Acordo no meu quarto com a Hazel do meu lado:
– Até que enfim você acordou! - fala me abraçando.
– O que aconteceu?
– Do que você se lembra?
– Estava falando com você e puf! - sim eu falei puf.
– Sim, puf apagou você está se alimentando? - nossa Hazel agora está dando uma de mãe.
– É claro você vai no refeitório todos os dias comigo sua coisa! - ela bate a mão na cabeça.
– É mesmo nossa disfarça eu não falei nada OK?
– OK quem me trouxe até aqui?
– Não se assusta, mas quem te trouxe até aqui foi o James! - espera estou no chão ele me odeia e faz isso comigo. - Ah, ele não quer que conte para ninguém. - agora está explicado eu acho!
– Tem mais alguma coisa?
– Ele te chamou de H-E-L-L-E-N não de fracote!
– E daí?
– E você ainda pergunta a gente era a fracote e a estranha agora você é a Hellen! - ela fala animada.
– Nem vem eu não estou apaixonada! - falei cortando a alegria da Hazel em diversos pedaços 'que dó muda de assunto'. - Hmm o que você vai vestir amanhã?
– Não sei e você?
– Vou ver uma roupa que nunca usei sabe aquelas que ficaram no armário durantes esses anos!
– Desculpa Hellen diva, mas eu tenho que ver as minhas roupas qualquer coisa é só chamar! - e sai.
– Tchau Hazel buu!
Vou tomar banho para tirar um pouco desse cançaso resolveu um pouco coloco pijama porque tenho certeza que hoje não vou sair mais do quarto fico escutando música e lendo meu livro 'Quem é você, Alasca?' gente como esse livro pode ser tão perfeito?
POV James
Já era 20:45 resolvi visitar a Hellen espero que ela não esteja dormindo cheguei no seu quarto bati na porta duas vezes e nada fui tentar a terceira tentativa e ela abre a porta 'não olha, não olha' ela estava de pijama, linda 'sai daqui é só pensamentos':
– Eh oi vim ver se você estava bem! - falo sem graça.
– Oi eu estou ótima. - fala coçando os olhos. - Obrigada por me ajudar!
– De nada! - olho de baixo para cima e continuo. - Então é...
– É você quer falar alguma coisa? - pergunta corando.
– Sobre o trabalho queria fazer hoje, mas deixa quieto! - falo me virando ela segura meu braço e me puxa para dentro do quarto.
– Pronto cadê o material? Ah você esqueceu tudo bem tenho algumas coisas aqui! - ela pega algumas folha na estante e canetas também.
– Agora podemos começar? - pergunto.
– Sim, fala alguma coisa negativa sobre mim e eu falo uma de você!
– Esse jeito de falar essas palavras estranhas que você usa!
– Agora é a minha vez o seu jeito de tratar as pessoas! - nossa essa foi bem na cara.
– O jeito como você me deu aquele tapa hoje cedo. - já sei o que vem agora.
– Você bem que mereceu ficar tratando uma doença como um apelido 'fracote'! - ela fala quase chorando.
– Eu não sabia!
– É claro que não sabia você nunca perguntar anota isso como o seu defeito também. - pensei em anotar, mas ela começou a chorar.
– Calma. - tento me aproximar.
– A última coisa que preciso é de uma pessoa tendo dó de mim, vamos deixar isso para amanhã até! - fala abrindo a porta para mim.
– Até amanhã a gente continua!