei mais me entregando a ele da forma mais vagabunda possível. Caralho, eu estava no meu trabalho e meu chefe estava me chupando sem pudor algum. Eu estou ciente de que sou uma vagaba, mas quer saber? Quem liga? Estou recebendo um oral dos bons de Edward e isso é que importa.

- Oh... isso – segurei sua cabeça para que ele não parasse. Ele sugou e depois rodeou meu clitóris com a língua, mas alguns segundos e eu senti meu corpo todo tremer e meu liquido escorrer. Edward sugou tudo e eu dei um ultimo gemido.  

Ele começou a gargalhar e eu me deixei escorregar da cadeira no chão ficando ao lado dele que estava no chão encostado na mesa. Eu estava ofegante e irritada. Não era engraçado.

- Você perdeu o juízo? – eu perguntei quase recuperada.

- Ah que isso. Você gostou! – ele me olhou com malicia. Eu havia mesmo gostado – Viu, não consegue negar – Ele riu mais e eu lhe dei um tapa no ombro.

- Não tem graça.

- Tem sim. – subi em seu colo dando uma sutil rebolada em seu membro duro. Ele levou as mãos a minha cintura. Eu já era uma vagaba mesmo. Já tinha transado a menos de deus horas em um elevador e Edward estava excitado assim como eu. Que se dane. – Você fica irritada, mas adora isso. – eu sorri.

- Porque está de calça ainda? – eu levei a mão a seu cinto o abrindo e depois puxei sua calça junto com a boxer preta. Ele gemeu ao sentir minha mão deslizando lentamente por seu pau.

- Eu quero você sentada nele – ele disse mandão e eu me sentia mais quente ainda. Ele me ajudou erguendo a saia do vestido até minha cintura e eu sem demorar mais sentei em seu pau grande e grosso ficando parada por algum tempo só para senti-lo me preencher.

Logo comecei a cavalgar em cima dele, suas mãos em minha cintura me ajudando, o ritmo era forte, rápido. Edward me puxou pelo pescoço e me beijou para abafar um pouco dos nossos gemidos até que chegamos ao ápice juntos. Meu liquido percorria por seu membro enquanto o dele se derramava em mim. Meu corpo amoleceu e eu relaxei em cima dele.

- Se vamos continuar com isso devemos ter cuidado. – Eu disse saindo de cima dele e sentando ao seu lado, no chão.

- Relaxa, ninguém vai nos pegar – ele disse vestido a boxer – A gente não tem usado camisinha.

- Eu não tenho nenhum problema com isso – eu respondi, e realmente não tinha. Eu estava limpa e bem...

- Eu sei que não tem nada, mas é que tem aquele outro problema que... – ele se interrompeu e eu o olhei sem entender.

- Problema?

- É... – ele fez um gesto com a mão simulando uma barriga.

- Não quer ter um filho comigo, Edward? – eu perguntei seria e ele franziu as sobrancelhas.

- Eu acho que é cedo para falarmos disso – eu comecei a gargalhar do seu cuidado com as palavras – o que foi?

- Relaxa, eu não posso engravidar.

- Hã? – meu celular começou a tocar e eu tateei a mesa para pega-lo.

- Ei – era Emmett.