O Filho do Chefe escrita por gemeascullen


Capítulo 6
Capítulo 6 - reescrita


Notas iniciais do capítulo

Eai povo bonito.
Nem demorei muito ein?
Bem, está o capitulo, espero que gostem, porque me bati pra poder terminar.



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– EU SÓ FUI ATÉ ELE PORQUE BELLA DISSE QUE ELE É BOM DE CAMA! – Alice falou e no instante seguinte tapou a boca com as mãos come se tivesse falado demais, mas já era tarde.

Pois todos me olhavam com os olhos arregalados. Edward e Rosalie eram os mais chocados. O sorriso que tinha nos lábios de Emmett se desfez e agora ele me encarava.

– Oh, merda!

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Alguém pode, por favor, me responder por que a Alice sempre acaba falando o que não deve? Porra, se ele virar a cara pra mim porque eu to dormindo com o Edward ela me paga. Qual é?! O lance entre mim e Emmett não podia ter saído daquele quarto.

- Obrigada, Alice – eu disse a ela que sorriu como se desculpasse.

- Como você sabe que o Emmett é bom de cama, Bella? – Edward perguntou e eu o encarei.

- Ela dormiu com ele, seu burro! – Alice falou e eu a olhei, furiosa. A se olhar pudesse matar, e como eu queria que isso fosse possível.

- Alice, cala a boca. – eu disse e depois encarei Edward, que parecia enojado, talvez por pensar que Emmett e eu éramos irmãos.

- Ele não é meu irmão biológico – eu disse antes que ele me perguntasse. Ele aliviou sua expressão de nojo e não disse mais nada.

Então eu encarei Rose. Ela agora estava sentada, cabisbaixa e eu me senti mal. Com certeza estava magoada comigo, com Emm. Olhei para Emmett que estava num canto da cozinha, apenas olhando, ele balançou os ombros e andou até mim.

- Concerta isso. – ele falou antes de sair.

Como assim, ‘concerta isso’?

Como se ele não soubesse que Rosalie gostasse dele. Como se ele não tivesse gostado de ter Alice com ele por uma noite. Como se ele não estivesse lá na noite em que nós ficamos. Filho da mãe.

Olhei novamente para Rose, mordi o lábio inferior a procura de algo que eu pudesse falar para ela.

- Desculpa Rose – foi o que eu achei mais certo a se dizer, mas sua reação me surpreendeu.

Ela me olhou e depois para Edward e deu um sorriso, malvado.

- A Bella está transando com Edward - ela falou para Alice e depois se levantou e antes de sair disse.

- Desculpa Bella.

Olhei para Alice pronta para me explicar, mas ela foi mais rápida.

- Inacreditável – ela falou e saiu.

Sentei-me e passei a encarar Edward, ele suspirou e se levantou.

- Eu vou embora – disse e deu m beijo em minha testa antes de sair. Serio? Beijo na testa? Já tava tudo ferrado, eu merecia um beijo.

- Então, mana... – Jazz que estava ali o tempo todo falou pela primeira vez, colocou uma mão em meu ombro e eu o encarei.

- Huum...?

- Você se ferrou – ele disse rindo e me abraçando de lado.

- Eu sei – choraminguei e o abracei mais forte.

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NO OUTRO DIA

Eu sou uma mulher de 27 anos muito bem resolvida e na medida do possível bem responsável, mas encher a cara durante a noite não foi uma atitude de adulta responsável, foi mais pra adolescente que nunca viu pinga na vida.

É. Eu peguei algumas garrafas de cerveja e tomei todas. Porque eu fiz isso? Bem, eu perdi o sono por causa de tudo que aconteceu no jantar e de tanto pensar eu fiquei com tédio, e eu só sei lidar com o meu tédio com bebida. Muita bebida.

Enfim. Agora eu precisava levantar da cama pra encarar mais um longo dia de trabalho, mas a dor de cabeça não deixava.

Olhei para o despertador, faltava um minuto para ele começar a berrar feito uma mãe dando a luz e eu não estava a fim de me torturar, então com um pouco de esforço consegui me esticar até aquele aparelho demoníaco e desligá-lo. 

Agora eu precisava levantar e tomar um banho pra tirar essa ressaca desgraçada de mim. E foi o que eu fiz. Com muito custo eu levantei e fui para o banheiro.

Depois de tomar um demorado banho, fui até meu armário e peguei um vestido preto básico e um sapato de salto com a sola vermelha.

Coloquei o vestido, mas ele tinha um zíper atrás que nem que eu fosse contorcionista eu conseguiria fechar. Eu precisava de ajuda. Fui a primeira pessoa que me ocorreu. Alice.

- Peça pro Edward. Ah não! Ele só sabe tirar. – disse sarcástica e bateu a porta na minha cara, ah anã safada.

 Então, eu fui até Rosalie.

- Porque você não vai pedir pro Emmett? Só avise pra ele que é pra fechar – e também bateu a porta na minha cara.

- Quanta infantilidade! – eu gritei para que as duas ouvissem.

Bem, só me restavam os garotos. Fui até o quarto de Jasper, só que ele não estava então só me restava Emmett.

Fui até seu quarto e entrei sem bater mesmo.

- OW! – ele gritou se cobrindo, com ele estava uma vadia ruiva.

- Preciso de ajuda com meu vestido – eu disse para Emmett, ele fez uma cara estranha – Oi, irmã dele. – eu acenei para a ruiva envergonhada e ela deu um sorrisinho acenando de volta.

- Pede pra Alice ou pra Rose – ele disse voltando a beijar a mulher.

- Elas me odeiam. – eu disse.

- Bem, é sua culpa.

- Qual é Emm, você também é culpado!

- Você que foi contar a Alice.

- E você dormiu com ela – eu gritei indignada.

- Porque você a mandou até mim – ele gritou de volta.

- Não grita comigo – eu gritei enquanto me aproximava da cama.

- Você que está gritando – ele soltou a mulher e saiu da cama, com um lençol enrolado a cintura.

- Parem de gritar!!! – a mulher gritou e nós imediatamente nos calamos para poder encará-la – Qual é o problema de vocês? Nem parecem irmãos!

- Não somos – respondemos juntos.

- Mas você disse que...? – ela começou a falar, mas eu a interrompi.

- Minha mãe se casou com o pai dele.

- E porque essa briga?

- É coisa de irmãos – eu disse antes e Emmett concordou com a cabeça.

- Mas vocês acabaram de falar que não são irmãos – ela disse como se a gente fosse retardado e eu e Emm nos encaramos confusos.

 – Que seja! – eu falei. Tentar entender estava fazendo minha cabeça doer mais –feche esse zíper pra mim, eu já estou atrasada – pedi a Emmett.

Ele respirou fundo e eu virei para que ele pudesse fechar, e ele fechou sem demora, mas segurou meu ombro e aproximou seus lábios do meu ouvido e sussurrou:

- Alice está planejando algo para hoje à noite – franzi a testa – venha preparada.

- Como sabe disso?

- Eu ouvi – e me soltou – Agora... vai trabalhar – ele disse apontado para a porta.

- Emm, o que ela está planejando? – perguntei, mas ele me enxotou de forma gentil e amorosa, para fora de seu quarto.

- Me ligue mais tarde – eu assenti – agora vou terminar o que você atrapalhou por causa de um zíper estúpido – ele disse e fechou a porta.

- Ei, estúpido é você! – eu gritei para que ele ouvisse e ouvi uma risada e sorri indo até meu quarto para pegar meu sapato e minha bolsa e chaves do carro.

Coisa louca, mas Emmett e eu éramos assim. Numa hora estamos discutindo um com o outro e no minuto seguinte ele me conta algo que me deixa encasquetada, quer dizer... não é sempre que discutimos, mas quando acontece sempre acaba bem.

Coisas de irmãos de lado... o que será que Alice está aprontando? Espero que não destrua minha casa, que nem minha é... é a casa da minha mãe e que por sinal me faz pagar um aluguel super caro. Também espero que não estrague meus vestidos e nem meus sapatos de salto, são meus xodós e eu não vivo sem eles, não parece, mas eu gosto de me vestir bem além do mais, aqueles vestidos são caros pra caramba e dinheiro não vem do céu, então se algo acontecer a eles Alice pode dar a Deus a seus Louboutins, eu toco fogo sem dó. E pelo amor de Deus, que ela não tenha descoberto o estoque secreto de Tequila que eu tenho dentro do meu closet, atrás dos vestidos sociais que uso para o trabalho, se ela some com minhas tequilas eu afogo aquela anã no vazo. Se alguma coisa que Alice fizer me prejudicar eu juro que não deixarei barato, afinal eu SÓ dormi com o irmão dela. Não é motivo para a destruição da minha casa, das minhas roupas e principalmente minha preciosa Tequila.

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Eu já tinha chegado à empresa e aquela maldita dor de cabeça não tinha me deixado em paz e que estava ainda pior por eu estar pensando de forma constante no que Alice está querendo fazer para mim em plena segunda feira. Por sorte, eu me lembrei dos comprimidos para dor de cabeça que eu tinha no carro, já que ressaca pra mim era normal. Engoli os comprimidos e sai do carro com uns óculos de sol enorme para esconder as olheiras da noite mal dormida.

Sai do estacionamento e entrei no prédio, indo direto para o elevador. Apertei o botão do andar 24, onde ficava o meu escritório.

- Então quer dizer que Isabella Swan tem um passado sórdido com o irmão postiço. – Eu senti meus olhos se arregalarem e me virei para encarar Edward que também me olhava com um sorriso super maldoso.

- Como é que é? – eu perguntei meio que devagar demais, afinal... como ele sabia? Espera... e se ele estivesse jogando verde.

O elevador finalmente chegou e dele saiu umas três pessoas, e então depois nós entramos.

- Olha, eu não tenho certeza... mas acho que você errou em algo. Você me chamava de ‘mãe’ o tempo todo.

- Oh, droga! – choraminguei desejando ter uma arma para poder atirar em minha cabeça. – O que eu disse exatamente? – eu tirei os óculos para poder olhá-lo melhor, ele sorriu e ergueu uma sobrancelha.

- Não se preocupe, seu segredo estará a salvo comigo.

Eu olhei para o painel, e encontrei aquele botãozinho vermelho e o apertei em seguida para que o elevador parasse (N/A: veei, não sei se esse botão realmente existe, mas em todo caso ele é real) e então o encarei.

- Edward... Desembucha – praticamente ordenei a Edward que negou com a cabeça, segurando o riso, mas o que era tão engraçado afinal? Idiota! Semicerrei os olhos sem paciência para seu joguinho e o prensei contra a parede do elevador – Ou fala, ou o pequeno Edward perdera o contato com a pequena Bella... pra sempre! – ele rolou os olhos – eu falo serio, Edward! – disse olhando em seus olhos verdes perfeitos, ele me afastou delicadamente e eu continuava esperando por sua resposta.

- Emmett é o motivo da sua vida sem limites – ele falou finalmente – foi o que você disse.

- Puta merda! - eu xinguei o soltando.

Isso não podia ter acontecido! Porra, será que eu não consigo ficar bêbada sem fazer cagada? É serio! Eu não consigo ficar bêbada e dormir, ou sei lá... falar sozinha. Eu tenho que fazer uma ligação e falar coisas que não devia. Foi a mesma coisa quando eu cheguei em Seattle e estava deprimida demais, enchi a cara e liguei para mim mãe para lhe dizer que eu viraria lesbica, porque homem algum prestava. Ela relevou afinal eu estava cozida, mas cara! Isso não se faz. Mas por outro lado... antes ligar para Edward do que pra minha mãe. Graças aos céus eu errei. Deus me ama muito mesmo.

- Isabella? – Edward me chamou, eu com certeza estava com cara de idiota enquanto viajava em meus pensamentos.

- Por favor, não conta a ninguém isso? – eu pedi olhando em seus olhos.

- Se você me explicar o que você quis dizer, do contrario... – ele só podia estar de brincadeira. Serio que ele falaria isso para alguém? Não creio que ele tenha coragem.

- Eu não vou te contar nada – eu disse decidida. Não ia contar mesmo, qual é? Pra quem ele contaria?

 Apertei o tal botão para que o elevador voltasse a funcionar, mas ele tornou a puxá-lo de volta, para que parasse.

- Tudo bem, mas eu descobrirei.

- Boa sorte na sua missão – eu disse com um sorriso – agora será que dá para colocar esse elevador para funcionar, tenho trabalho a fazer, e você tambem, afinal é o seu primeiro dia, chefe! – eu disse levando minha mão ao botão, mas ele a segurou com força – EI!

- Mudando de assunto – ele soltou sua pasta no chão – você já transou em um elevador? – e me puxou para ele, e aproximou seu rosto do meu, mas eu o empurrei.

- Na verdade, já! – ele riu e tentou me pegar de volta, mas eu me afastei.

- Mas não comigo.

- Edward... eu concordei em ter algo com você, só que nós vamos ter que criar algumas regras. Começando por: Nada de sexo no trabalho, muito menos no elevador... porque por mais excitante que seja a idéia de... – eu comecei a falar, seria e decidida como a mulher correta que sou, mas quando ele tirou o seu paletó e começou a desabotoar a camisa eu perdi completamente o foco – fazer... isso com você... em um elevador – eu dizia totalmente concentrada em seus movimentos. Porra! Como esse homem consegue desabotoar a camisa e ser sexy ao mesmo tempo? – por favor, Edward... não me tente desse jeito – ele riu e eu quase chorei. Eu sempre separei minha vida sem limites do trabalho, eu sempre fui responsável, mas poxa vida... desse jeito fica complicado.

- E então...? – ele terminou de abri a camisa e ficou me encarando, mordi os lábios e dei uma bela secada naquele peitoral definido, aquela barriga sarada. Oh Deus! Subi meu olhar para seu rosto perfeito. Gemi internamente, aquela barba por fazer roçando em minha pele, me causando arrepios. Aqueles lábios finos e perfeitamente rosados devorando os meus com tanto desejo... Droga, eu tava pensando demais!

Quando dei por mim, eu havia largado minhas coisas no chão e estava tão próxima de Edward que eu sentia o calor de seu corpo, segurei seu rosto e ele pousou suas mãos em minha cintura, apertando-a.

- Você é um desgraçado, Edward Cullen! – ele tinha um sorriso nos lábios que aumentou quando eu disse aquelas palavras.

Sem pensar de novo, eu o beijei. Não um beijo calmo e delicado, mas sim um beijo sensual, cheio de malicia, volúpia.

Com uma rapidez, Edward me prensou contra a parede ainda me beijando com fome, mas tivemos que nos afastar, pois o maldito do ar estava faltando. Enquanto isso ele baixou uma alça do vestido e depois a outra e enquanto ele fazia isso eu tentava loucamente abrir sua calça, até que consegui fazendo-a cair em seus pés o deixando apenas com a boxer preta com um volume extra, eu sorri maliciosa e levei minha mão até o volume, Edward gemeu deliciosamente em meu ouvido me deixando mais molhada.

Edward que tinha a respiração um pouco acelerada, levou suas grandes mãos até meu seio, tirando-o para fora do vestido.

Gemi ao sentir sua mão massageando-o e depois gemi um pouco mais alto ao sentir sua boca tomando-o com vontade. Edward chupava meu seio, com fome. Ora mordiscava, chupava, lambia e eu enlouquecia enquanto emaranhava meus dedos em seus cabelos.

Quando ele parou foi para subir meu vestido até a cintura e baixar minha calcinha que estava imprestável. Gemi em antecipação e com a minha ajuda, ele abaixou a boxer. Enlacei minhas pernas em sua cintura e senti a ponta de seu membro roçando em meu sexo completamente encharcado.

- Eu preciso... – eu não consegui terminar. Edward entrou em mim de uma vez só me fazendo gemer alto.

- Do que...? – ele perguntou, sua voz estava rouca de tesão e eu não conseguia nem se quer raciocinar, quem dirá formular uma frase.

- Continua... – foi a única coisa que consegui dizer e também foi o que bastou para que ele começasse com suas poderosas investidas que me faziam gemer loucamente. Eram tão fortes e rápidas que eu não sabia mais como se respirava direito.

Meus seios que estavam para fora do vestido pulavam enquanto ele estocava forte dentro de mim, ele espalmou as mãos na parede do elevador e enquanto metia fundo em mim começou a chupar meus seus. Eu só sabia gemer e quando senti meu corpo estremecer em aviso de que meu orgasmo estava próximo Edward me beijou, abafando um pouco meus gemidos.

- Oh meu... – liberei todo meu liquido em Edward, e depois de mais duas investidas e alguns gemidos vindos dele ele se liberou dentro de mim.

- Deus... isso foi... – ele começou a falar entre ofegadas.

- Incrível – eu falei com a respiração descontrolada e deixei minha cabeça cair sobre seu ombro.

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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Faz tempão que não escrevo algo hot, então não ficou tão bom quanto eu espera, mas espero que ao menos vocês tenham gostado.



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